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Doncente : Enfª Ingrid
Gonçalves
CRIANÇA E
ADOLESCENTE
Discentes: Adriana, Dayse,
Jamara, Larissa Karolayne,
Késia e Talitha
Introdução - Crescimento
• Importante instrumento de
conhecimento da saúde individual e
coletiva.
• Processos dinâmicos que tem inicio
na concepção e terminam na morte.
• CRESCIMENTO X
DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO X DESENV OL V IMENTO
Crescimento:
• Representa o desenvolvimento físico;
• É expressão da hiperplasia e hipertrofia celulares;
• É quantitativo: avaliação do peso e altura da criança;
• Um dos indicadores de saúde mais importantes da
criança.
Desenvolvimento:
• Capacidade de uma criança de realizar tarefas cada vez
mais complexas (novas habilidades);
• Corresponde a aquisição de novas habilidades;
• É qualitativo: difícil de medir de forma objetiva.
Fatores Determinantes:
a) Extrínsecos (ambientais)
b) Intrínsecos (orgânicos)
FATORES INTRÍNSECOS
CRESCIMENTO DO SER HUMANO
FATORES EXTRÍNSECOS
Energia Hereditária
Etnia
Sistema Neuroendócrino
Sexo
Endógena
Doença
Exógena
Ambiente
Dieta
Cond. Geofísicas
Cond. Sócio-econ.
Urbanização
Interação mãe-filho
TIPOS DE CRESCIMENTO:
CRESCIMENTO
GERAL
CRESCIMENTO
NEURAL
CRESCIMENTO
LINFÓIDE
CRESCIMENTO
GENITAL
CRIANÇA
É importante acompanhar o crescimento
e é possível avaliar o progresso da
criança, identificando aquelas em maior
risco de morbimortalidade, prevenindo
precocemente a desnutrição e
promovendo o crescimento infantil.
MONITORIZAÇÃO DO CRESCIMENTO
• ESQUEMA MÍNIMO DE CONSULTAS
no primeiro ano de vida: 1, 2, 4, 6 e 12 meses;
no segundo ano de vida: 18 e 24 meses;
no terceiro, quarto e quinto anos : pelo menos uma vez por
ano.
• CURVAS DE CRESCIMENTO
• PERCENTIL – situa a posição do indivíduo em relação ao
grupo de referência
• DESVIO-PADRÃO ( ESCORE Z) – número de desvios padrão
abaixo ou acima da mediana da população de referência em
que se encontra o índice antropométrico da criança.
NORMAL = entre –2 e +2 DP.
V ACINAS 1
B CG - ID
Deve ser aplicada em dose única o mais
precocemente possível.
Não se recomenda mais a revacinação de crianças
que não apresentem cicatriz no local da aplicação
após 6 meses.
Dose: Única.
Doença evitada: Formas graves de tuberculose.
2
H EPATITE B
A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser
aplicada idealmente nas primeiras 12 horas de vida.
A segunda dose está indicada com um ou dois
meses de idade e a terceira 0, 2, 4 e 6 meses.
Dose: Três ou quatro doses a partir do nascimento
Doença evitada: Hepatite B
2 MESES
Duas ou três doses
15 semanas de vida;
Três doses iniciando aos 2 meses
de idade
V acina
Rotavíru s
Tríplice B acteriana (DTPw ,
DTPa ou d Tp a
Três doses iniciando aos
2 meses de idade;
H aemop h ilu s
influ enz ae tip o b
Três doses iniciando aos
2 meses de idade
Poliomielite (víru s
inativad os)
Pneumocócicas conju gad as
Duas ou três doses iniciando aos 2
meses de idade.
3 MESES
6 MESES
9 MESES
duas ou três doses iniciando
aos 3 meses de idade;
Duas doses iniciando aos meses
de idade
Meningocócicas
conju gad as
Meningocócica B
Vacinação A nual;
Influ enz a (grip e)
EM REGIÕES COM RECOMENDAÇÃO DE
VACINAÇÃO - Dose única a partir dos 9
meses de idade
F ebre Amarela
1 2 MESES
(U M ANO)
duas doses iniciando aos 12
meses de idade;
Duas doses iniciando aos
meses de idade
V aricela
H ep atite A
duas doeses iniciando
aos 12 meses;
Trip lice V iral
C ampanhas nacionais de vacina.
Poliomielite oral
1 2 MESES
(U M ANO)
Reforço com dTpa a partir
dos 9 anos de idade e a cada
dez anos;
Duas doses Duas doses para meninas e
meninos iniciando aos 9 anos;
V acina
Tríplice bacteriana
H PV
Recomendada para pessoas
soropositivas para dengue, de 9 a 45
anos: três doses: 0 12 meses
DENG U E
ADOL ESCENTE
.
