1. !
Anatomia II
- Sistema Circulatório
- Sistema Linfático
- Sistema Digestivo
(Tubo Digestivo)
1º Ano | 2º Semestre
DingDing Zheng
Apontamentos dados pela : Sofia Bertão
2. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 1+
Sistema Circulatório
a) S. Vascular Sanguíneo – Compreende o coração e os vasos sanguíneos od circula o sangue.
b) S. Vascular linfático – Consiste nas glândulas linfáticos e vasos linfáticos, através do qual circula um fluido
denominado Linfa. (circula um fluido sem cor)
c) Órgãos hemotopoieticos (hematopoieticos) – Baço, Medula óssea e timo.
• Contudo ambos os sistemas comunicam e estão intimamente associados durante o desenvolvimento.
• Serve p/:
! Levar o 02 e nutrientes p/ todas as partes do corpo
! Transporta produtos residuais do metabolismo celular
! Permite a actuação de hormonas
! Possui células especializadas na defesa orgânica contra substâncias estranhas e microrganismo.
Coração – órgão central do S. Vascular sanguíneo, e consiste um músculo Cavernoso, é através da sua concentração q
o sangue é bombardeado p/ todas as partes do corpo por uma intrincada série de tubos, denominados:
Artérias ! Arteríolas ! Capilares ! Vénulas ! Veias ! e de volta ao coração
Nota:
1º - gerar a pressão sanguínea
2º - Dirigir a circulação sanguínea
3º - Assegurar um fluxão unidireccional
4º - Regular o aparte do sangue
- Gande capacidade contráctil
70 vezes /min. durante toda a vida.
- Capacidade de adaptação a exigências ocasionais.
- Enorme capacidade de resistência.
Órgãos Hemopoiedicos
Veias&cavas
superior&
e&inferior
Aurícula
direita
Tecidos
orgânicos
(circulação
sistémica)
Aorta
Ventrículo
esquerdo
Aurícula
esquerda
Veias
pulmonares
Válvulas
semilunares
aórticas
Válvula
tricúspide
Válvula
bicúspide
Ventrículo
direito
Artéria
pulmonar
Artérias&pulmo-
nares&esquerda
e&direita
Tecido
pulmonar&
circulação
pulmonar)
Válvulas
semilunares
pulmonares
3. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 2+
• Localização: - Na cavidade torácica, dentro do qual ocupa o mediastino médio, região intermediastino médio,
região intermédia entre as regiões pleuropulmunares.
• Assenta obliquamente do mediastino:
o Base dirigida p/ trás e ligeiramente p/ cima
o Apex dirigido p/ a frente, p/ baixo e esqª
• Separado da cavidade abdominal pelo diafragma
• Projecta-se da 4ª à 7ª V. Torácica – está separado desta pelo esófago e aorta torácica
• Relaciona -se adiante c/ as costelas e cartilagens costais
• Forma:
o No vivo forma de pirâmide triangular
o No cadáver forma de cone achatado
o Volume: mão fechada
• Consistência e cor: - Firme e cor avermelhada e zonas amareladas (tecido adiposo)
• Peso: 270g (rapaz) e 260g (rapariga) em idade adulta
• O coração é uma bomba dupla composto por 4 cavidades: 2 auricular e 2 ventriculos.
06.03.14
Pericárdio e parede do coração
- O pericárdio é um saco fechado c duplo forro q envolve o coração.
- Estende-se desde o ângulo do externo a nível da articulação manubrio-external até à articulação externo-
xifoideia.
O pericárdio pode ser:
- Pericárdio Fibroso - Evita estiramento excessivo do coração e fixa-o no mediastino.
- Pericárdio Seroso – Camada dupla (lâmina parietal e visceral)
• As camadas do coração apresentam diferenças na espressura do miocárdio de acordo c a fisiologia de
cada câmera.
- Epicárdio – lamina visceral ao P. Seroso
- Miocárdio – Musculo estirado cárdio
- Endocardio – Endotélio; camada fina ou espitélio
escamoso simples.
Nota: A camada pericardia tem um liquido (liquido pericárdio) entre a lâmina
visceral e parietal p não haver fricção.
Pericárdio fibroso
Folheto parietal
Folheto visceral
(ou epicárdio)
Cavidade pericárdica
preenchida com
líquido pericárdico
Pericárdio seroso
Pericárdio
Epitélio pavimentoso
simples
Tecido conjuntivo
laxo e gordura
Epicárdio
(folheto visceral)
Miocárdio
Endocárdio
Trabéculas
carnosas
4. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 3+
Anatomia Externa do coração:
• Vista anterior:
o Podem ser vistas porções de todos as camadas do coração
- Bordo Dtº - Aurícula dtª
- Bordo Esq – Apêndice auricular da aurícula esq., mas na sua maioria pelo ventrículo esq.
- Bordo Inferior – Ventrculo dtº na sua maioru+ia e porção inferior da aurícula dtº
- Apex – Ventrculo esq
Anatomia Interna do coração:
Seio coronário – tdo o sangue venoso do coração
Nota: umas projecções em formas de orelha – os apêndices auriculares, são extensões das aurículas q podem ser observadas na porção anterior
entre cada aurícula e o respetivo ventrículo.
Aurícula Dtª:
• Tem 3 grandes aberturas recebe a veia cava superior na sua porção supero-posterior, e veia cava inferior e
seio coronário na sua porção inferior. Anteriormente recebe a veia cardíaca anterior.
• Parede Anterior – Músculos pectineos ( crista terminal)
• Fossa oval – usada durante da via intra-uterina, p a passagem do sangue do coração da mãe e do filho.
Ventrículo Dtº:
• Válvula do tronco pulmonar: formada por 3 valvulas semilunares
• Válvula aurículo-ventricular:
o dtª: 3 valvulas + cordas tendinoas + músculos palpilares
• Presença de trabéculas carnosas
• Saída do tronco pulmonar
Nota: 80% do sangue venoso entra na aurícula, antes da sistole.
• O fluxo sanguíneo é feito através do ventrículo até ao infundibulo q é a região + próxima do tronco pulmonar
• O orifício pulmonar é delimitado pela válvula pulmonar q compreende 3 cúspides semilunares
Aurícula Esq:
• Menor q a aurícula dtª mas c a parede + espessa
• Na parte superior da parede posterior apresenta as aberturas das 4 veias pulmonares
• Superfície septal apresenta uma depressão correspondente à fossa ovalis da aurícula dtª.
• Tal como na aurícula dtª grande parte desta cavidade apresenta paredes lisas contudo apresenta algumas
cristas q representam os músculos pectinados
Ventrículo Esq:
• Válvula aurículo-ventricular esquerda: 2 valvulas + cordas tendinosas + músculos pectineos
• Presença de trabéculas carnosa
• Saída da aorta
- válvula semi-lunar aórtica: 3 cuspides c 2 orificio em 2 delas od o sangue passa entra no aurificio p passar p as
coronárias e posteriormente p a restante válvula p o restante corpo.
Esqueleto Fibroso do coração
• Tecido conjuntivo denso q fornece fixações p as
válvulas do coração e p feixes musculares cardíacos.
