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Reunião de Trabalho: Cefapro,
Coordenadores e Assessores
Pedagógicos
Polo de Cuiabá
Março/2017
Equipe Gestora Cefapro
Ezemar Mourão da Silva
Diretor
Leani Evangelista de Bom Jesus
Secretária
Leila Aparecida de Souza
Coordenadora de Formação
Municípios Escolas
Cuiabá 79
Várzea Grande 49
Acorizal 4
Barão de Melgaço 5
Chapada dos Guimarães 4
Jangada 6
Nossa Senhora do Livramento 7
Nova Brasilândia 2
Planalto da Serra 1
Poconé 11
Santo Antônio de Leverger 13
Total 181
Quadro de Professores Formadores
Organização do atendimento às escolas
Subpolo 1: Professores Formadores: Cleuza, Karina,
Leandra, Valtrícia e Veranildes
Escolas Localidades
2 Cuiabá
23 Várzea Grande
11 Poconé
Organização do atendimento às escolas
Subpolo 2: Professores Formadores: Dilma, Jorci, Renilda,
Sônia e Waldney
Escolas Localidades
2 Cuiabá
23 Várzea Grande
13 Santo Antônio de Leverger
Organização do atendimento às escolas
Subpolo 3: Professores Formadores: Eliane, Gerson,
Janíbia, Jefferson e Rosenilda
Escolas Localidades
25 Cuiabá
4 Acorizal
6 Jangada
Organização do atendimento às escolas
Subpolo 4: Professores Formadores: Helene, Joelson,
Maria Helena e Salma
Escolas Localidades
22 Cuiabá
4 Chapada dos Guimarães
2 Nova Brasilândia
1 Planalto da Serra
Organização do atendimento às escolas
Subpolo 5: Professores Formadores: Adriana, Arthur,
Áurea, Kátia e Lucimeire
Escolas Localidades
25 Cuiabá
5 Barão de Melgaço
7 Nossa Senhora do Livramento
Escuta
Considerações após a escuta
A) A ação formativa desenvolvida na escola
por meio do Projeto de Formação Docente
na Escola objetiva fortalecer a relação entre
teoria e prática, a fim de que a melhoria das
práticas docentes impacte nas aprendizagens.
B) O foco da formação docente na escola é
fortalecer as práticas de ensino, de modo
que os conhecimentos apropriados em
estudo estejam nos instrumentos de
planejamento do ensino (PPP, Plano de
ensino anual/semestral, Plano de aula) e na
efetivação desse planejamento em sala de
aula.
Socialização das Vivências
Escola “Cefapriana Porto”
Levantamento das necessidades
formativas – diagnóstico
Nos estudos realizados no Cefapro, nós,
formadores, vivenciamos o estudo do
Orientativo/2017, na perspectiva de
professores em atuação em sala de aula.
Ao vivenciarmos tal experiência, utilizamo-
nos do exemplo proposto no
Orientativo/2017, p. 14, que orienta para a
construção de um diagnóstico de
necessidades formativas, a partir da análise
da dimensão “práticas pedagógicas e
avaliação”, do Marco Operativo do Projeto
Político Pedagógico.
Para isso, lançamos mão de um PPP de uma
escola do polo Cuiabá, a fim de verificar o
que a escola expunha sobre a avaliação
(como deseja avaliar)
Proposta de avaliação encontrada
no PPP da escola
• “ ...e) Respeitando as diferenças individuais
existentes, mantendo com esta coerência em
se conduzir a progressão de avaliação,
democratizando seus critérios e
instrumentos”.
o Diante do que a nossa escola apresentou
acerca da avaliação em seu PPP,
perguntamos:
a) O que a nossa escola entende/concebe
como avaliação? Pretendemos avaliar para
quê?
b) Que tipos ou funções da avaliação nossa
escola pretende utilizar? Para quê?
c) Que instrumentos avaliativos utilizaremos?
Para quê?
• Ao refletir sobre essas questões, percebemos
que no PPP de nossa escola não tínhamos
uma proposta fundamentada de avaliação,
voltada aos princípios de uma educação de
qualidade, em que se pretende garantir o
direito à aprendizagem do estudante, com
êxito.
• Então nos perguntamos:
Por quê?
Essa constatação levou-nos a outros
questionamentos, com perguntas do tipo:
• a) Por que a nossa escola não tem proposta
avaliativa expressa no PPP?
• b) É necessário que a nossa escola tenha a
sua proposta avaliativa expressa no PPP? Por
quê? Para quem?
• c) Para que a escola tenha a sua proposta
avaliativa expressa no PPP, como seus
docentes podem se articular para elaborá-la?
• d) Nessa articulação, o tempo/espaço da
formação contínua pode ser utilizado para
organizar e desenvolver os procedimentos para
a construção da proposta avaliativa da escola?
• e) Que impactos uma elaboração fundamentada
de proposta avaliativa da escola pode trazer para
as práticas de ensino docente?
• f) Que impactos uma elaboração fundamentada
de proposta avaliativa da escola pode trazer para
as aprendizagens dos estudantes?
• Ao responder tais questionamentos,
reconhecemos em nossa escola a
necessidade de elaborarmos uma proposta
avaliativa e que, para isso, tínhamos outra
necessidade: a de estudarmos sobre
avaliação para construirmos a proposta
avaliativa da escola. Com isso, já tínhamos
claro uma temática para nossa formação e a
finalidade de estudarmos tal temática.