• Desenvolvimento
intelectual e
comportamental;
• Desenvolvimento
emocional;
• Desenvolvimento social e
psicológico;
• Desenvolvimento da
sexualidade.
INICIA
TERMINA
com mudanças corporais da puberdade;
quando o indivíduo consolida seu crescimento e sua
personalidade, obtém sua independência e se integra em seu
grupo social
I - crescimento esquelético linear;
II- alteraação da forma e da composição corporal;
III- desenvolvimento dos órgãos e dos sistemas;
IV- desenvolvimento das gônadas e dos caracteres
sexuais secundários.
P U B E R D A D E
TELARCA
PUBARCA
ESTIRÃO
MENARCA
GENITÁLIA
PUBARCA
ESTIRÃO
SEMENARCA
MÉDIA
FASES DA
ADOLESCÊNCIA
PRECOCE TARDIA
(10 aos 14 anos) As
características infantis
começam a ser
substituídas por outras
mais maduras;
(15 aos 17 anos) A maioria
dos jovens nessa faixa
etária já completaram
suas modificações
biológicas mais
importantes;
Busca desenvolver sua
sexualidade;
(17 aos 20 anos)
emergem os valores e
comportamentos
adultos e predomina
uma identidade mais
estável ;
DESENV OL
V IMENTO
F EMININO
DESENV OL
V IMENTO
MASCU L IN
O
V ACINAS 1
Meningocócicas conju gad as
REFORÇO aos 11 anos. Para os não vacinados
anteriormente: duas doses, com intervalo de 5
anos.
Dose: Duas doses.
Doença evitada: Previne a doença meningocócica
C.
2
H PV
Vacinar os não vacinados anteriormente. Para
menores de 15 anos: duas doses. De 15 anos em
diante.
Dose: Três doses.
Doença evitada: Vírus HPV, os subtipos 6, 11, 16 e
18.
It’s the sta r a t the c enter
o f the S o la r S ystem
-Parad a d e crescimento;
-Altu ra ou p eso
abaixo/acima d os p ercentis
3 e 9 7 ;
-Menina com B E, sem etiologia,
p ensar em S. Tu rner;
-Nenh u m ganh o d e p eso ou
ganh o d e p eso exagerad o em
6 M;
-Menino sem sinais d e
p u berd ad e aos 1 4 anos;
-Menina sem sinais de
puberdade aos 13 anos ou sem
apresentar menarca até os 1 5 a.
SITUAÇÕES
Q U E
MERECEM
SER
INV ESTIG ADA
S.
Comp ortamentos
O ínicio da adolescência
Desenvolvimento intelectu al e comp ortamental
• Padrões de comportamento;
• Riscos;
• Obstáculos à aprendizagem.
• Pensamento lógico e abstrato;
• Aspecto físico;
• Decisões;
• Código moral;
Desenvolvimento
emocional
Autoconhecimento
Conhecer a si mesmo é mais
importantes para o desenvolvimento
e crescimento do indivíduo;
Apoio e empatia
procurar experimentar de forma
objetiva e racional o que sente o outro
a fim de tentar compreender
sentimentos e emoções.
Comunicação e Diálogo
Por medo de lidar com os problemas
de maneira mais direta e objetiva,
adolescentes sentem dificuldade em
demonstrar seus verdadeiros
sentimentos.
Estrutura para a vida adulta
fase de desenvolvimento em potencial.
A partir do autoconhecimento afim de
trazer o acolhimento e a orientação
capaz de amenizar determinadas
emoções confusas.
Desenvolvimento social e
psicológico
Família
Centro da vida social das
crianças.
Colegas
começa a substituir a
família como o principal
foco social da criança.
Problemas
A incidência de distúrbios
de saúde mental aumenta
durante esse estágio
Influências
ação que alguém o u a lg o
tem so bre o utra c o isa ,
o po der c o ntrole.
Desenvolvimento da sexualidade
O início da maturação sexual (puberdade) é normalmente
acompanhado por um interesse na anatomia sexual, o que pode
ser fonte de ansiedade.
À medida que os adolescentes amadurecem emocional e
sexualmente, eles podem começar a participar de comportamentos
sexuais.
