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Boletim Mensal - No. 48 - julho 2014 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR GGRRAALLHHAA AAZZUULL 
A ORIGEM DO MAL ! 
Crendices à parte, a “origem do Mal” sempre foi uma preocupação do homem. 
Tenho consciência desde minha infância, talvez estimulado por meu pai, que existe o bem e o 
mal e que existe uma escolha em cada atitude, o que vulgarmente ou cientificamente chama-se de “livre 
arbítrio”. A filosofia e a epistemologia têm se debruçado sobre esse tema, e também as religiões. Não 
foram poucos os estudiosos e sábios que desenvolveram teorias sobre o assunto, pois não há, em todos 
nós característica que mais nos defina: ou se é do Bem ou se é do Mal. Como nascemos e quais as 
influências do meio em que vivemos são dados importantes aos quais precisamos reconhecer. A 
intencionalidade de nossas ações, bem como os meios aos quais definimos nossos fins é de fundamental 
importância, quando somos ou nos tornamos gente da gente, companheiros, colegas, amigos, confrades, 
parentes ou irmãos. 
Temos vivido fases novas na história da humanidade, nas quais repetem-se antigos 
comportamentos baseados na vaidade e no egoísmo. Sempre acreditei serem a base do mal. É o 
desequilíbrio de um estado divino chamado “paz”. É essa paz de espírito que as religiões buscam e 
ensinam a encontrar o caminho. Não importa se formos analisar o período antes de Cristo ou depois, 
mesmo na renascença, ou nos períodos mais iluminados da história, sempre houve (e haverá) essa 
dicotomia entre o bem e o mal. 
Desde os filósofos pré-socráticos havia um pensamento, descrito por Nistzsche, no qual as 
atitudes eram avaliadas posteriormente à sua execução e não ao contrário. Portanto o Bem e o Mal 
podem ser caracterizados como algo circunstancial e não uma avaliação definitiva de cada um, 
dependendo da circunstância do acontecimento. 
Nietzsche diz que não há nada que garanta que algo seja uma bondade ou uma maldade em si, 
sem antes haver um conflito de interesses. Platão ao contrário dizia que nossas atitudes e nossa ética 
decidiam-se por conceitos caracterizados previamente a uma ação, sendo Bem e Mal algo já existente e 
norteando das nossas ações. 
Como textos exemplares, entre muitos, escolhi três que são esclarecedores e de certa maneira, 
nos fazem pensar e buscar respostas em nós mesmos. 
O primeiro texto é de Agostinho de Hipona ou Santo Agostinho do seu livro “Confissões" 
escrito 398 dC, que relata sua vida antes de tornar-se cristão e sua conversão. 
O segundo texto é um fragmento da “Origem do Bem e do Mal” de Allan Kardec e o terceiro 
relata as "Quatro Nobres Verdades" do Budismo. 
BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 1
A 
Origem 
do 
Mal 
-­‐ 
Santo 
Agostinho 
! 
! 
"Eu 
buscava 
a 
origem 
do 
mal, 
mas 
de 
modo 
errôneo, 
e 
não 
via 
o 
erro 
que 
havia 
em 
meu 
modo 
de 
buscá-­‐la. 
Des<ilava 
diante 
dos 
olhos 
de 
minha 
alma 
toda 
a 
criação, 
tanto 
o 
que 
podemos 
ver 
— 
como 
a 
terra, 
o 
mar, 
o 
ar, 
as 
estrelas, 
as 
árvores 
e 
os 
animais 
— 
como 
o 
que 
não 
podemos 
ver 
— 
como 
o 
<irmamento, 
e 
todos 
os 
anjos 
e 
seres 
espirituais. 
Estes 
porém, 
como 
se 
também 
fossem 
corpóreos, 
colocados 
pela 
minha 
imaginação 
em 
seus 
respectivos 
lugares. 
Fiz 
de 
tua 
criação 
uma 
espécie 
de 
massa 
imensa, 
diferenciada 
em 
diversos 
gêneros 
de 
corpos: 
uns, 
corpos 
verdadeiros, 
e 
espíritos, 
que 
eu 
imaginava 
como 
corpos. 
