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A busca pela religião
Formas religiosas
Manifestações religiosas
Estereótipos religiosos
Por que as pessoas buscam a religião?
• A religião é como uma forma de alimento às nossas
esperanças, que em ultima instância algo ou alguém irá nos
socorrer, que não estamos abandonados à própria sorte.
• A religião pode também nós ensinar a conviver com nossos
conflitos interiores e aceitarmos o que é inevitável.
• Para o filosofo Marx “a religião é o coração de um mundo
sem coração”, ou seja, a religião é o único refúgio, o único
consolo para aqueles a quem a vida é muito dura e ingrata.
As formas religiosas
• Panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem
um Deus abrangente e que o Universo (ou a Natureza) e Deus são
idênticos. Sendo assim, os adeptos dessa posição não acreditam num
deus criador. A palavra é derivada do grego pan (que significa "tudo") e
theos (que significa "deus"). Embora existam divergências dentro do
panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o
cosmos como uma unidade abrangente.
• Henoteísmo é um termo criado pelo orientalista e estudioso das
religiões Max Muller, para designar a crença em um deus único,
mesmo aceitando a existência possível de outros deuses. Seu objetivo
era estudar comparativamente as religiões orientais e o monoteísmo
judaico, islâmico e cristão, contestando a superioridade teológica deste
perante outras concepções de divindade.
• Animismo (do latim animus, "alma, vida") é a visão de mundo em que
entidades não humanas (animais, plantas, objetos inanimados ou
fenômenos) possuem uma essência espiritual. É usado na antropologia da
religião como um termo para o sistema de crenças de alguns povos tribais
indígenas. Apesar de cada cultura ter suas próprias mitologias e rituais
diferentes, o "animismo" é um termo usado para descrever o segmento mais
comum e fundacional das perspectivas "espirituais" ou "sobrenaturais" dos
povos indígenas, crença de que não há separação entre o mundo espiritual e
físico, e de que existem almas ou espíritos, não só em seres humanos, mas
também em alguns outros animais, plantas, rochas, características
geográficas ou de outras entidades do meio ambiente natural, como o
trovão, o vento e as sombras.
• Monoteísmo é a crença na existência de apenas um só Deus. Diferente do
politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses, como também
diferencia-se do henoteísmo por ser a crença preferencial em um deus
reconhecido entre muitos.
• Deísmo é uma posição filosófica naturalista que acredita na criação do
universo por uma inteligência superior, através da razão, do livre pensamento
e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas
como a revelação direta, ou tradição. A existência de um Criador ou
Organizador do Universo é a primeira causa da filosofia deísta. Em palavras
mais simples: um deísta é aquele que está inclinado a afirmar a existência de
um criador, mas não pratica nenhuma religião, não negando a realidade de
um mundo completamente regido pelas leis naturais e físicas. A
interpretação de Deus pode variar para cada deísta. Assim, um dos princípios
fundamentais desta posição é baseada na consolidação de que algo criou o
universo físico, mas não interfere nele de maneira evidente como sugerem as
religiões teístas.
• Ateísmo em um sentido amplo, é a ausência de crença na existência de
divindades. Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações
sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua
existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em
qualquer tipo de divindade.
Algumas manifestações religiosas e seus símbolos
• YIN E YANG:
Símbolo do Taoismo Chinês representam o equilíbrio entre duas
forças opostas, que precisam estar em equilíbrio, são forças inerentes a
tudo que existe no universo. Ambos os lados se harmonizam, são
também as duas polaridades: escuro/claro, positivo/negativo,
quente/frio, masculino/feminino. O Yin esta ligada a terra, frio,
feminino. O Yang está ligado ao céu, quente, masculino. As
forças opostas do Yin e do Yang são interdependentes e
cada uma contém em si a semente ou potencial da outra.