I D E N T I D A D E S E X U A L
IDENTIDADE DE GÊNERO
EXPRESSÃO DE
GÊNERO
Como a pessoa se apresenta em
público em termos de gênero. Ele
engloba a maneira como a pessoa
se veste, fala ou arruma seus
cabelos, enfim, tudo o que a
pessoa faz para indicar a sua
masculinidade ou feminilidade
C redits: This presenta tion templa te wa s
c rea ted S lidesg o, inc luding ic ons
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Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente

  • 1. Doncente : Enfª Ingrid Gonçalves CRIANÇA E ADOLESCENTE Discentes: Adriana, Dayse, Jamara, Larissa Karolayne, Késia e Talitha
  • 2. Introdução - Crescimento • Importante instrumento de conhecimento da saúde individual e coletiva. • Processos dinâmicos que tem inicio na concepção e terminam na morte. • CRESCIMENTO X DESENVOLVIMENTO
  • 3. CRESCIMENTO X DESENV OL V IMENTO Crescimento: • Representa o desenvolvimento físico; • É expressão da hiperplasia e hipertrofia celulares; • É quantitativo: avaliação do peso e altura da criança; • Um dos indicadores de saúde mais importantes da criança. Desenvolvimento: • Capacidade de uma criança de realizar tarefas cada vez mais complexas (novas habilidades); • Corresponde a aquisição de novas habilidades; • É qualitativo: difícil de medir de forma objetiva.
  • 4. Fatores Determinantes: a) Extrínsecos (ambientais) b) Intrínsecos (orgânicos) FATORES INTRÍNSECOS CRESCIMENTO DO SER HUMANO FATORES EXTRÍNSECOS Energia Hereditária Etnia Sistema Neuroendócrino Sexo Endógena Doença Exógena Ambiente Dieta Cond. Geofísicas Cond. Sócio-econ. Urbanização Interação mãe-filho
  • 6. CRIANÇA É importante acompanhar o crescimento e é possível avaliar o progresso da criança, identificando aquelas em maior risco de morbimortalidade, prevenindo precocemente a desnutrição e promovendo o crescimento infantil.
  • 7. MONITORIZAÇÃO DO CRESCIMENTO • ESQUEMA MÍNIMO DE CONSULTAS no primeiro ano de vida: 1, 2, 4, 6 e 12 meses; no segundo ano de vida: 18 e 24 meses; no terceiro, quarto e quinto anos : pelo menos uma vez por ano. • CURVAS DE CRESCIMENTO • PERCENTIL – situa a posição do indivíduo em relação ao grupo de referência • DESVIO-PADRÃO ( ESCORE Z) – número de desvios padrão abaixo ou acima da mediana da população de referência em que se encontra o índice antropométrico da criança. NORMAL = entre –2 e +2 DP.
  • 8. V ACINAS 1 B CG - ID Deve ser aplicada em dose única o mais precocemente possível. Não se recomenda mais a revacinação de crianças que não apresentem cicatriz no local da aplicação após 6 meses. Dose: Única. Doença evitada: Formas graves de tuberculose. 2 H EPATITE B A primeira dose da vacina Hepatite B deve ser aplicada idealmente nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose está indicada com um ou dois meses de idade e a terceira 0, 2, 4 e 6 meses. Dose: Três ou quatro doses a partir do nascimento Doença evitada: Hepatite B
  • 9. 2 MESES Duas ou três doses 15 semanas de vida; Três doses iniciando aos 2 meses de idade V acina Rotavíru s Tríplice B acteriana (DTPw , DTPa ou d Tp a Três doses iniciando aos 2 meses de idade; H aemop h ilu s influ enz ae tip o b Três doses iniciando aos 2 meses de idade Poliomielite (víru s inativad os) Pneumocócicas conju gad as Duas ou três doses iniciando aos 2 meses de idade.
  • 10. 3 MESES 6 MESES 9 MESES duas ou três doses iniciando aos 3 meses de idade; Duas doses iniciando aos meses de idade Meningocócicas conju gad as Meningocócica B Vacinação A nual; Influ enz a (grip e) EM REGIÕES COM RECOMENDAÇÃO DE VACINAÇÃO - Dose única a partir dos 9 meses de idade F ebre Amarela
  • 11. 1 2 MESES (U M ANO) duas doses iniciando aos 12 meses de idade; Duas doses iniciando aos meses de idade V aricela H ep atite A duas doeses iniciando aos 12 meses; Trip lice V iral C ampanhas nacionais de vacina. Poliomielite oral
  • 12. 1 2 MESES (U M ANO) Reforço com dTpa a partir dos 9 anos de idade e a cada dez anos; Duas doses Duas doses para meninas e meninos iniciando aos 9 anos; V acina Tríplice bacteriana H PV Recomendada para pessoas soropositivas para dengue, de 9 a 45 anos: três doses: 0 12 meses DENG U E
  • 13. ADOL ESCENTE . • Desenvolvimento intelectual e comportamental; • Desenvolvimento emocional; • Desenvolvimento social e psicológico; • Desenvolvimento da sexualidade.
