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RESUMO
CADERNOS DO PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
2ª ETAPA - 1ªCRE
Soraya Tolentino
FORMADORA SORAYA TOLENTINO
Qual o papel que a Matemática escolar pode
desempenhar na formação humana integral dos
estudantes do Ensino Médio?
• Em particular, a Matemática propicia o
desenvolvimento de quatro tipos específicos de
pensamento: indutivo, lógico-dedutivo, geométrico-
espacial e não-determinístico. Muitos de seus
conhecimentos são úteis em várias situações do
cotidiano, além de serem inúmeras as articulações
possíveis com as outras áreas de conhecimento ou
componentes curriculares, intrínsecas a situações
problemas em diversos âmbitos.
MATEMÁTICA
REFLEXÕES INICIAIS
SOBRE A MATEMÁTICA
• A Matemática propicia o
desenvolvimento de quatro tipos
específicos de pensamento:
• indutivo,
• lógico-dedutivo,
• geométrico-espacial e
• não-determinístico.
• Busca de situações de interesse que contemplem a
diversidade dos estudantes e permitam
questionamentos.
• Protagonizar investigações: os estudantes poderão
protagonizar investigações que levem a um
entendimento mais completo da situação
questionada e possibilitem intervenções
transformadoras.
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA
ÁREA DE MATEMÁTICA
• Mediação dos docentes: “a mediação do professor é
essencial, possibilitando aos estudantes atingirem níveis de
desempenho e pensamento que não conseguiriam por conta
própria, incentivando-os a se confrontarem com outros
pontos de vista e, assim, reconstruírem seus entendimentos e
a compreensão do que investigam”. (MORAES, 2010, p. 142).
• Educar pela pesquisa caracterizando o currículo por círculos
reiterativos de três movimentos principais questionamento,
construção e validação de argumentos. Assim, a essência da
pesquisa é partir de perguntas para formular um projeto de
investigação in Galiazzi e Moraes (2002).
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA
ÁREA DE MATEMÁTICA
SUGESTÕES DE PROJETOS
• GONÇALVES - Um olhar para o lixo:
http://portaldo-professor.mec.gov.br/stora-
ge/materiais/0000016221. pdf MELO e
KONRATH – Trabalhando o lixo na escola:
http://www.cien-ciaemtela.nutes.ufrj.br/arti-
gos/0110_gervanio.pdf
• LUIZA – Projetos Lixo:
http://sheilaluiza.wordpress. com/fotografia/
• COMO PODEMOS INCENTIVAR E DIVULGAR O TRABALHO
DA(S) BANDA(S) DA ESCOLA?
• Proposta: abrir caminhos para estudos e projetos onde a
produção cultural dos jovens será valorizada e
incentivada, mas também visa abrir portas para ações de
intervenção que demandam o apoio integrado das áreas
de conhecimento.
• As áreas de Linguagens e de Matemática podem propor
a realização de um concurso de logotipos, para o
incentivo e a divulgação do trabalho da(s) banda(s) da
escola junto à comunidade da região.
SUGESTÕES DE PROJETOS
• Início de projeto envolvendo criatividade
artística, elaboração de textos, cartazes e uso de
gráficos funcionais criados por programas de
computador.
• USO de trechos de gráficos de funções que juntos
componham o logotipo imaginado.
• O Acolhimento de práticas lúdicas, frequentes
entre os jovens, podem ser desenvolvida a
partir do seguinte dispositivo de
problematização: Como a Matemática pode
ajudar a ser vitorioso em jogos eletrônicos?
Mais Uma Sugestão De Atividade
Integradora
• Como a Matemática pode ajudar a ser
vitorioso em jogos eletrônicos?
• As tecnologias móveis querem e podem entrar na
sala de aula com diferentes finalidades de
apreender e ensinar. Acreditamos que isto é
possível num trabalho integrador e atrativo. Há
muitos jogos disponíveis nos aparelhos
eletrônicos que os jovens utilizam, em particular
no smartphone que a maioria traz consigo.
Jogo AngryBirds®
• É POSSíVEL discutir, especificamente, como os
conteúdos de Matemática e Física podem contribuir
para obter estratégias vencedoras.
• Em: http://chrome.angrybirds.com/
• Enredo do jogo em: https://www.youtube.com/
watch?v=x6fLgzT93kQ
• Analise uma das funções de um dos personagens em:
https://www.youtube.com/watch?v=Dv54QkH6ocg
• PROPOSTA:
• EXAMINAR o jogo para saber seu enredo que mostra a
história dos passarinhos que tiveram seus ovos
roubados por porquinhos.
