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PROJETO PERÍODO INTEGRAL EDUCAÇÃO INFANTIL – FEVEREIRO 2022
PROJETO: MEDO DE QUÊ?
LIVRO: EU NÃO TENHO MEDO – TODD PARR
Problema: Medo de quê? E como lidar com ele?
Justificativa: Falar sobre os sentimentos ensina a criança que, de vez em quando, é normal sentir-
se triste, zangada, assustada ou com medo. Durante as aulas percebemos que na turma tinham
crianças que demonstravam medos como de tempestades, monstros, escuro... e sentiu-se a
necessidade de abordar este tema com elas.
Conversar com as crianças sobre estes sentimentos ajuda a lidar com as dificuldades e desenvolver
autoconfiança, e elas serão mais aptas a lidar com esses sentimentos, problemas e crises na
adolescência e idade adulta.
Conhecimentos Prévios:
Dúvidas: O que devo fazer para não sentir mais medo?
Por que sentimos medo?
Certeza: Que o medo existe;
Objetivo Geral: Desenvolver a autoestima a fim de levar as crianças a perceber seus sentimentos
e a lidar com as emoções.
Objetivo Específico:
- Ajudar as crianças a melhorar seu relacionamento com seus medos.
- Compreender que o medo, todos temos, por isso a importância de nos relacionarmos bem com
eles;- Aprender a conviver em sociedade;
- Identificar situações de conflito utilizando os argumentos das crianças para a resolução dos
problemas;
- Desenvolver a autoestima;
- Reconhecer os limites e potencial do corpo, ajustando as habilidades do movimento para cada
situação;
- Expressar suas necessidades, desejos e sentimentos;
- Criar bons hábitos de respeito as regras e ao grupo da qual está inserido: família, escola e
comunidade;
- Utilizar a linguagem oral como fonte de expressão;
- Criar trabalhos de arte, como meio de comunicar e expressar seus sentimentos;
Conteúdos:
- Identidade e autonomia: Valores, respeitos.
- Identidade e autonomia: Comunicação e expressão de desejos e sentimentos.
- Movimento: Expressividade, equilíbrio e sensações.
- Linguagem oral e escrita: Relato de suas vivências.
- Natureza e Sociedade: Família, escola e comunidade.
- Artes Visuais: Observação e discussão de imagens e objetos.
- Música: Expressão Corporal.
- Matemática: Comparação e contagem oral.
Metodologia:
- Roda de Conversa.
- Histórias.
- Desenho e pintura.
- Recorte e colagem.
- Aula Passeio.
- Brincadeiras livres e dirigidas.
- Dobraduras.
- Fantasia.
- Poesia.
- Sucata.
- Contagem.
- Exposição de trabalhos.
- Musicalização
DESENVOLVIMENTO:
I - Reúna as crianças em roda e converse sobre os vários tipos de medo. Permita que elas
expressem esses medos e anote os dados. Em seguida leve-as a perceber que nos contos
clássicos alguns personagens causavam medo nos outros, tais como bruxas, lobo mau, madrasta,
entre outros. Confeccione uma tabela com três colunas. Na primeira coluna liste os medos descritos
pelas crianças. Na parte superior da segunda coluna, escreva “tenho medo” e na terceira coluna
escreva “não tenho medo”, sempre com letra caixa alta e em tamanho bom para leitura. Multiplique
as fichas de expressões, cole-as em papel cartão para que fiquem mais firmes e distribua para as
crianças. Mostre o cartaz e leia para os alunos. Escolha uma criança para fixar a cartelinha de
acordo com o sentimento em relação aquela situação.
II – Outra maneira de trabalhar com a turma é distribuir papel sulfite e material de desenho e pedir
que os pequenos desenhem e pintem o que lhes assustam. Em roda de conversa peça que falem
sobre o que desenharam, em seguida solicite que rasgue o papel em que está representando seu
medo. Então passe uma sacola de papel, recolhendo esses papéis e jogue-os fora.
Poema: MEDO (Roselaine Cavalheiro de Moraes)
Um dia eu tive medo
Não sei bem do que
Parecia uma coisa grande
Do tamanho do bicho-papão
Corri pela casa
Pedindo ajuda
Perguntaram o que era
E eu não sabia não
Só sabia que estava com medo
E que precisava de proteção
Pai, mãe, tia, tio, primos, primas
E vizinhos
Todos queriam ajudar
E segurar a minha mão
Mas eu só tinha medo
E não sabia bem do que
Voltei para o quarto procurar
A tal coisa estranha
Achei apenas uma toalha
Enrolada na cama
Senti vergonha de todo esse drama.
As crianças naturalmente, através das brincadeiras conseguiram expressar seus medos,
demonstrando uma maior maturidade emocional para saberem lidar com seus medos. O projeto
teve a preocupação da utilização de materiais significativos para as crianças, em contraste com a
emoção "fria" do medo, facilitando o toque e a proximidade necessária às brincadeiras, e, ao
mesmo tempo, a sensibilização do medo que fluiu de forma natural.