• A RODA DA LEI:
Os ensinamentos de Buda são frequentemente
simbolizados por uma roda que representa a sucessão dos
múltiplos estados do ser. Ligado ao destino da humanidade,
não existindo nenhum poder que seja capaz de intervir no
sentido de rotação da roda. Diz-se que Buda em seu primeiro
sermão colocou a roda do dharma em movimento, ela
representa os ensinamentos budistas, e seus oito raios
designam os Oito Caminhos que levam à iluminação.
• ESTRELA DE DAVI:
É um dos símbolos do Judaísmo, estampada no centro da
bandeira de Israel. A estrela de Davi tem seis pontas; formada
por dois triângulos entrelaçados. Os dois triângulos também
simbolizam o equilíbrio do universo. Este é o principal
símbolo do Judaísmo e do Estado de Israel, os triângulos
representam o entrelaçamento do sol, fogo e energia
masculina com a lua, água e energia feminina.
• CRUZ:
O cristianismo tem a cruz como um dos principais símbolos,
lembrando a morte de Jesus para salvar a humanidade. A cruz
vazia simboliza a ressurreição e a ascensão de Jesus. A cruz
com o Cristo crucificado pode simbolizar que Jesus morreu
crucificado para salvar o homem, dando sua vida por amor a
todos.
• LUA CRESCENTE:
Tornou-se o símbolo adotado pelo islamismo. Possui uma
antiga relação com a realeza, e entre os muçulmanos guarda
ressonância com o calendário lunar, que ordena suas vidas
religiosas. A lua crescente está se planificando e espalhando
luz, aumentando paulatinamente seu tamanho, do mesmo
modo um fiel em sua busca de Alláh. Este símbolo encontra-se
estampado em varias bandeiras nacional do mundo islâmico.
• OM:
É o símbolo mais importante para o Hinduísmo. É o som
primordial, o som criador a partir do qual Deus se manifesta.
O OM é a reunião de todos os sons. O som OM pode
representar a trindade dos deuses da criação (Brhama, Vishnu
e Shiva). Crê-se que esta sílaba sagrada seja a “semente” de
todos os mantras (palavras ou sons poderosos e divinos). O
som A-U-M seria o único eterno, em que o passado, o
presente e o futuro coexistem.
• CHAVE:
É um dos símbolos utilizados pela umbanda, que é uma das
religiões dos afros -descendentes. Simboliza a abertura dos
caminhos. São Pedro é o guardião da chave que para os
umbandistas é o Xangô Agodô. O poder das chaves é o que
faculta ligar e desligar, abrir ou fechar o céu, poder conferido a
São Pedro pelo Cristo.
• IBEJIS:
Cultuados nos cultos afro-descendentes, os ibejis são
divindades gêmeas, crianças, algumas vezes representados
como feminino e masculino. Protegem quem perdeu um
irmão gêmeo ao nascer.
Representa a dualidade, polaridades, os contrários, tudo o
que inicia desde a nascente do rio, plantas em brotos
• TAMBOR XAMÂNICO:
Associado ao xamanismo o tambor pode simbolizar o som
primordial, a verdade divina, a fala...Está associado ao
simbolismo do trovão, e para muitos índios representa o
coração do universo. Tambores são tradicionalmente usados
para acompanhar danças no ritual indígena. Ele também
representa o bater do coração e percutido conforme código
rítmico distintos tem usos diferenciados, inclusive de
conjuração de poderes mágicos.
• SHIVA:
A mão direita toca um tambor pequeno que marca o ritmo de
sua dança. Na mão esquerda apresenta uma língua de fogo na
palma. Dança pisando o corpo de um pequeno anão que
representa o homem mergulhado na ignorância. A auréola de
chamas que o rodeia representa a vitalidade inesgotável bem
como a luz do conhecimento.
Estereótipos religiosos
Nem tudo ou nem todos são como a gente imagina. Há coisas e pessoas
que são completamente diferentes daquilo que é propagado.
Cultivado há muito tempo, antes mesmo das primeiras civilizações, o trigo,
apreciado em todo o mundo, serve para produzir uma farinha, utilizada para
fabricar macarrão, pães, bolos e muitas outras coisas.