• O vídeo é o mote para estabelecer o objetivo do jogo:
a destruição das edificações dos ladrões. Ajudará
também a conhecer minimamente as funções de cada
personagem e tentar jogar.
• Durante o jogo, poderá ser observada a presença da
Física no lançamento de projéteis, e da Matemática nas
trajetórias dos projéteis que são descritas por
parábolas como gráficos de funções quadráticas.
Jogo AngryBirds®
CIÊNCIAS HUMANAS
• Primeiras PROPOSTAS DE INVESTIGAÇÃO:
• Estudantes:
busca/pesquisa em livros didáticos, ou em outros
materiais – jornais, revistas, conteúdos
disponibilizados na internet e outras mídias -, os
quais possam viabilizar a pesquisa, refutando ou
confirmando hipóteses construídas pelos estudantes
referentes ao contexto em estudo.
SUGESTÃO DE TEMA A SER
INVESTIGADO NAS CIÊNCIAS HUMANAS
• ALIMENTAÇÃO:
• ETAPAS DE PESQUISA:
• QUESTÃO INICIAL apresentada pelos professores,
• CONSTRUÇÃO DE UMA HIPÓTESE para resolvê-la ou interpretá-la.
Na sequência, os próprios estudantes poderão estabelecer as etapas
para a.....
• VERIFICAÇÃO DA HIPÓTESE, através de: pesquisa bibliográfica, saídas
a campo, realização de entrevistas, observação dos hábitos
alimentares dos colegas, dos familiares e das comunidades locais,
entre outros.
PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS NA ÁREA DE
CIÊNCIAS HUMANAS
LINGUAGENS
• MOTE: conhecimentos e saberes relativos às
interações e às expressões do sujeito em
práticas socioculturais.
• POIS: todos os componentes curriculares
pertencentes a área acima, de algum modo,
enfocam as representações de mundo, as
formas de ação e as manifestações de
linguagens,
• A prática de um esporte, a escrita de um e-
mail, a ação de fotografar e expor essa
fotografia são formas de produção de sentidos
que se dão como linguagens.
LINGUAGENS
Os conhecimentos da área de
Linguagens
• a) O conhecimento sobre a organização e o uso crítico das diferentes
linguagens. Diz respeito às diversas possibilidades de uso das
linguagens em práticas sociais, que quando chegam ao estudante de
forma significativa, possibilitam uma ampliação de saberes relativos à
produção de identidades, das relações sociais e da própria realidade.
• b) O conhecimento sobre a cultura patrimonializada local, nacional e
internacional. Compreende o acesso à cultura patrimonializada pelo
viés da reflexão crítica sobre o próprio processo de patrimonialização,
sempre envolto em ideologias, interesses e jogos de poder,
compreendendo desse modo também o acesso aos bens culturais que
não foram institucionalizados. Se por um lado têm-se patrimônios
como as cidades históricas, a literatura, as artes plásticas, há também
todo um conjunto de expressões do bairro e da própria escola que são
bens culturais importantes para o posicionamento daqueles sujeitos na
estrutura social. Muitas vezes, a comunidade perde em organização
social e bem-estar por não conhecer e lutar pela valorização de um
patrimônio seu.
• c) O conhecimento sobre a diversidade das linguagens. Está
relacionado à valorização e/ou desvalorização de grupos à medida que
compreende a construção das identidades socioculturais, e a
consequente inserção em práticas políticas, éticas e estéticas. Os
estudantes podem se beneficiar do compartilhamento e da reflexão
sobre o outro e o que o constitui. O conhecimento sobre a diversidade
se legitima pela vivência da diferença, não cabendo aí a imposição de
algumas codificações culturais como melhores que outras.
• d) O conhecimento sobre a naturalização/desnaturalização das
linguagens nas práticas sociais. Compreende o reconhecimento de
que as manifestações de linguagem se estabilizam através de um
processo histórico e social que envolve relações de poder e
hegemonia. Muitas das representações que tratamos como naturais e
imutáveis, podem manter relações de colonização, de desigualdade de
gêneros, de preconceitos étnico-raciais. Quando os estudantes se
percebem como produto e produtores de linguagens, podem
desenvolver-se uma dimensão crítica sobre a linguagem que,
desnaturalizada, favorece a participação e a mudança social.
• d) O conhecimento sobre a naturalização/desnaturalização das
linguagens nas práticas sociais.
