Este documento faz parte da "Conversa Terapêutica": trabalho realizado pelas Psicólogas Renata B. Pimentel e Rute Borges na clínica, escolas e organizações.
Contate-nos sobre este e outros temas.
FACILITADORAS
Renata B. Pimentel
Psicóloga – CRP-SP 06/83421
Especialização em Psicopatologia e
Saúde Pública
Experiência nas áreas clínica,
social e qualidade de vida
Abordagem Psicanalítica
Rute Borges
Psicóloga – CRP-SP 06/122029
Especialização em Neuropsicologia
Experiência nas áreas clínica e
social
Abordagem Humanista Centrada na
Pessoa
POR ONDE ANDAM OS SEUS
PENSAMENTOS?
O pensamento é o ensaio
da ação
(Sigmund Freud)
Depressão x Tristeza
Na DEPRESSÃO o sentimento é contínuo e não alivia com a
ajuda de outro. A depressão costuma também provocar um
sentimento de culpa, mas sem motivo aparente e sem saber
explicar o porquê.
DEPRESSÃO = DOENÇA
Na TRISTEZA o indivíduo costuma apresentar períodos de
melhora ao longo do dia, conseguindo esquecer por momentos
a causa da sua tristeza.
TRISTEZA = SENTIMENTO MOMENTÂNEO
DEPRESSÃO
Os critérios diagnósticos para o Transtorno de Depressão Maior, de acordo com o
DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), são:
Humor deprimido na maioria dos dias
Acentuada diminuição do prazer ou interesse em todas ou quase todas as
atividades na maior parte do dia
Perda ou ganho de peso acentuado sem estar em dieta
Insônia ou hipersônia
Agitação ou retardo psicomotor
Fadiga e perda de energia (inclui libido)
Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada
Capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se ou indecisão
Pensamentos de morte recorrentes (não apenas medo de morrer), ideação suicida
recorrente sem um plano específico, ou tentativa de suicídio ou plano específico de
cometer suicídio
POSSÍVEIS CAUSAS
CRIANÇAS, ADOLESCENTES, ADULTOS E IDOSOS PODEM SOFRER
DEPRESSÃO
Solidão
Excesso de trabalho
Histórico Familiar (genética)
Stress
Tensão Financeira / Desemprego
Trauma ou abuso
Uso abusivo de álcool ou outras drogas
Problemas de Relacionamento
Problemas de saúde ou dor crônica
Luto
TRATAMENTO
Para casos leves a moderados uma psicoterapia pode
ser o suficiente para tratamento e prevenção de
recorrência;
Medicamento para casos graves;
Nenhum tratamento isolado é superior para melhora dos
sintomas, melhora da qualidade de vida e melhor
aceitação do tratamento;
Combinação de psicoterapia e medicação.
Medicamentos: Citalopram, Escitalopram, Fluoxetina, Fluvoxamina, Paroxetina, Sertralina,
Duloxetina, Venlafaxina, Desvenlafaxina, Bupropiona, Mirtazapina
ANSIEDADE X MEDO
ANSIEDADE é a antecipação de ameaça futura, sendo
mais frequentemente associada a tensão muscular e
vigilância em preparação para perigo futuro e
comportamentos de cautela ou esquiva
MEDO é a resposta emocional a ameaça iminente real
ou percebida, sendo com mais frequência associado a
períodos de excitabilidade autonômica aumentada,
necessária para luta ou fuga, pensamentos de perigo
imediato e comportamentos de fuga
ANSIEDADE
Os critérios diagnósticos para o Transtorno de Ansiedade Generalizada,
de acordo com o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais), são:
Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele ou
sensação de ter um bola na garganta
Cansaço
Dificuldade em concentrar-se ou sensação de “branco” na mente (falhas
de memória)
Irritabilidade
Tensão muscular
Perturbação do sono
Sudorese
TRANSTORNOS ASSOCIADOS OU
COMORBIDADE
Transtorno de ansiedade generalizada
Transtornos fóbicos ansiosos (Fobia específica, Fobia Social, Síndrome
do pânico, Transtorno Obssessivo-Compulsivo)
Agorafobia
Transtorno de ansiedade social
Transtorno de estresse pós-traumático
Transtorno de ansiedade de doença
Luto
Transtornos depressivo e bipolar
Transtorno da conduta
Transtorno de oposição desafiante
POSSÍVEIS CAUSAS
Traumas intensos
Conflitos, relacionamentos (afetivos, profissionais ou pessoais)
Acompanhada de outras doenças psiquiátricas, como depressão,
psicoses, neuroses, etc.
Associada a doenças cardiovasculares ou respiratórias.
O uso de alguns medicamentos. Ex: anfetaminas.
TRATAMENTO
Para casos leves a moderados uma psicoterapia pode ser
o suficiente para tratamento e prevenção de recorrência
Medicamento para casos graves
Nenhum tratamento isolado é superior para melhora dos
sintomas, melhora da qualidade de vida e melhor aceitação
do tratamento
Combinação de psicoterapia e medicação.
Medicamentos: Alprazolam (Xanax), Buspirona (Buspar), Clonazepam (Klonopin),
Diazepam (Valium), Lorazepam (Ativan)
DOENÇA X ESTILO DE VIDA
Mudança de hábito e melhoria na qualidade de vida
auxiliam na diminuição dos sintomas. Então:
PRATIQUE EXERCÍCIOS
SOCIALIZE-SE
ALIMENTE-SE DE MANEIRA MAIS SAUDÁVEL
AME MAIS (A SI E AO PRÓXIMO)
RELAXE
REINVENTE-SE