Construímos, assim, um diagnóstico de
necessidade formativa docente.
Se a proposta formativa não nasce de uma necessidade da escola, ela está fadada ao
fracasso.
Cronograma de Formação
Temática: Avaliação
Subtemas:
• Finalidades e funções da avaliação
• Avaliação formativa e somativa: critérios e
instrumentos
• Avaliação diagnóstica: externa e interna
Referências
• BOSTON, C. The concept of formative assessment.
Practical assessment, research & evaluation, 8 (9). [on
line]. 2002. Disponível em:
<http:/PAREonline.net/getvn.asp?v=8&n=9>. Acesso
em: 25/02/2017.
• BRASIL, CNE/CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais
Educação Básica. Brasília, DF, 2013.
• CARVALHO, Rosenei Bairros de Freitas. Avaliação
para a aprendizagem: a articulação entre ensino,
aprendizagem e avaliação:(Mato Grosso-Brasil). Tese de
doutorado, Instituto de Educação da Universidade de
Lisboa, Lisboa, 2014.
• RICALDES, (2016); SAEB; Qedu; SIGEDUCA; Avalia
MT; OC’s/MT.
Datas
Previstas
Ações do Projeto de Formação Docente na
Escola
Carga
Horária
Mediação
24/04 Estudo do subtema Finalidade e funções da
avaliação no grupo coletivo – Carvalho (2013)
Parte I (p. 28-61) – Leitura e registro reflexivo
4h
Coordenador
Pedagógico (NDPE,
articulação com
outros docentes)
08/05 Estudo do subtema Finalidades
e funções da avaliação no grupo coletivo –
Parte I (p. 28-61) – Leitura e registro reflexivo
4h
15/05 Estudo do subtema Finalidades e funções da
avaliação no grupo coletivo – Parte I (p. 28-
61) - Debate sobre o estudo realizado a partir
de apontamentos feitos em registro reflexivo
4h
22/05 Estudo do subtema Avaliação formativa e
somativa: instrumentos e critérios – Carvalho
(2013) Parte II (p. 61-117); Boston (2002) –
Leitura e registro reflexivo
4h
29/05 Estudo do subtema Avaliação formativa e
somativa: instrumentos e critérios – Carvalho
(2013) Parte II (p. 61-117); Boston (2002) -
Leitura e registro reflexivo
4h
12/06 Estudo do subtema Avaliação
diagnóstica: externa (Avalia/ MT)
4h Coordenador
Pedagógico (NDPE,
articulação com
outros docentes)19/06 Estudo do subtema Avaliação
diagnóstica: interna (SIGEDUCA e
OC’s/MT)
4h
26/06 Elaboração da proposta avaliativa –
definição coletiva do que deverá conter
nessa proposta avaliativa; escolha da
equipe de sistematização da proposta
avaliativa.
4h
03/07 Elaboração da proposta avaliativa – a
equipe de sistematização apresenta a
proposta avaliativa da escola para o
coletivo, a fim de receber contribuições
e definir a versão final da proposta que
estará no PPP da escola.
4h
Até aqui, a escola trabalhou a 1ª Etapa – Estudo da temática no grupo -
prevista no Cronograma Orientativo (2017, p. 20). As discussões foram
coletivas. No total, foram 10 encontros, com Carga Hórária de 4h cada,
perfazendo, 40 horas.
07/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina,
quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da
temática no plano de ensino anual/semestral
Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no
desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar
determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado
objetivo de aprendizagem.
4h
14/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina,
quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da
temática no plano de ensino anual/semestral.
Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no
desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar
determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado
objetivo de aprendizagem.
4h
Esta foi a 2ª Etapa –Discussão nos agrupamentos, quanto a como será feita a
apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral -
prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 20). No total, foram 2 encontros,
com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo 8 horas.
21/08 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do
aprendizado da temática no Plano de Ensino
anual/semestral e de aula.
Professores das disciplinas da Área de Linguagens
4h Coordenador
Pedagógico (NDPE,
articulação com outros
docentes)
28/08 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do
aprendizado da temática no Plano de Ensino
anual/semestral e de aula.
Professores das disciplinas da Área de Ciências
Humanas
4h
04/09 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do
aprendizado da temática no Plano de Ensino
anual/semestral e de aula.
Professores das disciplinas da Área de Ciências da
Natureza e Matemática
4h
3ª Etapa – Socialização, no grupo coletivo, de resultados obtidos com a aplicação
do plano de ensino em sala de aula - prevista no Cronograma - Orientativo (2017,
p. 21). Foram 3 encontros, com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo 12 horas.
02/10 Avaliação do processo de formação
desenvolvido a partir da temática, com
elaboração de registro coletivo
4h (Equipe de
sistematização)
Coordenador
Pedagógico (NDPE,
articulação com
outros docentes)
09/10 Avaliação do processo de formação
desenvolvido a partir da temática, com
elaboração de registro coletivo – análise
do registro coletivo para traçar
indicativos de necessidades formativas
que se apresentaram no processo e que
deverão ser considerados na elaboração
do projeto de formação docente na escola
do ano seguinte.
4h
4ª Etapa –Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da
temática, com elaboração de registro coletivo - prevista no Cronograma -
Orientativo (2017, p. 21). Foram 2 encontros, com Carga Hórária de 4h cada,
perfazendo 8 horas.