• Compreende o reconhecimento de que as manifestações de
linguagem se estabilizam através de um processo histórico e social
que envolve relações de poder e hegemonia. Muitas das
representações que tratamos como naturais e imutáveis, podem
manter relações de colonização, de desigualdade de gêneros, de
preconceitos étnico-raciais. Quando os estudantes se percebem
como produto e produtores de linguagens, podem desenvolver-se
uma dimensão crítica sobre a linguagem que, desnaturalizada,
favorece a participação e a mudança social.
• e) O conhecimento sobre autoria e posicionamento na realização da
própria prática. Trata-se de um conhecimento sobre as possibilidades e
limites da própria ação que se forma pela experiência da participação
política e do protagonismo. Consiste, além disso, em uma ampliação das
referências através das quais os estudantes estabelecem critérios que
permitem avaliar a sua própria conduta, e entender e caracterizar a
conduta dos outros.
• f) O conhecimento sobre o mundo globalizado, transcultural e digital e as
práticas de linguagem. Compreende as práticas e problemas sociais
resultantes dos ajustes e desajustes nos planos macroeconômicos,
tecnológicos, de comunicação e transporte que impactam as formas de
ser e agir no mundo contemporâneo. Assim, esse conhecimento diz
respeito à prática social transversal e globalizadora decorrente do
rompimento das fronteiras espaço-temporais que põem em cena as
mestiçagens linguísticas, culturais, étnicas, sociais etc. características
desse início de século. O acesso a saberes sobre o mundo digital é
fundamental aos estudantes do Ensino Médio, pois: 1) as práticas digitais,
direta ou indiretamente, impactam o seu dia-a-dia, 2) certamente já lhe
despertam o interesse, o que favorece o ensino significativo, e 3) delas
podem melhor se apropriar técnica e criticamente para sua participação
social e profissional.
• Nos componentes da área de Linguagens, há muitas
possibilidades em latência para o desenvolvimento de saberes
situados e consequentes, sendo exemplos:
• A formação de rodas de leitura e compartilhamento de textos
produzidos, a instauração de ciclos de debates e diversos outros
eventos, a produção de mídias que viabilizem conhecimentos
sobre a sociedade (a relação entre as mídias e os poderes
públicos e privados, por exemplo), conhecimentos técnicos
(dominar, por exemplo, a leitura e produção e textos
jornalísticos em língua materna e estrangeira) e conhecimentos
pessoais (de se ver como agente social e político). Um recurso
importante, nesse caso, é a formação de convênios com os
jornais comunitários para trocas de experiências e trabalho
conjunto;
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA
ÁREA DE LINGUAGEM
• a construção de fóruns de intercâmbio entre
estudantes falantes de línguas diferentes, a apreciação
da produção cultural em línguas estrangeiras, a
participação em movimentos internacionais de hip-
hop, de questões da juventude, de produção
audiovisual etc.;
• o desenvolvimento de projetos culturais (de teatro,
dança, música, artes plásticas), a participação em
movimentos já instaurados (como os cineclubes, os
saraus, as exposições), a frequência a aparelhos
culturais (teatros, cinemas, museus, feiras etc.);
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA
ÁREA DE LINGUAGEM
• projetos esportivos, as práticas que trazem
embutidos movimentos altamente atrativos e
motivacionais para os jovens, como a capoeira
e a cultura afro, a caminhada em trilhas e as
causas ecológicas, o folclore e o conhecimento
e preservação da cultura regional (como o Boi
de Mamão, em Santa Catarina, que já conta
com inúmeras associações com as quais se
pode fechar convênios).
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA
ÁREA DE LINGUAGEM
IMPORTANTE:
• Muitas dessas práticas viabilizam atividades
educativas que vão além do interdisciplinar,
ganhando um caráter transdisciplinar.
• Caminhadas em trilhas, por exemplo, podem ser
discutidas a partir da cultura corporal de
movimentos, da preservação ecológica, do turismo e
da indústria cultural, podem ser fotografadas, podem
ser textualizadas e disponibilizadas em diversas
línguas e mídias.
• A produção de um jornal ou rádio também podem
ensejar a produção de seções e programas
envolvendo diversos componentes curriculares.
CONHECIMENTOS NAS PRÁTICAS
EDUCATIVAS
• Conhecimentos da área de Linguagem que podem ser
mobilizados nas práticas educativas, sendo que eles dizem
respeito:
• à organização e ao uso crítico das diferentes linguagens;
• à cultura patrimonializada local, nacional e internacional;
• à diversidade das linguagens;
• à naturalização/desnaturalização das linguagens nas práticas
sociais;
• à autoria e ao posicionamento na realização da própria
prática;
• ao mundo globalizado, transcultural e digital e às práticas de
linguagem.