• Actua como isolante elétrico
Nota:
• Trigono fibroso esquerdo
• Anel fibroso aurícula-ventricular esquerdo
• Trigono fibroso direito
• Anel fibroso pulmonar
• Tendão do infundibulo
Válvula semilunar pulmonar
Válvula semilunar
aórtica
Válvula
tricúspide
Músculo cardíaco
do ventrículo
direito
Músculo cardíaco
do ventrículo esquerdo
Válvula
bicúspide
Esqueleto do coração
incluindo anéis fibrosos
em redor das válvulas
5. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 4+
Nota:
- artéria interventricular anterior - estende-se inferiormente no sulco interventricular anterior e perfunde a maior parte da zona anterior
do coração.
- artéria marginal esqª - é o ramo da artéria coronária esqª q irrga a parte lateral do ventrículo esqº.
- Artéria circunflexa – é outro ramo da artéria coronária esqª q estende em redor da face posterior do coração no sulco coronário. Os
seus ramos irrigam do coração.
Irrigação do coração
• Artéria coronárias
• Principais ramos coaterais da aortA
Artéria coronária esqª:
• Ramo circunflexo da artéria coronária esqª
• Ramo auricular interventricular da artéria coronária esqª.
Artéria coronária dtª:
• Ramo marginal dtº
• Ramo articular
• Ramo interventricular posterior
Seio coronário
1. Grande veia cardíaca – no sulco – aurículo-ventricular inferior
2. Veia cardíaca média – sulco aurículo-ventricular inferior
3. Pequena veia cardíaca – acompanha a artéria marginal
4. Veia obliqua – descendo obliquamente na porção posterior da aurícula esqª
Drenagem do coração
I. Veias coronárias
II. Abrem-se na aurícula dtª, através do seio coronário
Aurícula esquerda
Artéria coronária
esquerda
Artéria
pulmonar
Artéria Aorta
Ventrículo
esquerdo
Artéria Aorta
Ventrículo
esquerdo
Grande
veia
coronária
Seio
coronário
Veias posteriores
do ventrículo
esquerdo
Aurícula esquerda
Artéria
pulmonar
Veia cava
superior
Aurícula
direita
Ventrículo direito
Pequena
veia
coronária
Veia
interventricular
inferior
Veia cava
superior
Válvula
semilunar
aórtica
Aurícula
direita
Artéria
coronária
direita
Artéria
interventricular
posterior
Artéria
marginal
direita
Ventrículo
direito
Artéria
interventricular
anterior
Artéria
marginal esquerda
Artéria
circunflexa
Abre na
aurícula
direita
6. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 5+
Sistema de Purkinje
Sistema condutor
• O coração é enervado pelo Sistema Nervoso Autónomo (SNA) q aumenta ou diminui a frequência de
batimentos mas não inicia a concentracção
• O coração pode continuar a bater sem qlqr estimulo directo do sistema nervoso pk tem um sistema intrínseco
de regulação, o sistema condutor.
• Nódulo Pacemaker – Sino auricular
o Parassimpático – Aumenta
o Simpático – Diminui
• O nódulo aurículo ventricular tmb tem capacidade de Pacemaker, mas essa capacidade é inferior.
13.03.14
S. Condutor
• Passos do S. Condutor:
1. Nódulo Sino auricular (pacemaker
principal do coração (tem potencial
eléctrico))
2. Nodulo auriculo ventricular (atrasa o
sinal eléctrico p q as aurículas e os
ventrículos não se contraiam ao msm
tempo)
3. Feixe His ou interventricular
Divide-se:
- Ramo dtº
- Ramo esqº
4. Fibras Purkinje
• Esta autonomia é explicada pela presença de
células musculares especiais, capazes de originar
impulsos eléctricos cadeneiados (auto-excitação)
q se espalham pelo musculo cardíaco,
determinando o ritmo das suas contracções.
• O coração, em condições normais e em repouso, “bate” cerca de 60 a 70 vezes por minuto num adulto.
• No entanto, após intenso exercício físico ou emoção forte, o nosso coração bate + rapidamente e c mais força.
Isto ocorre pk, apesar da sua autonomia, o coração tmb sofre influencia do S. Nervoso.
• Esta influencia permite q o organismo se adapte às diversas alterações do ambiente e do seu próprio
metabolismo.
• Frequência dos batimento cardíacos é controlada pela rede de purkinje: nódulo sinusal (a.e.) fera o impulso
eléctrico q se propaga pelas aurículas e produz sistole auricular; dps o estimulo é captado pelo nódulo
aurículo-ventricular, passando pelos feixe de His, q por sua vez, estimula o miocárdio ventricular (sistole
ventricular).
Ventrículo
esquerdo
Vértice
Feixe de His
Nódulo aurículo-
-ventricular (AV)
Nódulo
sinusal (SA)
Ramos esquerdo
e direito
Rede
de Purkinje
1
2
4
3
Aurícula esquerda
7. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 6+
Inervação do coração
• Simpática: tronco simpático (enerva todo o coração)
• arassimpático: N. Vago (só enerva a a.d. e pouco do v.d.)
S. circulatório
• A circulação sanguínea pode ser dividida em 2 grandes circuitos: 1 leva sangue aos P, p oxigena-lo, e outra
leva sangue oxigenado a tdas as células do corpo.
• Por isso se diz q nossa circulação é dupla.
• O trajecto: v.d. ! P ! a.e. é denominado circulação pulmonar ou pequena circulação.
- Antes de ir p as arteiras pulmonares, passa pela válvula semilunar pulmonar (3 valvulas – tricúspide)
Nota: Todas as válvulas têm 3 cúspides, - o bicúspides
• O trajecto: v.e. ! tdos os órgãos ! a.d. é denominado C. Sistémica ou grande circulação
- Antes de ir p a artéria aorta passa pela válvula semilunar aórtica (tricúspide)
• Tem como função oxigenar o sangue, q ocorre nos P.
• Esta circulação começa c a saída do sangue do v.d. pela artéria pulmonar, passagem do sangue pelos P (c
trocas gasosas – hematose pulmonar) e o regresso do sangue ao coração, à a.e., atravez das veias pulmonares.
• Tem como função a distribuição de O2 e nutrientes por tdas as células do organismo
• O sangue arterial são do v.e. pela artéria aorta p tdo o corpo e regressa ao coração, concretamente à a.d. !
(agr rico em CO2 e pobre em O2– venoso) pela veia cava inf., da parte inf. do corpo e pela veia cava sup., (da
parte sup. do corpo) à aurícula dtª.
Circulação portal
• O sangue q circula através do Rt, E e grande parte dos intestinos não regressa directamente ao coração, sendo
primariamente enviado ao F pela veia porta
• No F esta veia divide-se, e termina numa rede semelhante a capilares – sinusóides, através dos quais surgem as
veias hepáticas
• Esta levam o sangue à veia cava inf q o envia p a a.d.
Nota: o sangue oxigenado vai p o F através das artérias hepáticas.
• Rt , E , pâncreas ! F (veia porta ) há uma filtração ! (ramificação) Capilares sinusóides ! veias hepáticas !
veia cava inf ! coração (a.e.)
