SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
“ A maior limitação para que os portadores de Síndrome de Down se
tornem adultos integrados, produtivos, felizes e independentes não é
imposta pela genética, mas sim pela sociedade.”
-Claudia Werneck
Recebe o nome em homenagem
a John Langdon Down, médico britânico
que descreveu a síndrome em 1862
É um distúrbio genético
causado pela presença de um
cromossoma 21 extra total ou parcialmente
 Dificuldades no desenvolvimento físico, assim como
de aparência facial;
 Habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente
variando de retardo mental leve a moderado
› Um pequeno número de afectados possuem retardo mental
profundo;
 Hipotonia (flacidez muscular, o bebé é mais
"molinho");
 Comprometimento intelectual (a pessoa aprende
mais devagar);
 Olhos amendoados;
 Uma prega palmar transversal única (também
conhecida como prega simiesca);
 Dedos curtinhos;
 Fissuras palpebrais oblíquas;
 Ponta nasal achatada;
 Língua protrusa (para fora da
boca devido à pequena cavidade
oral);
 Pescoço curto;
 Pontos brancos nas íris (conhecidos como manchas de
Brushfield);
 Flexibilidade excessiva nas articulações;
 Defeitos cardíacos congénitos;
 Espaço excessivo entre o hálux (dedo grande do pé) e
o segundo dedo do pé;
 Microcefalia (tamanho da cabeça é menor do que o
tamanho típico para a idade);
 Reduzido tamanho e peso do cérebro;
 Problemas no coração;
 Problemas na visão (miopia, astigmatismo ou
estrabismo) e na audição.
 Existem três tipos de Síndrome de Down:
› Trissomia Simples – a mais comum, quando são
observados três cromossomas no par 21 em todas as
células do indivíduo, ou seja, a pessoa tem de facto 47
cromossomas, em vez de 46 que é normal.
› Translocação – em que se observa a trissomia, mas nem
todos os cromossomas trissómicos estão no par 21, às
vezes, o cromossoma extra apresenta-se em outros pares,
no 22 ou no 14 por exemplo.
› Mosaico – em que na divisão do óvulo fecundado,
algumas células ficam com 47 outras com 46
cromossomas.
 Actualmente, a incidência é de 1 a 3% da população
mundial, 1 em cada 700 a 800 nascimentos, é portador
da Síndrome de Down.
 Em relação à expectativa de
vida de pessoas com a síndrome,
da década de 20 aos dias de
hoje houve um aumento
considerável.
Tratamento de Reabilitação
 A criança que possui Síndrome de Down, necessita de
acompanhamento de equipa médica desde bebé, isto porque
precisa de estímulos sensoriais para desenvolver o equilíbrio
corporal de postura e a coordenação motora.
 É preciso também estimular o raciocínio lógico, a compreensão e a
fala, para uma socialização com as demais crianças e com
pessoas de sua convivência.
 A equipa deve contar com fisioterapeutas, terapeutas
ocupacionais, psicólogos, actuando cada um na sua área e
trocando informações sobre a criança.
 Com esse tratamento a criança terá uma qualidade melhor de
vida com excelentes resultados futuros!
394329.ppt

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 394329.ppt

Semelhante a 394329.ppt (20)

Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
Sd cópia pdf
Sd   cópia pdfSd   cópia pdf
Sd cópia pdf
 
Síndrome de Down
Síndrome de DownSíndrome de Down
Síndrome de Down
 
Cartilhas de Saúde Movimento Down
Cartilhas de Saúde Movimento DownCartilhas de Saúde Movimento Down
Cartilhas de Saúde Movimento Down
 
Síndrome de down
Síndrome de downSíndrome de down
Síndrome de down
 
Slide -Sindrome de Down
Slide -Sindrome de DownSlide -Sindrome de Down
Slide -Sindrome de Down
 
Sindromedown Grupo F Rs 01
Sindromedown Grupo F Rs 01Sindromedown Grupo F Rs 01
Sindromedown Grupo F Rs 01
 
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de DownDeficiência intelectual..&..Síndrome de Down
Deficiência intelectual..&..Síndrome de Down
 
Sindrome de-down everton
Sindrome de-down evertonSindrome de-down everton
Sindrome de-down everton
 
Síndrome
 Síndrome Síndrome
Síndrome
 
Sindrome de-down (1)
Sindrome de-down (1)Sindrome de-down (1)
Sindrome de-down (1)
 