• A BASE é:
• UMA concepção social e humana das Ciências
da Natureza, que contemple:
• PROBLEMATIZAÇÃO;
• ARGUMENTAÇÃO;
• ELABORAÇÃO DE EXPLICAÇÃO;
• TOMADA DE POSIÇÃO E AS;
• RELAÇÕES ENTRE OS CONHECIMENTOS E A
REALIDADE.
CIÊNCIAS DE NATUREZA
CIÊNCIAS DE NATUREZA
• EXPERIMENTAÇÃO x INVESTIGAÇÃO
• A EXPERIMENTAÇÃO no ensino de Ciências da
Natureza, de maneira geral, é aplicada para se
demonstrar algum conceito e, muitas vezes, tem
somente como objetivo motivar mais o aluno para o
tema. Ao contrário dessa concepção, a
INVESTIGAÇÃO no ensino das Ciências da Natureza
constitui-se por princípios orientadores da prática
pedagógica. Esses princípios não necessariamente se
concretizam por meio de atividades experimentais.
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS
POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA
DE CN
• mediação de textos didáticos, textos de
divulgação científica, exercícios, vídeos,
atividades com características diversas.
• IMPORTANTE
• Uma atividade experimental em que é
solicitado ao aluno seguir um protocolo e as
questões que apenas confirmam o conceito
estudado nas aulas teóricas precedentes, NÃO
CONTRIBUI nem para o aprendizado nem para a
construção de uma visão de Ciências da
Natureza com foco na pesquisa/investigação.
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
• Os Temas são de Biologia e podem não deixar os
professores de Física e Química muito confortáveis em
analisá-las. No entanto, as atividades pretendem criar
possibilidades de o estudante vivenciar o pensamento e
a argumentação científicos.
I. Metabolismo das plantas. Orientações para o aluno. Acesse:
http://www.cdcc.usp.br/exper/fundamental/roteiros/me51.pdf
II. Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa.
Atividade 2: Como ocorre o transporte de água no corpo das
plantas. Acesse:
http://labtrop.ib.usp.br/doku.php?id=projetos:restinga:restsul:div
ulga:apostila:at2
• Para sugestões de experimentos utilizando
materiais alternativos ver:
• http://www2.fc.unesp.br/ex-
perimentosdefisica/
• http://www2.fisica.ufc.br/
agopin/EXPERIMENTOS. pdf
http://quimica2011.org.br/ar-
quivos/Experimentos_AIQ_ jan2011.pdf
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
• Química Nova Interativa:
• http://qnint.sbq.org.br/qni/ Biblioteca Virtual
de Ciências: http://www.bdc.
• ib.unicamp.br/bdc/index.php Ponto ciência:
http://www. pontociencia.org.br (este
apresenta muitos experimentos na forma de
vídeos).
SUGESTÕES DE ATIVIDADES
• experimentos têm funções pedagógicas de
ensinar ciências, ensinar sobre as ciências e
ensinar a fazer ciências. (HODSON, 1994)
• Uma atividade experimental bem planejada,
contribui para desenvolver os conhecimentos
técnicos sobre a investigação científica e a
resolução de problemas, ou seja, permite o
aprendizado dos procedimentos científicos.
IMPORTANTE:
• A mais simples demonstração
experimental feita in loco pelo professor,
ou a exibição de um vídeo ou fotos de um
fenômeno, pode suscitar discussões e
envolver os alunos num processo
investigativo.
SUGESTÃO DE TEMA ENERGIA
• Tendo em vista as necessidades energéticas
do país, qual deve ser o modelo de produção
de energia adotado?
EXEMPLO de conceitos relacionados ao tema:
Calor, temperatura, entalpia, energia, tipos de energia (elétrica,
potencial, cinética), os processos de transformação de energia
etc.
Princípio Comum na área:
Conservação da energia em seus processos de transformação.
PROPOSTA:
Encontrar pontos de convergência e complementaridade entre
cada componente no sentido de permitir um planejamento mais
integrado e interdisciplinar para a área.
Investigação Temática Levantamento do tema – de forma individual ou
coletiva - pelos professores referenciados pela
realidade cotidiana dos estudantes
Estudo da Realidade Apresentação de aspectos/dados da realidade que
embasem a problematização inicial.
Problematização Inicial Elaboração, pelos estudantes, de questionamentos
baseados no estudo da realidade.
Organização do Conhecimento Apresentação dos conhecimentos científicos escolares
por meio de atividades pedagógicas elaboradas pelos
professores. Realização de leituras, levantamento e
análise de dados (de forma individual ou coletiva),
construção de diferentes formas de interpretação,
elaboração de argumentações, pelos estudantes.