E 
eu 
a 
imaginava 
não 
tão 
imensa 
quanto 
ela 
era 
realmente 
— 
o 
que 
seria 
impossível 
— 
mas 
quanto 
me 
agradava, 
embora 
limitada 
por 
todos 
os 
lados. 
E 
a 
ti, 
Senhor, 
como 
a 
um 
ser 
que 
a 
rodeava 
e 
penetrava 
por 
todas 
as 
partes, 
in<inito 
em 
todas 
as 
direções, 
como 
se 
fosses 
um 
mar 
incomensurável, 
que 
tivesse 
dentro 
de 
si 
uma 
esponja 
tão 
grande 
quanto 
possível, 
limitada, 
e 
toda 
embebida, 
em 
todas 
as 
suas 
partes, 
desse 
imenso 
mar. 
Assim 
é 
que 
eu 
concebia 
a 
tua 
criação 
<inita, 
cheia 
de 
ti, 
in<inito, 
e 
dizia: 
“Eis 
aqui 
Deus, 
e 
eis 
aqui 
as 
coisas 
que 
Deus 
criou; 
Deus 
é 
bom, 
imenso 
e 
in<initamente 
mais 
excelente 
que 
suas 
criaturas; 
e, 
como 
é 
bom, 
fez 
boas 
todas 
as 
coisas; 
e 
vede 
como 
as 
abraça 
e 
penetra! 
Onde 
está 
pois 
o 
mal? 
De 
onde 
e 
por 
onde 
conseguiu 
penetrar 
no 
mundo? 
Qual 
é 
a 
sua 
raiz 
e 
sua 
semente? 
Será 
que 
não 
existe? 
E 
porque 
recear 
e 
evitarmos 
o 
que 
não 
existe? 
E 
se 
tememos 
em 
vão, 
o 
próprio 
temor 
já 
é 
certamente 
um 
mal 
que 
atormenta 
e 
espicaça 
sem 
motivo 
nosso 
coração; 
e 
tanto 
mais 
grave 
quanto 
é 
certo 
que 
não 
há 
razão 
para 
temer. 
Portanto, 
ou 
o 
mal 
que 
tememos 
existe, 
ou 
o 
próprio 
temor 
é 
o 
mal. 
De 
onde, 
pois, 
procede 
o 
mal 
se 
Deus, 
que 
é 
bom, 
fez 
boas 
todas 
as 
coisas? 
Bem 
superior 
a 
todos 
os 
bens, 
o 
Bem 
supremo, 
criou 
sem 
dúvida 
bens 
menores 
do 
que 
ele. 
De 
onde 
pois 
vem 
o 
mal? 
Acaso 
a 
matéria 
de 
que 
se 
serviu 
para 
a 
criação 
era 
corrompida 
e, 
ao 
dar-­‐lhe 
forma 
e 
organização, 
deixou 
nela 
algo 
que 
não 
converteu 
em 
bem? 
E 
por 
que 
isto? 
Acaso, 
sendo 
onipotente, 
não 
podia 
mudá-­‐la, 
transformá-­‐la 
toda, 
para 
que 
não 
restasse 
nela 
semente 
do 
mal? 
En<im, 
por 
que 
se 
utilizou 
dessa 
matéria 
para 
criar? 
Por 
que 
sua 
onipotência 
não 
a 
aniquilou 
totalmente? 
Poderia 
ela 
existir 
contra 
sua 
vontade? 
E, 
se 
é 
eterna, 
porque 
deixou-­‐a 
existir 
por 
tanto 
tempo 
no 
in<inito 
do 
passado, 
resolvendo 
tão 
tarde 
servir-­‐se 
dela 
para 
fazer 
alguma 
coisa? 