Em suma...
o Lado esqº recebe sangue rico em O2 vindo dos pulmões e bombeia o p a circulação sistémica
o Lado drtº recebe sangue pobre em O2 vindo dos vários sistemas e bombeia-o p os P
• Músculos papilares – pode ser dividido em 3 divisões(ligados aos ventrículos):
o 1ª ordem – estão ligados as válvulas aurico-ventriculo através das cordas tendinosas
o 2ª ordem – está preso ao musculo ventricular cardíaco (e ao meio está livre)
o 3ª ordem – está tudo ligado
8. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 7+
Função da Circulação Periférica
- Transporte o sangue
- Troca de nutrientes, produtos metabólicos gases
- Transporte de substancias
- Dirige o fluxo sanguíneo dos tecidos
- Ajuda a regular a pressão sanguínea
Válvulas(semilunares
encerradas
Válvulas(AV
encerradas
Válvulas(semilunares
abertas
Válvulas(AV
abertas
1.#((Sístole:)Período)de)contracção)isovolumétrica.
((((((A(contracção(ventricular(faz(com(que(as(válvulas
((((((AV(encerrem,(o(que(representa(o(início(da(sístole
((((( ventricular.(As(válvulas(semilunares(estavam(encerradas
((((((na(diástole(anterior(e(permanecem(encerradas(durante
( este(período.
2.(( Sístole:)Período)de)ejecção.(A(continuação(da(contracção
( ventricular(força(o(sangue(a(sair(dos(ventrículos,
( causando(a(abertura(das(válvulas(semilunares.
3.(((Diástole:)Período)de)relaxamento)isovolumétrico.
( O(refluxo(do(sangue(para(os(ventrículos(relaxados(faz
( com(que(as(válvulas(semilunares(encerrem,(o(que
( representa(o(início(da(diástole(ventricular.
( Note-se(que(as(válvulas(AV(também
( estão(encerradas.
4.((Diástole:)Enchimento)ventricular)passivo.(As(válvulas(AV(abrem
( e(o(sangue(passa(para(os(ventrículos(relaxados,(contribuindo
( para(a(maior(parte(do(enchimento(ventricular.
5.###Diástole:)Enchimento)ventricular)activo.
( As(aurículas(contraem(e(completam
( o(enchimento(ventricular.
Válvulas(semilunares
encerradas
Válvulas(AV
encerradas
Válvulas(semilunares
encerradas
Válvulas(AV
abertas
Válvulas(semilunares
encerradas
Válvulas(AV
abertas
Figura 20.18 Ciclo Cardíaco
O ciclo cardíaco é composto de séries
repetidas de contracções e relaxamentos
que fazem circular o sangue através do
coração. Ver a figura 20.19 e o quadro
20.2 para explicações e detalhes
adicionais. (AV=aurículo-ventricular)
9. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 8+
Vasos Sanguíneos
- Os vasos condutores de sangue são classificados de acordo c a direcção dos líquidos q levam
- Os q conduzem o sangue q sai do coração são chamados artérias, q ao diminuírem de calibre, passam a
chamar-se arteriolas.
- Os vasos q conduzem p o coração são chamadas veias, q ao diminuírem de calibre passam a chamar-se
venulas.
Nota: capilares sanguíneas – é o local od ocorrem as trocas de gases ou nutrientes.
Nota:
- Veias (medias ou grandes veias):
o diminui o tecido elástico
o diminui o tecido muscular liso
- Artérias (longas artérias):
o Aumenta o tecido elástico
o Diminui tecido muscular liso
- Artérias (artérias musculares):
o Diminui o tecido elástico
o Aumenta o tecido muscular
Estruturas das veias e artérias:
o consiste em 3 camadas distintas (ecepção dos capilares e vénulas), mas aperente nas artérias
musculares e menos nas veias.
Do lúmen à parede exterior dos vasos sanguíneos, as camadas ou túnicas são:
- Túnica interna – camada equivalente ao endocardio do coração (uma espécie de continuação do endocárdio)
- Túnica média – camada muscular intermédia
- Túnica adventícia ou externa – é apenas uma camada de sustentação
Estruturas das veias e artérias:
o Vaso vasorum (“vaso dos vasos”) rede capilar dentro da camada adventícia q se pode estender até à
túnica média
Nota: A túnica média da artéria muscular é menor do q a da artéria elástica
Artérias elásticas – compreendem os principais vasos de distribuição incluem:
- Artéria aorta
- Artéria carótida comum
- Artéria subclavia
E a maior parte dos vasos arteriais
Artérias musculares – principais vasos da distribuição da arvore arterial:
- Radial
- Femural
- Coronários
- cerebrais
Nota:
- As veias tem a túnica adventícia +
desenvolvida do q nas artérias
- As veias tem a túnica média menos
desenvolvidas do q nas artérias
- As veias ainda possuem válvulas p
permitir o retorno do sangue ao
coração (pk a pressão é quase
inexistente)
10. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 9+
Diferenças entre artérias e veias:
Artérias Veias
- Transporta o sangue do
coração p o corpo
- Sangue a alta pressão
- Túnica média desenvolvida
- Capacidade contráctil
- Lúmen pequeno
- Transporta o sangue do
corpo p o coração
- Sangue a baixa pressão
- Válvulas
- Retorna
- Grande lúmen
Classificadas:
D Artérias Elásticas
D Artérias Musculares
D Arteríolas
Capilares
Classificadas:
D Vénulas
D Pequenas Veias
D Médias ou Grandes Veias
Tecido muscular liso (artérias)
D vasoconstrição- contraçao
D vasodilatação- dilatação
nota: este processo não ocorre nas veias pk elas têm pouco tecido muscular
Tecido muscular liso (artérias)
D vasoconstrição- contraçao
D vasodilatação- dilatação
nota: este processo não ocorre nas veias pk elas têm pouco tecido muscular
Artérias elásticas – compreendem os principais vasos de distribuição, incluem: artéria aorta, carótida comum,
subclavia e a maior parte dos vasos arteriais pulmonares.
Artérias muscular- principais ramos da distribuição da arvore arterial: artérias radial, femural, coronárias e cerebrais.
Tecido muscular liso (artérias)
D vasoconstrição - contraçao
D vasodilatação - dilatação
Capilares
D tdos os vasos têm um revestimento interno de epitelio escamoso simples – endotélio – q é continuo c o
endocárdio do coração.
Composição:
D células endoteliais
D membranar basal
D células pericapilares
D camada de tecido conjuntivo laxo
D tecido conjuntivo do capilar.
Classificados:
D contínuos – não tem gaps (espaço) entre as células endoteliais nem fenestraçoes comuns nos tecidos,
muscular, nervoso e conjuntivo;
o Menos permeáveis.
D fenestrados – fenestraçoes de ± 100nm, cobertos
por peq poros – diafragmas;
o Encontrados nas vilosidades intestais,
processos ciliares dos olhos, plexos
coronoide e nos glomérulos dos rins;
o Bastante permeáveis.
D Sinusóides – grandes fenestraçoes sem diafragmss;
podem ter gaps entre as células endoteliais;
o Encontrados na medula óssea, fígado, baço
e orgaos linfoides;
o Permitem a passagem de grandes
moléculas.
Nota: - Diâmetro – de 7~9 ym;
- comprimento variável - ± 1mm
- a pressão – capilares < arteriolas
Nota:
Arteriolas:
- ha maior pressão de sangue nas artérias q nos
capilares
ha menor pressão nos capilasres c conparaçao das arteriolas+
11. !