Aplicação do Conhecimento Releitura da problematização inicial e ampliação da
compreensão da temática. Elaboração de novos
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  • 1. RESUMO CADERNOS DO PACTO PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO 2ª ETAPA - 1ªCRE Soraya Tolentino FORMADORA SORAYA TOLENTINO
  • 2. Qual o papel que a Matemática escolar pode desempenhar na formação humana integral dos estudantes do Ensino Médio? • Em particular, a Matemática propicia o desenvolvimento de quatro tipos específicos de pensamento: indutivo, lógico-dedutivo, geométrico- espacial e não-determinístico. Muitos de seus conhecimentos são úteis em várias situações do cotidiano, além de serem inúmeras as articulações possíveis com as outras áreas de conhecimento ou componentes curriculares, intrínsecas a situações problemas em diversos âmbitos. MATEMÁTICA
  • 3. REFLEXÕES INICIAIS SOBRE A MATEMÁTICA • A Matemática propicia o desenvolvimento de quatro tipos específicos de pensamento: • indutivo, • lógico-dedutivo, • geométrico-espacial e • não-determinístico.
  • 4. • Busca de situações de interesse que contemplem a diversidade dos estudantes e permitam questionamentos. • Protagonizar investigações: os estudantes poderão protagonizar investigações que levem a um entendimento mais completo da situação questionada e possibilitem intervenções transformadoras. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE MATEMÁTICA
  • 5. • Mediação dos docentes: “a mediação do professor é essencial, possibilitando aos estudantes atingirem níveis de desempenho e pensamento que não conseguiriam por conta própria, incentivando-os a se confrontarem com outros pontos de vista e, assim, reconstruírem seus entendimentos e a compreensão do que investigam”. (MORAES, 2010, p. 142). • Educar pela pesquisa caracterizando o currículo por círculos reiterativos de três movimentos principais questionamento, construção e validação de argumentos. Assim, a essência da pesquisa é partir de perguntas para formular um projeto de investigação in Galiazzi e Moraes (2002). POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE MATEMÁTICA
  • 6. SUGESTÕES DE PROJETOS • GONÇALVES - Um olhar para o lixo: http://portaldo-professor.mec.gov.br/stora- ge/materiais/0000016221. pdf MELO e KONRATH – Trabalhando o lixo na escola: http://www.cien-ciaemtela.nutes.ufrj.br/arti- gos/0110_gervanio.pdf • LUIZA – Projetos Lixo: http://sheilaluiza.wordpress. com/fotografia/
  • 7. • COMO PODEMOS INCENTIVAR E DIVULGAR O TRABALHO DA(S) BANDA(S) DA ESCOLA? • Proposta: abrir caminhos para estudos e projetos onde a produção cultural dos jovens será valorizada e incentivada, mas também visa abrir portas para ações de intervenção que demandam o apoio integrado das áreas de conhecimento. • As áreas de Linguagens e de Matemática podem propor a realização de um concurso de logotipos, para o incentivo e a divulgação do trabalho da(s) banda(s) da escola junto à comunidade da região. SUGESTÕES DE PROJETOS
  • 8. • Início de projeto envolvendo criatividade artística, elaboração de textos, cartazes e uso de gráficos funcionais criados por programas de computador. • USO de trechos de gráficos de funções que juntos componham o logotipo imaginado.
  • 9.
  • 10. • O Acolhimento de práticas lúdicas, frequentes entre os jovens, podem ser desenvolvida a partir do seguinte dispositivo de problematização: Como a Matemática pode ajudar a ser vitorioso em jogos eletrônicos?
  • 11. Mais Uma Sugestão De Atividade Integradora • Como a Matemática pode ajudar a ser vitorioso em jogos eletrônicos? • As tecnologias móveis querem e podem entrar na sala de aula com diferentes finalidades de apreender e ensinar. Acreditamos que isto é possível num trabalho integrador e atrativo. Há muitos jogos disponíveis nos aparelhos eletrônicos que os jovens utilizam, em particular no smartphone que a maioria traz consigo.