Ou, 
já 
que 
quis 
fazer 
de 
súbito 
alguma 
coisa, 
sendo 
onipotente, 
não 
poderia 
suprimir 
a 
matéria, 
<icando 
ele 
só, 
bem 
total 
verdadeiro, 
sumo 
e 
in<inito? 
E, 
se 
não 
era 
conveniente 
que, 
sendo 
bom, 
não 
criasse 
nem 
produzisse 
bem 
algum, 
por 
que 
não 
destruiu 
e 
aniquilou 
essa 
matéria 
má, 
criando 
outra 
que 
fosse 
boa, 
e 
com 
a 
qual 
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a 
criação? 
Porque 
ele 
não 
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onipotente 
se 
não 
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bem 
sem 
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dessa 
matéria 
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criado. 
Tais 
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pensamentos 
de 
meu 
pobre 
coração, 
oprimido 
pelos 
pungentes 
temores 
da 
morte, 
e 
sem 
ter 
encontrado 
a 
verdade. 
Contudo, 
arraigava 
sempre 
mais 
em 
meu 
coração 
a 
fé 
de 
teu 
Cristo, 
nosso 
Senhor 
e 
Salvador, 
professada 
pela 
Igreja 
Católica; 
fé 
ainda 
incerta, 
certamente, 
em 
muitos 
pontos, 
e 
como 
que 
<lutuando 
fora 
das 
normas 
da 
doutrina. 
Minha 
alma 
porém 
não 
a 
abandonava, 
e 
cada 
dia 
mais 
se 
abraçava 
a 
ela. 
" 
! Fonte: 
Con<issões, 
Santo 
Agostinho, 
Editora 
Martin 
Claret, 
páginas 
145-­‐147. 
BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 2
Origem do Bem e do Mal - Allan Kardec 
BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014"3 
!! 
"Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, 
tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e 
bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a 
sua origem. 
Se o mal estivesse nas atribuições de um ser especial, quer se lhe chame Arimane, quer Satanás, ou 
ele seria igual a Deus, e, por conseguinte, tão poderoso quanto este, e de toda a eternidade como ele, ou 
lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas potências rivais, incessantemente em luta, procurando 
cada uma desfazer o que fizesse a outra, contrariando-se mutuamente, hipótese esta inconciliável com a 
unidade de vistas que se revela na estrutura do Universo. No segundo caso, sendo inferior a Deus, aquele 
ser lhe estaria subordinado. Não podendo existir de toda a eternidade como Deus, sem ser igual a este, 
teria tido um começo. Se fora criado, só o poderia ter sido por Deus, que, então, houvera criado o Espírito 
do mal, o que implicaria negação da bondade infinita. 
Entretanto, o mal existe e tem uma causa. Os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem 
a Humanidade, formam duas categorias que importa distinguir: a dos males que o homem pode evitar e a 
dos que lhe independem da vontade. Entre os primeiros, cumpre se incluam os flagelos naturais. O 
homem, cujas faculdades são restritas, não pode penetrar, nem abarcar o conjunto dos desígnios do 
Criador; aprecia as coisas do ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e convencionais 
que criou para si mesmo e que não se compreendem na ordem da Natureza. Por isso é que, muitas vezes, 
se lhe afigura mau e injusto aquilo que consideraria justo e admirável, se lhe conhecesse a causa, o 
objetivo, o resultado definitivo. Pesquisando a razão de ser e a utilidade de cada coisa, verificará que tudo 
traz o sinete da sabedoria infinita e se dobrará a essa sabedoria, mesmo com relação ao que lhe não seja 
compreensível. 
O homem recebeu em partilha uma inteligência com cujo auxílio lhe é possível conjurar, ou, pelo 
menos, atenuar os efeitos de todos os flagelos naturais. Quanto mais saber ele adquire e mais se adianta 
em civilização, tanto menos desastrosos se tornam os flagelos. Assim é que ele saneia as regiões 
insalubres, imuniza contra os miasmas pestíferos, fertiliza terras áridas e se industria em preservá-las das 
inundações; constrói habitações mais salubres, mais sólidas para resistirem aos ventos tão necessários à 
purificação da atmosfera e se coloca ao abrigo das intempéries. É assim, finalmente, que, pouco a pouco, a 
necessidade lhe fez criar as ciências, por meio das quais melhora as condições de habitabilidade do globo 
e aumenta o seu próprio bem-estar. 
Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu 
orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das 
guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissenções, das injustiças, da opressão do fraco pelo 
forte, da maior parte, afinal, das enfermidades. Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único 
objetivo o bem. Em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las. 
Se o homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar de que se pouparia 
aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim procede, é por virtude do seu livre-arbítrio: 
sofre então as conseqüências do seu proceder. 
Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio 
não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe 
o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o 
bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia 
evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por 
guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira. " !F 
onte: A GÊNESE. Origem do bem e do mal, ALLAN KARDEC.
As Quatro Nobres Verdades - Buda 
“ I - Dado o estado psicológico do homem comum, voltando seu desenvolvimento para o mundo 
externo de modo agressivo, a insatisfação que gera o sofrimento é quase inevitável. 
II - A insatisfação é o resultado de anseios ou desejos que não podem ser plenamente realizados, e 
estão atrelados à sede de poder. A maioria das pessoas é incapaz de aceitar o mundo como é porque é 
levada pelos vínculos com o desejo narcisivo do sempre agradável e com sentimentos de aversão pelo 
negativo e doloroso. O anseio sempre cria uma estrutura mental instável, no qual o presente, única 
realidade fenomênica, nunca é satisfatório. Se os desejos não são satisfeitos, a pessoa tende a lutar 
para mudar o presente ou agarra-se a um tempo passado; se são satisfeitos, a pessoa tem medo da 
mudança, o que acarreta novas frustrações e insatisfações. Como tudo se transforma e passa, o 
desfrutar de uma realização tem a contrapartida de que sabemos que não será eterno. Quanto mais 
intenso for o desejo, mais intensa será a insatisfação ao saber que tal realização não irá durar. 
III - O controle dos desejos leva à extinção do sofrimento. Controlar o desejo não significa extinguir 
todos os desejos, mas sim não estar amarrado ou controlado por eles, nem condicionar ou acreditar 
que a felicidade está atrelada a satisfação de determinados desejos. Os desejos são normais e 
necessários até certo ponto, pois eles têm a função primária de preservar a vida orgânica. Mas se todos 
os desejos e necessidades são imediatamente satisfeitas, é provável que passemos a um estado passivo 
e alienado de complacência. A aceitação refere-se a uma atitude calma de desfrute dos desejos 
realizados sem nos perturbarmos seriamente com os inevitáveis períodos de insatisfação. 
IV - Há uma forma de se eliminar o sofrimento: O Nobre Caminho Óctuplo, exemplificado pelo 
Caminho do Meio. 
A maioria das pessoas busca o mais alto grau de satisfação dos sentidos, e nunca se dão por satisfeitas. 
Outros, ao contrário, percebem as limitações desta abordagem e tendem ir ao outro prejudicial 
extremo: a mortificação. O ideal budista é o da moderação. O Caminho Óctuplo consiste no discurso, 
ação, modo de vida, esforço, cautela, concentração, pensamento e compreensão adequados. Todas as 
ações, pensamentos, etc, tendem a ser forças que, expressando-se, podem magoar as pessoas e a ferir 
e limitar a nós mesmo. O caminho do meio segue a máxima de ouro de Jesus Cristo: "Fazei aos outros 
o que gostariam que fizessem a vós". 