• O cristianismo: Quando falamos de cristianismo, muitos imaginam um
grupo de pessoas vivendo e professando os ensinos de Cristo. Mas não é
bem assim. O cristianismo esteve, e ainda está, envolvido com um monte
de coisas que não têm nada a ver com aquilo que Jesus ensinou. Nem
todas as pessoas dessa religião são más. Mas também nem todas são boas.
O apóstolo Paulo, falando sobre os falsos cristãos dos últimos tempos,
disse que muitos terão aparência de piedade, mas, com suas ações, a
negarão. (2 Timóteo 3.1-5.) Assim, a vida piedosa que muitos levam é um
mero estereótipo.
• Jesus: O cristianismo tem trilhado caminhos que jamais foram ensinados por Jesus
Cristo. Os comportamentos de muitos líderes, ditos cristãos, e de muitos igrejas têm
criado uma imagem negativa de Cristo. Por causa disso, muitos o consideram como
uma pessoa detestável. Mas tudo não passa de um estereótipo negativo. O
verdadeiro Jesus foi uma pessoa simples que se indignou com toda maldade das
religiões do passado e pregou mudanças propondo fé, amor, respeito ao próximo,
solidariedade, perdão.
• Religiões africanas: Algumas religiões de origem africana são acusadas de realizarem
trabalhos para provocarem mal às pessoas através de trabalhos denominados de
macumba, ebó, feitiço, despacho, “coisa-feita”, mironga, mandinga, muamba, etc. Por
causa disso, alguns cristãos consideram todas as religiões africanas como
diabólicas. Todavia a maioria não pratica tais coisas.
• Islamismo: Muitas vezes os povos islâmicos são tratados como terroristas e amantes
da guerra santa. Isso é puro estereótipo. Na verdade, há aqueles que defendem a
guerra defensiva. Mas apenas alguns grupos radicais islâmicos realmente gostam
dessas coisas como as organizações fundamentalistas islâmicas: Al-Qaeda, o Talibã, o
Hezbollah, o Hamas, o Fatah al-Islam, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, a Jihad
Islâmica Palestina, etc. A maioria dos islamitas é a favor da paz.
• Judeus. Autoridades do judaísmo do século I foram responsáveis pela
condenação de Jesus. (Mateus 26.57-66.) Por causa disso, ao longo da
história, muitos judeus foram tratados com muito desdém e foram
duramente perseguidos como se todos fossem inimigos ferrenhos do
cristianismo. Mas a maioria dos judeus jamais faria com Jesus o que
foi feito por alguns dos seus antepassados. Da mesma forma, muitos
judeus da atualidade jamais fariam o que fizeram muitos judeus do
Antigo Testamento.
Podemos concluir que a espiritualidade e a religiosidade auxiliam o
indivíduo a se aprimorar através de atitudes solidárias, que promovam
valores éticos e morais bem como melhoram as relações interpessoais.
Mas a espiritualidade não está, necessariamente, ligada a uma religião
específica, mas sim ao modo como o indivíduo procura viver, se
relacionar, atuar na família ou na sociedade, buscando proporcionar a si
e aos que o cercam ambientes agradáveis, equilibrados, serenos onde
seja prazeroso permanecer, se relacionar, trocar experiências, com
prevalência da amizade, do amor, do respeito, do carinho, do bom
humor, da solidariedade o que facilitará a convivência harmoniosa entre
pessoas de diferentes credos.
A prática de ações que proporcionem bem estar ao
indivíduo, tenderá a elevar sua autoestima, o que é
fator de grande importância na obtenção e
manutenção da qualidade de vida. Podemos dizer que
através da religiosidade é possível ter motivação para
viver e enfrentar dificuldades, superar com mais
facilidade desafios e manter-se emocionalmente
saudável.
