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DOCUMENTO ORIENTADOR 2023
E.E.Dr. Lucas Monteiro Machado
“Escola da Escolha” - ICE
 Modelo da Escola da
Escolha - EMTI
 Parceria da SEE/MG com o
 Instituto de
Corresponsabilidade pela
Educação – ICE
 Base Nacional Comum
Curricular + Formação
Diversificada
 Estudante e Projeto de Vida
 Foco vida pessoal e social
do aluno e no mundo
produtivo.
2
Atuação do ICE
3
O que é “Escola da Escolha”?
4
Para o professor: ESTUDAR
 Criar um ambiente
educacional que nos
estimule a aprender e pôr
em prática nossos
conhecimentos.
 Buscar seguir o material
dado, mas sem nos
esquecer da nossa essência.
 Trabalhar em equipe:
integração para trabalhar
melhor.
 Trabalho eficiente para viver
leve.
 Criar um ambiente
descontraído, mas atento às
responsabilidades.
 Planejar para garantir a
tranquilidade.
 Cuidamos uns dos outros.
5
Pedagogia da presença
 Presença = abertura;
 “Deixar a sua experiência
ser penetrada pela
experiência do outro”;
 Disposição SADIA para
reciprocidade, para saber do
outro com objetivo de troca
de experiências, não mera
curiosidade mórbida sobre a
vida alheia;
 Sentir-se responsável pelo
bem estar do outro.
 Ir além da ação mecânica
requerida pela função.
 “Espelhamento existencial”
 Autoestima e autoconceito
como base da autoconfiança.
 No caminho do sonho
teremos dádivas e renúncias.
6
Pedagogia da presença
 Resiliência => modinha.
Arte de extrair mais caldo
quando só resta o bagaço da
cana. (cuidado!)
 Resistir às adversidades e
saber utilizá-las para o
próprio crescimento.
 Autorrealização como o
exercício de comemorar as
pequenas vitórias.
7
4 pilares da educação
8
Educar pela perspectiva do Protagonismo
9
EIXOS FORMATIVOS:
 O aluno bem formado.
 Formação para além das
competências formais.
 Formação baseada em
Valores éticos e Morais.
 Integração da comunidade
escolar.
 Os problemas práticos da
vida e o PV.
 Projeto de Vida dos
professores.
 O ambiente colaborativo.
 O professor não trabalha
mais sozinho.
 Professores Coordenadores
de área como organizadores
de projetos,
 Pedagogia baseada em
projetos interdisciplinares.
10
FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
PARA O SÉCULO XXI
 Orienta a prática
pedagógica na formação
de competências nas
dimensões sociais,
emocionais e produtivas e
prepara os estudantes
para enfrentar os desafios
do mundo contemporâneo.
 Questões contemporâneas.
 O mundo e as desigualdades.
 O nosso papel no mundo.
 Riscos e perigos que
envolvem a tecnologia.
 Uma sociedade de indivíduos
integrados e autônomos ou
uma sociedade de vigilância
e controle?
11
ACOLHIMENTO MARCO ZERO
 É uma Prática Educativa que
se destina a Equipe Escolar
(técnica e pedagógica), aos
Pais e Responsáveis e aos
Estudantes. Acontece no
início do ano letivo e
diariamente, ao longo de
todo ano letivo.
 Conjunto de atividades
orientadas pelo ICE.
 Planejada e executada por
todos, gestão, professores
alunos e pais.
 O acolhimento deve se tornar
prática de convivência com
estabelecimento de laços
afetivos.
12
13
14
CLUBES DE PROTAGONISMO
Clubes de protagonismo
 Grêmio estudantil como
instância de representação
oficial.
 Líderes de turma eleitos.
Papel fundamental do
professor Tutor.
 Todos os professores devem
se envolver ativamente nos
processos protagonizantes.
 Horário fora de sala como
ideal para desenvolver as
atividades: Hora do almoço.