Subclávia
Artérias dos membros superiores
Artérias da cabeça e do tronco
Axilar
Umeral/
braquial
Radial
Cubital/
ulnar
Ilíaca externa
Femoral profunda
Femoral
Popliteia
Tibial anterior
Tibial posterior
Peroneal/
Fibular
Artérias dos membros
inferiores
Carótida interna
Carótida externa
Carótida primitiva esquerda
Tronco braquiocefálico
Crossa da aorta
Artéria pulmonar
Aorta torácica
Esplénica
Tronco celíaco
Renal (o rim não está visível)
Mesentérica superior
Aorta abdominal
Mesentérica inferior
Ilíaca primitiva
Ilíaca interna
Pediosa
12. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 10+
Circulação sistémica
Arterial
D Tdas as artérias do S. Circulatório derivam directa ou indirectamente da aorta q gerlmente se dvide em 3
partes:
o aorta ascendente
o arco aórtico
o aorta descendente (aorta torácica; aorta abdominal)
Nota:
- na sua origem teem 2,8 cm de diâmetro.
- Artérias pulmonares não derivam na artéria pulmonar.
Artéria aorta:
D estende.se do coração, ate à L4 od se trifurca dando origem:
o aterias ilíacas comuns
o artéria sagrada media
Nota: tem uma localização inter-pericardia, sai do pericárdio e vai p o mediastino posterior, dps vai dos 3ramos, vai-se dirigir p atrás em direção
ao esófago e à coluna vertebral, vai começar a acompanhar a partir da D3 no seu lado esqº, ao passar num espaço do diafragma p a sua parte
abdominal através do L4, passando a circular na linha média, e é da L4 p baixo q se tridurea.
1. artéria ascendente (± 5 cm de comprimento)
D Tem apenas 2 ramos colaterais (coronarias dtª e esqª).
D suprimem o coração
2. arco aórtico ou crossa da aorta
o tronco braquiocefalico (subdivide-se na carótida comum dtª e subclavia dtª)
o artéria carótida comum esqª
o artéria subclavia esqª
D transportam o sangue p a cabeça, pescoço e membros superiores.
3. aorta descendente
o torácica:
" porção descendente localizada no tórax;
" bastantes ramos colaterais q irrigam varias estruturas entre o arco aórtico e diafragma.
o Abdominal:
" Porção entre o diafragma e o ponto od se divide nas artérias ilíacas comuns.
D porção + longas da aorta
D estende-se atravez do tórax do lado esqª do mediastino através do abdómen e margem superior da pélvis.
Nota: bastantes ramos colaterais q suprimem varias estruturas entre o arco aórtico e o diafragma. A aorta torácica vai
ter vários ramos arteriais exoesofago – ramos colaterais isofagicos e tmb vai ter ramos arteriais p a traqueia e os
brônquios
Artérias da cabeça e do pescoço
D tronco braquiocefalico
o artéria carótida comum dtª (“braço e poecoço”)
o artéria subclavia dtª (“por baixo da clavícula”)
D artéria carótida comum esqª
D artéria subclavia esqª
Em suma...
Cross aorta:
D A. Carótida comum dtª
D A. Subclavia dtª
Tronco braquicefálico:
D A. Carótida esqª
D A. Subclavia esqª
Artéria descendente:
D Artéria torácica - porção descendente localizada no tórax. Bastantes ramos colaterais q suprimem varias
estruturas entre o arco aórtico e diafragma.
o a artéria torácica vai ter vários ramos arteriais.
13. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 11+
D Artéria abdominal – porção entre o diafragma e o ponto od se divide nas artérias ilíacas comuns.
Curiosidade: - trauma da artéria – trauma e rutura da aorta é imediatamente fatal; Trauma pode levar tmb a uma ameurisma. A grande maioria
dos traumatismos da aorta ocorre durante acidentes de viação, q resultam em grndes paneados no volante, tabelier ou outros objectos.
Artérias da cabeça e do pescoço:
D Tronco braquiocefálico
o A. carótida comum dtª (“braços e pescoço”)
o A. subclavia dtª (“por baixo da clavícula”)
o A. Carótida comum esqª
o A. Subclavia esqª
Artérias carotidas :
D termo carotideo significa “put to sleep”. O q implica se as artérias carotideas estiverem ocluidas por um
peq período de tempo a pessoa perde a consciência.
Artérias carótidas comuns:
D estende-se superiormente de cada lado do pescoço da sua base até ao ângulo da mandíbula, od cada se
divide nas artérias carótidas externa e interna.
Nota:
- Irriga o resto do corpo – A. Carótida exterior
- Irriga cérebro - A. Carótida Interior
- A. vertebral – ramo da subclávia
27.03.14
! Artéria vertebral + carotida ! poligno de willis
! Seio carotideo ! monotoriza a pressão intra craneana
(através de)
! Corpo carotideo ! é o quimio receptor/ monotoriza a composição do sangue
- A carótida comum (interna/externa), a veia jugular, nervo vago e o glossofaringeo ! estão revestidos por uma
bainha.
Artéria carótida externa ! Tecidos
Ramos corolaterais:
D Tiroideia superior- pescoço, laringe e glândula tiroideia
D Ligual – língua, boca, glândulas submandibulares e sublingual
D Facial – boca, faringe e face
D Occipital – porção posterior da cabeça, pescoço e meninges na porção posterior do cérebro
D Auricular Posterior – ouvido interno e médio, cabeça pescoço
D Faringe ascendente – músculos profundos do pescoço, ouvido médio, faringe, palato mole e meninges da
porção posterior do cérebro
Ramos terminais:
D Temporal superficial – músculos temporais
Capítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 731
Artérias da Cabeça e Pescoço
O primeiro vaso a ter origem na crossa da aorta é o tronco arte-
rial braquiocefálico (vaso para o membro superior e cabeça)
(figura 21.7). É um tronco arterial muito curto, que se ramifica
ao nível da clavícula para formar a artéria carótida primitiva
direita, que transporta sangue para o lado direito da cabeça e do
pescoço, e a artéria subclávia direita, que irriga o membro su-
perior direito (figura 21.6, 21.7, 21.9, 21.10 e 21.11).
O segundo e terceiro ramos da crossa da aorta são a artéria
carótida primitiva esquerda que transporta o sangue para o lado
esquerdo da cabeça e pescoço, e a artéria subclávia esquerda que
transporta o sangue para o membro superior esquerdo.
As artérias carótidas primitivas dirigem-se para cima, sem
se ramificarem, de cada lado do pescoço, desde a sua base até ao
ângulo inferior da mandíbula, onde se ramificam em artéria
carótida externa e interna (ver figuras 21.7 e 21.9). No ponto
de bifurcação, em cada lado do pescoço, a artéria carótida pri-
mitiva e a base da carótida interna dilatam ligeiramente para for-
mar o seio carotídeo, que é importante na monitorização da
pressão arterial (reflexo barorreceptor). As artérias carótidas ex-
ternas possuem vários ramos que irrigam as estruturas do pes-
coço e face (quadro 21.1; ver figuras 21.7 e 21.9). As artérias
carótidas internas,conjuntamente com as artérias vertebrais,que
Artéria facial
Artéria lingual
Seio carotídeo
Artéria maxilar
interna
Tronco tiro-bicérvico-escapular
Artéria occipital
Artéria auricular posterior
Artéria temporal superficial
Artéria carótida interna
Artéria carótida externa
Artéria vertebral
Artéria carótida primitiva
Artéria tiroideia superior
Artéria subclávia
Tronco braquiocefálico
Artéria mamária ou
torácica interna
Figura 21.7 Artérias da Cabeça e Pescoço
Tronco arterial braquiocefálico, carótida primitiva direita, subclávia direita e seus ramos. As principais artérias da cabeça são a carótida primitiva e a vertebral.
são ramos da subclávia, irrigam o cérebro (ver quadro 21.1; e
figuras 21.7, 21.8 e 21.9).