A Psicologia Budista 
A questão da causalidade em Buda, assim como em Freud, na psicologia ocidental, é um dos 
elementos principais de seus ensinamentos. Esta é chamada de karma, que significa ação, e representa 
a lei universal de causa e efeito em que o resultado de uma ação mais cedo ou mais tarde acaba por 
retornar a quem a praticou. Jesus certamente se refere à mesma lei universal quando fala: "Colherás 
aquilo que semeares". De acordo com o budismo, qualquer situação em que possamos nos encontrar 
em dado momento é a resultante de toda a nossa história pregressa, em cuja corrente histórica nos 
lançamos até atingir o estado atual; isto quer dizer que dispomos constantemente da oportunidade de 
aprender as lições para enriquecer nosso crescimento e evolução espiritual. Corretamente entendida, a 
doutrina do karma não é, como supõem alguns, uma forma de evitar uma ação responsável, nem uma 
desculpa para a aceitação das coisas tais como estão, mas um incentivo para aproveitar o presente da 
forma mais criativa e positiva possível; toda experiência vivencial se converte em um empurrão para 
diante na nossa jornada para a compreensão de nós mesmos. “ 
"O que hoje somos deve-se aos nossos pensamentos de ontem que condicionaram nosso 
comportamento, e são os nossos atuais pensamentos que constroem a nossa vida de amanhã; a 
nossa vida é a criação de nossa mente. Se um homem fala ou atua com a mente impura, o 
sofrimento lhe seguirá da mesma forma que a roda do carro segue ao animal que o arrasta". 
(Buda) 
Editor Responsável: Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki 
BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 4

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Boletim Mensal - Origem do Mal

  • 1. Boletim Mensal - No. 48 - julho 2014 - SOCIEDADE BRASILEIRA DE MÉDICOS ESCRITORES - SOBRAMES - PR GGRRAALLHHAA AAZZUULL A ORIGEM DO MAL ! Crendices à parte, a “origem do Mal” sempre foi uma preocupação do homem. Tenho consciência desde minha infância, talvez estimulado por meu pai, que existe o bem e o mal e que existe uma escolha em cada atitude, o que vulgarmente ou cientificamente chama-se de “livre arbítrio”. A filosofia e a epistemologia têm se debruçado sobre esse tema, e também as religiões. Não foram poucos os estudiosos e sábios que desenvolveram teorias sobre o assunto, pois não há, em todos nós característica que mais nos defina: ou se é do Bem ou se é do Mal. Como nascemos e quais as influências do meio em que vivemos são dados importantes aos quais precisamos reconhecer. A intencionalidade de nossas ações, bem como os meios aos quais definimos nossos fins é de fundamental importância, quando somos ou nos tornamos gente da gente, companheiros, colegas, amigos, confrades, parentes ou irmãos. Temos vivido fases novas na história da humanidade, nas quais repetem-se antigos comportamentos baseados na vaidade e no egoísmo. Sempre acreditei serem a base do mal. É o desequilíbrio de um estado divino chamado “paz”. É essa paz de espírito que as religiões buscam e ensinam a encontrar o caminho. Não importa se formos analisar o período antes de Cristo ou depois, mesmo na renascença, ou nos períodos mais iluminados da história, sempre houve (e haverá) essa dicotomia entre o bem e o mal. Desde os filósofos pré-socráticos havia um pensamento, descrito por Nistzsche, no qual as atitudes eram avaliadas posteriormente à sua execução e não ao contrário. Portanto o Bem e o Mal podem ser caracterizados como algo circunstancial e não uma avaliação definitiva de cada um, dependendo da circunstância do acontecimento. Nietzsche diz que não há nada que garanta que algo seja uma bondade ou uma maldade em si, sem antes haver um conflito de interesses. Platão ao contrário dizia que nossas atitudes e nossa ética decidiam-se por conceitos caracterizados previamente a uma ação, sendo Bem e Mal algo já existente e norteando das nossas ações. Como textos exemplares, entre muitos, escolhi três que são esclarecedores e de certa maneira, nos fazem pensar e buscar respostas em nós mesmos. O primeiro texto é de Agostinho de Hipona ou Santo Agostinho do seu livro “Confissões" escrito 398 dC, que relata sua vida antes de tornar-se cristão e sua conversão. O segundo texto é um fragmento da “Origem do Bem e do Mal” de Allan Kardec e o terceiro relata as "Quatro Nobres Verdades" do Budismo. BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 1