Pesquisa
Medo de fantasmas, de bruxas, do escuro. São esses, entre outros medos e pavores, que surgem
na imaginação das crianças e que fazem com que suas noites se tornem um pesadelo. Mas tais
medos são normais na fase infantil, pois a criança possui uma imaginação muito forte que faz com
que tudo que aprenda ou descubra torne-se real.
Os primeiros sinais de sustos e medos começam por volta dos 7 ou 8 meses, quando os bebês
costumam estranhar ambientes e pessoas com as quais não estão acostumados. Já com 2 anos é
comum a criança ter medo de ser abandonada pelos pais.
Mas é a partir dos 3 anos de idade, quando sua imaginação está a todo vapor, que aparecem os
medos mais intensos e abstratos, como do escuro, de bruxas, fantasmas, monstros e bichos
papões. Como resultado do pensamento mágico típico desta idade, todos os tipos de medos
tornam-se reais e lógicos na mente da criança.
Frequentemente os pais ficam confusos e não sabem como lidar com esta situação. Uma boa
maneira de auxiliar a criança a vencer seu medo consiste em fazê-la participar da procura de
métodos práticos de lidar com a experiência assustadora.
Às vezes, o simples fato de manter acesa uma luz fraca no quarto durante a noite é suficiente para
assegurá-la de que não há monstros espreitando no escuro. Outra forma consiste em mostrar o
objeto que traz medo à criança numa situação em que ela sinta-se segura. Este tipo de exposição
a um modelo, ou seja, a demonstração de que outros não têm medo, pode ser um método efetivo.
A cumplicidade também é um método eficaz: os pais podem ajudar seus filhotes contando que
também tinham medos quando eram pequenos. E até mesmo reconhecer que ainda hoje tem
alguns medos.
O medo faz parte da vida da criança, embora ela ainda não tenha condições emocionais para
enfrentá-lo. Por esta razão, todos os medos de seu filho, alguns absurdos, outros nem tanto,
merecem o maior respeito. De nada adianta o adulto fingir que não notou. E nem insistir em dizer
que não tem bicho nenhum atrás da cortina ou que fantasmas não existem.
Conversar com a criança sobre o assunto, levá-la a revelar - no meio de uma historinha, o que a
deixa assustada, isto sim, pode ajudar bastante. O simples fato de poder compartilhar com alguém
querido qualquer experiência vivida traz alívio aos pequeninos. Deixe a criança falar, dividir o peso
de suas angústias.

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PROJETO MEDO - FEVEREIRO 2022.docx

  • 1. PROJETO PERÍODO INTEGRAL EDUCAÇÃO INFANTIL – FEVEREIRO 2022 PROJETO: MEDO DE QUÊ? LIVRO: EU NÃO TENHO MEDO – TODD PARR Problema: Medo de quê? E como lidar com ele? Justificativa: Falar sobre os sentimentos ensina a criança que, de vez em quando, é normal sentir- se triste, zangada, assustada ou com medo. Durante as aulas percebemos que na turma tinham crianças que demonstravam medos como de tempestades, monstros, escuro... e sentiu-se a necessidade de abordar este tema com elas. Conversar com as crianças sobre estes sentimentos ajuda a lidar com as dificuldades e desenvolver autoconfiança, e elas serão mais aptas a lidar com esses sentimentos, problemas e crises na adolescência e idade adulta. Conhecimentos Prévios: Dúvidas: O que devo fazer para não sentir mais medo? Por que sentimos medo? Certeza: Que o medo existe; Objetivo Geral: Desenvolver a autoestima a fim de levar as crianças a perceber seus sentimentos e a lidar com as emoções. Objetivo Específico: - Ajudar as crianças a melhorar seu relacionamento com seus medos. - Compreender que o medo, todos temos, por isso a importância de nos relacionarmos bem com eles;- Aprender a conviver em sociedade; - Identificar situações de conflito utilizando os argumentos das crianças para a resolução dos problemas; - Desenvolver a autoestima; - Reconhecer os limites e potencial do corpo, ajustando as habilidades do movimento para cada situação; - Expressar suas necessidades, desejos e sentimentos; - Criar bons hábitos de respeito as regras e ao grupo da qual está inserido: família, escola e comunidade; - Utilizar a linguagem oral como fonte de expressão; - Criar trabalhos de arte, como meio de comunicar e expressar seus sentimentos; Conteúdos: - Identidade e autonomia: Valores, respeitos. - Identidade e autonomia: Comunicação e expressão de desejos e sentimentos. - Movimento: Expressividade, equilíbrio e sensações. - Linguagem oral e escrita: Relato de suas vivências. - Natureza e Sociedade: Família, escola e comunidade. - Artes Visuais: Observação e discussão de imagens e objetos. - Música: Expressão Corporal. - Matemática: Comparação e contagem oral. Metodologia: - Roda de Conversa. - Histórias. - Desenho e pintura. - Recorte e colagem.
