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Filosofia – Professor Rafael – 1º ano EM

                                                       QUESTÕES                                                PONTUAÇÃO

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                     B      C      D      D       E      D      A      C        C      C       B      D      OBTIDA: ______


                                 Avaliação de Filosofia – 1º Bimestre 2012
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
“Cada indivíduo deve encontrar um aspecto do mito que se relacione com sua própria vida. Os mitos têm basicamente
quatro funções. A primeira é a função mística – e é disso que venho falando, dando conta da maravilha que é o universo,
da maravilha que é você, e vivenciando o espanto diante do mistério. Os mitos abrem o mundo para a dimensão do
mistério, para a consciência do mistério que subjaz a todas as formas. Se isso lhe escapar, você não terá uma mitologia.
Se o mistério se manifestar através de todas as coisas, o universo se tornará, por assim dizer, uma pintura sagrada. Você
está sempre se dirigindo ao mistério transcendente, através das circunstâncias da sua vida verdadeira. A segunda é a
dimensão cosmológica, a dimensão da qual a ciência se ocupa, mostrando qual é a forma do universo, mas fazendo-o de
uma tal maneira que o mistério, outra vez, se manifeste. Hoje, tendemos a pensar que os cientistas detêm todas as
respostas. Mas os maiores entre eles dizem-nos: “Não, não temos todas as respostas. Podemos dizer-lhe como a coisa
funciona, mas não o que é”. Você risca um fósforo. O que é o fogo? Você pode falar de oxidação, mas isso não me dirá
nada. A terceira função é sociológica – suporte e validação de determinada ordem social. E aqui os mitos variam
tremendamente, de lugar para lugar. Você tem toda uma mitologia da poligamia, toda mitologia da monogamia. Ambas
satisfatórias. Depende de onde você estiver. Foi essa função sociológica do mito que assumiu a direção do nosso mundo –
e está desatualizada. A quarta função do mito, aquela, segundo penso, com que todas as pessoas deviam tentar se
relacionar – a função pedagógica, como viver uma vida humana sob qualquer circunstância. Os mitos podem ensinar-nos
isso.”
                                                                                (CAMPBELL, J. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athenas, 1990. P. 32).

1.   (Unimontes 2009) O mito descreve a maravilha do universo com relatos simbólicos. É incorreto dizer que
     a) os mitos nascem em um universo sagrado e encantado.
     b) a função do mito é explicar de forma coerente a origem da vida, dos deuses e do universo.
     c) a função do mito é acomodar o homem em um mundo assustador.
     d) a narrativa mítica é simbólica e necessita ser interpretada.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Texto 1
          Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o homem, e quando se buscou o que devia entrar na
carne do homem.
Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas
brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e
Gucumatz, assim chamados.
          A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco
foi feita sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as pernas do homem. Unicamente massa de milho
entrou na carne de nossos pais.
 (Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista espiritual da América
                                                                        Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 32-33.)
Texto 2
         “Se você é o que você come, e consome comida industrializada, você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O
Dilema do Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da comida industrializada nos EUA contenha milho de
alguma forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas fritas de uma importante cadeia de fast food – isso
se não contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase exclusivamente com o grão.
O milho foi escolhido como bola da vez ao seu baixo preço no mercado e também porque os EUA produzem mais da
metade do milho distribuído no mundo.
                 (Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível. Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p.33.)

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2.        (Uel 2009) Com base nos textos 1 e 2 e nos conhecimentos sobre as relações entre organização social e mito, é
          correto afirmar.
          a) Os deuses maias criaram os homens dotados de livre arbítrio para, a partir dos princípios da razão e da liberdade,
              ordenarem igualitariamente a sociedade.
          b) A exemplo das narrativas que predominavam no período homérico da Grécia antiga, os mitos expressam uma
              forma de conhecimento científico da realidade.
          c) Na busca de um princípio fundante e ordenador de todas as coisas, como ocorre na mitologia grega, a narrativa
              mítica justifica as bases da legitimação de organização política e de coesão social.
          d) Assim como nos povos Quiché da Guatemala, também os mitos gregos procuram explicar a arché, a origem, a
              partir de um elemento originário onde está presente o milho.
          e) Para certas tradições de pensamento, como a da escola de Frankfurt, o iluminismo representa a superação
              completa do mito.