Ensino religioso – Terceiro trimestre
Professora Rosaura
Turma 301
Alícia
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O fenômeno religioso

  • 1. A busca pela religião Formas religiosas Manifestações religiosas Estereótipos religiosos
  • 2. Por que as pessoas buscam a religião? • A religião é como uma forma de alimento às nossas esperanças, que em ultima instância algo ou alguém irá nos socorrer, que não estamos abandonados à própria sorte. • A religião pode também nós ensinar a conviver com nossos conflitos interiores e aceitarmos o que é inevitável. • Para o filosofo Marx “a religião é o coração de um mundo sem coração”, ou seja, a religião é o único refúgio, o único consolo para aqueles a quem a vida é muito dura e ingrata.
  • 3. As formas religiosas • Panteísmo é a crença de que absolutamente tudo e todos compõem um Deus abrangente e que o Universo (ou a Natureza) e Deus são idênticos. Sendo assim, os adeptos dessa posição não acreditam num deus criador. A palavra é derivada do grego pan (que significa "tudo") e theos (que significa "deus"). Embora existam divergências dentro do panteísmo, as ideias centrais dizem que deus é encontrado em todo o cosmos como uma unidade abrangente. • Henoteísmo é um termo criado pelo orientalista e estudioso das religiões Max Muller, para designar a crença em um deus único, mesmo aceitando a existência possível de outros deuses. Seu objetivo era estudar comparativamente as religiões orientais e o monoteísmo judaico, islâmico e cristão, contestando a superioridade teológica deste perante outras concepções de divindade.
  • 4. • Animismo (do latim animus, "alma, vida") é a visão de mundo em que entidades não humanas (animais, plantas, objetos inanimados ou fenômenos) possuem uma essência espiritual. É usado na antropologia da religião como um termo para o sistema de crenças de alguns povos tribais indígenas. Apesar de cada cultura ter suas próprias mitologias e rituais diferentes, o "animismo" é um termo usado para descrever o segmento mais comum e fundacional das perspectivas "espirituais" ou "sobrenaturais" dos povos indígenas, crença de que não há separação entre o mundo espiritual e físico, e de que existem almas ou espíritos, não só em seres humanos, mas também em alguns outros animais, plantas, rochas, características geográficas ou de outras entidades do meio ambiente natural, como o trovão, o vento e as sombras. • Monoteísmo é a crença na existência de apenas um só Deus. Diferente do politeísmo que conceitua a natureza de vários deuses, como também diferencia-se do henoteísmo por ser a crença preferencial em um deus reconhecido entre muitos.
  • 5. • Deísmo é uma posição filosófica naturalista que acredita na criação do universo por uma inteligência superior, através da razão, do livre pensamento e da experiência pessoal, em vez dos elementos comuns das religiões teístas como a revelação direta, ou tradição. A existência de um Criador ou Organizador do Universo é a primeira causa da filosofia deísta. Em palavras mais simples: um deísta é aquele que está inclinado a afirmar a existência de um criador, mas não pratica nenhuma religião, não negando a realidade de um mundo completamente regido pelas leis naturais e físicas. A interpretação de Deus pode variar para cada deísta. Assim, um dos princípios fundamentais desta posição é baseada na consolidação de que algo criou o universo físico, mas não interfere nele de maneira evidente como sugerem as religiões teístas. • Ateísmo em um sentido amplo, é a ausência de crença na existência de divindades. Os ateus tendem a ser céticos em relação a afirmações sobrenaturais, citando a falta de evidências empíricas que provem sua existência. Os ateus têm oferecido vários argumentos para não acreditar em qualquer tipo de divindade.
  • 6. Algumas manifestações religiosas e seus símbolos • YIN E YANG: Símbolo do Taoismo Chinês representam o equilíbrio entre duas forças opostas, que precisam estar em equilíbrio, são forças inerentes a tudo que existe no universo. Ambos os lados se harmonizam, são também as duas polaridades: escuro/claro, positivo/negativo, quente/frio, masculino/feminino. O Yin esta ligada a terra, frio, feminino. O Yang está ligado ao céu, quente, masculino. As forças opostas do Yin e do Yang são interdependentes e cada uma contém em si a semente ou potencial da outra.
