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Avaliação, aprendizagem e
intenções formativas:
constatar, analisar, intervir
Profa. Rita de Cassia Gallego
Faculdade de Educação da USP
S. Paulo, 04/08/2020
PROPOSTA
Breve apresentação trajetória e objeto de
estudo - avaliação
Representações gerais sobre avaliação e
aprendizagem
Para que, como e quando avaliar... O que se
faz com os dados?
Práticas avaliativas, seus instrumentos e
perspectivas formativas (Livro Anastasiou) –
autores de referência
Pesquisa com Portugal em diferentes cursos
de graduação da USP
Para começar...
Avaliar: sentidos, imagens e
representações/ Para que, como e
quando avaliar? Questões
fundamentais sobre avaliação para
começo de conversa...
MUNCH, Edvard. Ansiedade, 1894; Desespero, 1892, O Grito, 1893, Galeria
Nacional, Oslo
https://pt.freeimages.com/premium/happy-female-students-studying-
in-classroom-889112
Avaliar...
O que se faz com os dados advindos
da(s) avaliação(ões)?
Avaliação Formativa
Algumas abordagens teóricas que
problematizam a ação avaliativa como
sinônimo de
nota/classificação/quantificação:
Cipriano Luckesi, Jussara Hoffmann,
Charles Hadji, Philippe Perrenoud, entre
outros.
Avaliação formativa
“Coloco-me aqui na perspectiva de uma
evolução das práticas no sentido de uma
avaliação formativa, de uma avaliação que
ajude o aluno a aprender e o professor a
ensinar.” (Perrenoud, 2008, p.145)
Mudar sua cultura... (erro, hierarquia,
poder, papel das notas, concepção de
aprendizagem etc.)
Para que avaliar?!
identificar momento da aprendizagem
de um determinado objeto do
conhecimento – desafio
Diferentes áreas e objetos: cambalhota,
escrita de poemas, aplicação de
anestesia, atitude mais humanista
perante os pacientes, diagnosticar
doenças x, y, z etc.
Como avaliar?
Fatores essenciais: tempo, espaço, nº de alunos,
momento do curso, objeto do conhecimento,
objetivos da formação – dentista, especialista em...,
médico, historiador, enfermeiro, engenheiro, advogado
advogado etc.)
• Natureza do conhecimento/conteúdos: conceitos,
fatos, procedimentos e atitudes – mais que Áreas –
objeto do conhecimento
●
● ●
Diferentes instrumentos de avaliação
https://www.faculdademax.edu.br/imunologia-veterinaria-ganha-aula-
pratica-com-apoio-de-metodologia-ativa/
Como avaliar?!
“Do ponto de vista da eleição do método de
avaliação é preciso advertir que sua eleição
depende de um acúmulo de variáveis que
dificultam e condicionam dita eleição. Nesse
sentido não se estaria ante a presença ‘do
método’, mas, melhor dizendo, de uma
‘pluralidade metodológica’ em que as melhores
técnicas se ajustam às finalidades do docente e
às particularidades em que se desenvolve o
ensino [...]
De modo que ‘a eleição das técnicas de
avaliação procede não das exigências
impostas por concepções teóricas gerais
descontextualizadas, mas das decisões que
se adotam para cada caso, tanto como das
técnicas disponíveis mais adequadas’”.
(Álvares Méndes, 2000, p. 137) (ARAUJO,
2008, p. 176)
ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, P. L. (Orgs.).
Processos de ensinagem na universidade:
pressupostos para as estratégias de trabalho
em aula. Joinville: Univille, 2003.
• 20 Estratégias de Ensino e sua avaliação
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/41011
12/mod_resource/content/1/Anastasiou_Alves_
Processos%20de%20Ensinagem.pdf
Instrumentos de avaliação: regulação da
atividade ou das aprendizagens?
Instrumentos de Ensino/Avaliação Instrumentos e técnicas de avaliação
Aula expositiva dialogada Observação
Estudo de texto Prova (objetiva/dissertativa)
Portfólio Autoavaliação*****
Estudo dirigido Resenha
Seminário Relatório
Estudo de caso Resumo
Oficina Comentário
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O que fazer com os dados das avaliações?
USOS
• Avaliar para aprender: base intervenções (curto,
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• Ponto de partida (diagnóstico)
• Memorização/Repetição x compreensão
(músicos, atletas, atores, moldes)
• Notas/Médias (piloto Luckesi/equilíbrios frágeis -
Perrenoud) e discussão resultados – o que
aprendeu, em processo, não está bom
• Devolutivas – o que fazer?
