2. APRESENTAÇÃO
Este trabalho tem por finalidade apresentar uma
prática desenvolvida pela equipe do Cadastro
único do CRAS Hípica no período: Março de 2013
a agosto de 2013, com intuito de proporcionar as
estagiárias de Serviço Social uma visão complexa
da realidade do território.
3. CENTRO DE REFERÊNCIA DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL HÍPICA
Coordenação: Assistente Social Oscar Martins
Técnico Social : Assistente Social Catarina Souto
Estagiárias de Serviço Social:
Aline Rocha, Christiane Bressane, Juliana Barcellos,Mara
Bandeira e Priscila Fonseca.
4. OBJETIVOS
Integrar os serviços nas áreas da educação,
saúde e assistência do território, respeitando a
especificidade de cada um, com intuito de atender
as famílias indicadas por estes serviços,
oportunizando os direitos a cidadania.
5. METODOLOGIA
Visitar as instituições educação, saúde e
assistência social;
Acompanhar as famílias indicadas;
Desenvolver grupos com as famílias.
6. RELAÇÕES PROFISSIONAIS
Especificidades de cada profissional envolvido
no atendimento às famílias;
Como se estabelecem os papéis de cada área
com as famílias acompanhadas:
Profissionais da Assistência Social
Profissionais da Educação
Profissionais da Saúde
7. TERRITÓRIO
Visitar as Instituições : Integrar a rede de Serviços
Visita Domiciliar : “É uma prática profissional,
investigativa ou de atendimento, realizada por um ou
mais profissionais, junto ao indivíduo em seu próprio
meio social ou familiar”.( Visita Domiciliar, Sarita
Amaro, 2003.)
Realizar os grupos : Fortalecer os vínculos como
um caminho de participação, defesa e conquista de
direitos.
13. PERFIL DAS FAMILIAS:
Famílias em vulnerabilidade social:
Famílias ausentes;
Famílias com grau elevado de deficiência
intelectual;
Famílias em situação de drogadição;
15. INDICADORES
Famílias atendidas: 36
Famílias encaminhadas: 14
Situação de descumprimento: 6
Beneficiarias do BPC: 2
Crianças e adolescentes fora da escola: 26
Crianças e adolescentes negligenciados: 20
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tendo em vista, o trabalho integrado com as
instituições nas áreas de educação, saúde e
assistência, concluímos que a integração entre
os serviços proporcionou o retorno de crianças e
adolescentes as escolas, aos acompanhamentos
psicológicos, assim como crianças que estavam
em situação de risco social estão em espaço de
proteção.
17. CONSTATAÇÕES
Número significativo de adolescentes que não
querem frequentar a escola, devido a estarem em
séries iniciais.
A situação de adolescente fora da escola acarreta
em outras situações como: auto estima baixa,
vulnerável ao tráfico, prostituição entre outros.
Crianças que estavam infrequentes após o
acompanhamento das famílias, retornaram a
escola e um grande número destas crianças
foram encaminhadas para o espaço de
proteção( SCFV).
18. DESAFIOS
Criar um espaço de debates com as áreas de
Educação, Assistência Social com as famílias,
no intuito de proporcionar aos adolescentes
um retorno as atividades escolares.
19. “Na vida temos que enfrentar muitas adversidades,mas
quando nos juntamos uns aos outros, a coragem
aumenta, o nosso potencial se duplica e os nossos
objetivos se tornam mais passíveis de realização’’
- Jenifer S. Romualdo