Trissomia21 diferenças
Trissomia21 diferençasTrissomia21 diferenças
Trissomia21 diferenças
 
Trissomia 21
Trissomia 21Trissomia 21
Trissomia 21
 
Trissomia 21
Trissomia 21Trissomia 21
Trissomia 21
 
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e MolecularSíndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
Síndrome de down - Seminário de Biologia Celular e Molecular
 
Síndrome cri - du - chat
 Síndrome  cri - du - chat Síndrome  cri - du - chat
Síndrome cri - du - chat
 
Sindrome de down
Sindrome de downSindrome de down
Sindrome de down
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
Hermi Down(2)
Hermi Down(2)Hermi Down(2)
Hermi Down(2)
 
Síndrome de Down - Revisão
Síndrome de Down - RevisãoSíndrome de Down - Revisão
Síndrome de Down - Revisão
 

Mais de NataliaVelasquez34

potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdf
potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdfpotencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdf
potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdfNataliaVelasquez34
 
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdf
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdfPresentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdf
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdfNataliaVelasquez34
 
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptx
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptxComparación frecuencia enfermedad (1).pptx
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptxNataliaVelasquez34
 
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptx
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptxControl local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptx
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptxNataliaVelasquez34
 
Insectos y roedores. hito 4 (1).pptx
Insectos y roedores.  hito 4 (1).pptxInsectos y roedores.  hito 4 (1).pptx
Insectos y roedores. hito 4 (1).pptxNataliaVelasquez34
 
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptxEVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptxNataliaVelasquez34
 
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptxEVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptxNataliaVelasquez34
 
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptx
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptxVESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptx
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptxNataliaVelasquez34
 
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdf
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdfRADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdf
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdfNataliaVelasquez34
 
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptx
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptxANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptx
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptxNataliaVelasquez34
 
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptx
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptxDISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptx
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptxNataliaVelasquez34
 
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptx
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptxMATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptx
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptxNataliaVelasquez34
 
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptx
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptxRECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptx
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptxNataliaVelasquez34
 
recoleccion y analisis de datos- PARTE I.pptx
recoleccion y analisis  de datos- PARTE I.pptxrecoleccion y analisis  de datos- PARTE I.pptx
recoleccion y analisis de datos- PARTE I.pptxNataliaVelasquez34
 
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptx
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptxpractica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptx
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptxNataliaVelasquez34
 

Mais de NataliaVelasquez34 (20)

potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdf
potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdfpotencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdf
potencialesdemembranaypotencialesdeacion-120101124236-phpapp02(1)_p.1-55.pdf
 
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdf
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdfPresentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdf
Presentación Historia del Rock Collage Blanco y Negro.pdf
 
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptx
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptxComparación frecuencia enfermedad (1).pptx
Comparación frecuencia enfermedad (1).pptx
 
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptx
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptxControl local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptx
Control local del flujo sanguìneo por los tejidos.pptx
 
Insectos y roedores. hito 4 (1).pptx
Insectos y roedores.  hito 4 (1).pptxInsectos y roedores.  hito 4 (1).pptx
Insectos y roedores. hito 4 (1).pptx
 
Enzimas_aula.ppt
Enzimas_aula.pptEnzimas_aula.ppt
Enzimas_aula.ppt
 
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptxEVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 II.pptx
 
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptxEVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptx
EVALUACION PRIMARIA RCFT77VFD7 SII.pptx
 
CLASES PULMONES.pptx
CLASES PULMONES.pptxCLASES PULMONES.pptx
CLASES PULMONES.pptx
 
Anatomia del Corazón.pptx
Anatomia del Corazón.pptxAnatomia del Corazón.pptx
Anatomia del Corazón.pptx
 
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptx
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptxVESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptx
VESÍCULA Y VÍAS BILIARES_20230926_143238_0000.pptx
 
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdf
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdfRADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdf
RADIOGRAFIA DEL INTESTINO DELGADO.pdf
 
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptx
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptxANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptx
ANALISIS DE LOS RESULTADOS-PARTE III.pptx
 
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptx
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptxDISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptx
DISCUSION ,CONCLUSION , RECOMENDACIONES Y ANEXOS.pptx
 
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptx
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptxMATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptx
MATERIALES ,METODOS, PLAN DE ANALISIS.pptx
 
