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MILREU RUÍNAS ROMANAS www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com APRESENTA Uma produção de:  www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com oantmasantos2@gmail.com NÃO CLICAR - AVANÇO AUTOMÁTICO Música: El sonido de la Flauta Pan – Dulce Melodia
Desta vez vamos  visitar as Ruínas Romanas de Milreu . Início do Séc.  I da nossa era.  VAMOS ENTRAR
no Centro de Acolhimento e Interpretação Encontramos os bustos da Imperatriz Júlia Agripina e dos Imperadores Adriano e Galieno, que aqui foram encontrados em recentes escavações.
A cerca de 8 km de Faro (antiga Ossonoba) e muito próximo da Vila de Estoi localizam-se  as Ruínas da Vila Romana de Milreu, uma zona muito privilegiada entre a serra e o mar.
Aqui viviam grandes Senhores do Império Romano tardio como aliás, se pode constatar pelas construções tipo residenciais e instalações agrícolas.
Esta era a entrada principal para aVilla. De um e do outro lado, podemos apreciar os compartimentos mais reservados,  como quartos de dormir e salas de estar.
Estes tanques são pequenos reservatórios que fazem parte de um sistema  de condutas para aproveitamento da água que escorria pela encosta da serra durante uma boa parte do ano.
Os Romanos fixaram-se aqui e valorizaram este local, pois situa-se a 8 kms de Ossonoba (cidade de Faro – Vila Adentro).
As construções datam da segunda metade do Século I e II (enquanto por cá estiveram).
Zona balneária por excelência, é ainda visível a forma como foi arquitectada a construção desta Villa Romana.
Ao povo Romano abastado não poderia faltar as Termas, sinónimo de opulência e de bem estar. Era como se fosse uma Instancia de férias que aqui acolhiam os chefes romanos.
Eles vinham para estas Termas disfrutar do merecido descanso.
Na zona do “frigidarium”, encontramos esta pequena banheira de água fria onde ainda são bem visíveis os mosaicos em miniaturas com desenhos de peixes.
Aliás, a Villa era quase toda ladrilhada com este tipo de pavimento em mosaico, como mais à frente iremos constatar.
Quem sobe pela antiga via lajeada, encontra no seu lado esquerdo toda a beleza histórica com 2000 anos de existência, impossível de aqui retratar na íntegra.
Para o efeito, terá a sua imaginação histórica de meditar que este tipo de arquitectura, não é tão somente muros e caboucos, mas sim, eram casas com paredes e telhados de construção muito resistente.
Neste local, situa-se o Triclinium – A Sala de Jantar - Aqui se realizavam aqueles grandes jantares, cujas ementas eram as mais variadas, desde as carnes aos peixes e aos mariscos.
Um pouco mais à frente, encontramos o Tanque de água que daqui era dirigida para os vários locais  das termas.
Peristilum – pátio rodeado por um pórtico, constituindo o centro do espaço social da casa. É de rara e impressionante beleza como estes artistas artesanais pavimentavam o chão das casas com desenhos geométricos utilizando pequeninos mosaicos.
Este pequeninos mosaicos eram de tal forma colocados, que hoje faz inveja a muitos profissionais deste ofício.
Este tipo de decoração artística em mosaico, onde podemos ver um cálice de vinho, facilmente se depreende que se tratava de um tanque de uma adega.
Neste Sector do Atrium, situavam-se as salas com acesso directo pelo Peristilum .
Mais à frente existia um pequeno jardim com uma  nascente, tal como aqui podemos apreciar.
TEMPLO    TEMPLE O edifício religioso impressiona, quer pelas altas paredes em tijolo maciço, quer pela sua solidez.
Tinha uma abóboda que ruiu com a erosão do passar dos séculos.
A zona frontal  tinha  uma Piscina Baptismal e um Mausoléu Paleocristão.  São bem visíveis os mosaicos ao estilo Romano.
Dada a sua proximidade do mar, o trabalho no azulejo não poderia deixar de representar os peixes e os pequenas moluscos.
PARECE ESTAR FORA DO CONTEXTO!!! VAMOS LÁ SABER UM POUCO A ESTE RESPEITO. Séc. XVI Este edifício tem a sua origem na Idade Média tardia. Tem em cada canto um cunhal cilíndrico que para além servir de travamento, servia também para, a partir da parte superior, fazer tiro.
Por incrível que pareça, este edifício foi construído em diversas fases, entre a época Medieval e o século XIX, sobre as Ruínas  Romanas de Milreu.  VAMOS DAR UMA ESPREITADELA LÁ DENTRO!!!
FANTÁSTICO!!! – NÃO É? Reparem  nos  cunhos  do  fundo  do  tanque…
É bem visível onde começa a construção da Casa Rural… mesmo sobre as Ruínas Romanas.
CASA DO FOGO
COZINHA E QUARTO
Passem bem meus amigos(as)… Até à próxima visita. Esta apresentação não substitui de forma alguma uma visita à Villa Romana de Milreu.
se quiser ver um pequeno vídeo sobre a Villa Romana de Milreu, clique AQUI. Uma produção de: www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com E-mail:  oantmasantos2@gmail.com F I M Imagens: Da responsabilidade do autor Textos:  Pesquisas locais e Roteiros da  Arqueologia Portuguesa

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Ruínas Romanas de Milreu - Algarve

  • 1. MILREU RUÍNAS ROMANAS www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com APRESENTA Uma produção de: www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com oantmasantos2@gmail.com NÃO CLICAR - AVANÇO AUTOMÁTICO Música: El sonido de la Flauta Pan – Dulce Melodia
  • 2. Desta vez vamos visitar as Ruínas Romanas de Milreu . Início do Séc. I da nossa era. VAMOS ENTRAR
  • 3. no Centro de Acolhimento e Interpretação Encontramos os bustos da Imperatriz Júlia Agripina e dos Imperadores Adriano e Galieno, que aqui foram encontrados em recentes escavações.