 Danças, teatro, computador,
vídeos, cinema, artes,
pesquisa, jogos, enfim, tudo
que provoque interação entre
as pessoas.
 Professores devem participar
como tutores e
incentivadores.
15
PROJETO DE VIDA
16
AS ATIVIDADES INTEGRADORAS
(Parte Diversificada do Currículo)
 Nivelamento da Língua
Portuguesa e Nivelamento
da Matemática
 Eletivas
 Práticas Experimentais
 Tutoria
 Estudos Orientados
 Pesquisa e Intervenção
17
MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
 Tecnologia de Gestão Educacional (TGE) é a arte de
integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de
procedimentos simples e facilmente aplicáveis na rotina
escolar.
18
MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI
 O Protagonismo - jovem envolvido como solução e não como
problema.
 Os quatro Pilares da Educação - desenvolvimento das
competências e habilidades.
 A Pedagogia da Presença - sendo referência de toda ação
pedagógica.
 A Educação Interdimensional - considera outras dimensões e
não apenas a cognitiva.
19
OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
 TGE - Educação pelo Trabalho,
Comunicação, Ciclo Virtuoso.
 CdG - Corresponsabilização,
Equidade, Inovação.
 CAF é o Ciclo de
Acompanhamento Formativo, que
acontece presencialmente em
todas as escolas do Programa.
 EAF é o Encontro para
Acompanhamento Formativo,
uma adaptação do Ciclo de
Acompanhamento Formativo,
realizado remotamente.
 A equipe pedagógica acompanha o
andamento das Coordenações de
área e teremos uma reunião
semanal, cujo registro deverá ser
feito pelo professor coordenador e
enviado às especialistas.
 Inventário de alunos, projetos
interdisciplinares, registros,
relatórios (simples), planilhas e
outras ferramentas deverão fazer
parte do nosso dia-a-dia.
20
OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
 Plano de Ação da Escola (com
planos e metas pactuados
coletivamente),
 Programa de Ação (com
operacionalização das estratégias
do plano e atribuições de ações,
numa perspectiva individual dos
profissionais da escola),
 Agenda Bimestral (alinha com
todos – Equipe de Implantação e
Equipe Escolar – o fluxo de
atividades e facilita a gestão do
Programa e da Escola),
 PDCA – Plan, Do, Check, Act
(planejar, executar, avaliar e
ajustar para assegurar a melhoria
contínua),
 Guia de ensino e de
aprendizagem - apoia de forma
objetiva a gestão dos processos de
planejamento e acompanhamento
pedagógicos, trazendo, por
exemplo, o que ensinar e como
ensinar em cada bimestre.
21
OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
22
OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI
 Taxa de frequência média
 Número de estudantes em
potencial abandono
 Número de abandonos
 Número de estudantes transferidos
para Ensino Regular
 Taxa Reprovação estimada de
cada ano
 Estudantes em processo de
aprovação parcial
 % de execução do Currículo
 % aulas de Projeto de Vida em
relação às expectativas do GPS
das aulas
 Monitoramento da execução do
Plano de Ação da Escola
 Monitoramento bimestral dos
Programas de Ação
 Quantidade de matrículas até o
Ciclo
 % de preenchimento de vagas
23
REGISTROS E RELATÓRIOS
 Todos os indicadores adotados
devem ter responsáveis pela
atualização dos registros;
 Deve haver relatórios acessíveis a
todos da equipe que evidenciem o
monitoramento, análise e
encaminhamento de ações;
 As reuniões precisam ser
precedidas de uma pauta com
horário estabelecido;
 Toda reunião deve seguir a pauta
sendo objetiva e deve ter uma ata
das conclusões, que pode ser
formal, manuscrita em livro diário
ou mesmo um e-mail, desde que
resuma: pauta, participantes,
tópicos discutidos,
encaminhamentos, prazos e
responsáveis.
24
REUNIÕES DE FLUXO
 Essenciais para alinhamento de toda equipe escolar para
garantir a co-responsabilidade de todos com o Projeto de
vida do Estudante.
