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ANÁLISE DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE
DRENAGEM
Elaborado por:
Fernando Ibrahin
Isaías Carvalho de Lima
Matheus Vinícius Dias Barbosa
Orientador:
Fernando Rogério Gonçalves, Me
INTRODUÇÃO
Origem das patologias em pavimentos, segundo
SENÇO (2001)
• Chuvas diretas sobre a plataforma;
• Fluxo de águas superficiais de terrenos;
adjacentes;
• Inundações de cursos de água;
• Infiltração subterrânea.
OBJETIVOS
• Apresentar sugestões para o projeto de drenagem
superficial;
• Analisar os critérios de dimensionamento
empregados;
• Recomendar medidas para combater as
patologias;
METODOLOGIA
• Levantamentos de dados pluviométricos e
topográficos;
• Definições urbanísticas do loteamento;
• Análise hidráulica e hidrológica
• Emprego de equação de intensidade duração
frequência (IDF)
METODOLOGIA
Dados Topográficos;
Figura : curvas de nível e estacas
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• Coeficiente de Manning (n);
• Coeficiente de deflúvio (C);
• Vazão de Projeto com método racional (Q para
áreas de até 10 km²);
𝑄 = 𝐶 ∙ 𝐼 ∙ 𝐴/3,6 (m³/s)
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Fluxograma para procedimento de cálculo de vazão de projeto
Fonte: manual de pavimentação urbana, Drenagem: Manual de projetos
METODOLOGIA
Análise Hidrológica e Hidráulica em Macrodrenagem
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• Rh=A / P
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• Emprego da fórmula de Izzard para sarjetas;
Figura : Parâmetros da fórmula de Izzard
Fonte: Manual de drenagem em pavimentos
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3 ∙ 𝑖
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𝑄 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 = 𝐶 ∙ 𝐼 ∙ [𝐿𝑢 ∙ 𝑎 +
𝐹
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METODOLOGIA
Análise Hidrológica e Hidráulica em Microdrenagem
• Velocidade como parâmetro de aferição;
• Cálculo da capacidade de bocas de lobo;
• Tipos de boca de lobo e locação
Figura : Tipos de boca-de-lobo
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• Para tipo cantoneira simples e y<12 (cm), 𝑄 = 1,7 ∙ 𝑦1,5 ∙ 𝐿 ∙ 103 (l/s)
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• Camada drenante e drenos longitudinais
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• Drenos laterais de base e drenos transversais
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• Proposta de adequação para o projeto de
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• Redimensionamento das bocas de lobo;
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RESULTADOS
Proposta de adequação para o projeto de
microdrenagem
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Fonte: Próprio autor
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Analisou-se a capacidade dos sistemas de
drenagem;
• Dimensionou-se os dispositivos micro e
macrodrenagem;
• Apontou-se informações que orientem decisões
sobre controle de fluxo de águas de chuva;
• Foi proposto um sistema de retardamento das
águas pluviais.
REFERÊNCIAS
SENÇO, Wlastermiler de; Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo:
PINI, 2001
WILKEN, Paulo .Sampaio. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo:
CETESB,1978 477p
CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3 ed. São Paulo:
Cetesb/ascetesb,1986
DIOGO, Francisco José d’Almeida; SCIAMMARELLA, José Carlos. Manual de
pavimentação urbana: Drenagem, manual de projetos. Rio de Janeiro:
Associação Brasileira de Pavimentação, 2008.
PREFEITURA DE SÃO PAULO. Manual de drenagem e manejo de águas
pluviais Vol.3:edição eletrônica: São Paulo, 2012.
AGRADECIMENTO
Obrigado pela atenção!
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  • 1. ANÁLISE DE DESEMPENHO EM SISTEMAS DE DRENAGEM Elaborado por: Fernando Ibrahin Isaías Carvalho de Lima Matheus Vinícius Dias Barbosa Orientador: Fernando Rogério Gonçalves, Me
  • 2. INTRODUÇÃO Origem das patologias em pavimentos, segundo SENÇO (2001) • Chuvas diretas sobre a plataforma; • Fluxo de águas superficiais de terrenos; adjacentes; • Inundações de cursos de água; • Infiltração subterrânea.
  • 3. OBJETIVOS • Apresentar sugestões para o projeto de drenagem superficial; • Analisar os critérios de dimensionamento empregados; • Recomendar medidas para combater as patologias;
  • 4. METODOLOGIA • Levantamentos de dados pluviométricos e topográficos; • Definições urbanísticas do loteamento; • Análise hidráulica e hidrológica • Emprego de equação de intensidade duração frequência (IDF)
  • 5. METODOLOGIA Dados Topográficos; Figura : curvas de nível e estacas Fonte: Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas, 2008.