Carga Horária Total – 80 horas
Entendemos que na organização do
cronograma de formação, é necessário e
importante fortalecer a relação entre teoria e
prática no ensino para promover
aprendizagens. Para a escola, a elaboração do
cronograma de formação deixou mais clara a
articulação entre a teoria e a prática, no
desenvolvimento das etapas.
Elaboração da proposta avaliativa
Avaliar para quê?...
A Escola “Cefapriana Porto” fará uso da
avaliação diagnóstica, que tem por finalidade
identificar um ponto de partida acerca da
comunidade escolar, bem como coletar
informações sobre quais capacidades os
estudantes já consolidaram e aquelas que eles
ainda têm necessidade de superar, consolidar ou
aprofundar. (CARVALHO, 2013).
Ao longo do processo de ensino, cada
professor da Escola “Cefapriana Porto” lançará
mão da avaliação diagnóstica para:
Caracterização das turmas e dos estudantes;
Identificação de conhecimentos de
conteúdos curriculares e das competências já
desenvolvidas e/ou a desenvolver;
Identificação do progresso dos estudantes
para que o professor consiga promover
intervenções necessárias;
Necessidade de retomadas de conteúdos para
determinados grupos de estudantes e/ou
aprofundamento para aqueles que já
consolidaram determinados conhecimentos;
Os instrumentos a serem utilizados para a
avaliação diagnóstica da unidade escolar será
no formato de levantamento socioeconômico,
de maneira que este possa retratar as
características da comunidade escolar.
Para a avaliação diagnóstica específica
dos estudantes, os professores farão análise
dos resultados das avaliações externas
realizadas pela referida escola (ANA, Prova
Brasil, Provinha Brasil, PISA, ENEM e
ADEPE/MT e o AVALIA-MT).
Para as áreas de conhecimento não
contempladas nas referidas avaliações
externas, serão aplicadas provas em
consonância com as avaliações em larga
escala. Essas avaliações específicas
serão elaboradas com base nos eixos
articuladores, capacidades e descritores
das Orientações Curriculares do Estado
de Mato Grosso e nos Objetivos de
aprendizagem do SIGEDUCA/SEDUC.
Além das avaliações externas, os
professores farão análise das avaliações
internas realizadas no ano de 2016. Estes
dados serão obtidos através do SIGEDUCA.
Também serão consideradas as avaliações
periódicas aplicadas pelo professor durante o
ano letivo, assim como a observação das
aprendizagens dos estudantes pelo professor.
A avaliação diagnóstica, ao longo do
processo de ensino, terá como objetivo o
conhecimento aprofundado das turmas e dos
estudantes quanto às suas necessidades de
aprendizagem, de modo que o professor possa
realizar intervenções necessárias ao longo do
processo.
Avaliação formativa
A avaliação formativa será processual,
contínua, de caráter mais qualitativo do que
quantitativo e, em conjunto com a avaliação
diagnóstica, terá o intuito de abordar
potencialidades e/ou problemas de aprendizagem
dos estudantes, assim como dificuldades de ensino.
Diante do exposto, a avaliação formativa
permitirá tomadas de decisões individuais e/ou
coletivas para o emprego de outros métodos de
ensino relacionados às necessidades de
aprendizagem dos estudantes ao longo dos
processos de ensino-aprendizagem.
Com base nas reflexões de Boston (2002),
de CARVALHO (2013), e das DCNs (BRASIL,
2013), a avaliação formativa permitirá aos
docentes o emprego dos instrumentos avaliativos
como: registro de observação (individual e/ou
coletiva), produções escritas dos estudantes,
mapa conceitual, trabalhos individuais/coletivos,
tarefas de casa, portfólios, exercícios de fixação
e revisão, simulados, testes, questionários,
discussões ou debates orais sobre um
tópico/temática, apresentação oral/escrita,
autoavaliação da aprendizagem pelos aprendizes,
entre outras.
A avaliação formativa será, portanto,
empregada, para uso de novas
estratégias de ensino como também
para replanejamentos da ação
pedagógica.
Avaliação somativa ou cumulativa
• A avaliação somativa ou cumulativa tem o
objetivo de registrar o que foi aprendido pelos
estudantes, podendo ocorrer no final de uma
fase, lição, ciclo ou ano.
• É um balanço das aprendizagens a partir de
uma, ou várias seqüências de
ensino/aprendizagem.
• Poderemos empregar instrumentos como os
testes, as provas escritas bimestrais, as provas
de múltiplas escolhas, seminários em grupos,
exercícios ou atividades coletivas e/ou em
grupos, atividades de pesquisa, etc.
• Ainda, utilizaremos cadernos de campo, os
registros de assiduidade/frequência e
participação individual/coletiva dos
estudantes e as Atas de registros de Conselho
de Classe.
• Será composta de um julgamento de
valor dado pelo docente da disciplina e/ou
pelo coletivo de professores aos alunos
individual e/ou coletivamente, inclusive com
médias e/ou com o emprego de conceitos
(PPAP/PS), e/ou padrões de desempenho
(Abaixo do Básico, Básico, Proficiente,
Avançado).
Por fim...
O PPP da escola, no seu Marco Operativo
– dimensão Práticas pedagógicas e Avaliação
– no que concerne à Avaliação, tem por
objetivo evidenciar as necessidades de
aprendizagem com o intuito de promover as
aprendizagens dos estudantes.
Avaliação no Plano anual/semestral
(Língua Portuguesa) de um docente
da Escola Estadual “Cefapriana
Porto” 2016
O plano de ensino anual do 9º ano de
Língua Portuguesa apresenta em sua
estrutura os tópicos: Conteúdos, Habilidades,
Metodologia, Recursos e Avaliação.