 A comunicação é fundamental para os processos de
alinhamento, e um bom canal para o alinhamento da equipe
são as reuniões de fluxo.
 Elas possibilitam manter um fluxo de comunicação e a
descentralização, movimentando o ciclo virtuoso no
monitoramento.
25
REUNIÕES DE FLUXO
 Equipe Gestora: Diretor, Vice-Diretor, Especialista EMTI e Especialista
Coordenador Geral (EEBCG) - pauta mínima: gestão da Escola, resultados e
decisões estratégicas;
 Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Projeto de Vida;
 Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Estudos
Orientados;
 Professores Coordenadores de Área (PCA) com sua Área;
 Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores Coordenadores de
Área (PCA);
 Diretor com Conselho de Representantes de Turma e com Presidentes de
Clubes de Protagonismo.
26
OS GUIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM
 Documentos elaborados
bimestralmente pelos professores
para os estudantes.
 Uma “ementa da disciplina”.
 Não é um substituto do Plano de
aula do professor e não é um
Planejamento Anual.
 Devem ser elaborados no início de
cada bimestre para cada disciplina e
por cada professor da Formação
Geral Básica.
 Publicados nos murais de cada sala
de aula e por meios eletrônicos;
27
 Acompanhados pelos Especialistas
Coordenadores de Área e
executados pelos professores;
 Devem se simples e conter também
os projetos interdisciplinares;
 Sugere as atividades
complementares, temas transversais
e os valores a serem trabalhados
no período.
 Deve seguir o caderno 10, pág 23 a
33.
PLANO DE AÇÃO
 É a materialização de um sonho
coletivo, do Projeto de Vida de
uma comunidade, no qual
estudantes, educadores e gestores
se utilizam da mesma linguagem
e dos mesmos instrumentos para
planejar, definir metas, gerenciar
suas atividades e avaliar seus
resultados.
28
 Cada escola deve elaborar seu Plano
de Ação através da plataforma SIGAE
e seguindo as orientações dos
protocolos do Modelo de Gestão no
EMTI (CdG).
 Deve ser feito a partir do início do ano
letivo sob coordenação da equipe
gestora.
PROGRAMA DE AÇÃO
 É uma ferramenta de diálogo
constante, entre Gestor,
Especialista, EEBCG e Educador
proporcionando as bases para o
surgimento de uma relação
amparada no respeito e na
confiança.
 Deve ser revisitado
bimestralmente e não elaborado
todo bimestre.
29
 O Programa de Ação se inicia,
individualmente, porém, há uma
sequência a ser seguida:
1. Professores;
2. Coordenadores de Área;
3. Especialista do EMTI,
Coordenador Geral (PCG);
4. Vice-diretor;
5. Diretor (a) Escolar.
EEBCG e PCA
 Especialista em educação básica
coordenador geral;
 Professor (a) coordenador (a) de
área;
 EEBCG terá além de suas
funções básicas de supervisão
escolar, demais funções
relacionadas ao Modelo das
escolas de EMTI. Importante que
demonstre perfil de liderança.
30
 O Professor Coordenador de Área
(PCA) tem como função monitorar o
currículo na área e oferecer elementos
para a articulação da Formação Geral
Básica BNCC e do Itinerário
Formativo do currículo, juntamente
com o(a) Especialista da Educação
Básica Coordenador Geral do EMTI
(EEBCG), realizando um trabalho
Interdisciplinar.
CADERNOS DE FORMAÇÃO DO ICE
(12 cadernos em 5 volumes)
 Ao final do Documento Orientador
2023 estão organizados os
Cadernos de Formação.
 A comunicação ELETRÔNICA é
fundamental para o nosso trabalho.
 Os grupos de Whatsapp servem
como suporte, mas não como fonte
oficial de informações. Consultem
regularmente seu e-mail
institucional.