  • 2. A Origem do Mal -­‐ Santo Agostinho ! ! "Eu buscava a origem do mal, mas de modo errôneo, e não via o erro que havia em meu modo de buscá-­‐la. Des<ilava diante dos olhos de minha alma toda a criação, tanto o que podemos ver — como a terra, o mar, o ar, as estrelas, as árvores e os animais — como o que não podemos ver — como o <irmamento, e todos os anjos e seres espirituais. Estes porém, como se também fossem corpóreos, colocados pela minha imaginação em seus respectivos lugares. Fiz de tua criação uma espécie de massa imensa, diferenciada em diversos gêneros de corpos: uns, corpos verdadeiros, e espíritos, que eu imaginava como corpos. E eu a imaginava não tão imensa quanto ela era realmente — o que seria impossível — mas quanto me agradava, embora limitada por todos os lados. E a ti, Senhor, como a um ser que a rodeava e penetrava por todas as partes, in<inito em todas as direções, como se fosses um mar incomensurável, que tivesse dentro de si uma esponja tão grande quanto possível, limitada, e toda embebida, em todas as suas partes, desse imenso mar. Assim é que eu concebia a tua criação <inita, cheia de ti, in<inito, e dizia: “Eis aqui Deus, e eis aqui as coisas que Deus criou; Deus é bom, imenso e in<initamente mais excelente que suas criaturas; e, como é bom, fez boas todas as coisas; e vede como as abraça e penetra! Onde está pois o mal? De onde e por onde conseguiu penetrar no mundo? Qual é a sua raiz e sua semente? Será que não existe? E porque recear e evitarmos o que não existe? E se tememos em vão, o próprio temor já é certamente um mal que atormenta e espicaça sem motivo nosso coração; e tanto mais grave quanto é certo que não há razão para temer. Portanto, ou o mal que tememos existe, ou o próprio temor é o mal. De onde, pois, procede o mal se Deus, que é bom, fez boas todas as coisas? Bem superior a todos os bens, o Bem supremo, criou sem dúvida bens menores do que ele. De onde pois vem o mal? Acaso a matéria de que se serviu para a criação era corrompida e, ao dar-­‐lhe forma e organização, deixou nela algo que não converteu em bem? E por que isto? Acaso, sendo onipotente, não podia mudá-­‐la, transformá-­‐la toda, para que não restasse nela semente do mal? En<im, por que se utilizou dessa matéria para criar? Por que sua onipotência não a aniquilou totalmente? Poderia ela existir contra sua vontade? E, se é eterna, porque deixou-­‐a existir por tanto tempo no in<inito do passado, resolvendo tão tarde servir-­‐se dela para fazer alguma coisa? Ou, já que quis fazer de súbito alguma coisa, sendo onipotente, não poderia suprimir a matéria, <icando ele só, bem total verdadeiro, sumo e in<inito? E, se não era conveniente que, sendo bom, não criasse nem produzisse bem algum, por que não destruiu e aniquilou essa matéria má, criando outra que fosse boa, e com a qual plasmar toda a criação? Porque ele não seria onipotente se não pudesse criar algum bem sem a ajuda dessa matéria que não havia criado. Tais eram os pensamentos de meu pobre coração, oprimido pelos pungentes temores da morte, e sem ter encontrado a verdade. Contudo, arraigava sempre mais em meu coração a fé de teu Cristo, nosso Senhor e Salvador, professada pela Igreja Católica; fé ainda incerta, certamente, em muitos pontos, e como que <lutuando fora das normas da doutrina. Minha alma porém não a abandonava, e cada dia mais se abraçava a ela. " ! Fonte: Con<issões, Santo Agostinho, Editora Martin Claret, páginas 145-­‐147. BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 2