3.     (Uel 2005) Sobre a passagem do mito à filosofia, na Grécia Antiga, considere as afirmativas a seguir.
     I.    Os poemas homéricos, em razão de muitos de seus componentes, já contêm características essenciais da
            compreensão de mundo grega que, posteriormente, se revelaram importantes para o surgimento da filosofia.
   II.     O naturalismo, que se manifesta nas origens da filosofia, já se evidencia na própria religiosidade grega, na
            medida em que nem homens nem deuses são compreendidos como perfeitos.
  III.     A humanização dos deuses na religião grega, que os entende movidos por sentimentos similares aos dos
            homens, contribuiu para o processo de racionalização da cultura grega, auxiliando o desenvolvimento do
            pensamento filosófico e científico.
  IV.      O mito foi superado, cedendo lugar ao pensamento filosófico, devido à assimilação que os gregos fizeram da
            sabedoria dos povos orientais, sabedoria esta desvinculada de, qualquer base religiosa.
Estão corretas apenas as afirmativas:
    a) I e II.
    b) II e IV.
    c) III e IV.
    d) I, II e III.
    e) I, III e IV.

4.        (Ueap 2011) A filosofia surge na Grécia por volta do século VI a.C. Mudanças sociais, políticas e econômicas
          favoreceram o seu surgimento. Dentre estas mudanças, pode-se mencionar:
          a) A estruturação do mundo rural, desenvolvimento do sistema escravagista e o estabelecimento de uma
              aristocracia proprietária de terras.
          b) A expansão da economia local fundada no desenvolvimento do artesanato, o fortalecimento dos “demos” e da
              organização familiar patriarcal.
          c) As disputas entre Atenas e Esparta, o desenvolvimento de Mecenas e do comércio jônico.
          d) O uso da escrita alfabética, as viagens marítimas e a evolução do comércio e do artesanato.
          e) O predomínio do pensamento mítico.

5.        (Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um amadurecimento lento e processual.
          Por muito tempo, essas duas maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais
          preciso. Com base nessa afirmativa, é correto afirmar:
          a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a passagem do Mito ao Logos.
          b) A passagem do Mito ao Logos, na Grécia, foi responsabilidade dos tiranos de Siracusa.
          c) A economia grega estava baseada na industrialização, e isso facilitou a passagem do Mito ao Logos.
          d) O povo grego antigo, nas viagens, se encontrava com outros povos com as mesmas preocupações e culturas, o
              que contribuiu para a passagem do Mito ao Logos.
          e) A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a troca de informações/conhecimentos, a
              observação/assimilação dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a
              construção da passagem do Mito ao Logos.

6.        (Uel 2010) Leia atentamente os textos abaixo, respectivamente, de Platão e de Aristóteles: [...] a admiração é a
          verdadeira característica do filósofo. Não tem outra origem a filosofia.
                                             (PLATÃO. Teeteto. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973. p. 37.)




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Com efeito, foi pela admiração que os homens começaram a filosofar tanto no princípio como agora; perplexos,
de início, ante as dificuldades mais óbvias, avançaram pouco a pouco e enunciaram problemas a respeito das maiores,
como os fenômenos da Lua, do Sol e das estrelas, assim como a gênese do universo.
         E o homem que é tomado de perplexidade e admiração julga-se ignorante (por isso o amigo dos mitos é, em
certo sentido, um filósofo, pois também o mito é tecido de maravilhas); portanto, como filosofavam para fugir à
ignorância, é evidente que buscavam a ciência a fim de saber, e não com uma finalidade utilitária.
                                                      (ARISTÓTELES. Metafísica. Livro I. Tradução Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969. p. 40.)

Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a origem da filosofia, é correto afirmar:
   a) A filosofia surgiu, como a mitologia, da capacidade humana de admirar-se com o extraordinário e foi pela
       utilidade do conhecimento que os homens fugiram da ignorância.
   b) A admiração é a característica primordial do filósofo porque ele se espanta diante do mundo das ideias e
       percebe que o conhecimento sobre este pode ser vantajoso para a aquisição de novas técnicas.
   c) Ao se espantarem com o mundo, os homens perceberam os erros inerentes ao mito, além de terem reconhecido
       a impossibilidade de o conhecimento ser adquirido pela razão.
   d) Ao se reconhecerem ignorantes e, ao mesmo tempo, se surpreenderem diante do anseio de conhecer o mundo e
       as coisas nele contidas, os homens foram tomados de espanto, o que deu início à filosofia.
   e) A admiração e a perplexidade diante da realidade fizeram com que a reflexão racional se restringisse às
       explicações fornecidas pelos mitos, sendo a filosofia uma forma de pensar intrínseca às elaborações mitológicas.

7.   (Ifsp 2011) Comparando-se mito e filosofia, é correto afirmar o seguinte:
     a) A autoridade do mito depende da confiança inspirada pelo narrador, ao passo que a autoridade da filosofia
          repousa na razão humana, sendo independente da pessoa do filósofo.
     b) Tanto o mito quanto a filosofia se ocupam da explicação de realidades passadas a partir da interação entre forças
          naturais personalizadas, criando um discurso que se aproxima do da história e se opõe ao da ciência.
     c) Enquanto a função do mito é fornecer uma explicação parcial da realidade, limitando-se ao universo da cultura
          grega, a filosofia tem um caráter universal, buscando respostas para as inquietações de todos os homens.
     d) Mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades absolutas e são, em essência, faces distintas do mesmo
          processo de conhecimento que culminou com o desenvolvimento do pensamento científico.
     e) A filosofia é a negação do mito, pois não aceita contradições ou fabulações, admitindo apenas explicações que
          possam ser comprovadas pela observação direta ou pela experiência.

8.   (Uel 2007) “Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a serviço do seu
     problema último – da origem e essência das coisas – as observações empíricas que receberam do Oriente e
     enriqueceram com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos
     mitos, fundado na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo.”
                                             Fonte: JAEGER, W. Paideia. Tradução de Artur M. Parreira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia, é correto afirmar:
   a) Em que pese ser considerada como criação dos gregos, a filosofia se origina no Oriente sob o influxo da religião e
       apenas posteriormente chega à Grécia.
   b) A filosofia representa uma ruptura radical em relação aos mitos, representando uma nova forma de pensamento
       plenamente racional desde as suas origens.
   c) Apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.
   d) Filosofia e mito sempre mantiveram uma relação de interdependência, uma vez que o pensamento filosófico
       necessita do mito para se expressar.
   e) O mito já era filosofia, uma vez que buscava respostas para problemas que até hoje são objeto da pesquisa
       filosófica.

9.   (Unioeste 2010) Pode-se afirmar que a Filosofia é filha da cidade-estado grega (pólis). A pólis grega surgiu entre os
     séculos VIII e VII a.C., e os primeiros filósofos surgiram por volta do século VI a.C. nas colônias gregas. O texto abaixo
     indica algumas das características da pólis que propiciaram o surgimento da Filosofia:
     “A pólis se faz pela autonomia da palavra, não mais a palavra mágica dos mitos, palavra dada pelos deuses e,
portanto, comum a todos, mas a palavra humana do conflito, da discussão, da argumentação. A expressão da
individualidade por meio do debate engendra a política, libertando o homem dos exclusivos desígnios divinos, para ele
próprio tecer o seu destino na praça pública. O saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de discussão; a instauração
dessa ordem humana dá origem ao cidadão da pólis, figura inexistente no mundo coletivista da comunidade tribal.”
                                                                                                                   (M. L. A. Aranha; M. H. P. Martins)