  • 12. Jogo AngryBirds® • É POSSíVEL discutir, especificamente, como os conteúdos de Matemática e Física podem contribuir para obter estratégias vencedoras. • Em: http://chrome.angrybirds.com/ • Enredo do jogo em: https://www.youtube.com/ watch?v=x6fLgzT93kQ • Analise uma das funções de um dos personagens em: https://www.youtube.com/watch?v=Dv54QkH6ocg
  • 13. • PROPOSTA: • EXAMINAR o jogo para saber seu enredo que mostra a história dos passarinhos que tiveram seus ovos roubados por porquinhos. • O vídeo é o mote para estabelecer o objetivo do jogo: a destruição das edificações dos ladrões. Ajudará também a conhecer minimamente as funções de cada personagem e tentar jogar. • Durante o jogo, poderá ser observada a presença da Física no lançamento de projéteis, e da Matemática nas trajetórias dos projéteis que são descritas por parábolas como gráficos de funções quadráticas. Jogo AngryBirds®
  • 14. CIÊNCIAS HUMANAS • Primeiras PROPOSTAS DE INVESTIGAÇÃO: • Estudantes: busca/pesquisa em livros didáticos, ou em outros materiais – jornais, revistas, conteúdos disponibilizados na internet e outras mídias -, os quais possam viabilizar a pesquisa, refutando ou confirmando hipóteses construídas pelos estudantes referentes ao contexto em estudo.
  • 15. SUGESTÃO DE TEMA A SER INVESTIGADO NAS CIÊNCIAS HUMANAS • ALIMENTAÇÃO: • ETAPAS DE PESQUISA: • QUESTÃO INICIAL apresentada pelos professores, • CONSTRUÇÃO DE UMA HIPÓTESE para resolvê-la ou interpretá-la. Na sequência, os próprios estudantes poderão estabelecer as etapas para a..... • VERIFICAÇÃO DA HIPÓTESE, através de: pesquisa bibliográfica, saídas a campo, realização de entrevistas, observação dos hábitos alimentares dos colegas, dos familiares e das comunidades locais, entre outros.
  • 16. PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS NA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS
  • 17. LINGUAGENS • MOTE: conhecimentos e saberes relativos às interações e às expressões do sujeito em práticas socioculturais. • POIS: todos os componentes curriculares pertencentes a área acima, de algum modo, enfocam as representações de mundo, as formas de ação e as manifestações de linguagens,
  • 18. • A prática de um esporte, a escrita de um e- mail, a ação de fotografar e expor essa fotografia são formas de produção de sentidos que se dão como linguagens. LINGUAGENS
  • 19. Os conhecimentos da área de Linguagens • a) O conhecimento sobre a organização e o uso crítico das diferentes linguagens. Diz respeito às diversas possibilidades de uso das linguagens em práticas sociais, que quando chegam ao estudante de forma significativa, possibilitam uma ampliação de saberes relativos à produção de identidades, das relações sociais e da própria realidade. • b) O conhecimento sobre a cultura patrimonializada local, nacional e internacional. Compreende o acesso à cultura patrimonializada pelo viés da reflexão crítica sobre o próprio processo de patrimonialização, sempre envolto em ideologias, interesses e jogos de poder, compreendendo desse modo também o acesso aos bens culturais que não foram institucionalizados. Se por um lado têm-se patrimônios como as cidades históricas, a literatura, as artes plásticas, há também todo um conjunto de expressões do bairro e da própria escola que são bens culturais importantes para o posicionamento daqueles sujeitos na estrutura social. Muitas vezes, a comunidade perde em organização social e bem-estar por não conhecer e lutar pela valorização de um patrimônio seu.
  • 20. • c) O conhecimento sobre a diversidade das linguagens. Está relacionado à valorização e/ou desvalorização de grupos à medida que compreende a construção das identidades socioculturais, e a consequente inserção em práticas políticas, éticas e estéticas. Os estudantes podem se beneficiar do compartilhamento e da reflexão sobre o outro e o que o constitui. O conhecimento sobre a diversidade se legitima pela vivência da diferença, não cabendo aí a imposição de algumas codificações culturais como melhores que outras. • d) O conhecimento sobre a naturalização/desnaturalização das linguagens nas práticas sociais. Compreende o reconhecimento de que as manifestações de linguagem se estabilizam através de um processo histórico e social que envolve relações de poder e hegemonia. Muitas das representações que tratamos como naturais e imutáveis, podem manter relações de colonização, de desigualdade de gêneros, de preconceitos étnico-raciais. Quando os estudantes se percebem como produto e produtores de linguagens, podem desenvolver-se uma dimensão crítica sobre a linguagem que, desnaturalizada, favorece a participação e a mudança social.
  • 21. • d) O conhecimento sobre a naturalização/desnaturalização das linguagens nas práticas sociais. • Compreende o reconhecimento de que as manifestações de linguagem se estabilizam através de um processo histórico e social que envolve relações de poder e hegemonia. Muitas das representações que tratamos como naturais e imutáveis, podem manter relações de colonização, de desigualdade de gêneros, de preconceitos étnico-raciais. Quando os estudantes se percebem como produto e produtores de linguagens, podem desenvolver-se uma dimensão crítica sobre a linguagem que, desnaturalizada, favorece a participação e a mudança social.