  • 7. • A RODA DA LEI: Os ensinamentos de Buda são frequentemente simbolizados por uma roda que representa a sucessão dos múltiplos estados do ser. Ligado ao destino da humanidade, não existindo nenhum poder que seja capaz de intervir no sentido de rotação da roda. Diz-se que Buda em seu primeiro sermão colocou a roda do dharma em movimento, ela representa os ensinamentos budistas, e seus oito raios designam os Oito Caminhos que levam à iluminação.
  • 8. • ESTRELA DE DAVI: É um dos símbolos do Judaísmo, estampada no centro da bandeira de Israel. A estrela de Davi tem seis pontas; formada por dois triângulos entrelaçados. Os dois triângulos também simbolizam o equilíbrio do universo. Este é o principal símbolo do Judaísmo e do Estado de Israel, os triângulos representam o entrelaçamento do sol, fogo e energia masculina com a lua, água e energia feminina.
  • 9. • CRUZ: O cristianismo tem a cruz como um dos principais símbolos, lembrando a morte de Jesus para salvar a humanidade. A cruz vazia simboliza a ressurreição e a ascensão de Jesus. A cruz com o Cristo crucificado pode simbolizar que Jesus morreu crucificado para salvar o homem, dando sua vida por amor a todos.
  • 10. • LUA CRESCENTE: Tornou-se o símbolo adotado pelo islamismo. Possui uma antiga relação com a realeza, e entre os muçulmanos guarda ressonância com o calendário lunar, que ordena suas vidas religiosas. A lua crescente está se planificando e espalhando luz, aumentando paulatinamente seu tamanho, do mesmo modo um fiel em sua busca de Alláh. Este símbolo encontra-se estampado em varias bandeiras nacional do mundo islâmico.
  • 11. • OM: É o símbolo mais importante para o Hinduísmo. É o som primordial, o som criador a partir do qual Deus se manifesta. O OM é a reunião de todos os sons. O som OM pode representar a trindade dos deuses da criação (Brhama, Vishnu e Shiva). Crê-se que esta sílaba sagrada seja a “semente” de todos os mantras (palavras ou sons poderosos e divinos). O som A-U-M seria o único eterno, em que o passado, o presente e o futuro coexistem.
  • 12. • CHAVE: É um dos símbolos utilizados pela umbanda, que é uma das religiões dos afros -descendentes. Simboliza a abertura dos caminhos. São Pedro é o guardião da chave que para os umbandistas é o Xangô Agodô. O poder das chaves é o que faculta ligar e desligar, abrir ou fechar o céu, poder conferido a São Pedro pelo Cristo.
  • 13. • IBEJIS: Cultuados nos cultos afro-descendentes, os ibejis são divindades gêmeas, crianças, algumas vezes representados como feminino e masculino. Protegem quem perdeu um irmão gêmeo ao nascer. Representa a dualidade, polaridades, os contrários, tudo o que inicia desde a nascente do rio, plantas em brotos
  • 14. • TAMBOR XAMÂNICO: Associado ao xamanismo o tambor pode simbolizar o som primordial, a verdade divina, a fala...Está associado ao simbolismo do trovão, e para muitos índios representa o coração do universo. Tambores são tradicionalmente usados para acompanhar danças no ritual indígena. Ele também representa o bater do coração e percutido conforme código rítmico distintos tem usos diferenciados, inclusive de conjuração de poderes mágicos.
  • 15. • SHIVA: A mão direita toca um tambor pequeno que marca o ritmo de sua dança. Na mão esquerda apresenta uma língua de fogo na palma. Dança pisando o corpo de um pequeno anão que representa o homem mergulhado na ignorância. A auréola de chamas que o rodeia representa a vitalidade inesgotável bem como a luz do conhecimento.