Destacaremos como estava descrita a
proposta avaliativa no plano de ensino do
professor antes e depois da formação.
MODALIDADE: 9º ANO – 3º CICLO
Avaliação: (Como se apresentava)
Bimestral: 4,0 pontos ( quatro pontos)
o Produtividade : 6,0 (seis pontos assim
divididos):
Assiduidade/comportamento: 1,0 (um ponto)
Avaliação Processual: 3,0 (três pontos)
Produção de textos/redação: 2,0 (dois pontos)
Avaliação – proposta reformulada
Avaliação diagnóstica
Serão utilizadas as avaliações internas e a
apropriação de dados, com o uso da Provinha Brasil,
Prova Brasil, ANA, dados do Sigeduca e
ADEPE/MT para o diagnóstico inicial do estudante.
Nos próximos momentos de aprendizagem, para
novos diagnósticos, serão utilizados outros
instrumentos, a saber: seminários, leituras, pesquisa,
prova escrita, atividades extraclasses e produções
escritas, para que a aprendizagem se fortaleça, sendo
retomado o conteúdo sempre que se fizer necessário.
Avaliação formativa
• A partir das análises e observações das
avaliações diagnósticas, com o apoio dos
objetivos de aprendizagem, a avaliação
formativa dar-se-á por meio de provas e testes,
produções textuais, a partir dos quais será
possível ao docente mensurar e qualificar o
aprendizado do estudante, ou seja, sua
proficiência de leitura e escrita.
• Desse modo é possível verificar se o que foi
observado na avaliação diagnóstica se
concretizou ou não, o que torna viável a
definição de novos pontos de partida.
Avaliação somativa
• Com a utilização dos registros feitos nos
Relatórios, Caderno de Campo, Ficha
Avaliativa, Provas, Testes e demais
Produções. Dessa forma, criam-se
possibilidades de estabelecer o nível de
aprendizado dos estudantes, traçando um
marco que defina e concretize aquilo que de
fato foi apreendido, e torna possível a
atribuição de conceitos com uma margem
significativa de precisão.
Diz Hoffmann (2005), que a avaliação,
enquanto mediação, significa encontro,
abertura ao diálogo, interação. Uma
trajetória de conhecimento percorrida num
mesmo tempo e cenário por estudantes e
professores. A avaliação tem por base
acolher uma situação, para, então, ajuizar a
sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte
de mudança, se necessário.
As Orientações Curriculares
(...)as Orientações Curriculares para a
Educação Básica do Estado de Mato Grosso,
em consonância com os Parâmetros
Curriculares Nacionais, enfatiza que no
trabalho coletivo, interdisciplinar, construtor
de aprendizagens significativas, exige uma
avaliação permanente, cujos métodos e ações
traduzem a concepção de avaliação
emancipatória, em contraposição à avaliação
classificatória e seletiva,
Elaboração de um Plano de Aula
Elaboração de um Plano de Aula, com o
conteúdo de determinada disciplina, no qual
aparecem aspectos da proposta avaliativa da
escola na descrição de como pretende avaliar
o desempenho dos alunos no
desenvolvimento da habilidade/capacidade
objetivada ao se trabalhar o conteúdo.
Socialização de Vivência na Apropriação
da Proposta Avaliativa no Plano de Aula
Grupo – 1 Grupo – 2
Grupo – 3 Grupo – 4
Considerações
Clareza sobre conceitos, finalidades, tipos de
avaliação repercute no plano de aula, na
descrição das estratégias, instrumentos
avaliativos e critérios de avaliação para
promoção de aprendizagens;
 O estudo das funções da avaliação
possibilita a proposição de atividades de
intervenção no ensino dos conteúdos;
A vivência deu indicativo de que a
proposta de estudo a partir da relação
entre a teoria e a prática fortalece o
processo de ensino e aprendizagem.
• Após a apropriação do conhecimento no
Plano de aula, aplica-se o Plano na sala de
aula. Enquanto o Plano de aula é
desenvolvido, o docente observa que
resultados os instrumentos avaliativos
utilizados estão fornecendo a ele acerca da
aprendizagem dos alunos sobre o conteúdo
trabalhado.
• Quando o docente estiver reunido com os
colegas em formação, socializa a aplicação do
Plano de aula e os resultados alcançados com
o seu desenvolvimento. Nesse momento,
fazem reflexões sobre os impactos que a
elaboração fundamentada de uma porposta
avaliativa trouxe para a forma de ensinar do
docente e para as aprendizagens dos
estudantes.
• Chegando nesse ponto, o próximo passo da
escola é fazer o registro avaliativo do que
conseguiram construir em formação, como o
resultado dessa construção se refletiu nas
práticas de ensino dos docentes e que
resultados os professores obtiveram dos
alunos ao ensinar, aplicando o que
construíram em formação.
Depois dessa primeira conversa com o Cefapro sobre o
Orientativo 2017, o que o coordenador pedagógico deverá fazer
ao chegar à escola:
• 1. Definir com os demais membros da equipe gestora
data e horário para a leitura do Orientativo com
todos os professores;
• 2. Elaborar coletivamente o Diagnóstico de
necessidades formativas dos docentes;
• 3. Elaborar coletivamente o cronograma de
formação;
• 4. Elaborar coletivamente o Projeto de Formação
para encaminhar ao Cefapro.
“Tudo é possível na medida do possível”!
