[1] O documento discute a Op Art, um movimento artístico da década de 1960 caracterizado por figuras geométricas que provocam sensação de movimento no espectador. [2] Apresenta o artista Victor Vasarely, pioneiro da Op Art conhecido por suas telas abstratas com elementos geométricos que iludem o movimento. [3] Também menciona outros artistas associados ao movimento como Alexander Calder, Jesus Raphael Soto e Maurits Cornelis Escher.

1. História da Arte
Op Art
Arte Ótica
Professora Beatriz Otto Artes 01/17

2. Op Art
• Década de 1960
• Museu de Arte de Nova Iorque
• Exposição coletiva “The Responsive Eye”
(“O olho sensível”)
A arte ótica simbolizou um mundo precário e
instável, que se modifica a cada instante,
provocando por vezes inquietações e vazios.
Professora Beatriz Otto Artes 02/17

3. Op Art
• Figuras geométricas em preto e branco ou
coloridas combinadas
• Provocam sensação de movimento no
espectador
• Simula o modo de vida contemporâneo: em
constante alteração
Professora Beatriz Otto Artes 02/17

4. Victor Vasarely
• Aspectos cinéticos da arte
• Telas
– Abstratas
– Ilusão de movimento
– Elementos geométricos
padronizados
– Cores contrastantes
– Progressão matemática.
“Podemos dizer que as suas obras são uma celebração à
velocidade da vida contemporânea.”
Professora Beatriz Otto Artes 03/17

5. Victor Vasarely
Victor Vasarely. Balaton, 1989 Victor Vasarely. Herim, 1989
Professora Beatriz Otto Artes 04/17

6. Victor Vasarely
Victor Vasarely. Bivega, 174.
Serigrafia N.250. dim.
L.78.7cm x 113.80cm.
Victor Vasarely. Metagalaxia, 1979
Professora Beatriz Otto Artes 05/17

7. Victor Vasarely
Victor Vasarely. Broey Neg, 1989 Victor Vasarely. Tsengue, 1989
Professora Beatriz Otto Artes 06/17

8. Victor Vasarely
Victor Vasarely. Composição
Linear, sem data
Victor Vasarely. Sem título ou
Squares and Circles, 1989
Professora Beatriz Otto Artes 07/17

9. Alexander Calder
• Escultor moderno
• “stabiles”: sólidas esculturas fixas
• “móbiles”: placas e discos metálicos unidos entre si por fios
que se agitam tocados pelo vento, assumindo as formas mais
imprevistas
Alexander Calder, The Star, 1960
Professora Beatriz Otto Artes 08/17

10. Alexander Calder
“É a sublimação de uma
árvore ao vento.”
Marcel Duchamp
Alexander Calder. Palavras pintadas
III, 1967. 13 5/8” x 9 ¾“. Serigrafia
Professora Beatriz Otto Artes 09/17

11. Alexander Calder
Alexander Calder, Grande Móbile Branco,
1948, acervo MAC - USP
CALDER, Alexander. Antennae with
Red and Blue Dots. 1960.Sculpture
Moblile
Professora Beatriz Otto Artes 10/17

12. Jesús Raphael Soto
Jesus Rafael Soto.
Esfera Theospacio, 1989
Jesus Rafael Soto, estruturas
cinética 34x34x18cm
Professora Beatriz Otto Artes 11/17

13. Jesús Raphael Soto
Jesus Soto, Variations Metalliques, 1969.
Professora Beatriz Otto Artes 12/17

14. Maurits Cornelis Escher
• Uso das leis da perspectiva
• Conflito nas representações
• Geometria e estruturas matemáticas
• Divisão regular
• Ciclos
Maurits Cornelis Escher. Stars, 1948
Professora Beatriz Otto Artes 13/17

15. Maurits Cornelis Escher
Maurits Cornelis Escher.
Ascending and Descending,
1960. Litografia
Maurits Cornelis Escher.
Belvedere, 1958.
Litografia
Professora Beatriz Otto Artes 14/17

16. Maurits Cornelis Escher
Maurits Cornelis Escher. Print
Gallery, 1956. Litografia
Maurits Cornelis Escher. Relativity,
1953
Professora Beatriz Otto Artes 15/17

17. Maurits Cornelis Escher
Maurits Cornelis Escher.
Drawing Hands, 1948.
Litografia
Maurits Cornelis Escher. Other
World, 1947
Professora Beatriz Otto Artes 16/17

18. Referências
• PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo:
Ática, 2002.
• JANSON, A.; JANSON, H. W. Iniciação à História da
Arte. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 2.ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1996.
• Victor Vasarely. Disponível em:
http://www.vasarely.com/. Acessado em: 20
fev.2009.
Professora Beatriz Otto Artes Referências