2. “Escola da Escolha” - ICE
Modelo da Escola da
Escolha - EMTI
Parceria da SEE/MG com o
Instituto de
Corresponsabilidade pela
Educação – ICE
Base Nacional Comum
Curricular + Formação
Diversificada
Estudante e Projeto de Vida
Foco vida pessoal e social
do aluno e no mundo
produtivo.
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5. Para o professor: ESTUDAR
Criar um ambiente
educacional que nos
estimule a aprender e pôr
em prática nossos
conhecimentos.
Buscar seguir o material
dado, mas sem nos
esquecer da nossa essência.
Trabalhar em equipe:
integração para trabalhar
melhor.
Trabalho eficiente para viver
leve.
Criar um ambiente
descontraído, mas atento às
responsabilidades.
Planejar para garantir a
tranquilidade.
Cuidamos uns dos outros.
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6. Pedagogia da presença
Presença = abertura;
“Deixar a sua experiência
ser penetrada pela
experiência do outro”;
Disposição SADIA para
reciprocidade, para saber do
outro com objetivo de troca
de experiências, não mera
curiosidade mórbida sobre a
vida alheia;
Sentir-se responsável pelo
bem estar do outro.
Ir além da ação mecânica
requerida pela função.
“Espelhamento existencial”
Autoestima e autoconceito
como base da autoconfiança.
No caminho do sonho
teremos dádivas e renúncias.
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7. Pedagogia da presença
Resiliência => modinha.
Arte de extrair mais caldo
quando só resta o bagaço da
cana. (cuidado!)
Resistir às adversidades e
saber utilizá-las para o
próprio crescimento.
Autorrealização como o
exercício de comemorar as
pequenas vitórias.
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10. EIXOS FORMATIVOS:
O aluno bem formado.
Formação para além das
competências formais.
Formação baseada em
Valores éticos e Morais.
Integração da comunidade
escolar.
Os problemas práticos da
vida e o PV.
Projeto de Vida dos
professores.
O ambiente colaborativo.
O professor não trabalha
mais sozinho.
Professores Coordenadores
de área como organizadores
de projetos,
Pedagogia baseada em
projetos interdisciplinares.
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11. FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
PARA O SÉCULO XXI
Orienta a prática
pedagógica na formação
de competências nas
dimensões sociais,
emocionais e produtivas e
prepara os estudantes
para enfrentar os desafios
do mundo contemporâneo.
Questões contemporâneas.
O mundo e as desigualdades.
O nosso papel no mundo.
Riscos e perigos que
envolvem a tecnologia.
Uma sociedade de indivíduos
integrados e autônomos ou
uma sociedade de vigilância
e controle?
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12. ACOLHIMENTO MARCO ZERO
É uma Prática Educativa que
se destina a Equipe Escolar
(técnica e pedagógica), aos
Pais e Responsáveis e aos
Estudantes. Acontece no
início do ano letivo e
diariamente, ao longo de
todo ano letivo.
Conjunto de atividades
orientadas pelo ICE.
Planejada e executada por
todos, gestão, professores
alunos e pais.
O acolhimento deve se tornar
prática de convivência com
estabelecimento de laços
afetivos.
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15. Clubes de protagonismo
Grêmio estudantil como
instância de representação
oficial.
Líderes de turma eleitos.
Papel fundamental do
professor Tutor.
Todos os professores devem
se envolver ativamente nos
processos protagonizantes.
Horário fora de sala como
ideal para desenvolver as
atividades: Hora do almoço.
Danças, teatro, computador,
vídeos, cinema, artes,
pesquisa, jogos, enfim, tudo
que provoque interação entre
as pessoas.
Professores devem participar
como tutores e
incentivadores.
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17. AS ATIVIDADES INTEGRADORAS
(Parte Diversificada do Currículo)
Nivelamento da Língua
Portuguesa e Nivelamento
da Matemática
Eletivas
Práticas Experimentais
Tutoria
Estudos Orientados
Pesquisa e Intervenção
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18. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
Tecnologia de Gestão Educacional (TGE) é a arte de
integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de
procedimentos simples e facilmente aplicáveis na rotina
escolar.
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19. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
O Protagonismo - jovem envolvido como solução e não como
problema.
Os quatro Pilares da Educação - desenvolvimento das
competências e habilidades.
A Pedagogia da Presença - sendo referência de toda ação
pedagógica.
A Educação Interdimensional - considera outras dimensões e
não apenas a cognitiva.
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20. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
TGE - Educação pelo Trabalho,
Comunicação, Ciclo Virtuoso.
CdG - Corresponsabilização,
Equidade, Inovação.
CAF é o Ciclo de
Acompanhamento Formativo, que
acontece presencialmente em
todas as escolas do Programa.
EAF é o Encontro para
Acompanhamento Formativo,
uma adaptação do Ciclo de
Acompanhamento Formativo,
realizado remotamente.
A equipe pedagógica acompanha o
andamento das Coordenações de
área e teremos uma reunião
semanal, cujo registro deverá ser
feito pelo professor coordenador e
enviado às especialistas.
Inventário de alunos, projetos
interdisciplinares, registros,
relatórios (simples), planilhas e
outras ferramentas deverão fazer
parte do nosso dia-a-dia.
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21. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
Plano de Ação da Escola (com
planos e metas pactuados
coletivamente),
Programa de Ação (com
operacionalização das estratégias
do plano e atribuições de ações,
numa perspectiva individual dos
profissionais da escola),
Agenda Bimestral (alinha com
todos – Equipe de Implantação e
Equipe Escolar – o fluxo de
atividades e facilita a gestão do
Programa e da Escola),
PDCA – Plan, Do, Check, Act
(planejar, executar, avaliar e
ajustar para assegurar a melhoria
contínua),
Guia de ensino e de
aprendizagem - apoia de forma
objetiva a gestão dos processos de
planejamento e acompanhamento
pedagógicos, trazendo, por
exemplo, o que ensinar e como
ensinar em cada bimestre.