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Considerando o texto acima, é incorreto afirmar que
    a) para a Filosofia, os critérios de argumentação e de explicação são os princípios e regras da razão que devem ser
        aplicados nas discussões públicas por meio da linguagem.
    b) a verdade não deve ser imposta como um decreto divino, mas discutida, criticada e demonstrada pelos cidadãos.
    c) o surgimento da Filosofia na Grécia ocorreu de forma inesperada, isolada e excepcional, sem relação com seu
        momento histórico: foi o chamado “milagre grego”.
    d) a liberdade e a autonomia política do cidadão estão estreitamente ligadas à sua autonomia de pensamento.
    e) o mito e o sagrado, na explicação do homem e do mundo, contrapõem-se aos argumentos e demonstrações
        filosóficos.

10. (Unimontes 2011) A passagem da mentalidade mítica para o pensamento racional e filosófico foi gestada por fatores
    considerados relevantes para a construção de uma nova mentalidade. Algumas novidades do período arcaico
    ajudaram a transformar a visão que o mito oferecia sobre o mundo e a existência humana. Nesse aspecto, são todos
    fatores relevantes:
    a) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e a imprensa.
    b) a invenção da escrita e do telefone, a lei escrita e o nascimento da pólis.
    c) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e o nascimento da pólis.
    d) a invenção da escrita e da religião, a lei escrita e o nascimento da pólis.

11. (Unioeste 2009) “A filosofia surgiu gradualmente a partir da superação dos mitos, rompendo em parte com a
    teodiceia. Outras civilizações apresentaram alguma forma de pensamento filosófico, contudo, sempre ligado à
    tradição religiosa. A filosofia, por sua vez, abandona e supera a crença mítica e abraça a razão e a lógica como
    pressupostos básicos para o pensar”.
                                                                                                    (E. C. Santos & O. Cardoso)

Assinale a alternativa que não descreve um fator que propiciou o surgimento da Filosofia na Grécia no século VI a.C.
    a) A vivência do espaço público e o uso do discurso como instrumento de cidadania.
    b) A unificação e a centralização do Estado grego, com o enfraquecimento das Cidades-Estado.
    c) A superação da visão mitológica de mundo, seja por sua racionalização, seja por sua substituição.
    d) A ideia de um Cosmo regido por regras e leis universais.
    e) A valorização da razão como um pensar metódico e sistemático, sujeito a regras e leis universais.

12. (Ufu 2010) A relação entre mito e filosofia é objeto de polêmica entre muitos estudiosos ainda hoje. Para alguns, a
    filosofia nasceu da ruptura com o pensamento mítico (teoria do “milagre grego”); para outros, houve uma
    continuidade entre mito e filosofia, ou seja, de alguma forma os mitos continuaram presentes – seja como forma,
    seja como conteúdo – no pensamento filosófico.

    A partir destas informações, assinale a alternativa que NÃO contenha um exemplo de pensamento mítico no
pensamento filosófico.
    a) Parmênides afirma: “Em primeiro lugar, criou (a divindade do nascimento ou do amor) entre todos os deuses, a
       Eros...”
    b) Platão propõe algumas teses como a teoria da reminiscência e a transmigração das almas.
    c) Heráclito afirma: “As almas aspiram o aroma do Hades”.
    d) Aristóteles divide a ciência em três ramos: o teorético, o prático e o poético.




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Avaliação filosofia 1o_bimestre_1oano_2012