E X E R C Í C I O
O termo carótida significa adormecer, dando a entender que, se as
artérias carótidas estivessem ocluídas, mesmo por um curto
tempo, o doente perderia a consciência (adormeceria). A irrigação
cerebral é extremamente importante para o seu funcionamento. A
eliminação desta irrigação durante um tempo relativamente curto
pode originar lesões permanentes no cérebro, uma vez que este é
dependente do metabolismo oxidativo e desenvolve rapidamente
deficiências funcionais por falta de oxigénio. Qual é o significado
fisiológico da arteriosclerose, ao reduzir lentamente o fluxo
sanguíneo nas artérias carótidas?
As artérias vertebrais direita e esquerda, ramos das ar-
térias subclávias,entram na cavidade craniana através do foramen
magnum,ramificam-se para formar artérias que se dirigem para
o cerebelo e depois reúnem-se na linha média para formar o
tronco basilar (ver figuras 21.8 e 21.9; ver quadro 21.1). De-
pois de originar ramos para a protuberância e para o cerebelo,
o tronco basilar bifurca-se formando as artérias cerebrais
posteriores, que irrigam a parte posterior do cérebro (figura
21.8).
14. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 12+
D Artéria Maxilar – ouvido interno e médio, meninges, mandibular e dentes, maxilar e dentes, estrutura dos
olhos, palato e nariz.
No ponto da bifurcação a artéria carótida comum e a base da artéria carótida interna existe uma ligeira
dilatação formando o seu carotideo (importante na monitorização da pressão sanguínea – barroreceptores)
D As artérias carótidas internas juntamente c as artérias vértebras (ramos das artérias vertebrais) irrigam o
cérebro.
Tronco Braquiocefálico
Subclavio: (ramificações):
D Tirocervical
D Costocervical
D Vertebral (interna e externa ; artéria basilar)
Artéria carótida interna - Tecidos
D Posterior comunicante – liga-se à artéria cerebral posterior
D Cerebral anterior– porção anterior do cérebro formando as artérias comunicante anteriores
D Cerebral média – maior parte da superfície lateral do encéfalo
Artéria subclavia – As artérias vertebrais dtª e esqª passam através dos buracos transversos C6 e C1 e entram no craneo
através do buraco occipital, após a entrada inflecte p a linha média e anastomosa-se (liga-se) c a do lado oposto
formando a artéria basilar.
Artéria vertebral – Tecidos
D Artéria Espinhal – corda espinhal anterior
D Postero-inferior cerebelar – cérebro e 4º ventrículo
Artéria basilar (Artérias vertebrais)
D Cerebelar Antero-inferior – cerebelo
D Cerebelar anterior– cerebelo e encéfalo médio
D Cerebelar posterior– porção superior do encéfalo
Poligno de willis:
D Artéria comunicante anterior
D Artéria comunicante posterior
D Artéria cerebral:
o Anterior
o Médio (ramos da carótida
interna)
o Posterior (ramo da
vertebral)
Ramos anteriores:
D Artéria tiroideia superior
D Artéria lingual
D Artéria facial
+
Ramos posteriores:
D Artéria faríngea ascendente
D Artéria occipital
D Artéria auricular posterior
D Ramos terminais
o Artéria temporal superior
o Artéria maxilar
+
Artérias do cérebro
Parte 4 Regula732
Artérias da Cabeça e Pescoço (ver figuras 21.7, 21.8 e 21.9)Quadro 21.1
Artérias Tecidos Irrigados
Artérias Vertebrais
(ramos das artérias subclávias)
Espinhal anterior Medula espinhal anterior
Cerebelosa póstero-inferior Cerebelo e quarto ventrículo
Tronco Basilar
(formado pela junção de artérias vertebrais)
Cerebelosa antero-inferior Cerebelo
Cerebelosa superior Cerebelo e mesencéfalo
Cerebral posterior Porções posteriores do cérebro
Artérias Carótidas Primitivas
Carótida Externa
Tiroideia superior
Lingual
Facial
Occipital
Auricular posterior
Faríngea ascendente
Temporal superficial
Maxilar interna
Carótida Interna
Comunicante posterior
Cerebral anterior
Cerebral média
Cabeça e pescoço pelos ramos enunciados abaixo
Pescoço, laringe e glândula tiroideia
Língua, boca, glândulas sublinguais e submandibulares
Boca, faringe e face
Parte posterior da cabeça e pescoço, meninges que revestem a parte posterior do cére
Ouvido médio e interno, cabeça e pescoço
Músculos profundos do pescoço, ouvido médio, faringe, palato mole e meninges que r
posterior do cérebro
Região temporal, face e ouvido externo
Ouvido médio e interno, meninges, maxilar e dentes inferiores, maxilar e dentes super
temporal, estruturas oculares externas, face, palato e nariz
Junta-se com a artéria cerebral posterior
Porções anteriores do cérebro e forma as artérias comunicantes anteriores
A maioria da face externa do cérebro
Artéria cerebral média
Removida parte do lobo
temporal para mostrar
a artéria cerebral média Artéria carótida
interna
Artéria cerebral
posterior
Artéria basilar
Artéria vertebral
Removida parte do
cerebelo para mostrar
a artéria cerebral posterior
Artéria espinal anterior
Artéria
comunicante
anterior
Artéria cerebral
anterior
Artéria
comunicante
posterior
Artéria cerebral
posterior
Artéria cerebelosa
superior
Artéria cerebelosa
antero-inferior
Artéria cerebelosa
postero-inferior
Círculo arterial
cerebral
(polígono de Willis)
Figura 21.8 Artérias do Cérebro
Vista inferior do cérebro mostrando as artérias vertebral, basilar, carótida interna e seus ramos. (As cores indicam as regiões do cérebro irrigadas
artérias: amarela, cerebral anterior; rosa, cerebral média; cinzenta, cerebral posterior; azul, artérias cerebelares; branca, artérias do tronco cerebr
15. !
!
!
!
!
!
!
!
!
