2. Genética: os genes não podem causar um vício, mas
podem fazer que a pessoa tenha uma inclinação a se
tornar viciada em certas coisas.
Ambiente: as pessoas podem se tornar condicionadas
através de experiências da infância e por ter sido
expostas a certos químicos a se tornar viciadas.
Abuso: Muitos comportamentos viciadores começam
com a ideia de eliminar dor física e emocional
causada por outra pessoa.
Problemas emocionais: a ansiedade, depressão,
frustração são estados mentais dos quais uma pessoa
deseja escapar. Na tentativa de escapar se tornam
viciados.
4. Os vícios promovem mudanças drásticas na vida
dos dependentes. Segundo a psicóloga Lúcia Ferreira
Costa e Silva, membro da SOBRAPA (Sociedade
Brasileira de Psicologia e Acupuntura), os vícios
prejudicam os relacionamentos profissionais,
familiares e envolvem todo o universo do dependente
de forma gradativa.
A pessoa precisa querer se curar para deixar o
vício de lado. A terapia tem que saber chegar
no paciente e é preciso que haja colaboração
dele próprio para que o tratamento funcione.
Cuidar da parte emocional é a melhor forma
de largar o vício. O acolhimento de familiares
e pessoas próximas é essencial. No caso de
drogas, muitas pessoas começam a ser
usuárias para serem aceitas por um grupo.
8. COLÉGIO MONTEIRO LOBATO
EDUCAÇÃO INFATIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
TRABALHO DE FILOSOFIA
“VÍCIO”
PROFESSORA: ISABEL CABRAL
ALUNAS: FLAVIA CRIVELLARI PENICHE
LAURA URAGUTI
MILENA MOURA BARÃO
PERUÍBE
2013.