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A LUZ, SUAS CARACTERÍSTICAS, FONTES MEIOS E PROPRIEDADES Introdução

Abordagem ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

Características da Luz ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

Fontes de Luz Elaborado por Diego Costa de Jesus Fontes primárias produzem luz, ou seja, “iluminam ambientes escuros”. Fontes secundárias refletem enviam luz produzidas pelas fontes primárias, ou seja, “não iluminam ambientes escuros”.

Classificação dos meios Elaborado por Diego Costa de Jesus

Princípios de ótica geométrica Elaborado por Diego Costa de Jesus

Sombra e Penumbra Elaborado por Diego Costa de Jesus

Eclipse Elaborado por Diego Costa de Jesus

TIPOS, LEIS E PROPRIEDADES DA REFLEXÃO Reflexão

Introdução ,[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

Tipos de reflexão Elaborado por Diego Costa de Jesus

Leis da Reflexão Elaborado por Diego Costa de Jesus TEMOS : RI  Raio Incidente; RR  Raio Refletido; N  Reta Normal; i  ângulo de incidência; r  ângulo de reflexão.

Propriedades dos espelhos planos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

ESPELHOS ESFÉRICOS E SUAS PROPRIEDADES REFLEXIVAS Espelhos Esféricos

Introdução ,[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Temos dois tipos de espelho esférico: Côncavo : a superfície refletora é interna. Convexo : a superfície refletora é externa.

Dados específicos dos espelhos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

RAIOS NOTÁVEIS DE LUZ ,[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Em espelhos Côncavos: Em espelhos Convexos:

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto antes do centro do espelho côncavo Imagem: Real, Invertida e Menor.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto no ponto centro do espelho côncavo Imagem: Real, Invertida e Igual.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o ponto centro e o foco Imagem: Real, Invertida e Maior.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto no foco do espelho côncavo Imagem: Imprópria.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o foco e o vértice do espelho côncavo Imagem: Virtual, Direita e Maior.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o foco e o vértice do espelho convexo Imagem: Virtual, Direita e Menor.

DETERMINAÇÃO ANALÍTICA DA IMAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Convenção de sinais Objeto Real => p > 0 Virtual => p < 0 Imagem Real => p’ > 0 Virtual => p´< 0 Espelho Côncavo => f > 0 Convexo => R < 0 Altura da Imagem Direita => i/o > 0 Invertida => i/o < 0

A LUZ, SUAS CARACTERISTICAS, FONTES MEIOS E PROPRIEDADES Refração Luminosa

Introdução ,[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Em geral, a refração é acompanhada por um desvio na trajetória da luz, conseqüência da mudança de velocidade. O único caso de refração no qual a luz não sofre desvio é quando incide perpendicularmente à superfície de separação dos meios S.

ÍNDICE DE REFRAÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus ,[object Object],[object Object]

Notações Importantes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus

Leis de Refração ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Importante!!!! Não esquecer que os ângulos são obtidos a partir da reta normal, diferentemente do que acontece com as ondas mecânicas

Leis de Refração ,[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus ,[object Object],[object Object],[object Object],i l =asen(n b /n a ) Obs: Para ocorrência do ângulo limite de refração n a >n b

A LUZ, SUAS CARACTERISTICAS, FONTES MEIOS E PROPRIEDADES Lentes delgadas

CLASSIFICAÇÃO DAS LENTES Elaborado por Diego Costa de Jesus Quanto a espessura dos bordos Quanto ao tipo de foco Nessas figuras consideramos que as lentes são de vidro e estão imersas no ar (n vidro > n ar ), que é o caso mais comum na prática.

TIPOS DE FOCOS ,[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Em lentes Convergentes Em lentes Divergentes Foco real Foco virtual

RAIOS NOTÁVEIS ,[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Em lentes Convergentes Em lentes Divergentes

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto situado antes do Centro de Curvatura Imagem: Real, Invertida e Menor.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto no ponto anteprincipal Imagem: Real, Invertida e Igual.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o ponto anteprincipal e o foco Imagem: Real, Invertida e Maior. F i F o C 1 C 2

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o foco e o vértice Imagem: Virtual, Direita e Maior.

Formação de imagens Elaborado por Diego Costa de Jesus Objeto entre o foco e o vértice Imagem: Virtual, Direita e Menor. F o F i C 2 C 1

DETERMINAÇÃO ANALÍTICA DA IMAGEM ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Elaborado por Diego Costa de Jesus Convenção de sinais Objeto Real => p > 0 Virtual => p < 0 Imagem Real => p’ > 0 Virtual => p´< 0 Lente Convergente => R > 0 e f > 0 Divergente => R < 0 e f < 0 Altura da Imagem para o > 0 Direita => i > 0 Invertida => i < 0

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