  • 3. Origem do Bem e do Mal - Allan Kardec BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014"3 !! "Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem. Se o mal estivesse nas atribuições de um ser especial, quer se lhe chame Arimane, quer Satanás, ou ele seria igual a Deus, e, por conseguinte, tão poderoso quanto este, e de toda a eternidade como ele, ou lhe seria inferior. No primeiro caso, haveria duas potências rivais, incessantemente em luta, procurando cada uma desfazer o que fizesse a outra, contrariando-se mutuamente, hipótese esta inconciliável com a unidade de vistas que se revela na estrutura do Universo. No segundo caso, sendo inferior a Deus, aquele ser lhe estaria subordinado. Não podendo existir de toda a eternidade como Deus, sem ser igual a este, teria tido um começo. Se fora criado, só o poderia ter sido por Deus, que, então, houvera criado o Espírito do mal, o que implicaria negação da bondade infinita. Entretanto, o mal existe e tem uma causa. Os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem a Humanidade, formam duas categorias que importa distinguir: a dos males que o homem pode evitar e a dos que lhe independem da vontade. Entre os primeiros, cumpre se incluam os flagelos naturais. O homem, cujas faculdades são restritas, não pode penetrar, nem abarcar o conjunto dos desígnios do Criador; aprecia as coisas do ponto de vista da sua personalidade, dos interesses factícios e convencionais que criou para si mesmo e que não se compreendem na ordem da Natureza. Por isso é que, muitas vezes, se lhe afigura mau e injusto aquilo que consideraria justo e admirável, se lhe conhecesse a causa, o objetivo, o resultado definitivo. Pesquisando a razão de ser e a utilidade de cada coisa, verificará que tudo traz o sinete da sabedoria infinita e se dobrará a essa sabedoria, mesmo com relação ao que lhe não seja compreensível. O homem recebeu em partilha uma inteligência com cujo auxílio lhe é possível conjurar, ou, pelo menos, atenuar os efeitos de todos os flagelos naturais. Quanto mais saber ele adquire e mais se adianta em civilização, tanto menos desastrosos se tornam os flagelos. Assim é que ele saneia as regiões insalubres, imuniza contra os miasmas pestíferos, fertiliza terras áridas e se industria em preservá-las das inundações; constrói habitações mais salubres, mais sólidas para resistirem aos ventos tão necessários à purificação da atmosfera e se coloca ao abrigo das intempéries. É assim, finalmente, que, pouco a pouco, a necessidade lhe fez criar as ciências, por meio das quais melhora as condições de habitabilidade do globo e aumenta o seu próprio bem-estar. Porém, os males mais numerosos são os que o homem cria pelos seus vícios, os que provêm do seu orgulho, do seu egoísmo, da sua ambição, da sua cupidez, de seus excessos em tudo. Aí a causa das guerras e das calamidades que estas acarretam, das dissenções, das injustiças, da opressão do fraco pelo forte, da maior parte, afinal, das enfermidades. Deus promulgou leis plenas de sabedoria, tendo por único objetivo o bem. Em si mesmo encontra o homem tudo o que lhe é necessário para cumpri-las. Se o homem se conformasse rigorosamente com as leis divinas, não há duvidar de que se pouparia aos mais agudos males e viveria ditoso na Terra. Se assim procede, é por virtude do seu livre-arbítrio: sofre então as conseqüências do seu proceder. Pode dizer-se que o mal é a ausência do bem, como o frio é a ausência do calor. Assim como o frio não é um fluido especial, também o mal não é atributo distinto; um é o negativo do outro. Onde não existe o bem, forçosamente existe o mal. Não praticar o mal, já é um princípio do bem. Deus somente quer o bem; só do homem procede o mal. Se na criação houvesse um ser preposto ao mal, ninguém o poderia evitar; mas, tendo o homem a causa do mal em SI MESMO, tendo simultaneamente o livre-arbítrio e por guia as leis divinas, evitá-lo-á sempre que o queira. " !F onte: A GÊNESE. Origem do bem e do mal, ALLAN KARDEC.