  • 22. • e) O conhecimento sobre autoria e posicionamento na realização da própria prática. Trata-se de um conhecimento sobre as possibilidades e limites da própria ação que se forma pela experiência da participação política e do protagonismo. Consiste, além disso, em uma ampliação das referências através das quais os estudantes estabelecem critérios que permitem avaliar a sua própria conduta, e entender e caracterizar a conduta dos outros. • f) O conhecimento sobre o mundo globalizado, transcultural e digital e as práticas de linguagem. Compreende as práticas e problemas sociais resultantes dos ajustes e desajustes nos planos macroeconômicos, tecnológicos, de comunicação e transporte que impactam as formas de ser e agir no mundo contemporâneo. Assim, esse conhecimento diz respeito à prática social transversal e globalizadora decorrente do rompimento das fronteiras espaço-temporais que põem em cena as mestiçagens linguísticas, culturais, étnicas, sociais etc. características desse início de século. O acesso a saberes sobre o mundo digital é fundamental aos estudantes do Ensino Médio, pois: 1) as práticas digitais, direta ou indiretamente, impactam o seu dia-a-dia, 2) certamente já lhe despertam o interesse, o que favorece o ensino significativo, e 3) delas podem melhor se apropriar técnica e criticamente para sua participação social e profissional.
  • 23. • Nos componentes da área de Linguagens, há muitas possibilidades em latência para o desenvolvimento de saberes situados e consequentes, sendo exemplos: • A formação de rodas de leitura e compartilhamento de textos produzidos, a instauração de ciclos de debates e diversos outros eventos, a produção de mídias que viabilizem conhecimentos sobre a sociedade (a relação entre as mídias e os poderes públicos e privados, por exemplo), conhecimentos técnicos (dominar, por exemplo, a leitura e produção e textos jornalísticos em língua materna e estrangeira) e conhecimentos pessoais (de se ver como agente social e político). Um recurso importante, nesse caso, é a formação de convênios com os jornais comunitários para trocas de experiências e trabalho conjunto; POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE LINGUAGEM
  • 24. • a construção de fóruns de intercâmbio entre estudantes falantes de línguas diferentes, a apreciação da produção cultural em línguas estrangeiras, a participação em movimentos internacionais de hip- hop, de questões da juventude, de produção audiovisual etc.; • o desenvolvimento de projetos culturais (de teatro, dança, música, artes plásticas), a participação em movimentos já instaurados (como os cineclubes, os saraus, as exposições), a frequência a aparelhos culturais (teatros, cinemas, museus, feiras etc.); POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE LINGUAGEM
  • 25. • projetos esportivos, as práticas que trazem embutidos movimentos altamente atrativos e motivacionais para os jovens, como a capoeira e a cultura afro, a caminhada em trilhas e as causas ecológicas, o folclore e o conhecimento e preservação da cultura regional (como o Boi de Mamão, em Santa Catarina, que já conta com inúmeras associações com as quais se pode fechar convênios). POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE LINGUAGEM
  • 26. IMPORTANTE: • Muitas dessas práticas viabilizam atividades educativas que vão além do interdisciplinar, ganhando um caráter transdisciplinar. • Caminhadas em trilhas, por exemplo, podem ser discutidas a partir da cultura corporal de movimentos, da preservação ecológica, do turismo e da indústria cultural, podem ser fotografadas, podem ser textualizadas e disponibilizadas em diversas línguas e mídias. • A produção de um jornal ou rádio também podem ensejar a produção de seções e programas envolvendo diversos componentes curriculares.
  • 27. CONHECIMENTOS NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS • Conhecimentos da área de Linguagem que podem ser mobilizados nas práticas educativas, sendo que eles dizem respeito: • à organização e ao uso crítico das diferentes linguagens; • à cultura patrimonializada local, nacional e internacional; • à diversidade das linguagens; • à naturalização/desnaturalização das linguagens nas práticas sociais; • à autoria e ao posicionamento na realização da própria prática; • ao mundo globalizado, transcultural e digital e às práticas de linguagem.