  • 14. INICIA TERMINA com mudanças corporais da puberdade; quando o indivíduo consolida seu crescimento e sua personalidade, obtém sua independência e se integra em seu grupo social I - crescimento esquelético linear; II- alteraação da forma e da composição corporal; III- desenvolvimento dos órgãos e dos sistemas; IV- desenvolvimento das gônadas e dos caracteres sexuais secundários.
  • 15. P U B E R D A D E TELARCA PUBARCA ESTIRÃO MENARCA GENITÁLIA PUBARCA ESTIRÃO SEMENARCA
  • 16. MÉDIA FASES DA ADOLESCÊNCIA PRECOCE TARDIA (10 aos 14 anos) As características infantis começam a ser substituídas por outras mais maduras; (15 aos 17 anos) A maioria dos jovens nessa faixa etária já completaram suas modificações biológicas mais importantes; Busca desenvolver sua sexualidade; (17 aos 20 anos) emergem os valores e comportamentos adultos e predomina uma identidade mais estável ;
  • 19. V ACINAS 1 Meningocócicas conju gad as REFORÇO aos 11 anos. Para os não vacinados anteriormente: duas doses, com intervalo de 5 anos. Dose: Duas doses. Doença evitada: Previne a doença meningocócica C. 2 H PV Vacinar os não vacinados anteriormente. Para menores de 15 anos: duas doses. De 15 anos em diante. Dose: Três doses. Doença evitada: Vírus HPV, os subtipos 6, 11, 16 e 18.
  • 20. It’s the sta r a t the c enter o f the S o la r S ystem -Parad a d e crescimento; -Altu ra ou p eso abaixo/acima d os p ercentis 3 e 9 7 ; -Menina com B E, sem etiologia, p ensar em S. Tu rner; -Nenh u m ganh o d e p eso ou ganh o d e p eso exagerad o em 6 M; -Menino sem sinais d e p u berd ad e aos 1 4 anos; -Menina sem sinais de puberdade aos 13 anos ou sem apresentar menarca até os 1 5 a. SITUAÇÕES Q U E MERECEM SER INV ESTIG ADA S.
  • 21. Comp ortamentos O ínicio da adolescência Desenvolvimento intelectu al e comp ortamental • Padrões de comportamento; • Riscos; • Obstáculos à aprendizagem. • Pensamento lógico e abstrato; • Aspecto físico; • Decisões; • Código moral;
  • 22. Desenvolvimento emocional Autoconhecimento Conhecer a si mesmo é mais importantes para o desenvolvimento e crescimento do indivíduo; Apoio e empatia procurar experimentar de forma objetiva e racional o que sente o outro a fim de tentar compreender sentimentos e emoções. Comunicação e Diálogo Por medo de lidar com os problemas de maneira mais direta e objetiva, adolescentes sentem dificuldade em demonstrar seus verdadeiros sentimentos. Estrutura para a vida adulta fase de desenvolvimento em potencial. A partir do autoconhecimento afim de trazer o acolhimento e a orientação capaz de amenizar determinadas emoções confusas.
  • 23. Desenvolvimento social e psicológico Família Centro da vida social das crianças. Colegas começa a substituir a família como o principal foco social da criança. Problemas A incidência de distúrbios de saúde mental aumenta durante esse estágio Influências ação que alguém o u a lg o tem so bre o utra c o isa , o po der c o ntrole.
  • 24. Desenvolvimento da sexualidade O início da maturação sexual (puberdade) é normalmente acompanhado por um interesse na anatomia sexual, o que pode ser fonte de ansiedade. À medida que os adolescentes amadurecem emocional e sexualmente, eles podem começar a participar de comportamentos sexuais.
  • 25. I D E N T I D A D E S E X U A L
  • 27. EXPRESSÃO DE GÊNERO Como a pessoa se apresenta em público em termos de gênero. Ele engloba a maneira como a pessoa se veste, fala ou arruma seus cabelos, enfim, tudo o que a pessoa faz para indicar a sua masculinidade ou feminilidade
  • 28.
  • 29. C redits: This presenta tion templa te wa s c rea ted S lidesg o, inc luding ic ons , a nd infog ra phic s & ima g es F reepik OB RIG ADAAA addyouremail@freepik.com +91 620 421 838 yourcompany.com OBRIGADA!!!