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptx
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptxRECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptx
RECOLECCION DE DATOS , TECNICAS , VALIDACION.pptx
 
recoleccion y analisis de datos- PARTE I.pptx
recoleccion y analisis  de datos- PARTE I.pptxrecoleccion y analisis  de datos- PARTE I.pptx
recoleccion y analisis de datos- PARTE I.pptx
 
DorCronico.pptx
DorCronico.pptxDorCronico.pptx
DorCronico.pptx
 
embriologia.pptx
embriologia.pptxembriologia.pptx
embriologia.pptx
 
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptx
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptxpractica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptx
practica- 3ra semana desarrollo embrionario.pptx
 

Último

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxRayaneArruda2
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...kassiasilva1571
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxPedroHPRoriz
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologiaprofdeniseismarsi
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiaGabrieliCapeline
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completomiriancarvalho34
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxrafaelacushman21
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAKaiannyFelix
 

Último (13)

NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptxNR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
NR32---Treinamento-Perfurocortantes.pptx
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus,   Estrutura Celular de Célula...
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
 
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptxConceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
Conceitos de Saúde Coletiva e Saúde Pública.pptx
 
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - PsicologiaProcessos Psicológicos Básicos - Psicologia
Processos Psicológicos Básicos - Psicologia
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontiamedicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
medicamentos+periodonti medicamentos+periodontia
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis  de biosseguranca ,com um resumo completoNíveis  de biosseguranca ,com um resumo completo
Níveis de biosseguranca ,com um resumo completo
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptxDengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
Dengue no Brasil 2024 treinamento DDS pptx
 
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICAPNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
PNAB- POLITICA NACIONAL DE ATENÇAO BASICA
 

394329.ppt

  • 1. “ A maior limitação para que os portadores de Síndrome de Down se tornem adultos integrados, produtivos, felizes e independentes não é imposta pela genética, mas sim pela sociedade.” -Claudia Werneck
  • 2. Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862 É um distúrbio genético causado pela presença de um cromossoma 21 extra total ou parcialmente
  • 3.  Dificuldades no desenvolvimento físico, assim como de aparência facial;  Habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado › Um pequeno número de afectados possuem retardo mental profundo;  Hipotonia (flacidez muscular, o bebé é mais "molinho");
  • 4.  Comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);  Olhos amendoados;  Uma prega palmar transversal única (também conhecida como prega simiesca);  Dedos curtinhos;  Fissuras palpebrais oblíquas;
  • 5.  Ponta nasal achatada;  Língua protrusa (para fora da boca devido à pequena cavidade oral);  Pescoço curto;  Pontos brancos nas íris (conhecidos como manchas de Brushfield);  Flexibilidade excessiva nas articulações;  Defeitos cardíacos congénitos;
  • 6.  Espaço excessivo entre o hálux (dedo grande do pé) e o segundo dedo do pé;  Microcefalia (tamanho da cabeça é menor do que o tamanho típico para a idade);  Reduzido tamanho e peso do cérebro;  Problemas no coração;  Problemas na visão (miopia, astigmatismo ou estrabismo) e na audição.
  • 7.  Existem três tipos de Síndrome de Down: › Trissomia Simples – a mais comum, quando são observados três cromossomas no par 21 em todas as células do indivíduo, ou seja, a pessoa tem de facto 47 cromossomas, em vez de 46 que é normal. › Translocação – em que se observa a trissomia, mas nem todos os cromossomas trissómicos estão no par 21, às vezes, o cromossoma extra apresenta-se em outros pares, no 22 ou no 14 por exemplo. › Mosaico – em que na divisão do óvulo fecundado, algumas células ficam com 47 outras com 46 cromossomas.
  • 8.  Actualmente, a incidência é de 1 a 3% da população mundial, 1 em cada 700 a 800 nascimentos, é portador da Síndrome de Down.  Em relação à expectativa de vida de pessoas com a síndrome, da década de 20 aos dias de hoje houve um aumento considerável.
  • 9. Tratamento de Reabilitação  A criança que possui Síndrome de Down, necessita de acompanhamento de equipa médica desde bebé, isto porque precisa de estímulos sensoriais para desenvolver o equilíbrio corporal de postura e a coordenação motora.  É preciso também estimular o raciocínio lógico, a compreensão e a fala, para uma socialização com as demais crianças e com pessoas de sua convivência.  A equipa deve contar com fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, psicólogos, actuando cada um na sua área e trocando informações sobre a criança.  Com esse tratamento a criança terá uma qualidade melhor de vida com excelentes resultados futuros!