  • 28. • A BASE é: • UMA concepção social e humana das Ciências da Natureza, que contemple: • PROBLEMATIZAÇÃO; • ARGUMENTAÇÃO; • ELABORAÇÃO DE EXPLICAÇÃO; • TOMADA DE POSIÇÃO E AS; • RELAÇÕES ENTRE OS CONHECIMENTOS E A REALIDADE. CIÊNCIAS DE NATUREZA
  • 29. CIÊNCIAS DE NATUREZA • EXPERIMENTAÇÃO x INVESTIGAÇÃO • A EXPERIMENTAÇÃO no ensino de Ciências da Natureza, de maneira geral, é aplicada para se demonstrar algum conceito e, muitas vezes, tem somente como objetivo motivar mais o aluno para o tema. Ao contrário dessa concepção, a INVESTIGAÇÃO no ensino das Ciências da Natureza constitui-se por princípios orientadores da prática pedagógica. Esses princípios não necessariamente se concretizam por meio de atividades experimentais. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS
  • 30. POSSIBILIDADES METODOLÓGICAS NA ÁREA DE CN • mediação de textos didáticos, textos de divulgação científica, exercícios, vídeos, atividades com características diversas. • IMPORTANTE • Uma atividade experimental em que é solicitado ao aluno seguir um protocolo e as questões que apenas confirmam o conceito estudado nas aulas teóricas precedentes, NÃO CONTRIBUI nem para o aprendizado nem para a construção de uma visão de Ciências da Natureza com foco na pesquisa/investigação.
  • 31. SUGESTÕES DE ATIVIDADES • Os Temas são de Biologia e podem não deixar os professores de Física e Química muito confortáveis em analisá-las. No entanto, as atividades pretendem criar possibilidades de o estudante vivenciar o pensamento e a argumentação científicos. I. Metabolismo das plantas. Orientações para o aluno. Acesse: http://www.cdcc.usp.br/exper/fundamental/roteiros/me51.pdf II. Ecologia na restinga: uma sequência didática argumentativa. Atividade 2: Como ocorre o transporte de água no corpo das plantas. Acesse: http://labtrop.ib.usp.br/doku.php?id=projetos:restinga:restsul:div ulga:apostila:at2
  • 32. • Para sugestões de experimentos utilizando materiais alternativos ver: • http://www2.fc.unesp.br/ex- perimentosdefisica/ • http://www2.fisica.ufc.br/ agopin/EXPERIMENTOS. pdf http://quimica2011.org.br/ar- quivos/Experimentos_AIQ_ jan2011.pdf SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • 33. • Química Nova Interativa: • http://qnint.sbq.org.br/qni/ Biblioteca Virtual de Ciências: http://www.bdc. • ib.unicamp.br/bdc/index.php Ponto ciência: http://www. pontociencia.org.br (este apresenta muitos experimentos na forma de vídeos). SUGESTÕES DE ATIVIDADES
  • 34. • experimentos têm funções pedagógicas de ensinar ciências, ensinar sobre as ciências e ensinar a fazer ciências. (HODSON, 1994) • Uma atividade experimental bem planejada, contribui para desenvolver os conhecimentos técnicos sobre a investigação científica e a resolução de problemas, ou seja, permite o aprendizado dos procedimentos científicos.
  • 35. IMPORTANTE: • A mais simples demonstração experimental feita in loco pelo professor, ou a exibição de um vídeo ou fotos de um fenômeno, pode suscitar discussões e envolver os alunos num processo investigativo.
  • 36. SUGESTÃO DE TEMA ENERGIA • Tendo em vista as necessidades energéticas do país, qual deve ser o modelo de produção de energia adotado? EXEMPLO de conceitos relacionados ao tema: Calor, temperatura, entalpia, energia, tipos de energia (elétrica, potencial, cinética), os processos de transformação de energia etc. Princípio Comum na área: Conservação da energia em seus processos de transformação. PROPOSTA: Encontrar pontos de convergência e complementaridade entre cada componente no sentido de permitir um planejamento mais integrado e interdisciplinar para a área.
  • 37. Investigação Temática Levantamento do tema – de forma individual ou coletiva - pelos professores referenciados pela realidade cotidiana dos estudantes Estudo da Realidade Apresentação de aspectos/dados da realidade que embasem a problematização inicial. Problematização Inicial Elaboração, pelos estudantes, de questionamentos baseados no estudo da realidade. Organização do Conhecimento Apresentação dos conhecimentos científicos escolares por meio de atividades pedagógicas elaboradas pelos professores. Realização de leituras, levantamento e análise de dados (de forma individual ou coletiva), construção de diferentes formas de interpretação, elaboração de argumentações, pelos estudantes. Aplicação do Conhecimento Releitura da problematização inicial e ampliação da compreensão da temática. Elaboração de novos questionamentos.