• Perfil IES x demandas de avaliação (Ex.)
Algumas constatações
Devolutivas e a supervalorização das notas
e médias
Diversificação dos instrumentos avaliativas,
porém poucas devolutivas
Acúmulo das avaliações/provas no fim –
cansaço, não expressam o que sabem
Situações menos formais não são
avaliações/provas mais legítimas e mesmo
as notas
O planejamento segue o currículo oficial,
independentemente do desempenho dos alunos nas
provas
Cultura da constatação e do diagnóstico (atribuição da
nota)
Papel do erro
identificar problemas e criar propostas para solucioná-
los a curto, médio e longo prazo.
Discussão de notas x discussão do que aprendeu e não
aprendeu...
Ideias perigosas: alunos com dificuldades... genérico!
Avaliar no palco – avaliação formativa no curso na
disciplina Jogos Teatrais (Viola Spolin)
Cultura do exame
• O que tem sido mais importante na cultura
universitária: tirar nota ou aprender?
• Criação das escolas graduadas: consolidação
da relação entre idade x série x conhecimento
– provas periódicas com vistas a aprovar e
reprovar/ – fórmula da escola de massas
• PROVAS: A forma de avaliar não importa o
objeto do conhecimento
• Concepções de aprendizagem à época/ erro
• Aprender - memorizar
• Ainda entranhada em nossas representações
Avaliar...
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práticas, ver o que sabem/aprenderam
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conhecimento / tempo da aula/ disciplina)
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“Não serão nossos gritos a fazer a diferença e sim a força
contida em nossas mais delicadas e íntegras ações”. (Gandhi)
(...)
Para escutar, não basta, também, ter só ouvidos. Escutar
envolve receber o ponto de vista do outro (diferente ou similar
ao nosso), abrir-se para o entendimento de sua hipótese,
identificar-se com sua hipótese, para a compreensão do
desejo.
Para falar, não basta ter boca, é necessário ter um desejo para
comunicar; pois todo o desejo pede, busca comunicação com
o outro. Também "todo o desejo é desejo do outro". É o outro
que me impele a desejar...
É na fala do educador, no ensinar (intervir, devolver,
encaminhar) expressão do seu desejo, casado com o desejo
que foi lido, compreendido pelo educando que ele tece seu
ensinar.
FREIRE, Madalena. O Sentido Dramático da Aprendizagem. In:
GROSSI, Esther Pillar e BORDINI, Jussara (Orgs.) Paixão de
Aprender. Petrópolis: Vozes, 1992. p.11.
Indicações de bibliografia
AZANHA, José Mario Pires. Uma reflexão sobre a
Didática. Disponível em:
http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/acervo_jmpa/
PDF_SWF/157.pdf
ARAUJO, Sonia. Docencia y enseñanza. Una
introducción a la didáctica. Bernal: Universidad
Nacional de Quilmes, 2008.
BOURDIEU, Pierre & SAINT-MARTIN, Monique. As
categorias do juízo professoral. CATANI, Afrânio &
NOGUEIRA, Maria Alice (orgs.). Escritos de Educação.
Petrópolis: Vozes, 1998, p. 185-216.
CATANI, D. B., GALLEGO, R. de C. Avaliação. São
Paulo: Editora UNESP, 2009.
FERNANDES, D., (org.) (et. al.). Avaliação, Ensino e
Aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e
Brasil: realidades e perspectivas. Lisboa: Educa, 2014
(Volumes I e II).
GUIMARÃES, Carlos Eduardo. A disciplina no processo
ensino-aprendizagem. Didática, São Paulo, 1982, 18:
33-39.
MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? Porto
Alegre: Artmed, 1998, p. 47-69.
_______ O cotidiano da escola e da sala de aula – o
fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à
regulação das aprendizagens – entre duas lógicas.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
Videoaulas – Iniciativa PRPG/USP – Grupo de
Formação Didática no Ensino Superior – Curso
online Docência no Ensino Superior: uma primeira
aproximação
Avaliação da Aprendizagem
https://youtu.be/8XN9f8r5lDs
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  • 1. Avaliação, aprendizagem e intenções formativas: constatar, analisar, intervir Profa. Rita de Cassia Gallego Faculdade de Educação da USP S. Paulo, 04/08/2020
  • 2. PROPOSTA Breve apresentação trajetória e objeto de estudo - avaliação Representações gerais sobre avaliação e aprendizagem Para que, como e quando avaliar... O que se faz com os dados? Práticas avaliativas, seus instrumentos e perspectivas formativas (Livro Anastasiou) – autores de referência Pesquisa com Portugal em diferentes cursos de graduação da USP
  • 3. Para começar... Avaliar: sentidos, imagens e representações/ Para que, como e quando avaliar? Questões fundamentais sobre avaliação para começo de conversa...