31
 O estudo diário e a aprendizagem
durante o processo deverão fazer
parte de nossa rotina.
 O apoio mútuo e o tratamento
isonômico devem fazer parte de nossa
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 Precisamos ser solidários e nos ajudar
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Modelo Escola da Escolha

  • 1. DOCUMENTO ORIENTADOR 2023 E.E.Dr. Lucas Monteiro Machado
  • 2. “Escola da Escolha” - ICE  Modelo da Escola da Escolha - EMTI  Parceria da SEE/MG com o  Instituto de Corresponsabilidade pela Educação – ICE  Base Nacional Comum Curricular + Formação Diversificada  Estudante e Projeto de Vida  Foco vida pessoal e social do aluno e no mundo produtivo. 2
  • 4. O que é “Escola da Escolha”? 4
  • 5. Para o professor: ESTUDAR  Criar um ambiente educacional que nos estimule a aprender e pôr em prática nossos conhecimentos.  Buscar seguir o material dado, mas sem nos esquecer da nossa essência.  Trabalhar em equipe: integração para trabalhar melhor.  Trabalho eficiente para viver leve.  Criar um ambiente descontraído, mas atento às responsabilidades.  Planejar para garantir a tranquilidade.  Cuidamos uns dos outros. 5
  • 6. Pedagogia da presença  Presença = abertura;  “Deixar a sua experiência ser penetrada pela experiência do outro”;  Disposição SADIA para reciprocidade, para saber do outro com objetivo de troca de experiências, não mera curiosidade mórbida sobre a vida alheia;  Sentir-se responsável pelo bem estar do outro.  Ir além da ação mecânica requerida pela função.  “Espelhamento existencial”  Autoestima e autoconceito como base da autoconfiança.  No caminho do sonho teremos dádivas e renúncias. 6
  • 7. Pedagogia da presença  Resiliência => modinha. Arte de extrair mais caldo quando só resta o bagaço da cana. (cuidado!)  Resistir às adversidades e saber utilizá-las para o próprio crescimento.  Autorrealização como o exercício de comemorar as pequenas vitórias. 7
  • 8. 4 pilares da educação 8
  • 9. Educar pela perspectiva do Protagonismo 9
  • 10. EIXOS FORMATIVOS:  O aluno bem formado.  Formação para além das competências formais.  Formação baseada em Valores éticos e Morais.  Integração da comunidade escolar.  Os problemas práticos da vida e o PV.  Projeto de Vida dos professores.  O ambiente colaborativo.  O professor não trabalha mais sozinho.  Professores Coordenadores de área como organizadores de projetos,  Pedagogia baseada em projetos interdisciplinares. 10
  • 11. FORMAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PARA O SÉCULO XXI  Orienta a prática pedagógica na formação de competências nas dimensões sociais, emocionais e produtivas e prepara os estudantes para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo.  Questões contemporâneas.  O mundo e as desigualdades.  O nosso papel no mundo.  Riscos e perigos que envolvem a tecnologia.  Uma sociedade de indivíduos integrados e autônomos ou uma sociedade de vigilância e controle? 11
  • 12. ACOLHIMENTO MARCO ZERO  É uma Prática Educativa que se destina a Equipe Escolar (técnica e pedagógica), aos Pais e Responsáveis e aos Estudantes. Acontece no início do ano letivo e diariamente, ao longo de todo ano letivo.  Conjunto de atividades orientadas pelo ICE.  Planejada e executada por todos, gestão, professores alunos e pais.  O acolhimento deve se tornar prática de convivência com estabelecimento de laços afetivos. 12
  • 13. 13
  • 15. Clubes de protagonismo  Grêmio estudantil como instância de representação oficial.  Líderes de turma eleitos. Papel fundamental do professor Tutor.  Todos os professores devem se envolver ativamente nos processos protagonizantes.  Horário fora de sala como ideal para desenvolver as atividades: Hora do almoço.  Danças, teatro, computador, vídeos, cinema, artes, pesquisa, jogos, enfim, tudo que provoque interação entre as pessoas.  Professores devem participar como tutores e incentivadores. 15