  • 1. Nome: Turma: | Data: Filosofia – Professor Rafael – 1º ano EM QUESTÕES PONTUAÇÃO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 OFERECIDA: 400 B C D D E D A C C C B D OBTIDA: ______ Avaliação de Filosofia – 1º Bimestre 2012 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: “Cada indivíduo deve encontrar um aspecto do mito que se relacione com sua própria vida. Os mitos têm basicamente quatro funções. A primeira é a função mística – e é disso que venho falando, dando conta da maravilha que é o universo, da maravilha que é você, e vivenciando o espanto diante do mistério. Os mitos abrem o mundo para a dimensão do mistério, para a consciência do mistério que subjaz a todas as formas. Se isso lhe escapar, você não terá uma mitologia. Se o mistério se manifestar através de todas as coisas, o universo se tornará, por assim dizer, uma pintura sagrada. Você está sempre se dirigindo ao mistério transcendente, através das circunstâncias da sua vida verdadeira. A segunda é a dimensão cosmológica, a dimensão da qual a ciência se ocupa, mostrando qual é a forma do universo, mas fazendo-o de uma tal maneira que o mistério, outra vez, se manifeste. Hoje, tendemos a pensar que os cientistas detêm todas as respostas. Mas os maiores entre eles dizem-nos: “Não, não temos todas as respostas. Podemos dizer-lhe como a coisa funciona, mas não o que é”. Você risca um fósforo. O que é o fogo? Você pode falar de oxidação, mas isso não me dirá nada. A terceira função é sociológica – suporte e validação de determinada ordem social. E aqui os mitos variam tremendamente, de lugar para lugar. Você tem toda uma mitologia da poligamia, toda mitologia da monogamia. Ambas satisfatórias. Depende de onde você estiver. Foi essa função sociológica do mito que assumiu a direção do nosso mundo – e está desatualizada. A quarta função do mito, aquela, segundo penso, com que todas as pessoas deviam tentar se relacionar – a função pedagógica, como viver uma vida humana sob qualquer circunstância. Os mitos podem ensinar-nos isso.” (CAMPBELL, J. O Poder do Mito. São Paulo: Palas Athenas, 1990. P. 32). 1. (Unimontes 2009) O mito descreve a maravilha do universo com relatos simbólicos. É incorreto dizer que a) os mitos nascem em um universo sagrado e encantado. b) a função do mito é explicar de forma coerente a origem da vida, dos deuses e do universo. c) a função do mito é acomodar o homem em um mundo assustador. d) a narrativa mítica é simbólica e necessita ser interpretada. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Texto 1 Eis aqui, portanto, o princípio de quando se decidiu fazer o homem, e quando se buscou o que devia entrar na carne do homem. Havia alimentos de todos os tipos. Os animais ensinaram o caminho. E moendo então as espigas amarelas e as espigas brancas, Ixmucaná fez nove bebidas, e destas provieram a força do homem. Isto fizeram os progenitores, Tepeu e Gucumatz, assim chamados. A seguir decidiram sobre a criação e formação de nossa primeira mãe e pai. De milho amarelo e de milho branco foi feita sua carne; de massa de milho foram feitos seus braços e as pernas do homem. Unicamente massa de milho entrou na carne de nossos pais. (Adaptado: SUESS, P. Popol Vuh: Mito dos Quiché da Guatemala sobre sua origem do milho e a criação do mundo. In: A conquista espiritual da América Espanhola: 200 documentos – Século XVI. Petrópolis: Vozes, 1992, p. 32-33.) Texto 2 “Se você é o que você come, e consome comida industrializada, você é milho”, escreveu Michael Pollan no livro O Dilema do Onívoro, lançado este ano no Brasil. Ele estima que 25% da comida industrializada nos EUA contenha milho de alguma forma: do refrigerante, passando pelo Ketchup, até as batatas fritas de uma importante cadeia de fast food – isso se não contarmos vacas e galinhas que são alimentadas quase exclusivamente com o grão. O milho foi escolhido como bola da vez ao seu baixo preço no mercado e também porque os EUA produzem mais da metade do milho distribuído no mundo. (Adaptado: BURGOS, P. Show do milhão: milho na comida agora vira combustível. Super Interessante. Edição 247, 15 dez. 2007, p.33.) COLÉGIO PORTINARI Av. Maria Thereza Silveira de Barros Camargo, 698 – Jd. Aquárius – Limeira/SP Tel: 19 3443.2053 | www.colegioportinari.com.br