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23. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
Taxa de frequência média
Número de estudantes em
potencial abandono
Número de abandonos
Número de estudantes transferidos
para Ensino Regular
Taxa Reprovação estimada de
cada ano
Estudantes em processo de
aprovação parcial
% de execução do Currículo
% aulas de Projeto de Vida em
relação às expectativas do GPS
das aulas
Monitoramento da execução do
Plano de Ação da Escola
Monitoramento bimestral dos
Programas de Ação
Quantidade de matrículas até o
Ciclo
% de preenchimento de vagas
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24. REGISTROS E RELATÓRIOS
Todos os indicadores adotados
devem ter responsáveis pela
atualização dos registros;
Deve haver relatórios acessíveis a
todos da equipe que evidenciem o
monitoramento, análise e
encaminhamento de ações;
As reuniões precisam ser
precedidas de uma pauta com
horário estabelecido;
Toda reunião deve seguir a pauta
sendo objetiva e deve ter uma ata
das conclusões, que pode ser
formal, manuscrita em livro diário
ou mesmo um e-mail, desde que
resuma: pauta, participantes,
tópicos discutidos,
encaminhamentos, prazos e
responsáveis.
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25. REUNIÕES DE FLUXO
Essenciais para alinhamento de toda equipe escolar para
garantir a co-responsabilidade de todos com o Projeto de
vida do Estudante.
A comunicação é fundamental para os processos de
alinhamento, e um bom canal para o alinhamento da equipe
são as reuniões de fluxo.
Elas possibilitam manter um fluxo de comunicação e a
descentralização, movimentando o ciclo virtuoso no
monitoramento.
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26. REUNIÕES DE FLUXO
Equipe Gestora: Diretor, Vice-Diretor, Especialista EMTI e Especialista
Coordenador Geral (EEBCG) - pauta mínima: gestão da Escola, resultados e
decisões estratégicas;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Projeto de Vida;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Estudos
Orientados;
Professores Coordenadores de Área (PCA) com sua Área;
Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores Coordenadores de
Área (PCA);
Diretor com Conselho de Representantes de Turma e com Presidentes de
Clubes de Protagonismo.
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27. OS GUIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
Documentos elaborados
bimestralmente pelos professores
para os estudantes.
Uma “ementa da disciplina”.
Não é um substituto do Plano de
aula do professor e não é um
Planejamento Anual.
Devem ser elaborados no início de
cada bimestre para cada disciplina e
por cada professor da Formação
Geral Básica.
Publicados nos murais de cada sala
de aula e por meios eletrônicos;
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Acompanhados pelos Especialistas
Coordenadores de Área e
executados pelos professores;
Devem se simples e conter também
os projetos interdisciplinares;
Sugere as atividades
complementares, temas transversais
e os valores a serem trabalhados
no período.
Deve seguir o caderno 10, pág 23 a
33.
28. PLANO DE AÇÃO
É a materialização de um sonho
coletivo, do Projeto de Vida de
uma comunidade, no qual
estudantes, educadores e gestores
se utilizam da mesma linguagem
e dos mesmos instrumentos para
planejar, definir metas, gerenciar
suas atividades e avaliar seus
resultados.
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Cada escola deve elaborar seu Plano
de Ação através da plataforma SIGAE
e seguindo as orientações dos
protocolos do Modelo de Gestão no
EMTI (CdG).
Deve ser feito a partir do início do ano
letivo sob coordenação da equipe
gestora.
29. PROGRAMA DE AÇÃO
É uma ferramenta de diálogo
constante, entre Gestor,
Especialista, EEBCG e Educador
proporcionando as bases para o
surgimento de uma relação
amparada no respeito e na
confiança.
Deve ser revisitado
bimestralmente e não elaborado
todo bimestre.
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O Programa de Ação se inicia,
individualmente, porém, há uma
sequência a ser seguida:
1. Professores;
2. Coordenadores de Área;
3. Especialista do EMTI,
Coordenador Geral (PCG);
4. Vice-diretor;
5. Diretor (a) Escolar.
30. EEBCG e PCA
Especialista em educação básica
coordenador geral;
Professor (a) coordenador (a) de
área;
EEBCG terá além de suas
funções básicas de supervisão
escolar, demais funções
relacionadas ao Modelo das
escolas de EMTI. Importante que
demonstre perfil de liderança.
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O Professor Coordenador de Área
(PCA) tem como função monitorar o
currículo na área e oferecer elementos
para a articulação da Formação Geral
Básica BNCC e do Itinerário
Formativo do currículo, juntamente
com o(a) Especialista da Educação
Básica Coordenador Geral do EMTI
(EEBCG), realizando um trabalho
Interdisciplinar.
31. CADERNOS DE FORMAÇÃO DO ICE
(12 cadernos em 5 volumes)
Ao final do Documento Orientador
2023 estão organizados os
Cadernos de Formação.
A comunicação ELETRÔNICA é
fundamental para o nosso trabalho.
Os grupos de Whatsapp servem
como suporte, mas não como fonte
oficial de informações. Consultem
regularmente seu e-mail
institucional.
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O estudo diário e a aprendizagem
durante o processo deverão fazer
parte de nossa rotina.
O apoio mútuo e o tratamento
isonômico devem fazer parte de nossa
convivência.
Precisamos ser solidários e nos ajudar
para construir um ambiente saudável,
organizado e produtivo.
FIM