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Manejo clínico com o paciente dependente químico - slides

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Manejo clínico com o paciente dependente químico - slides

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Slides da apresentação sobre "Manejo clínico com paciente dependente químico" ministrado pela Profª. Drª. Ana Beatriz Pedriali Guimarães, para a Liga Acadêmica de Farmacodependências no dia 05/10/2013. www.lafcuritiba.com

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  1. 1. PROFª DRª ANA BEATRIZ PEDRIALI GUIMARÃES Palestra para Liga Acadêmica de Farmacodependências www.lafcuritiba.com
  2. 2. O que podemos encontrar: Negação do problema Manipulação Falta de limites Mito do Herói Arrogante Impulsividade (cpto sexual inadequado) Comportamentos anti-sociais Agressividade  Baixa auto-estima Carência afetiva
  3. 3. Não confrontar Ele sabe mais de drogas do que você Não julgar, criar vínculo. Comum que o paciente queira chocar na 1ª sessão. Saber do paciente o que ele espera da terapia. CUIDADO COM OS PEDIDOS! Principal objetivo da 1ª sessão é que exista uma 2ª
  4. 4. PRÉ-CONTEMPLAÇÃO CONTEMPLAÇÃO PREPARAÇÃO AÇÃO MANUTENÇÃO (PREVENÇÃO DA RECAÍDA)
  5. 5.  FASES: 1. PRÉ-CONTEMPLAÇÃO: nem sequer estão pensando em mudar. Não vêm o comportamento como problema.  Muita energia voltada para o comportamento problema.  O problema não significa a mesma coisa para o paciente quanto significa para nós!  O trabalho aqui é fazer com que passem para a ponderação.
  6. 6.  Fase paradoxal para a mudança.  O paciente considera o problema e a possibilidade de mudança mas ainda esperam aquela última informação que vai convencê-los à mudar.  A mudança é jogada para um futuro próximo. “Eu sei que a droga me faz mal”, mas simplesmente não consigo.  Hora de verificar não só os prós e contras do uso da droga mas também da MUDANÇA. FUNÇÃO DO SINTOMA
  7. 7. Decisão de dar os passos certos e iniciar a mudança Avaliar a força e o nível de comprometimento do paciente. Mudar requer ações sustentadas ao longo do tempo. Comportamento de super-herói. O paciente precisa ter se dado conta que é mais fraco que a droga. Que a mudança se dará em um nível muito maior do que simplesmente se manter em abstinência.
  8. 8. DROGA AMIGOS COMPORTAMENTOS ENFRENTAMENTO DA VIDA ADULTA FAMÍLIA IMPULASIVIDADE ANSIEDADE FALTA DE LIMITES
  9. 9. Pacientes no início desta fase fazem os terapeutas se sentirem ótimos profissionais. Ajudar o paciente a manterem seu plano em ação. Requer a construção de um novo padrão de comportamento ao longo do tempo. Terapeuta sente-se também desnecessário. Espaçam-se as consultas.
  10. 10. A recaída pode ocorrer na manutenção ou na ação. Testar a si mesmo pode iniciar um retrocesso. LAPSO X RECAÍDA Uma recaída pode revelar problemas críticos que aparecem em diferentes contextos do paciente.
  11. 11.  Gerônimo, 25 anos, alcoolista. Já fez uso de outras drogas, encaminhado pelo psiquiatra (ecstasy, maconha, lsd, crack).  Quem entrou em contato: mãe  1ª sessão: mãe Filho bebe muito, é ansioso. Nasceu prematuro, ela é superprotetora. 2º casamento do pai. Tem um meio irmão. Casal ficou separado 6 anos quando G. tinha 14 anos (traição da mãe)  2ª sessão: G. e mãe G. Não acha que tem problema com bebida. Acha que casamento dos pais é fachada. No divórcio pai falava mal da mãe. Bebe para tocar, sair com alguém. Pai é carente e sufocante.
  12. 12.  Se meteu em briga, levou garrafada no olho, perdeu visão.Tentado diminuir, mas volta ao padrão antigo.  Tratamento do olho em Cascavel. Bebe para viajar. “Viagem é muito longa”.“Não tem o que fazer lá”.  Foi expulso de uma festa. Bebeu por causa de uma menina. Saiu da banda que estava. Não percebe as coisas que faz.  Não quer recuperar visão para ter cotas.  Preocupação com pescoço que treme.  Continua desobedecendo ordens do médico oftalmo.  Briga com a prima. Bebeu muito.  Começou a trabalhar com o pai. Não está bebendo durante a semana. Controlando agressividade.  Internação. Mãe ligou, não sabe se vai conseguir dizer não. Sessão com os pais: mãe leva misto na cama, chama para trabalhar. Não vieram para sessão de família com medo da reação de G.
  13. 13. Que fase G. está? Qual a função do sintoma? Qual o papel da família? Que mudanças G. e a família tem que fazer? Plano de tratamento para G.
  14. 14.  Creonice, 23 anos, dependência de cocaína, encaminhamento do psiquiatra após quase overdose, já usou outras drogas (maconha, ecstasy, álcool).  1º contato telefônico: prima diz que C. está muito mal, deve fazer sessões várias vezes por semana, namorado tem que terminar, pais não sabem do problema.  1ª sessão: C. diz que família está sufocando, não aguenta mais. Quer parar de usar já decidiu isso, sabe que tem que se afastar do namorado mas gosta muito dele, não faz bem para ela. Se culpa por fazer mal para os pais que estão sofrendo, sempre foi a forte da família, primas também sempre foram “ da pá virada”.  2ª sessão: não consegue ficar sem falar com namorado, saíram, ele a provocou, acabou usando, brigaram. Se culpa pelos problemas dos outros.
  15. 15. Que fase C. está? Qual a função do sintoma? Qual o papel da família? Que mudanças C. e a família tem que fazer? Plano de tratamento para C.
  16. 16. Figlie, NB, Bordin, S, Laranjeira R. Aconselhamento em Dependência Química. São Paulo: Roca, 2004. Miller, WR. Entrevista Motivacional: preparando as pessoas para a mudança de comportamentos adictivos. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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