  • 2. 2. (Uel 2009) Com base nos textos 1 e 2 e nos conhecimentos sobre as relações entre organização social e mito, é correto afirmar. a) Os deuses maias criaram os homens dotados de livre arbítrio para, a partir dos princípios da razão e da liberdade, ordenarem igualitariamente a sociedade. b) A exemplo das narrativas que predominavam no período homérico da Grécia antiga, os mitos expressam uma forma de conhecimento científico da realidade. c) Na busca de um princípio fundante e ordenador de todas as coisas, como ocorre na mitologia grega, a narrativa mítica justifica as bases da legitimação de organização política e de coesão social. d) Assim como nos povos Quiché da Guatemala, também os mitos gregos procuram explicar a arché, a origem, a partir de um elemento originário onde está presente o milho. e) Para certas tradições de pensamento, como a da escola de Frankfurt, o iluminismo representa a superação completa do mito. 3. (Uel 2005) Sobre a passagem do mito à filosofia, na Grécia Antiga, considere as afirmativas a seguir. I. Os poemas homéricos, em razão de muitos de seus componentes, já contêm características essenciais da compreensão de mundo grega que, posteriormente, se revelaram importantes para o surgimento da filosofia. II. O naturalismo, que se manifesta nas origens da filosofia, já se evidencia na própria religiosidade grega, na medida em que nem homens nem deuses são compreendidos como perfeitos. III. A humanização dos deuses na religião grega, que os entende movidos por sentimentos similares aos dos homens, contribuiu para o processo de racionalização da cultura grega, auxiliando o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico. IV. O mito foi superado, cedendo lugar ao pensamento filosófico, devido à assimilação que os gregos fizeram da sabedoria dos povos orientais, sabedoria esta desvinculada de, qualquer base religiosa. Estão corretas apenas as afirmativas: a) I e II. b) II e IV. c) III e IV. d) I, II e III. e) I, III e IV. 4. (Ueap 2011) A filosofia surge na Grécia por volta do século VI a.C. Mudanças sociais, políticas e econômicas favoreceram o seu surgimento. Dentre estas mudanças, pode-se mencionar: a) A estruturação do mundo rural, desenvolvimento do sistema escravagista e o estabelecimento de uma aristocracia proprietária de terras. b) A expansão da economia local fundada no desenvolvimento do artesanato, o fortalecimento dos “demos” e da organização familiar patriarcal. c) As disputas entre Atenas e Esparta, o desenvolvimento de Mecenas e do comércio jônico. d) O uso da escrita alfabética, as viagens marítimas e a evolução do comércio e do artesanato. e) O predomínio do pensamento mítico. 5. (Unicentro 2012) A passagem do Mito ao Logos na Grécia antiga foi fruto de um amadurecimento lento e processual. Por muito tempo, essas duas maneiras de explicação do real conviveram sem que se traçasse um corte temporal mais preciso. Com base nessa afirmativa, é correto afirmar: a) O modo de vida fechado do povo grego facilitou a passagem do Mito ao Logos. b) A passagem do Mito ao Logos, na Grécia, foi responsabilidade dos tiranos de Siracusa. c) A economia grega estava baseada na industrialização, e isso facilitou a passagem do Mito ao Logos. d) O povo grego antigo, nas viagens, se encontrava com outros povos com as mesmas preocupações e culturas, o que contribuiu para a passagem do Mito ao Logos. e) A atividade comercial e as constantes viagens oportunizaram a troca de informações/conhecimentos, a observação/assimilação dos modos de vida de outros povos, contribuindo, assim, de modo decisivo, para a construção da passagem do Mito ao Logos. 6. (Uel 2010) Leia atentamente os textos abaixo, respectivamente, de Platão e de Aristóteles: [...] a admiração é a verdadeira característica do filósofo. Não tem outra origem a filosofia. (PLATÃO. Teeteto. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Universidade Federal do Pará, 1973. p. 37.) COLÉGIO PORTINARI Av. Maria Thereza Silveira de Barros Camargo, 698 – Jd. Aquárius – Limeira/SP Tel: 19 3443.2053 | www.colegioportinari.com.br