  • 2. - Aula Passeio. - Brincadeiras livres e dirigidas. - Dobraduras. - Fantasia. - Poesia. - Sucata. - Contagem. - Exposição de trabalhos. - Musicalização DESENVOLVIMENTO: I - Reúna as crianças em roda e converse sobre os vários tipos de medo. Permita que elas expressem esses medos e anote os dados. Em seguida leve-as a perceber que nos contos clássicos alguns personagens causavam medo nos outros, tais como bruxas, lobo mau, madrasta, entre outros. Confeccione uma tabela com três colunas. Na primeira coluna liste os medos descritos pelas crianças. Na parte superior da segunda coluna, escreva “tenho medo” e na terceira coluna escreva “não tenho medo”, sempre com letra caixa alta e em tamanho bom para leitura. Multiplique as fichas de expressões, cole-as em papel cartão para que fiquem mais firmes e distribua para as crianças. Mostre o cartaz e leia para os alunos. Escolha uma criança para fixar a cartelinha de acordo com o sentimento em relação aquela situação. II – Outra maneira de trabalhar com a turma é distribuir papel sulfite e material de desenho e pedir que os pequenos desenhem e pintem o que lhes assustam. Em roda de conversa peça que falem sobre o que desenharam, em seguida solicite que rasgue o papel em que está representando seu medo. Então passe uma sacola de papel, recolhendo esses papéis e jogue-os fora. Poema: MEDO (Roselaine Cavalheiro de Moraes) Um dia eu tive medo Não sei bem do que Parecia uma coisa grande Do tamanho do bicho-papão Corri pela casa Pedindo ajuda Perguntaram o que era E eu não sabia não Só sabia que estava com medo E que precisava de proteção Pai, mãe, tia, tio, primos, primas E vizinhos Todos queriam ajudar E segurar a minha mão Mas eu só tinha medo E não sabia bem do que Voltei para o quarto procurar A tal coisa estranha Achei apenas uma toalha Enrolada na cama Senti vergonha de todo esse drama. As crianças naturalmente, através das brincadeiras conseguiram expressar seus medos, demonstrando uma maior maturidade emocional para saberem lidar com seus medos. O projeto teve a preocupação da utilização de materiais significativos para as crianças, em contraste com a emoção "fria" do medo, facilitando o toque e a proximidade necessária às brincadeiras, e, ao mesmo tempo, a sensibilização do medo que fluiu de forma natural.
  • 3. Pesquisa Medo de fantasmas, de bruxas, do escuro. São esses, entre outros medos e pavores, que surgem na imaginação das crianças e que fazem com que suas noites se tornem um pesadelo. Mas tais medos são normais na fase infantil, pois a criança possui uma imaginação muito forte que faz com que tudo que aprenda ou descubra torne-se real. Os primeiros sinais de sustos e medos começam por volta dos 7 ou 8 meses, quando os bebês costumam estranhar ambientes e pessoas com as quais não estão acostumados. Já com 2 anos é comum a criança ter medo de ser abandonada pelos pais. Mas é a partir dos 3 anos de idade, quando sua imaginação está a todo vapor, que aparecem os medos mais intensos e abstratos, como do escuro, de bruxas, fantasmas, monstros e bichos papões. Como resultado do pensamento mágico típico desta idade, todos os tipos de medos tornam-se reais e lógicos na mente da criança. Frequentemente os pais ficam confusos e não sabem como lidar com esta situação. Uma boa maneira de auxiliar a criança a vencer seu medo consiste em fazê-la participar da procura de métodos práticos de lidar com a experiência assustadora. Às vezes, o simples fato de manter acesa uma luz fraca no quarto durante a noite é suficiente para assegurá-la de que não há monstros espreitando no escuro. Outra forma consiste em mostrar o objeto que traz medo à criança numa situação em que ela sinta-se segura. Este tipo de exposição a um modelo, ou seja, a demonstração de que outros não têm medo, pode ser um método efetivo. A cumplicidade também é um método eficaz: os pais podem ajudar seus filhotes contando que também tinham medos quando eram pequenos. E até mesmo reconhecer que ainda hoje tem alguns medos. O medo faz parte da vida da criança, embora ela ainda não tenha condições emocionais para enfrentá-lo. Por esta razão, todos os medos de seu filho, alguns absurdos, outros nem tanto, merecem o maior respeito. De nada adianta o adulto fingir que não notou. E nem insistir em dizer que não tem bicho nenhum atrás da cortina ou que fantasmas não existem. Conversar com a criança sobre o assunto, levá-la a revelar - no meio de uma historinha, o que a deixa assustada, isto sim, pode ajudar bastante. O simples fato de poder compartilhar com alguém querido qualquer experiência vivida traz alívio aos pequeninos. Deixe a criança falar, dividir o peso de suas angústias.