Formação Coordenadores Pedagógicos
• Foco: planejamento dos
encontros de formação na
escola
• Formação por subpolos
Agenda dos Professores Formadores
• Abril: Atendimento presencial às
escolas de Cuiabá e Várzea Grande,
devolutivas do Projeto a todas as
escolas do polo.
• Maio: Atendimento presencial a
todas as escolas do polo, priorizando
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O Cefapro Cuiabá agradece
a presença de tod@s!

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Reunião de trabalho cefapro

  • 1. Reunião de Trabalho: Cefapro, Coordenadores e Assessores Pedagógicos Polo de Cuiabá Março/2017
  • 2. Equipe Gestora Cefapro Ezemar Mourão da Silva Diretor Leani Evangelista de Bom Jesus Secretária Leila Aparecida de Souza Coordenadora de Formação
  • 3. Municípios Escolas Cuiabá 79 Várzea Grande 49 Acorizal 4 Barão de Melgaço 5 Chapada dos Guimarães 4 Jangada 6 Nossa Senhora do Livramento 7 Nova Brasilândia 2 Planalto da Serra 1 Poconé 11 Santo Antônio de Leverger 13 Total 181
  • 5. Organização do atendimento às escolas Subpolo 1: Professores Formadores: Cleuza, Karina, Leandra, Valtrícia e Veranildes Escolas Localidades 2 Cuiabá 23 Várzea Grande 11 Poconé
  • 6. Organização do atendimento às escolas Subpolo 2: Professores Formadores: Dilma, Jorci, Renilda, Sônia e Waldney Escolas Localidades 2 Cuiabá 23 Várzea Grande 13 Santo Antônio de Leverger
  • 7. Organização do atendimento às escolas Subpolo 3: Professores Formadores: Eliane, Gerson, Janíbia, Jefferson e Rosenilda Escolas Localidades 25 Cuiabá 4 Acorizal 6 Jangada
  • 8. Organização do atendimento às escolas Subpolo 4: Professores Formadores: Helene, Joelson, Maria Helena e Salma Escolas Localidades 22 Cuiabá 4 Chapada dos Guimarães 2 Nova Brasilândia 1 Planalto da Serra
  • 9. Organização do atendimento às escolas Subpolo 5: Professores Formadores: Adriana, Arthur, Áurea, Kátia e Lucimeire Escolas Localidades 25 Cuiabá 5 Barão de Melgaço 7 Nossa Senhora do Livramento
  • 11. Considerações após a escuta A) A ação formativa desenvolvida na escola por meio do Projeto de Formação Docente na Escola objetiva fortalecer a relação entre teoria e prática, a fim de que a melhoria das práticas docentes impacte nas aprendizagens.
  • 12. B) O foco da formação docente na escola é fortalecer as práticas de ensino, de modo que os conhecimentos apropriados em estudo estejam nos instrumentos de planejamento do ensino (PPP, Plano de ensino anual/semestral, Plano de aula) e na efetivação desse planejamento em sala de aula.
  • 13. Socialização das Vivências Escola “Cefapriana Porto” Levantamento das necessidades formativas – diagnóstico Nos estudos realizados no Cefapro, nós, formadores, vivenciamos o estudo do Orientativo/2017, na perspectiva de professores em atuação em sala de aula.
  • 14. Ao vivenciarmos tal experiência, utilizamo- nos do exemplo proposto no Orientativo/2017, p. 14, que orienta para a construção de um diagnóstico de necessidades formativas, a partir da análise da dimensão “práticas pedagógicas e avaliação”, do Marco Operativo do Projeto Político Pedagógico. Para isso, lançamos mão de um PPP de uma escola do polo Cuiabá, a fim de verificar o que a escola expunha sobre a avaliação (como deseja avaliar)
  • 15. Proposta de avaliação encontrada no PPP da escola • “ ...e) Respeitando as diferenças individuais existentes, mantendo com esta coerência em se conduzir a progressão de avaliação, democratizando seus critérios e instrumentos”.
  • 16. o Diante do que a nossa escola apresentou acerca da avaliação em seu PPP, perguntamos: a) O que a nossa escola entende/concebe como avaliação? Pretendemos avaliar para quê? b) Que tipos ou funções da avaliação nossa escola pretende utilizar? Para quê? c) Que instrumentos avaliativos utilizaremos? Para quê?
  • 17. • Ao refletir sobre essas questões, percebemos que no PPP de nossa escola não tínhamos uma proposta fundamentada de avaliação, voltada aos princípios de uma educação de qualidade, em que se pretende garantir o direito à aprendizagem do estudante, com êxito. • Então nos perguntamos: Por quê?
  • 18. Essa constatação levou-nos a outros questionamentos, com perguntas do tipo: • a) Por que a nossa escola não tem proposta avaliativa expressa no PPP? • b) É necessário que a nossa escola tenha a sua proposta avaliativa expressa no PPP? Por quê? Para quem? • c) Para que a escola tenha a sua proposta avaliativa expressa no PPP, como seus docentes podem se articular para elaborá-la?
  • 19. • d) Nessa articulação, o tempo/espaço da formação contínua pode ser utilizado para organizar e desenvolver os procedimentos para a construção da proposta avaliativa da escola? • e) Que impactos uma elaboração fundamentada de proposta avaliativa da escola pode trazer para as práticas de ensino docente? • f) Que impactos uma elaboração fundamentada de proposta avaliativa da escola pode trazer para as aprendizagens dos estudantes?