  • 4. A cerca de 8 km de Faro (antiga Ossonoba) e muito próximo da Vila de Estoi localizam-se as Ruínas da Vila Romana de Milreu, uma zona muito privilegiada entre a serra e o mar.
  • 5. Aqui viviam grandes Senhores do Império Romano tardio como aliás, se pode constatar pelas construções tipo residenciais e instalações agrícolas.
  • 6. Esta era a entrada principal para aVilla. De um e do outro lado, podemos apreciar os compartimentos mais reservados, como quartos de dormir e salas de estar.
  • 7. Estes tanques são pequenos reservatórios que fazem parte de um sistema de condutas para aproveitamento da água que escorria pela encosta da serra durante uma boa parte do ano.
  • 8. Os Romanos fixaram-se aqui e valorizaram este local, pois situa-se a 8 kms de Ossonoba (cidade de Faro – Vila Adentro).
  • 9. As construções datam da segunda metade do Século I e II (enquanto por cá estiveram).
  • 10. Zona balneária por excelência, é ainda visível a forma como foi arquitectada a construção desta Villa Romana.
  • 11. Ao povo Romano abastado não poderia faltar as Termas, sinónimo de opulência e de bem estar. Era como se fosse uma Instancia de férias que aqui acolhiam os chefes romanos.
  • 12. Eles vinham para estas Termas disfrutar do merecido descanso.
  • 13. Na zona do “frigidarium”, encontramos esta pequena banheira de água fria onde ainda são bem visíveis os mosaicos em miniaturas com desenhos de peixes.
  • 14. Aliás, a Villa era quase toda ladrilhada com este tipo de pavimento em mosaico, como mais à frente iremos constatar.
  • 15. Quem sobe pela antiga via lajeada, encontra no seu lado esquerdo toda a beleza histórica com 2000 anos de existência, impossível de aqui retratar na íntegra.
  • 16. Para o efeito, terá a sua imaginação histórica de meditar que este tipo de arquitectura, não é tão somente muros e caboucos, mas sim, eram casas com paredes e telhados de construção muito resistente.
  • 17. Neste local, situa-se o Triclinium – A Sala de Jantar - Aqui se realizavam aqueles grandes jantares, cujas ementas eram as mais variadas, desde as carnes aos peixes e aos mariscos.
  • 18. Um pouco mais à frente, encontramos o Tanque de água que daqui era dirigida para os vários locais das termas.
  • 19. Peristilum – pátio rodeado por um pórtico, constituindo o centro do espaço social da casa. É de rara e impressionante beleza como estes artistas artesanais pavimentavam o chão das casas com desenhos geométricos utilizando pequeninos mosaicos.
  • 20. Este pequeninos mosaicos eram de tal forma colocados, que hoje faz inveja a muitos profissionais deste ofício.
  • 21. Este tipo de decoração artística em mosaico, onde podemos ver um cálice de vinho, facilmente se depreende que se tratava de um tanque de uma adega.
  • 22. Neste Sector do Atrium, situavam-se as salas com acesso directo pelo Peristilum .
  • 23. Mais à frente existia um pequeno jardim com uma nascente, tal como aqui podemos apreciar.
  • 24. TEMPLO TEMPLE O edifício religioso impressiona, quer pelas altas paredes em tijolo maciço, quer pela sua solidez.
  • 25. Tinha uma abóboda que ruiu com a erosão do passar dos séculos.
  • 26. A zona frontal tinha uma Piscina Baptismal e um Mausoléu Paleocristão. São bem visíveis os mosaicos ao estilo Romano.
  • 27. Dada a sua proximidade do mar, o trabalho no azulejo não poderia deixar de representar os peixes e os pequenas moluscos.
  • 28. PARECE ESTAR FORA DO CONTEXTO!!! VAMOS LÁ SABER UM POUCO A ESTE RESPEITO. Séc. XVI Este edifício tem a sua origem na Idade Média tardia. Tem em cada canto um cunhal cilíndrico que para além servir de travamento, servia também para, a partir da parte superior, fazer tiro.
  • 29. Por incrível que pareça, este edifício foi construído em diversas fases, entre a época Medieval e o século XIX, sobre as Ruínas Romanas de Milreu. VAMOS DAR UMA ESPREITADELA LÁ DENTRO!!!
  • 30. FANTÁSTICO!!! – NÃO É? Reparem nos cunhos do fundo do tanque…
  • 31. É bem visível onde começa a construção da Casa Rural… mesmo sobre as Ruínas Romanas.
  • 32.
  • 34.
  • 36. Passem bem meus amigos(as)… Até à próxima visita. Esta apresentação não substitui de forma alguma uma visita à Villa Romana de Milreu.
  • 37. se quiser ver um pequeno vídeo sobre a Villa Romana de Milreu, clique AQUI. Uma produção de: www.umraiodeluzefezseluz.blogspot.com E-mail: oantmasantos2@gmail.com F I M Imagens: Da responsabilidade do autor Textos: Pesquisas locais e Roteiros da Arqueologia Portuguesa