  • 3. Com efeito, foi pela admiração que os homens começaram a filosofar tanto no princípio como agora; perplexos, de início, ante as dificuldades mais óbvias, avançaram pouco a pouco e enunciaram problemas a respeito das maiores, como os fenômenos da Lua, do Sol e das estrelas, assim como a gênese do universo. E o homem que é tomado de perplexidade e admiração julga-se ignorante (por isso o amigo dos mitos é, em certo sentido, um filósofo, pois também o mito é tecido de maravilhas); portanto, como filosofavam para fugir à ignorância, é evidente que buscavam a ciência a fim de saber, e não com uma finalidade utilitária. (ARISTÓTELES. Metafísica. Livro I. Tradução Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969. p. 40.) Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a origem da filosofia, é correto afirmar: a) A filosofia surgiu, como a mitologia, da capacidade humana de admirar-se com o extraordinário e foi pela utilidade do conhecimento que os homens fugiram da ignorância. b) A admiração é a característica primordial do filósofo porque ele se espanta diante do mundo das ideias e percebe que o conhecimento sobre este pode ser vantajoso para a aquisição de novas técnicas. c) Ao se espantarem com o mundo, os homens perceberam os erros inerentes ao mito, além de terem reconhecido a impossibilidade de o conhecimento ser adquirido pela razão. d) Ao se reconhecerem ignorantes e, ao mesmo tempo, se surpreenderem diante do anseio de conhecer o mundo e as coisas nele contidas, os homens foram tomados de espanto, o que deu início à filosofia. e) A admiração e a perplexidade diante da realidade fizeram com que a reflexão racional se restringisse às explicações fornecidas pelos mitos, sendo a filosofia uma forma de pensar intrínseca às elaborações mitológicas. 7. (Ifsp 2011) Comparando-se mito e filosofia, é correto afirmar o seguinte: a) A autoridade do mito depende da confiança inspirada pelo narrador, ao passo que a autoridade da filosofia repousa na razão humana, sendo independente da pessoa do filósofo. b) Tanto o mito quanto a filosofia se ocupam da explicação de realidades passadas a partir da interação entre forças naturais personalizadas, criando um discurso que se aproxima do da história e se opõe ao da ciência. c) Enquanto a função do mito é fornecer uma explicação parcial da realidade, limitando-se ao universo da cultura grega, a filosofia tem um caráter universal, buscando respostas para as inquietações de todos os homens. d) Mito e filosofia dedicam-se à busca pelas verdades absolutas e são, em essência, faces distintas do mesmo processo de conhecimento que culminou com o desenvolvimento do pensamento científico. e) A filosofia é a negação do mito, pois não aceita contradições ou fabulações, admitindo apenas explicações que possam ser comprovadas pela observação direta ou pela experiência. 8. (Uel 2007) “Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a serviço do seu problema último – da origem e essência das coisas – as observações empíricas que receberam do Oriente e enriqueceram com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo.” Fonte: JAEGER, W. Paideia. Tradução de Artur M. Parreira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197. Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia, é correto afirmar: a) Em que pese ser considerada como criação dos gregos, a filosofia se origina no Oriente sob o influxo da religião e apenas posteriormente chega à Grécia. b) A filosofia representa uma ruptura radical em relação aos mitos, representando uma nova forma de pensamento plenamente racional desde as suas origens. c) Apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual. d) Filosofia e mito sempre mantiveram uma relação de interdependência, uma vez que o pensamento filosófico necessita do mito para se expressar. e) O mito já era filosofia, uma vez que buscava respostas para problemas que até hoje são objeto da pesquisa filosófica. 