  • 20. • Ao responder tais questionamentos, reconhecemos em nossa escola a necessidade de elaborarmos uma proposta avaliativa e que, para isso, tínhamos outra necessidade: a de estudarmos sobre avaliação para construirmos a proposta avaliativa da escola. Com isso, já tínhamos claro uma temática para nossa formação e a finalidade de estudarmos tal temática. Construímos, assim, um diagnóstico de necessidade formativa docente. Se a proposta formativa não nasce de uma necessidade da escola, ela está fadada ao fracasso.
  • 21. Cronograma de Formação Temática: Avaliação Subtemas: • Finalidades e funções da avaliação • Avaliação formativa e somativa: critérios e instrumentos • Avaliação diagnóstica: externa e interna
  • 22. Referências • BOSTON, C. The concept of formative assessment. Practical assessment, research & evaluation, 8 (9). [on line]. 2002. Disponível em: <http:/PAREonline.net/getvn.asp?v=8&n=9>. Acesso em: 25/02/2017. • BRASIL, CNE/CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais Educação Básica. Brasília, DF, 2013. • CARVALHO, Rosenei Bairros de Freitas. Avaliação para a aprendizagem: a articulação entre ensino, aprendizagem e avaliação:(Mato Grosso-Brasil). Tese de doutorado, Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, Lisboa, 2014. • RICALDES, (2016); SAEB; Qedu; SIGEDUCA; Avalia MT; OC’s/MT.
  • 23. Datas Previstas Ações do Projeto de Formação Docente na Escola Carga Horária Mediação 24/04 Estudo do subtema Finalidade e funções da avaliação no grupo coletivo – Carvalho (2013) Parte I (p. 28-61) – Leitura e registro reflexivo 4h Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes) 08/05 Estudo do subtema Finalidades e funções da avaliação no grupo coletivo – Parte I (p. 28-61) – Leitura e registro reflexivo 4h 15/05 Estudo do subtema Finalidades e funções da avaliação no grupo coletivo – Parte I (p. 28- 61) - Debate sobre o estudo realizado a partir de apontamentos feitos em registro reflexivo 4h 22/05 Estudo do subtema Avaliação formativa e somativa: instrumentos e critérios – Carvalho (2013) Parte II (p. 61-117); Boston (2002) – Leitura e registro reflexivo 4h 29/05 Estudo do subtema Avaliação formativa e somativa: instrumentos e critérios – Carvalho (2013) Parte II (p. 61-117); Boston (2002) - Leitura e registro reflexivo 4h
  • 24. 12/06 Estudo do subtema Avaliação diagnóstica: externa (Avalia/ MT) 4h Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes)19/06 Estudo do subtema Avaliação diagnóstica: interna (SIGEDUCA e OC’s/MT) 4h 26/06 Elaboração da proposta avaliativa – definição coletiva do que deverá conter nessa proposta avaliativa; escolha da equipe de sistematização da proposta avaliativa. 4h 03/07 Elaboração da proposta avaliativa – a equipe de sistematização apresenta a proposta avaliativa da escola para o coletivo, a fim de receber contribuições e definir a versão final da proposta que estará no PPP da escola. 4h Até aqui, a escola trabalhou a 1ª Etapa – Estudo da temática no grupo - prevista no Cronograma Orientativo (2017, p. 20). As discussões foram coletivas. No total, foram 10 encontros, com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo, 40 horas.
  • 25. 07/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina, quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado objetivo de aprendizagem. 4h 14/08 Discussão nos agrupamentos por área ou disciplina, quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral. Apropriação de aspectos da proposta avaliativa no desenvolvimento de um plano de aula para trabalhar determinado conteúdo com vistas a alcançar determinado objetivo de aprendizagem. 4h Esta foi a 2ª Etapa –Discussão nos agrupamentos, quanto a como será feita a apropriação do aprendizado da temática no plano de ensino anual/semestral - prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 20). No total, foram 2 encontros, com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo 8 horas.
  • 26. 21/08 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Linguagens 4h Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes) 28/08 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Ciências Humanas 4h 04/09 Socialização, no grupo coletivo, da apropriação do aprendizado da temática no Plano de Ensino anual/semestral e de aula. Professores das disciplinas da Área de Ciências da Natureza e Matemática 4h 3ª Etapa – Socialização, no grupo coletivo, de resultados obtidos com a aplicação do plano de ensino em sala de aula - prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 21). Foram 3 encontros, com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo 12 horas.
  • 27. 02/10 Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo 4h (Equipe de sistematização) Coordenador Pedagógico (NDPE, articulação com outros docentes) 09/10 Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo – análise do registro coletivo para traçar indicativos de necessidades formativas que se apresentaram no processo e que deverão ser considerados na elaboração do projeto de formação docente na escola do ano seguinte. 4h 4ª Etapa –Avaliação do processo de formação desenvolvido a partir da temática, com elaboração de registro coletivo - prevista no Cronograma - Orientativo (2017, p. 21). Foram 2 encontros, com Carga Hórária de 4h cada, perfazendo 8 horas. Carga Horária Total – 80 horas
  • 28.
  • 29. Entendemos que na organização do cronograma de formação, é necessário e importante fortalecer a relação entre teoria e prática no ensino para promover aprendizagens. Para a escola, a elaboração do cronograma de formação deixou mais clara a articulação entre a teoria e a prática, no desenvolvimento das etapas.