  • 4. MUNCH, Edvard. Ansiedade, 1894; Desespero, 1892, O Grito, 1893, Galeria Nacional, Oslo
  • 6.
  • 7. Avaliar... O que se faz com os dados advindos da(s) avaliação(ões)?
  • 8. Avaliação Formativa Algumas abordagens teóricas que problematizam a ação avaliativa como sinônimo de nota/classificação/quantificação: Cipriano Luckesi, Jussara Hoffmann, Charles Hadji, Philippe Perrenoud, entre outros.
  • 9. Avaliação formativa “Coloco-me aqui na perspectiva de uma evolução das práticas no sentido de uma avaliação formativa, de uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar.” (Perrenoud, 2008, p.145) Mudar sua cultura... (erro, hierarquia, poder, papel das notas, concepção de aprendizagem etc.)
  • 10.
  • 11.
  • 12. Para que avaliar?! identificar momento da aprendizagem de um determinado objeto do conhecimento – desafio Diferentes áreas e objetos: cambalhota, escrita de poemas, aplicação de anestesia, atitude mais humanista perante os pacientes, diagnosticar doenças x, y, z etc.
  • 13. Como avaliar? Fatores essenciais: tempo, espaço, nº de alunos, momento do curso, objeto do conhecimento, objetivos da formação – dentista, especialista em..., médico, historiador, enfermeiro, engenheiro, advogado advogado etc.) • Natureza do conhecimento/conteúdos: conceitos, fatos, procedimentos e atitudes – mais que Áreas – objeto do conhecimento ● ● ● Diferentes instrumentos de avaliação
  • 15. Como avaliar?! “Do ponto de vista da eleição do método de avaliação é preciso advertir que sua eleição depende de um acúmulo de variáveis que dificultam e condicionam dita eleição. Nesse sentido não se estaria ante a presença ‘do método’, mas, melhor dizendo, de uma ‘pluralidade metodológica’ em que as melhores técnicas se ajustam às finalidades do docente e às particularidades em que se desenvolve o ensino [...]
  • 16. De modo que ‘a eleição das técnicas de avaliação procede não das exigências impostas por concepções teóricas gerais descontextualizadas, mas das decisões que se adotam para cada caso, tanto como das técnicas disponíveis mais adequadas’”. (Álvares Méndes, 2000, p. 137) (ARAUJO, 2008, p. 176)
  • 17. ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, P. L. (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Joinville: Univille, 2003. • 20 Estratégias de Ensino e sua avaliação https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/41011 12/mod_resource/content/1/Anastasiou_Alves_ Processos%20de%20Ensinagem.pdf
  • 18. Instrumentos de avaliação: regulação da atividade ou das aprendizagens? Instrumentos de Ensino/Avaliação Instrumentos e técnicas de avaliação Aula expositiva dialogada Observação Estudo de texto Prova (objetiva/dissertativa) Portfólio Autoavaliação***** Estudo dirigido Resenha Seminário Relatório Estudo de caso Resumo Oficina Comentário Estudo do meio Fórum etc. Produção de mídias etc.
  • 19. O que fazer com os dados das avaliações? USOS • Avaliar para aprender: base intervenções (curto, médio, longo prazo) • Ponto de partida (diagnóstico) • Memorização/Repetição x compreensão (músicos, atletas, atores, moldes) • Notas/Médias (piloto Luckesi/equilíbrios frágeis - Perrenoud) e discussão resultados – o que aprendeu, em processo, não está bom • Devolutivas – o que fazer? • Perfil IES x demandas de avaliação (Ex.)