  • 17. AS ATIVIDADES INTEGRADORAS (Parte Diversificada do Currículo)  Nivelamento da Língua Portuguesa e Nivelamento da Matemática  Eletivas  Práticas Experimentais  Tutoria  Estudos Orientados  Pesquisa e Intervenção 17
  • 18. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI  Tecnologia de Gestão Educacional (TGE) é a arte de integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de procedimentos simples e facilmente aplicáveis na rotina escolar. 18
  • 19. MODELO DE GESTÃO - TGE E CDG/EMTI  O Protagonismo - jovem envolvido como solução e não como problema.  Os quatro Pilares da Educação - desenvolvimento das competências e habilidades.  A Pedagogia da Presença - sendo referência de toda ação pedagógica.  A Educação Interdimensional - considera outras dimensões e não apenas a cognitiva. 19
  • 20. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI  TGE - Educação pelo Trabalho, Comunicação, Ciclo Virtuoso.  CdG - Corresponsabilização, Equidade, Inovação.  CAF é o Ciclo de Acompanhamento Formativo, que acontece presencialmente em todas as escolas do Programa.  EAF é o Encontro para Acompanhamento Formativo, uma adaptação do Ciclo de Acompanhamento Formativo, realizado remotamente.  A equipe pedagógica acompanha o andamento das Coordenações de área e teremos uma reunião semanal, cujo registro deverá ser feito pelo professor coordenador e enviado às especialistas.  Inventário de alunos, projetos interdisciplinares, registros, relatórios (simples), planilhas e outras ferramentas deverão fazer parte do nosso dia-a-dia. 20
  • 21. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI  Plano de Ação da Escola (com planos e metas pactuados coletivamente),  Programa de Ação (com operacionalização das estratégias do plano e atribuições de ações, numa perspectiva individual dos profissionais da escola),  Agenda Bimestral (alinha com todos – Equipe de Implantação e Equipe Escolar – o fluxo de atividades e facilita a gestão do Programa e da Escola),  PDCA – Plan, Do, Check, Act (planejar, executar, avaliar e ajustar para assegurar a melhoria contínua),  Guia de ensino e de aprendizagem - apoia de forma objetiva a gestão dos processos de planejamento e acompanhamento pedagógicos, trazendo, por exemplo, o que ensinar e como ensinar em cada bimestre. 21
  • 22. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI 22
  • 23. OS PRINCÍPIOS DE GESTÃO NO EMTI  Taxa de frequência média  Número de estudantes em potencial abandono  Número de abandonos  Número de estudantes transferidos para Ensino Regular  Taxa Reprovação estimada de cada ano  Estudantes em processo de aprovação parcial  % de execução do Currículo  % aulas de Projeto de Vida em relação às expectativas do GPS das aulas  Monitoramento da execução do Plano de Ação da Escola  Monitoramento bimestral dos Programas de Ação  Quantidade de matrículas até o Ciclo  % de preenchimento de vagas 23
  • 24. REGISTROS E RELATÓRIOS  Todos os indicadores adotados devem ter responsáveis pela atualização dos registros;  Deve haver relatórios acessíveis a todos da equipe que evidenciem o monitoramento, análise e encaminhamento de ações;  As reuniões precisam ser precedidas de uma pauta com horário estabelecido;  Toda reunião deve seguir a pauta sendo objetiva e deve ter uma ata das conclusões, que pode ser formal, manuscrita em livro diário ou mesmo um e-mail, desde que resuma: pauta, participantes, tópicos discutidos, encaminhamentos, prazos e responsáveis. 24