  • 4. As Quatro Nobres Verdades - Buda “ I - Dado o estado psicológico do homem comum, voltando seu desenvolvimento para o mundo externo de modo agressivo, a insatisfação que gera o sofrimento é quase inevitável. II - A insatisfação é o resultado de anseios ou desejos que não podem ser plenamente realizados, e estão atrelados à sede de poder. A maioria das pessoas é incapaz de aceitar o mundo como é porque é levada pelos vínculos com o desejo narcisivo do sempre agradável e com sentimentos de aversão pelo negativo e doloroso. O anseio sempre cria uma estrutura mental instável, no qual o presente, única realidade fenomênica, nunca é satisfatório. Se os desejos não são satisfeitos, a pessoa tende a lutar para mudar o presente ou agarra-se a um tempo passado; se são satisfeitos, a pessoa tem medo da mudança, o que acarreta novas frustrações e insatisfações. Como tudo se transforma e passa, o desfrutar de uma realização tem a contrapartida de que sabemos que não será eterno. Quanto mais intenso for o desejo, mais intensa será a insatisfação ao saber que tal realização não irá durar. III - O controle dos desejos leva à extinção do sofrimento. Controlar o desejo não significa extinguir todos os desejos, mas sim não estar amarrado ou controlado por eles, nem condicionar ou acreditar que a felicidade está atrelada a satisfação de determinados desejos. Os desejos são normais e necessários até certo ponto, pois eles têm a função primária de preservar a vida orgânica. Mas se todos os desejos e necessidades são imediatamente satisfeitas, é provável que passemos a um estado passivo e alienado de complacência. A aceitação refere-se a uma atitude calma de desfrute dos desejos realizados sem nos perturbarmos seriamente com os inevitáveis períodos de insatisfação. IV - Há uma forma de se eliminar o sofrimento: O Nobre Caminho Óctuplo, exemplificado pelo Caminho do Meio. A maioria das pessoas busca o mais alto grau de satisfação dos sentidos, e nunca se dão por satisfeitas. Outros, ao contrário, percebem as limitações desta abordagem e tendem ir ao outro prejudicial extremo: a mortificação. O ideal budista é o da moderação. O Caminho Óctuplo consiste no discurso, ação, modo de vida, esforço, cautela, concentração, pensamento e compreensão adequados. Todas as ações, pensamentos, etc, tendem a ser forças que, expressando-se, podem magoar as pessoas e a ferir e limitar a nós mesmo. O caminho do meio segue a máxima de ouro de Jesus Cristo: "Fazei aos outros o que gostariam que fizessem a vós". A Psicologia Budista A questão da causalidade em Buda, assim como em Freud, na psicologia ocidental, é um dos elementos principais de seus ensinamentos. Esta é chamada de karma, que significa ação, e representa a lei universal de causa e efeito em que o resultado de uma ação mais cedo ou mais tarde acaba por retornar a quem a praticou. Jesus certamente se refere à mesma lei universal quando fala: "Colherás aquilo que semeares". De acordo com o budismo, qualquer situação em que possamos nos encontrar em dado momento é a resultante de toda a nossa história pregressa, em cuja corrente histórica nos lançamos até atingir o estado atual; isto quer dizer que dispomos constantemente da oportunidade de aprender as lições para enriquecer nosso crescimento e evolução espiritual. Corretamente entendida, a doutrina do karma não é, como supõem alguns, uma forma de evitar uma ação responsável, nem uma desculpa para a aceitação das coisas tais como estão, mas um incentivo para aproveitar o presente da forma mais criativa e positiva possível; toda experiência vivencial se converte em um empurrão para diante na nossa jornada para a compreensão de nós mesmos. “ "O que hoje somos deve-se aos nossos pensamentos de ontem que condicionaram nosso comportamento, e são os nossos atuais pensamentos que constroem a nossa vida de amanhã; a nossa vida é a criação de nossa mente. Se um homem fala ou atua com a mente impura, o sofrimento lhe seguirá da mesma forma que a roda do carro segue ao animal que o arrasta". (Buda) Editor Responsável: Sérgio Augusto de Munhoz Pitaki BOLETIM EXTRA - SOBRAMES PARANÁ - GRALHA AZUL No 48 - JULHO - 2014 4