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DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO DO
MUNICÍPIO DE ARCOVERDE-PE
Autora: Ivis Kally Pereira Patriota
Orientador: Dr. Eduardo Cabral da Silva
2021
1. Introdução
2
4
1
3
Serviços de esgotamento sanitário: 60,3% dos
municípios em 2017 (PNSB; IBGE 2017).
Novo Marco Regulatório, Projeto de Lei
14.026/2020.
NBR 9649/86 – Projeto de Rede Coletora de
Esgoto Sanitário.
Coleta de esgoto: 54,1% dos brasileiros. (SNIS,
2019).
5
Conceitos de tensão trativa e velocidade
crítica.
1.1 Objetivos
Geral
• Realizar um projeto de concepção de
um sistema de esgotamento sanitário
na área urbana do município de
Arcoverde – Pernambuco, para
orientar seu projeto executivo.
Específicos
• Verificar a situação atual do município em sua
área urbana;
• Apresentar a topografia do município e definir as
bacias de esgotamento;
• Dimensionar a rede coletora de esgotamento
sanitário e coletores tronco do trecho analisado;
• Analisar as condições de implantação de
elevatórias;
2. Revisão
Bibliográfica
2
4
1
3
Definição de Saneamento e Esgotamento
Sanitário: Brasil trata 49,1% dos esgotos
produzidos; 51 cidades de Pernambuco possui
estruturas de esgoto; Arcoverde, 6% da
população tem esgotamento sanitário.
Sistema de esgotamento sanitário coletivo
separador absoluto: partes constituintes,
órgãos acessórios, rede coletora.
Materiais de tubulação de esgoto; posições
para locação dos coletores; profundidades
indicadas para o assentamento da rede.
O saneamento básico universalizado
proporciona maiores condições e qualidades
de vida a população. Saneamento é a
prevenção de doenças e benefícios de vida.
3. Metodologia 2
4
1
3
Área de Estudo
Delimitação da bacia de contribuição: bacia
hidrográfica do Rio Moxotó.
População estimada: 1991 habitantes.
Consumo de água per capita: 160 l/hab.dia
Delimitação da área de projeto: Trecho do
bairro Pôr do Sol
3. Metodologia
Cálculo para o dimensionamento
Cálculo da taxa de contribuição linear inicial e final.
Cálculo das vazões no trecho do coletor: vazão a montante, vazão de contribuição
no trecho, vazão a jusante.
Profundidade mínima.
Determinação do diâmetro e declividade do trecho de coletor e verificação de
lâmina líquida, tensão trativa e velocidade crítica.
1
2
3
4
3. Metodologia
Metodologia de Dimensionamento
Software Excel
Parte Hidráulica
Diâmetro
Declividade
Software AutoCAD
Parte Gráfica
Traçado dos coletores
Distância entre singularidades
Numeração dos trechos
2
4
1
3
9 trechos com extensão total de 8705,11
metros.
Recobrimento mínimo de 1,20 metros.
Diâmetro mínimo adotado de 150 mm.
Bacia: Moxotó; Sub-bacia: BI-8; Corpo
Receptor: Riacho do Mel
3. Resultados e
Discussões
4. Resultados e Discussões
Rede Coletora
/s
4. Resultados e Discussões
Análise do Trecho 2-1
Trecho
(m)
Diâmetro
(mm)
Decliv.
(m/m)
Prof. Do
Coletor
Vi
(m/s)
Vf
(m/s)
Tensão
Trativa
Vc
(m/s)
2-1 150 0,0058 1,2 0,45 0,45 1,24 2,75
1,77
Quadro 1 – Trecho 2-1 da rede coletora
Fonte: Autora (2021).
Trecho 2
Extensão de 1844,4 metros
30 subtrechos.
/s
4. Resultados e Discussões
Análise do Trecho 2-21 e 2-21.1
Quadro 2 – Trecho 2-21 e 2-21.1 da rede coletora
Fonte: Autora (2021).
Trecho
(m)
Diâmetro
(mm)
Decliv.
(m/m)
Prof. Do
Coletor
Vi
(m/s)
Vf
(m/s)
Tensão
Trativa
Vc
(m/s)
2-21 250 0,0068
1,2
1,00 1,05 4,25 4,87
2,6
2-21.1 250 0,0088
1,2
1,11 1,16 5,28 4,78
2,8
/s
4. Resultados e Discussões
Declividade nos Trechos
Declividade
Declividade
Mínima
Declividade
Máxima
Tensão trativa
≥ 1 Pascal
Material do tubo
preservado
Obs.: Nos trechos 4-4 e 10-6.