9. (Unioeste 2010) Pode-se afirmar que a Filosofia é filha da cidade-estado grega (pólis). A pólis grega surgiu entre os séculos VIII e VII a.C., e os primeiros filósofos surgiram por volta do século VI a.C. nas colônias gregas. O texto abaixo indica algumas das características da pólis que propiciaram o surgimento da Filosofia: “A pólis se faz pela autonomia da palavra, não mais a palavra mágica dos mitos, palavra dada pelos deuses e, portanto, comum a todos, mas a palavra humana do conflito, da discussão, da argumentação. A expressão da individualidade por meio do debate engendra a política, libertando o homem dos exclusivos desígnios divinos, para ele próprio tecer o seu destino na praça pública. O saber deixa de ser sagrado e passa a ser objeto de discussão; a instauração dessa ordem humana dá origem ao cidadão da pólis, figura inexistente no mundo coletivista da comunidade tribal.” (M. L. A. Aranha; M. H. P. Martins) COLÉGIO PORTINARI Av. Maria Thereza Silveira de Barros Camargo, 698 – Jd. Aquárius – Limeira/SP Tel: 19 3443.2053 | www.colegioportinari.com.br
  • 4. Considerando o texto acima, é incorreto afirmar que a) para a Filosofia, os critérios de argumentação e de explicação são os princípios e regras da razão que devem ser aplicados nas discussões públicas por meio da linguagem. b) a verdade não deve ser imposta como um decreto divino, mas discutida, criticada e demonstrada pelos cidadãos. c) o surgimento da Filosofia na Grécia ocorreu de forma inesperada, isolada e excepcional, sem relação com seu momento histórico: foi o chamado “milagre grego”. d) a liberdade e a autonomia política do cidadão estão estreitamente ligadas à sua autonomia de pensamento. e) o mito e o sagrado, na explicação do homem e do mundo, contrapõem-se aos argumentos e demonstrações filosóficos. 10. (Unimontes 2011) A passagem da mentalidade mítica para o pensamento racional e filosófico foi gestada por fatores considerados relevantes para a construção de uma nova mentalidade. Algumas novidades do período arcaico ajudaram a transformar a visão que o mito oferecia sobre o mundo e a existência humana. Nesse aspecto, são todos fatores relevantes: a) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e a imprensa. b) a invenção da escrita e do telefone, a lei escrita e o nascimento da pólis. c) a invenção da escrita e da moeda, a lei escrita e o nascimento da pólis. d) a invenção da escrita e da religião, a lei escrita e o nascimento da pólis. 11. (Unioeste 2009) “A filosofia surgiu gradualmente a partir da superação dos mitos, rompendo em parte com a teodiceia. Outras civilizações apresentaram alguma forma de pensamento filosófico, contudo, sempre ligado à tradição religiosa. A filosofia, por sua vez, abandona e supera a crença mítica e abraça a razão e a lógica como pressupostos básicos para o pensar”. (E. C. Santos & O. Cardoso) Assinale a alternativa que não descreve um fator que propiciou o surgimento da Filosofia na Grécia no século VI a.C. a) A vivência do espaço público e o uso do discurso como instrumento de cidadania. b) A unificação e a centralização do Estado grego, com o enfraquecimento das Cidades-Estado. c) A superação da visão mitológica de mundo, seja por sua racionalização, seja por sua substituição. d) A ideia de um Cosmo regido por regras e leis universais. e) A valorização da razão como um pensar metódico e sistemático, sujeito a regras e leis universais. 12. (Ufu 2010) A relação entre mito e filosofia é objeto de polêmica entre muitos estudiosos ainda hoje. Para alguns, a filosofia nasceu da ruptura com o pensamento mítico (teoria do “milagre grego”); para outros, houve uma continuidade entre mito e filosofia, ou seja, de alguma forma os mitos continuaram presentes – seja como forma, seja como conteúdo – no pensamento filosófico. A partir destas informações, assinale a alternativa que NÃO contenha um exemplo de pensamento mítico no pensamento filosófico. a) Parmênides afirma: “Em primeiro lugar, criou (a divindade do nascimento ou do amor) entre todos os deuses, a Eros...” b) Platão propõe algumas teses como a teoria da reminiscência e a transmigração das almas. c) Heráclito afirma: “As almas aspiram o aroma do Hades”. d) Aristóteles divide a ciência em três ramos: o teorético, o prático e o poético. COLÉGIO PORTINARI Av. Maria Thereza Silveira de Barros Camargo, 698 – Jd. Aquárius – Limeira/SP Tel: 19 3443.2053 | www.colegioportinari.com.br