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Capítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 733
Artéria
basilar
Círculo
arterial cerebral
Crossa
da aorta
Aorta
ascendente
Ventrículo
esquerdo
Para a
cavidade
abdominal
Ramos que
irrigam o
lado direito
do cérebro
Ramos que
irrigam o lado
direito da
cabeça, face
e pescoço
Ramos que
irrigam as
paredes
anteriores
do tórax
e abdómen
Ramos que
irrigam a
parede
torácica
posterior
e órgãos
torácicos
Ramos que
irrigam o
lado esquerdo
do cérebro
Ramos que
irrigam o lado
esquerdo da
cabeça,
face e pescoço
Artéria carótida
externa direita
Artéria carótida
interna direita
Artéria carótida
interna esquerda
Artéria carótida
externa esquerda
Artéria
vertebral direita
Artéria carótida
primitiva direita
Artéria carótida
primitiva esquerda
Artéria vertebral
esquerda
Artéria
subclávia
direita
Artéria mamária
ou torácica
interna direita
Artéria mamária
ou torácica
interna esquerda
Artéria
subclávia
esquerda
Para o membro
superior direito
Para o membro
superior
esquerdo
Tronco
braquiocefálico
Aorta
descendente
(torácica)
Ramos que
irrigam as
paredes
anteriores
do tórax e
abdómen
Figura 21.9 Principais Artérias da Cabeça e Tórax
16. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 13+
Artéria dos membros superiores
1. Artéria subclavia – Tecidos
D Vertebral – bulbo, a ponta e parte do ventrículo
D Torácica interna – diafragma, mediastino, pericárdio, parede torácica anterior, parede abdominal
anterior
D Tronco tirocervical – porção inferior do pescoço
2. Artérias axilares
D Toracacromial – região peitoral e ombro
D Torácica lateral – músculos peitorais, glândulas mamária e axila
D Subscapular – músculos escapulares
3. Artérias braquiais
D Braquial profunda – braço e úmero
D Radial – antebraço
o Arco palmar profundo – mãos e dedos
o Artérias digitais – dedos1 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 735
Tronco tiro-bicérvico-escapular
Artéria subclávia
Artéria carótida primitiva
Tronco braquiocefálico
Artéria mamária ou torácica interna
Artéria mamária ou torácica externa
Artéria axilar
Artéria subescapular
Artéria cubital/ulnar
Arcada palmar profunda
Arcada palmar superficial
Artérias digitais
Artéria radial
Artéria umeral/
/braquial
Artéria umeral profunda
Artérias circunflexa e umeral
Artéria acrómio-torácica
Artéria vertebral
21.10 Artérias do Membro Superior
rial braquiocefálico e artérias subclávia, axilar, umeral e seus ramos, no membro superior direito.
Artéria
subclávia
Artéria
axilar
Artéria umeral
/braquial
Arcadas palmares
profundo e superficial
Artérias
digitais
ior
r
Artéria
radial
na
ço
Artéria
cubital/ulnar
Face interna
do antebraço
Palma
da mão
Dedos
21.11 Principais Artérias do Ombro e do Membro
Capítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica
Artéria cubit
Arcada palma
Arcada palma
Artérias digita
Artéria radial
Artéria umeral/
/braquial
Artéria umeral profunda
Artérias circunflexa e umeral
Artéria acrómio-torácica
Artéria vertebral
Figura 21.10 Artérias do Membro Superior
Tronco arterial braquiocefálico e artérias subclávia, axilar, umeral e seus ramos, no
Artéria
subclávia
Artéria
axilar
Artéria umeral
/braquial
Arcadas palmares
profundo e superficial
Artérias
digitais
Ombro,
faces anterior
e posterior
do tórax
Braço
Artéria
radial
Face externa
do antebraço
Artéria
cubital/ulnar
Face interna
do antebraço
Palma
da mão
Dedos
Figura 21.11 Principais Artérias do Ombro e do Membro
Superior
17. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 14+
Aorta torácica e ramos
1. Ramos viscerais – irrigam órgãos toracicos
a. Brônquicos – Tecido pulmonar
b. Esofágicos – esófago
c. Pericardicos – pericárdio
2. Ramos parietais – irrigam as paredes do tórax
a. Intercostais – parede torácica
b. Frénico superior – superfície superior do diafragma
Aorta abdominal e ramos
Ramos vísceras
D Impares:
1. Tronco cefálico
D Gástrico esqº - estômago e esófago
D Hepático comum
o Gastroduodeno – estômago e duodeno
o Gástrico dtº - estômago
o Hepático – fígado
D Esplénico
o Gastroepiploico esqº - estômago
2. Mesentérico superior – pâncreas, int. Delgado e cólon
3. Mesentérico inferior – cólon descendente do recto
D Pares:
1. Supra-renal – glândula supra-renal
2. Renal – rins
3. Gonodal –
a. Testicular – testículos e uréter
b. Ovário – ovários, uréter e tubo uterino
Ramos parietais
(Ramos colaterais):
1. Frénico inferior – glândula supra-renal e face inferior do diafragma
2. Lombar – vértebras lombares e músculos das costas
3. Sacral mediana – vértebras inf
(Ramos terminais):
4. Ilíacas comuns
a. Ilíaca externa – membros inf
b. Ilíaca interna – dorso inferior, anca, pélvis, bexiga, vagina, útero, reto e genitais externos
Membros inf
1. Femoral – coxa, genitais externos e parede abdominal anterior
2. Femoral profundo
3. Popliteia (continuação da artéria femural)
4. Tibial posterior – joelho e perna
a. Fibular (peroneal) – músculos peroneais e tornozelo
b. Plantar medial – região plantar do pé
i. Artérias digitais – dedos dos pés
c. Plantar lateral – região plantar do pé
i. Artérias digitais – dedos do pé
5. Tibial anterior – perna e joelho
a. Dorsal do pé – dorso do pé
b. Artérias digitais – dedos do pé
19. !
!
! !
Parte 4 Regulação e Manu
érias do Membro Inferior
rtérias do membro inferior formam um contínuo semelhante
as artérias do membro superior.A artéria ilíaca externa, ao
gar à coxa, torna-se na femoral, a qual passa a artéria
liteia na região popliteia (a área do tendão posterior do joe-
como tibial posterior.A artéria tibial anterior torna-se na
ria pediosa ao chegar ao pé. Da artéria tibial posterior n
artéria peroneal ou fibular que depois se desdobra nas a
as plantar externa e interna (da planta do pé), as quais, p
turno, dão origem aos ramos digitais dos dedos dos pés.
Aorta
descendente
(abdominal)
Tronco
celíaco
Artéria
mesentérica
superior
Artérias
supra-renais
esquerdas
Artéria renal
esquerda
Artéria genital
esquerda
Artérias
lombares
Artéria ilíaca
primitiva esquerda
Artéria ilíaca
primitiva direita
Artéria
mesentérica
inferior
Artéria gástrica
esquerda
Artéria
esplénica
Artéria
hepática
primitiva
Intestino
delgado
Cólon descendente,
cólon sigmoideu
e recto
Bacia, órgãos pélvicos,
órgãos genitais
externos e anca
Para o membro inferior
esquerdo e ramos
para a parede
abdominal anterior
Para o membro
inferior direito e
ramos para a parede
abdominal anterior
Bacia, órgãos pélvicos,
órgãos genitais
externos e anca
Estômago
Baço
e pâncreas
Fígado e
vesícula biliar
Da cavidade torácica
Rim esquerdo
Glândula supra-
-renal esquerda
Parede abdominal
anterior e posterior
Parede abdominal
anterior e posterior
Ovário ou testículo
esquerdo
Rim direito
Glândula supra-
-renal direita
Ovário ou
testículo direito
Artéria ilíaca
interna esquerda
Artéria ilíaca
externa esquerda
Artéria ilíaca
interna direita
Artéria ilíaca
externa direita
Artérias
supra-renais
direitas
Artéria renal
direita
Artéria genital
direita
Artérias
lombares
Cego, cólon ascendente
e cólon transverso
ura 21.13 Principais Artérias do Abdómen e Bacia
20. !