/s
4. Resultados e Discussões
Declividade nos Trechos
Obs.: Nos trechos 4-4 e 10-6.
Fonte: Google Imagem
Figura 2 – Declividade em trecho com cota maior a jusante.
/s
4. Resultados e Discussões
Declividade nos Trechos
Fonte: Autora (2021).
Figura 3 – Declividade em trecho com cota maior a jusante.
/s
4. Resultados e Discussões
Diâmetro nos Trechos
Na figura tem-se:
D = diâmetro do conduto, m;
Y = altura da lâmina d’água, m;
S = seção molhada, m²;
P = perímetro molhado, m;
R = raio hidráulico, m.
Fonte Tsutyia (1998)
Figura 4 – Diâmetro necessário para conduto livre.
/s
4. Resultados e Discussões
Diâmetro nos Trechos
Fonte: Autora (2021).
Figura 5 – Diâmetro necessário para conduto livre.
5. Considerações
Finais
2
4
1
3
Maioria das residências são ligadas a rede geral
de drenagem pluvial. A rede de drenagem lança
as águas provenientes de chuva e esgoto no
canal aberto que corta a cidade.
Arcoverde se encontra no Planalto da Borborema,
possui cotas de nível elevadas e sub bacias de
drenagem atravessam a cidade.
O dimensionamento se caracteriza como
equações hidráulicas que atendam às
necessidades de declividade, profundidade,
tensões trativas e velocidades impostas pelas
normas regulamentadores de esgoto.
As estações elevatórias devem ser locadas em
locais em que seja necessário elevar os efluentes
de um ponto mais baixo para mais alto. Estações
Elevatórias de Esgoto são construções grandes e
complexas que demanda tempo e tem custo
muito elevado para serem implantadas.
Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de Concepção de Sistemas
de Esgoto Sanitário. ABNT, 1986.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649: Projeto de Rede Coletora de Esgoto
Sanitário. Rio de Janeiro, 1968.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Ranking ABES da
universalização do saneamento, 2018. Disponível em < https://www.abes-dn.org.br/wp-
content/uploads/2018/06/Ranking_2018a.pdf>. Acesso em: 18 out. 2021.
TSUTIYA, M. T., & SOBRINHO, P. A. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário.São Paulo:
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, 2000.
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  • 1. DIMENSIONAMENTO DE REDE COLETORA DE ESGOTO DO MUNICÍPIO DE ARCOVERDE-PE Autora: Ivis Kally Pereira Patriota Orientador: Dr. Eduardo Cabral da Silva 2021
  • 2. 1. Introdução 2 4 1 3 Serviços de esgotamento sanitário: 60,3% dos municípios em 2017 (PNSB; IBGE 2017). Novo Marco Regulatório, Projeto de Lei 14.026/2020. NBR 9649/86 – Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Coleta de esgoto: 54,1% dos brasileiros. (SNIS, 2019). 5 Conceitos de tensão trativa e velocidade crítica.
  • 3. 1.1 Objetivos Geral • Realizar um projeto de concepção de um sistema de esgotamento sanitário na área urbana do município de Arcoverde – Pernambuco, para orientar seu projeto executivo. Específicos • Verificar a situação atual do município em sua área urbana; • Apresentar a topografia do município e definir as bacias de esgotamento; • Dimensionar a rede coletora de esgotamento sanitário e coletores tronco do trecho analisado; • Analisar as condições de implantação de elevatórias;
  • 4. 2. Revisão Bibliográfica 2 4 1 3 Definição de Saneamento e Esgotamento Sanitário: Brasil trata 49,1% dos esgotos produzidos; 51 cidades de Pernambuco possui estruturas de esgoto; Arcoverde, 6% da população tem esgotamento sanitário. Sistema de esgotamento sanitário coletivo separador absoluto: partes constituintes, órgãos acessórios, rede coletora. Materiais de tubulação de esgoto; posições para locação dos coletores; profundidades indicadas para o assentamento da rede. O saneamento básico universalizado proporciona maiores condições e qualidades de vida a população. Saneamento é a prevenção de doenças e benefícios de vida.