  • 30. Elaboração da proposta avaliativa Avaliar para quê?... A Escola “Cefapriana Porto” fará uso da avaliação diagnóstica, que tem por finalidade identificar um ponto de partida acerca da comunidade escolar, bem como coletar informações sobre quais capacidades os estudantes já consolidaram e aquelas que eles ainda têm necessidade de superar, consolidar ou aprofundar. (CARVALHO, 2013). Ao longo do processo de ensino, cada professor da Escola “Cefapriana Porto” lançará mão da avaliação diagnóstica para:
  • 31. Caracterização das turmas e dos estudantes; Identificação de conhecimentos de conteúdos curriculares e das competências já desenvolvidas e/ou a desenvolver; Identificação do progresso dos estudantes para que o professor consiga promover intervenções necessárias; Necessidade de retomadas de conteúdos para determinados grupos de estudantes e/ou aprofundamento para aqueles que já consolidaram determinados conhecimentos;
  • 32. Os instrumentos a serem utilizados para a avaliação diagnóstica da unidade escolar será no formato de levantamento socioeconômico, de maneira que este possa retratar as características da comunidade escolar. Para a avaliação diagnóstica específica dos estudantes, os professores farão análise dos resultados das avaliações externas realizadas pela referida escola (ANA, Prova Brasil, Provinha Brasil, PISA, ENEM e ADEPE/MT e o AVALIA-MT).
  • 33. Para as áreas de conhecimento não contempladas nas referidas avaliações externas, serão aplicadas provas em consonância com as avaliações em larga escala. Essas avaliações específicas serão elaboradas com base nos eixos articuladores, capacidades e descritores das Orientações Curriculares do Estado de Mato Grosso e nos Objetivos de aprendizagem do SIGEDUCA/SEDUC.
  • 34. Além das avaliações externas, os professores farão análise das avaliações internas realizadas no ano de 2016. Estes dados serão obtidos através do SIGEDUCA. Também serão consideradas as avaliações periódicas aplicadas pelo professor durante o ano letivo, assim como a observação das aprendizagens dos estudantes pelo professor.
  • 35. A avaliação diagnóstica, ao longo do processo de ensino, terá como objetivo o conhecimento aprofundado das turmas e dos estudantes quanto às suas necessidades de aprendizagem, de modo que o professor possa realizar intervenções necessárias ao longo do processo.
  • 36. Avaliação formativa A avaliação formativa será processual, contínua, de caráter mais qualitativo do que quantitativo e, em conjunto com a avaliação diagnóstica, terá o intuito de abordar potencialidades e/ou problemas de aprendizagem dos estudantes, assim como dificuldades de ensino. Diante do exposto, a avaliação formativa permitirá tomadas de decisões individuais e/ou coletivas para o emprego de outros métodos de ensino relacionados às necessidades de aprendizagem dos estudantes ao longo dos processos de ensino-aprendizagem.
  • 37. Com base nas reflexões de Boston (2002), de CARVALHO (2013), e das DCNs (BRASIL, 2013), a avaliação formativa permitirá aos docentes o emprego dos instrumentos avaliativos como: registro de observação (individual e/ou coletiva), produções escritas dos estudantes, mapa conceitual, trabalhos individuais/coletivos, tarefas de casa, portfólios, exercícios de fixação e revisão, simulados, testes, questionários, discussões ou debates orais sobre um tópico/temática, apresentação oral/escrita, autoavaliação da aprendizagem pelos aprendizes, entre outras.
  • 38. A avaliação formativa será, portanto, empregada, para uso de novas estratégias de ensino como também para replanejamentos da ação pedagógica.
  • 39. Avaliação somativa ou cumulativa • A avaliação somativa ou cumulativa tem o objetivo de registrar o que foi aprendido pelos estudantes, podendo ocorrer no final de uma fase, lição, ciclo ou ano. • É um balanço das aprendizagens a partir de uma, ou várias seqüências de ensino/aprendizagem.
  • 40. • Poderemos empregar instrumentos como os testes, as provas escritas bimestrais, as provas de múltiplas escolhas, seminários em grupos, exercícios ou atividades coletivas e/ou em grupos, atividades de pesquisa, etc. • Ainda, utilizaremos cadernos de campo, os registros de assiduidade/frequência e participação individual/coletiva dos estudantes e as Atas de registros de Conselho de Classe.
  • 41. • Será composta de um julgamento de valor dado pelo docente da disciplina e/ou pelo coletivo de professores aos alunos individual e/ou coletivamente, inclusive com médias e/ou com o emprego de conceitos (PPAP/PS), e/ou padrões de desempenho (Abaixo do Básico, Básico, Proficiente, Avançado).
  • 42. Por fim... O PPP da escola, no seu Marco Operativo – dimensão Práticas pedagógicas e Avaliação – no que concerne à Avaliação, tem por objetivo evidenciar as necessidades de aprendizagem com o intuito de promover as aprendizagens dos estudantes.
  • 43. Avaliação no Plano anual/semestral (Língua Portuguesa) de um docente da Escola Estadual “Cefapriana Porto” 2016 O plano de ensino anual do 9º ano de Língua Portuguesa apresenta em sua estrutura os tópicos: Conteúdos, Habilidades, Metodologia, Recursos e Avaliação. Destacaremos como estava descrita a proposta avaliativa no plano de ensino do professor antes e depois da formação.
  • 44. MODALIDADE: 9º ANO – 3º CICLO
  • 45.