Artéria sagrada mediana
Aorta abdominal
Artéria ilíaca interna
Artéria sagrada externa
Artéria pudenda interna
Artéria obturadora
Artéria femoral
Artérias
gémeas
Artéria tibial
anterior
Artéria tibial
posterior
Artéria
peroneal/fibular
Artéria pediosa
Artéria plantar interna
Artérias digitais
Veia cava inferior
Artéria ilíaca primitiva
Artéria ilíaca externa
Artéria glútea superior
Artéria circunflexa
externa
Artéria femoral profunda
Ramo descendente da
artéria circunflexa externa
Artéria popliteia
Artéria plantar externa
Figura 21.14 Artérias da Bacia e Membro Inferior
Esquematização das artérias ilíacas externa e interna e seus ramos. A artéria ilíaca interna irriga a bacia e a anca, a externa irriga o membro inferior através da
artéria femoral.
12. Enuncie as diferentes divisões da aorta. Indique quais dos
seus ramos irrigam o coração, a cabeça, os membros
superiores e inferiores.
13. Indique quais as artérias que fazem parte do círculo
arterial cerebral.
14. Indique por ordem, as artérias que vão desde a aorta até
aos dedos da mão.
15. Enuncie os dois tipos de ramos que têm origem na aorta
torácica. Que estruturas são irrigadas por cada grupo?
16. Que regiões do corpo são irrigadas pelas artérias pares
subsidiárias da aorta abdominal? E pelas ímpares? Refira
os três principais ramos impares.
17. Indique por ordem, as artérias que vão desde a aorta até
aos dedos do pé.
Parte 4 Regulação e Manutenção740
Artéria ilíaca
externa
Artéria
femoral
Artéria
popliteia
Artérias
digitais
Dedos
Coxa
Joelho
Artéria tibial
anterior
Face anterior
da perna
Artéria tibial
posterior
Face posterior
da perna
Face externa
da perna e pé
Pé
Artéria
peroneal/fibular
Artérias
plantares
interna
e externa
Artéria
pediosa
Figura 21.15 Principais Artérias do Membro Inferior
21. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 15+
Circulação Sistérmica: Veias
D Retorno do sangue das paredes do coração
1. Seio coronário – retorno do sangue das paredes do coração
2. Veias cava sup – cabeça. Pescoço, tórax e membros sup
3. Veia cava inf – abdómen, pevis e membros inf
D Pequenas veias – seguem mtas vezes o msm trajecto das artérias e mtas delas tem o msm nome
o Contudo são + numerosas e variáveis (do q as artérias)
D Grandes veias – tem trajectos e nomes diferentes das grandes artérias
o Veias superficiais
o Veias profundas
o seios
D Membros, as veias superficiais são geralmente +
largas q as veias profundas ao contrario da cabeça e
tronco
D Os seios venosos existem principalmente na
cavidade craniana e coração
Veias da cabeça e Pescoço
I. Veia jugular externa
a. Auricular posterior
b. Retro mandibular
c. Maxilar
D + superficial surge na zona
posterior da glândula parótida da
união das veias retro mandibulares
e auricular posterior e drena o
sangue da porção posterior da
cabeça e pescoço p a veia
subclavio.
II. Veia jugular interna
a. Seios venosos – espaços dentro
duramatese q circulam o
encéfalo
i. seio sigmoideu (par)
ii. seio cavernoso (par)
iii. seio transverso (impar)
iv. seio sagital superior
(imp)
v. seio sagital inf (imp)
vi. seio marginal (par)
b. facial
c. temporal superficial
D + larga e profunda, desce pelo pescoço por baixo do ECM recebendo a veia facial e a superficial temporal
drenando o sangue da cavidade craniana porção anterior da cabeça, face e pescoço termina posteriormente à
clavícula c a veia subclavia formando a veia braquiocefálica.
Nota: borbulhas faciais e meningite – existindo comunicação entre a veia facial e os seios venosos através das veias oftálmicas, infeçoes podem ter
acesso à cavidade craniana através deste trajecto. Uma infecção superficial da face junto ao nariz pode propagar-se pela veia facial. Esta infecção
pode dps passar às veias oftálmicas e destas p os seio venosos resultantes numa meningite.
Capítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica
Acne Facial e Meningite
Uma vez que há uma comunicação venosa entre as veias faciais e os
seios venosos através das veias oftálmicas, existe a possibilidade de
transmissão de infecções para o crânio por esta via. Uma infecção
superficial da face, junto ao nariz, pode penetrar na veia facial. A
infecção pode então passar pelas veias oftálmicas para os seios
venosos e originar meningite. Por esta razão, as pessoas não devem
espremer borbulhas ou furúnculos da face, junto ao nariz.
Assim que as veias jugulares internas saem do crânio, rece-
bem várias tributárias venosas que drenam a porção externa da
cabeça e face (quadro 21.7 e figuras 21.18 e 21.19). Em cada lado
do corpo, a veia jugular interna junta-se à subclávia para for-
mar o tronco venoso braquiocefálico.
Veias Tecidos Drenados
Veias da Cabeça e Pescoço
figuras 21.18 e 21.19)
Quadro 21.7
Tronco Venoso Braquiocefálico
Jugular interna Cérebro
Lingual Língua e boca
Tiroideia superior Tiróide e estruturas faciais pos
profundas (também drena p
jugular externa)
Facial Estruturas faciais anteriores e
superficiais
Jugular externa Região superficial da porção po
da cabeça e pescoço
Veia facial
Veia subclávia
Veia umeral/braquial
Veia jugular externa
Veia retromandibular
Veia temporal superficial
Tronco venoso
braquiocefálico direito
Veia axilar
Veia cefálica
Veia ázigos
Veia basílica
Veia tiroideia superior
Veia cava superior
Veia cava inferior
Tronco venoso
braquiocefálico esquerdo
Veia jugular interna
Veia lingual
Figura 21.18 Veias da Cabeça e Pescoço
Tronco braquiocefálico direito e suas tributárias. As principais veias que drenam a cabeça e o pescoço são as jugulares interna e externa.
Veias da Cabeça e Pescoço
Os dois principais pares de veias que drenam o sangue da cabeça
e pescoço são as veias jugulares interna e externa (jugular sig-
nifica pescoço). As veias jugulares externas, que normalmente
desembocam nas veias subclávias, são as mais superficiais e dre-
nam, principalmente, o sangue da região posterior da cabeça e
pescoço. As veias jugulares internas são de maior calibre e mais
profundas que as jugulares externas e drenam o sangue do crâ-
nio e da porção anterior da cabeça, face e pescoço.
A veia jugular interna resulta essencialmente da conti-
nuação dos seios venosos da cavidade craniana. Estes não
são mais que espaços localizados na dura mater (ver capítulo
13) e estão representados na figura 21.17 e discriminados no
quadro 21.6.