  • 20. Algumas constatações Devolutivas e a supervalorização das notas e médias Diversificação dos instrumentos avaliativas, porém poucas devolutivas Acúmulo das avaliações/provas no fim – cansaço, não expressam o que sabem Situações menos formais não são avaliações/provas mais legítimas e mesmo as notas
  • 21. O planejamento segue o currículo oficial, independentemente do desempenho dos alunos nas provas Cultura da constatação e do diagnóstico (atribuição da nota) Papel do erro identificar problemas e criar propostas para solucioná- los a curto, médio e longo prazo. Discussão de notas x discussão do que aprendeu e não aprendeu... Ideias perigosas: alunos com dificuldades... genérico! Avaliar no palco – avaliação formativa no curso na disciplina Jogos Teatrais (Viola Spolin)
  • 22. Cultura do exame • O que tem sido mais importante na cultura universitária: tirar nota ou aprender? • Criação das escolas graduadas: consolidação da relação entre idade x série x conhecimento – provas periódicas com vistas a aprovar e reprovar/ – fórmula da escola de massas • PROVAS: A forma de avaliar não importa o objeto do conhecimento • Concepções de aprendizagem à época/ erro • Aprender - memorizar • Ainda entranhada em nossas representações
  • 23. Avaliar... Para quê? (verificar, dar notas, burocracia, categorizar) Quando? (após dado conteúdo/fim do processo) Como? (provas) O que se faz com os dados? (registro notas) De que maneira as práticas no Ensino Superior têm rompido com tais tradições?
  • 24. Década de 1990: perspectivas formativas de avaliação - questões Avalia-se para nortear planejamento, alterar práticas, ver o que sabem/aprenderam (*aprender/constatar, analisar e intervir) – Meirieu/ Perrenoud “O tempo todo” (o quê? Objeto do conhecimento / tempo da aula/ disciplina) Participação, observações, trabalhos, grupos, autoavaliação, tecnologias, metodologias ativas – prova: a vilã / demodé – individual Representações de legitimidade /
  • 25. “Não serão nossos gritos a fazer a diferença e sim a força contida em nossas mais delicadas e íntegras ações”. (Gandhi)
  • 26. (...) Para escutar, não basta, também, ter só ouvidos. Escutar envolve receber o ponto de vista do outro (diferente ou similar ao nosso), abrir-se para o entendimento de sua hipótese, identificar-se com sua hipótese, para a compreensão do desejo. Para falar, não basta ter boca, é necessário ter um desejo para comunicar; pois todo o desejo pede, busca comunicação com o outro. Também "todo o desejo é desejo do outro". É o outro que me impele a desejar... É na fala do educador, no ensinar (intervir, devolver, encaminhar) expressão do seu desejo, casado com o desejo que foi lido, compreendido pelo educando que ele tece seu ensinar. FREIRE, Madalena. O Sentido Dramático da Aprendizagem. In: GROSSI, Esther Pillar e BORDINI, Jussara (Orgs.) Paixão de Aprender. Petrópolis: Vozes, 1992. p.11.
  • 27. Indicações de bibliografia AZANHA, José Mario Pires. Uma reflexão sobre a Didática. Disponível em: http://www3.fe.usp.br/secoes/inst/novo/acervo_jmpa/ PDF_SWF/157.pdf ARAUJO, Sonia. Docencia y enseñanza. Una introducción a la didáctica. Bernal: Universidad Nacional de Quilmes, 2008. BOURDIEU, Pierre & SAINT-MARTIN, Monique. As categorias do juízo professoral. CATANI, Afrânio & NOGUEIRA, Maria Alice (orgs.). Escritos de Educação. Petrópolis: Vozes, 1998, p. 185-216.
  • 28. CATANI, D. B., GALLEGO, R. de C. Avaliação. São Paulo: Editora UNESP, 2009. FERNANDES, D., (org.) (et. al.). Avaliação, Ensino e Aprendizagem no Ensino Superior em Portugal e Brasil: realidades e perspectivas. Lisboa: Educa, 2014 (Volumes I e II). GUIMARÃES, Carlos Eduardo. A disciplina no processo ensino-aprendizagem. Didática, São Paulo, 1982, 18: 33-39. MEIRIEU, Philippe. Aprender... sim, mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998, p. 47-69. _______ O cotidiano da escola e da sala de aula – o fazer e o compreender. Porto Alegre: Artmed, 2005.
  • 29. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. Videoaulas – Iniciativa PRPG/USP – Grupo de Formação Didática no Ensino Superior – Curso online Docência no Ensino Superior: uma primeira aproximação Avaliação da Aprendizagem https://youtu.be/8XN9f8r5lDs https://youtu.be/TvTxgbs9MSs Saberes Docentes https://youtu.be/_hhqZHqhf_g