  • 16. Estereótipos religiosos Nem tudo ou nem todos são como a gente imagina. Há coisas e pessoas que são completamente diferentes daquilo que é propagado. Cultivado há muito tempo, antes mesmo das primeiras civilizações, o trigo, apreciado em todo o mundo, serve para produzir uma farinha, utilizada para fabricar macarrão, pães, bolos e muitas outras coisas. • O cristianismo: Quando falamos de cristianismo, muitos imaginam um grupo de pessoas vivendo e professando os ensinos de Cristo. Mas não é bem assim. O cristianismo esteve, e ainda está, envolvido com um monte de coisas que não têm nada a ver com aquilo que Jesus ensinou. Nem todas as pessoas dessa religião são más. Mas também nem todas são boas. O apóstolo Paulo, falando sobre os falsos cristãos dos últimos tempos, disse que muitos terão aparência de piedade, mas, com suas ações, a negarão. (2 Timóteo 3.1-5.) Assim, a vida piedosa que muitos levam é um mero estereótipo.
  • 17. • Jesus: O cristianismo tem trilhado caminhos que jamais foram ensinados por Jesus Cristo. Os comportamentos de muitos líderes, ditos cristãos, e de muitos igrejas têm criado uma imagem negativa de Cristo. Por causa disso, muitos o consideram como uma pessoa detestável. Mas tudo não passa de um estereótipo negativo. O verdadeiro Jesus foi uma pessoa simples que se indignou com toda maldade das religiões do passado e pregou mudanças propondo fé, amor, respeito ao próximo, solidariedade, perdão. • Religiões africanas: Algumas religiões de origem africana são acusadas de realizarem trabalhos para provocarem mal às pessoas através de trabalhos denominados de macumba, ebó, feitiço, despacho, “coisa-feita”, mironga, mandinga, muamba, etc. Por causa disso, alguns cristãos consideram todas as religiões africanas como diabólicas. Todavia a maioria não pratica tais coisas. • Islamismo: Muitas vezes os povos islâmicos são tratados como terroristas e amantes da guerra santa. Isso é puro estereótipo. Na verdade, há aqueles que defendem a guerra defensiva. Mas apenas alguns grupos radicais islâmicos realmente gostam dessas coisas como as organizações fundamentalistas islâmicas: Al-Qaeda, o Talibã, o Hezbollah, o Hamas, o Fatah al-Islam, as Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa, a Jihad Islâmica Palestina, etc. A maioria dos islamitas é a favor da paz.
  • 18. • Judeus. Autoridades do judaísmo do século I foram responsáveis pela condenação de Jesus. (Mateus 26.57-66.) Por causa disso, ao longo da história, muitos judeus foram tratados com muito desdém e foram duramente perseguidos como se todos fossem inimigos ferrenhos do cristianismo. Mas a maioria dos judeus jamais faria com Jesus o que foi feito por alguns dos seus antepassados. Da mesma forma, muitos judeus da atualidade jamais fariam o que fizeram muitos judeus do Antigo Testamento.
  • 19. Podemos concluir que a espiritualidade e a religiosidade auxiliam o indivíduo a se aprimorar através de atitudes solidárias, que promovam valores éticos e morais bem como melhoram as relações interpessoais. Mas a espiritualidade não está, necessariamente, ligada a uma religião específica, mas sim ao modo como o indivíduo procura viver, se relacionar, atuar na família ou na sociedade, buscando proporcionar a si e aos que o cercam ambientes agradáveis, equilibrados, serenos onde seja prazeroso permanecer, se relacionar, trocar experiências, com prevalência da amizade, do amor, do respeito, do carinho, do bom humor, da solidariedade o que facilitará a convivência harmoniosa entre pessoas de diferentes credos.
  • 20. A prática de ações que proporcionem bem estar ao indivíduo, tenderá a elevar sua autoestima, o que é fator de grande importância na obtenção e manutenção da qualidade de vida. Podemos dizer que através da religiosidade é possível ter motivação para viver e enfrentar dificuldades, superar com mais facilidade desafios e manter-se emocionalmente saudável.
  • 21. Ensino religioso – Terceiro trimestre Professora Rosaura Turma 301 Alícia Bianca Daiani Larissa Maycon