  • 25. REUNIÕES DE FLUXO  Essenciais para alinhamento de toda equipe escolar para garantir a co-responsabilidade de todos com o Projeto de vida do Estudante.  A comunicação é fundamental para os processos de alinhamento, e um bom canal para o alinhamento da equipe são as reuniões de fluxo.  Elas possibilitam manter um fluxo de comunicação e a descentralização, movimentando o ciclo virtuoso no monitoramento. 25
  • 26. REUNIÕES DE FLUXO  Equipe Gestora: Diretor, Vice-Diretor, Especialista EMTI e Especialista Coordenador Geral (EEBCG) - pauta mínima: gestão da Escola, resultados e decisões estratégicas;  Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Projeto de Vida;  Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores de Estudos Orientados;  Professores Coordenadores de Área (PCA) com sua Área;  Especialista Coordenador Geral (EEBCG) com Professores Coordenadores de Área (PCA);  Diretor com Conselho de Representantes de Turma e com Presidentes de Clubes de Protagonismo. 26
  • 27. OS GUIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM  Documentos elaborados bimestralmente pelos professores para os estudantes.  Uma “ementa da disciplina”.  Não é um substituto do Plano de aula do professor e não é um Planejamento Anual.  Devem ser elaborados no início de cada bimestre para cada disciplina e por cada professor da Formação Geral Básica.  Publicados nos murais de cada sala de aula e por meios eletrônicos; 27  Acompanhados pelos Especialistas Coordenadores de Área e executados pelos professores;  Devem se simples e conter também os projetos interdisciplinares;  Sugere as atividades complementares, temas transversais e os valores a serem trabalhados no período.  Deve seguir o caderno 10, pág 23 a 33.
  • 28. PLANO DE AÇÃO  É a materialização de um sonho coletivo, do Projeto de Vida de uma comunidade, no qual estudantes, educadores e gestores se utilizam da mesma linguagem e dos mesmos instrumentos para planejar, definir metas, gerenciar suas atividades e avaliar seus resultados. 28  Cada escola deve elaborar seu Plano de Ação através da plataforma SIGAE e seguindo as orientações dos protocolos do Modelo de Gestão no EMTI (CdG).  Deve ser feito a partir do início do ano letivo sob coordenação da equipe gestora.
  • 29. PROGRAMA DE AÇÃO  É uma ferramenta de diálogo constante, entre Gestor, Especialista, EEBCG e Educador proporcionando as bases para o surgimento de uma relação amparada no respeito e na confiança.  Deve ser revisitado bimestralmente e não elaborado todo bimestre. 29  O Programa de Ação se inicia, individualmente, porém, há uma sequência a ser seguida: 1. Professores; 2. Coordenadores de Área; 3. Especialista do EMTI, Coordenador Geral (PCG); 4. Vice-diretor; 5. Diretor (a) Escolar.
  • 30. EEBCG e PCA  Especialista em educação básica coordenador geral;  Professor (a) coordenador (a) de área;  EEBCG terá além de suas funções básicas de supervisão escolar, demais funções relacionadas ao Modelo das escolas de EMTI. Importante que demonstre perfil de liderança. 30  O Professor Coordenador de Área (PCA) tem como função monitorar o currículo na área e oferecer elementos para a articulação da Formação Geral Básica BNCC e do Itinerário Formativo do currículo, juntamente com o(a) Especialista da Educação Básica Coordenador Geral do EMTI (EEBCG), realizando um trabalho Interdisciplinar.
  • 31. CADERNOS DE FORMAÇÃO DO ICE (12 cadernos em 5 volumes)  Ao final do Documento Orientador 2023 estão organizados os Cadernos de Formação.  A comunicação ELETRÔNICA é fundamental para o nosso trabalho.  Os grupos de Whatsapp servem como suporte, mas não como fonte oficial de informações. Consultem regularmente seu e-mail institucional. 31  O estudo diário e a aprendizagem durante o processo deverão fazer parte de nossa rotina.  O apoio mútuo e o tratamento isonômico devem fazer parte de nossa convivência.  Precisamos ser solidários e nos ajudar para construir um ambiente saudável, organizado e produtivo.  FIM