  • 5. 3. Metodologia 2 4 1 3 Área de Estudo Delimitação da bacia de contribuição: bacia hidrográfica do Rio Moxotó. População estimada: 1991 habitantes. Consumo de água per capita: 160 l/hab.dia Delimitação da área de projeto: Trecho do bairro Pôr do Sol
  • 6. 3. Metodologia Cálculo para o dimensionamento Cálculo da taxa de contribuição linear inicial e final. Cálculo das vazões no trecho do coletor: vazão a montante, vazão de contribuição no trecho, vazão a jusante. Profundidade mínima. Determinação do diâmetro e declividade do trecho de coletor e verificação de lâmina líquida, tensão trativa e velocidade crítica. 1 2 3 4
  • 7. 3. Metodologia Metodologia de Dimensionamento Software Excel Parte Hidráulica Diâmetro Declividade Software AutoCAD Parte Gráfica Traçado dos coletores Distância entre singularidades Numeração dos trechos
  • 8. 2 4 1 3 9 trechos com extensão total de 8705,11 metros. Recobrimento mínimo de 1,20 metros. Diâmetro mínimo adotado de 150 mm. Bacia: Moxotó; Sub-bacia: BI-8; Corpo Receptor: Riacho do Mel 3. Resultados e Discussões
  • 9. 4. Resultados e Discussões Rede Coletora
  • 10. /s 4. Resultados e Discussões Análise do Trecho 2-1 Trecho (m) Diâmetro (mm) Decliv. (m/m) Prof. Do Coletor Vi (m/s) Vf (m/s) Tensão Trativa Vc (m/s) 2-1 150 0,0058 1,2 0,45 0,45 1,24 2,75 1,77 Quadro 1 – Trecho 2-1 da rede coletora Fonte: Autora (2021). Trecho 2 Extensão de 1844,4 metros 30 subtrechos.
  • 11. /s 4. Resultados e Discussões Análise do Trecho 2-21 e 2-21.1 Quadro 2 – Trecho 2-21 e 2-21.1 da rede coletora Fonte: Autora (2021). Trecho (m) Diâmetro (mm) Decliv. (m/m) Prof. Do Coletor Vi (m/s) Vf (m/s) Tensão Trativa Vc (m/s) 2-21 250 0,0068 1,2 1,00 1,05 4,25 4,87 2,6 2-21.1 250 0,0088 1,2 1,11 1,16 5,28 4,78 2,8
  • 12. /s 4. Resultados e Discussões Declividade nos Trechos Declividade Declividade Mínima Declividade Máxima Tensão trativa ≥ 1 Pascal Material do tubo preservado Obs.: Nos trechos 4-4 e 10-6.
  • 13. /s 4. Resultados e Discussões Declividade nos Trechos Obs.: Nos trechos 4-4 e 10-6. Fonte: Google Imagem Figura 2 – Declividade em trecho com cota maior a jusante.
  • 14. /s 4. Resultados e Discussões Declividade nos Trechos Fonte: Autora (2021). Figura 3 – Declividade em trecho com cota maior a jusante.
  • 15. /s 4. Resultados e Discussões Diâmetro nos Trechos Na figura tem-se: D = diâmetro do conduto, m; Y = altura da lâmina d’água, m; S = seção molhada, m²; P = perímetro molhado, m; R = raio hidráulico, m. Fonte Tsutyia (1998) Figura 4 – Diâmetro necessário para conduto livre.
  • 16. /s 4. Resultados e Discussões Diâmetro nos Trechos Fonte: Autora (2021). Figura 5 – Diâmetro necessário para conduto livre.
  • 17. 5. Considerações Finais 2 4 1 3 Maioria das residências são ligadas a rede geral de drenagem pluvial. A rede de drenagem lança as águas provenientes de chuva e esgoto no canal aberto que corta a cidade. Arcoverde se encontra no Planalto da Borborema, possui cotas de nível elevadas e sub bacias de drenagem atravessam a cidade. O dimensionamento se caracteriza como equações hidráulicas que atendam às necessidades de declividade, profundidade, tensões trativas e velocidades impostas pelas normas regulamentadores de esgoto. As estações elevatórias devem ser locadas em locais em que seja necessário elevar os efluentes de um ponto mais baixo para mais alto. Estações Elevatórias de Esgoto são construções grandes e complexas que demanda tempo e tem custo muito elevado para serem implantadas.
  • 18. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648. Estudo de Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. ABNT, 1986. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9649: Projeto de Rede Coletora de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro, 1968. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Ranking ABES da universalização do saneamento, 2018. Disponível em < https://www.abes-dn.org.br/wp- content/uploads/2018/06/Ranking_2018a.pdf>. Acesso em: 18 out. 2021. TSUTIYA, M. T., & SOBRINHO, P. A. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário.São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.