  • 6. METODOLOGIA Análise Hidrológica e Hidráulica • Precipitação (i); • Coeficiente de Manning (n); • Coeficiente de deflúvio (C); • Vazão de Projeto com método racional (Q para áreas de até 10 km²); 𝑄 = 𝐶 ∙ 𝐼 ∙ 𝐴/3,6 (m³/s)
  • 7. METODOLOGIA Fluxograma para procedimento de cálculo de vazão de projeto Fonte: manual de pavimentação urbana, Drenagem: Manual de projetos
  • 8. METODOLOGIA Análise Hidrológica e Hidráulica em Macrodrenagem • Delimitação de bacias contribuintes; • Cálculo das vazões de canais por Chezy; 𝑄 = 1 𝑛 ∙ 𝐴 ∙ 𝑅ℎ0,5 ∙ 𝑖0,5 (m³/s) Figuras: Raio hidráulico e delimitação de bacias contribuintes • Rh=A / P Fonte: Manual de Pavimentação Fonte: Próprio autor
  • 9. METODOLOGIA Análise Hidrológica e Hidráulica em Microdrenagem • Emprego da fórmula de Izzard para sarjetas; Figura : Parâmetros da fórmula de Izzard Fonte: Manual de drenagem em pavimentos 𝑄0 = 𝐹𝑅 ∙ 0,375 ∙ 𝑧 ∙ 𝑦0 8 3 ∙ 𝑖 1 2 ∙ 𝑛−1 (m³/s) 𝑄 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖çã𝑜 = 𝐶 ∙ 𝐼 ∙ [𝐿𝑢 ∙ 𝑎 + 𝐹 2 ] ∙ 3,6−1 (m³/s)
  • 10. METODOLOGIA Análise Hidrológica e Hidráulica em Microdrenagem • Velocidade como parâmetro de aferição; • Cálculo da capacidade de bocas de lobo; • Tipos de boca de lobo e locação Figura : Tipos de boca-de-lobo Fonte: Manual de drenagem em pavimentos • Para tipo cantoneira simples e y<12 (cm), 𝑄 = 1,7 ∙ 𝑦1,5 ∙ 𝐿 ∙ 103 (l/s)
  • 11. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Camada drenante e drenos longitudinais Figura : Camada drenante e drenos rasos longitudinais Fonte : Manual de pavimentação DNIT
  • 12. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Drenos laterais de base e drenos transversais Figura : Drenos laterais de base e drenos transversais Fonte: Manual de pavimentação DNIT
  • 13. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Drenos profundos Figura : Drenos profundos Fonte: Manual de pavimentação DNIT
  • 14. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Drenos em espinha de peixe Figura : Drenos em espinha de peixe Fonte: Manual de pavimentação DNIT
  • 15. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Drenos subhorizontais Figura : Drenos subhorizontais Fonte: Manual de pavimentação DNIT
  • 16. METODOLOGIA Dispositivos de drenagem subsuperficial • Drenos verticais Figura : Drenos verticais Fonte: Manual de pavimentação DNIT
  • 17. RESULTADOS • Localização do empreendimento Km 41 da rodovia Raposo Tavares; • Áreas do loteamento Figura : Projeto Urbanístico do loteamento Fonte: Próprio autor
  • 18. RESULTADOS • Proposta de adequação para o projeto de microdrenagem Figura : Alagamentos junto a bocas de lobo no POLO 40 Fonte: Próprio autor
  • 19. RESULTADOS Valores empregados para determinação da precipitação em IDF; Figura: Relatório software Plúvio 2.1 Fonte: Próprio autor
  • 20. RESULTADOS • Redimensionamento das bocas de lobo; • Política de retenção de chuvas para áreas impermeáveis; Quadro: Formas de redução da vazão Fonte: Prefeitura de São Paulo
  • 21. RESULTADOS Proposta de adequação para o projeto de microdrenagem Quadro : Distância entre bocas de lobo no POLO 40 Fonte: Próprio autor
  • 22. RESULTADOS • Adequação dos canais Figura : Transbordamento em exutório 1 no POLO 40 Fonte: Próprio autor
  • 23. RESULTADOS Proposta de adequação para o projeto de microdrenagem Figura : Locação das bocas de lobo na Rua 4 do Polo 40 Fonte: Próprio autor
  • 24. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Analisou-se a capacidade dos sistemas de drenagem; • Dimensionou-se os dispositivos micro e macrodrenagem; • Apontou-se informações que orientem decisões sobre controle de fluxo de águas de chuva; • Foi proposto um sistema de retardamento das águas pluviais.
  • 25. REFERÊNCIAS SENÇO, Wlastermiler de; Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 2001 WILKEN, Paulo .Sampaio. Engenharia de drenagem superficial. São Paulo: CETESB,1978 477p CETESB. Drenagem urbana: manual de projeto. 3 ed. São Paulo: Cetesb/ascetesb,1986 DIOGO, Francisco José d’Almeida; SCIAMMARELLA, José Carlos. Manual de pavimentação urbana: Drenagem, manual de projetos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Pavimentação, 2008. PREFEITURA DE SÃO PAULO. Manual de drenagem e manejo de águas pluviais Vol.3:edição eletrônica: São Paulo, 2012.
  • 26. AGRADECIMENTO Obrigado pela atenção! Estamos disponíveis para sugestões e perguntas.