  • 46. Avaliação: (Como se apresentava) Bimestral: 4,0 pontos ( quatro pontos) o Produtividade : 6,0 (seis pontos assim divididos): Assiduidade/comportamento: 1,0 (um ponto) Avaliação Processual: 3,0 (três pontos) Produção de textos/redação: 2,0 (dois pontos)
  • 47. Avaliação – proposta reformulada Avaliação diagnóstica Serão utilizadas as avaliações internas e a apropriação de dados, com o uso da Provinha Brasil, Prova Brasil, ANA, dados do Sigeduca e ADEPE/MT para o diagnóstico inicial do estudante. Nos próximos momentos de aprendizagem, para novos diagnósticos, serão utilizados outros instrumentos, a saber: seminários, leituras, pesquisa, prova escrita, atividades extraclasses e produções escritas, para que a aprendizagem se fortaleça, sendo retomado o conteúdo sempre que se fizer necessário.
  • 48. Avaliação formativa • A partir das análises e observações das avaliações diagnósticas, com o apoio dos objetivos de aprendizagem, a avaliação formativa dar-se-á por meio de provas e testes, produções textuais, a partir dos quais será possível ao docente mensurar e qualificar o aprendizado do estudante, ou seja, sua proficiência de leitura e escrita. • Desse modo é possível verificar se o que foi observado na avaliação diagnóstica se concretizou ou não, o que torna viável a definição de novos pontos de partida.
  • 49. Avaliação somativa • Com a utilização dos registros feitos nos Relatórios, Caderno de Campo, Ficha Avaliativa, Provas, Testes e demais Produções. Dessa forma, criam-se possibilidades de estabelecer o nível de aprendizado dos estudantes, traçando um marco que defina e concretize aquilo que de fato foi apreendido, e torna possível a atribuição de conceitos com uma margem significativa de precisão.
  • 50. Diz Hoffmann (2005), que a avaliação, enquanto mediação, significa encontro, abertura ao diálogo, interação. Uma trajetória de conhecimento percorrida num mesmo tempo e cenário por estudantes e professores. A avaliação tem por base acolher uma situação, para, então, ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário.
  • 51. As Orientações Curriculares (...)as Orientações Curriculares para a Educação Básica do Estado de Mato Grosso, em consonância com os Parâmetros Curriculares Nacionais, enfatiza que no trabalho coletivo, interdisciplinar, construtor de aprendizagens significativas, exige uma avaliação permanente, cujos métodos e ações traduzem a concepção de avaliação emancipatória, em contraposição à avaliação classificatória e seletiva,
  • 52. Elaboração de um Plano de Aula Elaboração de um Plano de Aula, com o conteúdo de determinada disciplina, no qual aparecem aspectos da proposta avaliativa da escola na descrição de como pretende avaliar o desempenho dos alunos no desenvolvimento da habilidade/capacidade objetivada ao se trabalhar o conteúdo.
  • 53. Socialização de Vivência na Apropriação da Proposta Avaliativa no Plano de Aula Grupo – 1 Grupo – 2 Grupo – 3 Grupo – 4
  • 54. Considerações Clareza sobre conceitos, finalidades, tipos de avaliação repercute no plano de aula, na descrição das estratégias, instrumentos avaliativos e critérios de avaliação para promoção de aprendizagens;  O estudo das funções da avaliação possibilita a proposição de atividades de intervenção no ensino dos conteúdos;
  • 55. A vivência deu indicativo de que a proposta de estudo a partir da relação entre a teoria e a prática fortalece o processo de ensino e aprendizagem.
  • 56. • Após a apropriação do conhecimento no Plano de aula, aplica-se o Plano na sala de aula. Enquanto o Plano de aula é desenvolvido, o docente observa que resultados os instrumentos avaliativos utilizados estão fornecendo a ele acerca da aprendizagem dos alunos sobre o conteúdo trabalhado.
  • 57. • Quando o docente estiver reunido com os colegas em formação, socializa a aplicação do Plano de aula e os resultados alcançados com o seu desenvolvimento. Nesse momento, fazem reflexões sobre os impactos que a elaboração fundamentada de uma porposta avaliativa trouxe para a forma de ensinar do docente e para as aprendizagens dos estudantes.
  • 58. • Chegando nesse ponto, o próximo passo da escola é fazer o registro avaliativo do que conseguiram construir em formação, como o resultado dessa construção se refletiu nas práticas de ensino dos docentes e que resultados os professores obtiveram dos alunos ao ensinar, aplicando o que construíram em formação.
  • 59. Depois dessa primeira conversa com o Cefapro sobre o Orientativo 2017, o que o coordenador pedagógico deverá fazer ao chegar à escola: • 1. Definir com os demais membros da equipe gestora data e horário para a leitura do Orientativo com todos os professores; • 2. Elaborar coletivamente o Diagnóstico de necessidades formativas dos docentes; • 3. Elaborar coletivamente o cronograma de formação; • 4. Elaborar coletivamente o Projeto de Formação para encaminhar ao Cefapro.
  • 60. “Tudo é possível na medida do possível”!
  • 61. Formação Coordenadores Pedagógicos • Foco: planejamento dos encontros de formação na escola • Formação por subpolos
  • 62. Agenda dos Professores Formadores • Abril: Atendimento presencial às escolas de Cuiabá e Várzea Grande, devolutivas do Projeto a todas as escolas do polo. • Maio: Atendimento presencial a todas as escolas do polo, priorizando os demais municípios.
  • 63. O Cefapro Cuiabá agradece a presença de tod@s!