Veias Tecidos Dren
Seios Venosos da
Craniana (ver figu
Quadro 21.6
Veia Jugular Interna
Seio sigmoideu
Seios petrosos inferior e
superior
Seio cavernoso
Veias oftálmicas
Seio transverso
Seio occipital
Seio sagital superior
Seio recto ou tentorial
Seio sagital inferior
Região anterior
Órbita
Pavimento cent
do crânio
Região superior
e cérebro
Região profund
(inter-hemis
Seio sagital
superior
Seio sagital
inferior
Seio cavernoso
Veias oftálmicas
Veia facial
Seio tentorial
Seio
transverso
Seio occipital
Seio
sigmoideu
Seio petroso
superior
Seio petroso
inferior
Veia
retromandibular
Veia jugular interna
Figura 21.17 Seios Venosos do Cérebro
22. !
pítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 741
Cefálica
Veias do membro superior
Subclávia
Veias do membro inferior
Axilar
Basílica
Seio sagital superior
Veias da cabeça e tronco
Facial
Jugular interna
Jugular externa
Tronco braquiocefálico esquerdo
Veia cava superior
Veia cava inferior
Pulmonar direita
Grande veia coronária
Pequena veia coronária
Hepática
Porta
Esplénica
Mesentérica superior
Mesentérica inferior
Ilíaca primitiva esquerda
Ilíaca interna
Cubital superficial
Tibial posterior
Tibial anterior
Pequena safena
Ilíaca externa
Grande safena
Popliteia
Peroneal/fibular
Femoral
gura 21.16 Principais Veias
veias transportam o sangue dos tecidos do organismo para o coração.
23. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 16+
Veias dos membros sup
(essas veias são responsáveis pela drenagem do sangue dos membros sup)
D mtos dos ramos tributáricos das veias basílicas e cefálicas podem ser vistos através da pele – superficiais.
1. Veias cefálicas – entra na veia axilar
D a veias mediana cubital e variável e usualmente conecta-se à veia cefálica e é tributária da veia basílica
unindo estas 2 veias. ! conecção c a basílica e cefálica.
D em mtas pessoas esta veia é bastante proeminente na face anterior do membro sup ao nível do cotovelo
(fossa arbital) sendo por isso mto utilizada como local de recolha de sangue.
D As veias profundas do membro sup seguem o msm percurso das artérias:
o Radial
o Cubital/ulnar
D drenam p as veias braquiai q acompanham a
artéria braquial, e este p a veia axilar.
2. veias basílicas
3. veias braquiais
Veias do tórax
(devolvem o sangue p a veia cava sup)
1. Veia braquiocefálico dtº
2. Veia braquiocefálico esqª
3. Veia ázigo
Capítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 745
Veia jugular interna
Tronco venoso braquiocefálico
Clavícula
Veia axilar
Veia basílica
Veia cubital superficial
Veia cubital/ulnar
Veia antebraquial superficial
Veia radial
Arcada palmar profunda
Arcada palmar superficial
Veias digitais
Veia Subclávia
Veia cefálica
Veias braquiais/
umerais
Veia
cefálica
Veia basílica
Figura 21.20 Veias do Membro Superior
Veia subclávia e suas tributárias. As principais veias que drenam
as estruturas superficiais do membro superior são a cefálica e a
basílica. A veia umeral drena as estruturas profundas.
Veia
subclávia
Veia
axilar
Braço
(profundo)
Veia
cefálica
Face externa
(profunda) do
antebraço
Face interna
(profunda) do
antebraço
Veia
basílica
Veias
digitais
Palma
da mão
Arcadas
palmares
profunda e
superficial
Dedos
Veias braquiais/
umerais
Face externa
(superficial)
do antebraço
e braço
Face interna
(superficial)
do antebraço
e braço
Ombro e
faces anterior e
posterior do tórax
Veias
radial
Veias ulnares
/cubitais
Veia cubital
superficial
Figura 21.21 Principais Veias do Ombro e Membro Superior
As veias profundas que transportam muito menos sangue que as superficiais,
estão indicadas pelas linhas a tracejado.
pítulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica 745
Veia jugular interna
Tronco venoso braquiocefálico
Clavícula
Veia axilar
Veia basílica
Veia cubital superficial
Veia cubital/ulnar
Veia antebraquial superficial
Veia radial
Arcada palmar profunda
Arcada palmar superficial
Veias digitais
Veia Subclávia
Veia cefálica
Veias braquiais/
umerais
Veia
cefálica
Veia basílica
gura 21.20 Veias do Membro Superior
ia subclávia e suas tributárias. As principais veias que drenam
estruturas superficiais do membro superior são a cefálica e a
sílica. A veia umeral drena as estruturas profundas.
Veia
subclávia
Veia
axilar
Braço
(profundo)
Veia
cefálica
Face externa
(profunda) do
antebraço
Face interna
(profunda) do
antebraço
Veia
basílica
Veias
digitais
Palma
da mão
Arcadas
palmares
profunda e
superficial
Dedos
Veias braquiais/
umerais
Face externa
(superficial)
do antebraço
e braço
Face interna
(superficial)
do antebraço
e braço
Ombro e
faces anterior e
posterior do tórax
Veias
radial
Veias ulnares
/cubitais
Veia cubital
superficial
gura 21.21 Principais Veias do Ombro e Membro Superior
veias profundas que transportam muito menos sangue que as superficiais,
tão indicadas pelas linhas a tracejado.
24. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+ 17+
Nota: A veia Hemiàzigos, ñ leva o sangue diretamente p a veia cava sup, ele simplesmente leva o sangue p a veia ázigo, e este leva p a veia cava
sup.
Veias do abdómen e pélvis
D O sangue proveniente da parede abdominal posterior é recolhido pelas veias lombares ascendentes, que se
continuam superiormente com a hemiázigos à esqª, e com a veia ázigos à dtª.
“Acaba o reinado” da Veia cava superior
D O restante sangue do abdómen, pélvis e membros inferiores retorna ao coração, através da veia cava inferior.
(únicos órgãos abdominais fora da pélvis q drenam o sangue diretamente p a veia cava inf)
D Gónadas (testículos/ovários)
D Rins
D Glândulas adrenais
D As veias ilíacas internas recolhem o sangue da pélvis e juntam-se às veias ilíacas externas formando as veias
ilíacas comuns que se unem à veia cava inferior.
Parte 4 Regula744
Veias do Membro Superior
As veias cefálica, basílica e umeral são responsáveis pela dre-
nagem de quase todo o sangue dos membros superiores (quadro
21.8 e figuras 21.20 e 21.21).Muitas das tributárias do antebraço
e mão, das veias cefálica e basílica, podem visualizar-se através
da pele. Por causa da sua variação considerável de pessoa para
pessoa,estas não têm designação nominal.A veia basílica do braço
torna-se na veia axilar no seu percurso pela região axilar.A veia
axilar passa a chamar-se subclávia, junto à primeira costela. A
veia cefálica desemboca na veia axilar.
A veia cubital superficial (cúbito significa cotovelo) é uma
veiavariávelquegeralmenteuneaveiacefálicaouassuastributárias
com a veia basílica.Na maioria das pessoas,esta veia é muito proe-
minente na face anterior do membro superior,ao nível do cotovelo
(fossa cubital), e é usada frequentemente para colheitas de sangue.
As veias profundas que drenam o sangue do membro supe-
rior seguem o mesmo trajecto das artérias.Por isso,as veiasradial
e cubital têm o mesmo nome das artérias que acompanham.
Normalmente,sãoemnúmeropar,comumapequenaveiadecada
ladodaartéria,existindonumerosasanastomoses,nãosóentreelas
mas também com as veias superficiais. As veias radial e cubital
Veia
subclávia
esquerda
Tronco venoso
braquiocefálico
esquerdo
Aurícula
direita
Veia cava
inferior
Da
cavidade
abdominal
Seios
venosos
Veia cava
superior
Do lado
direito
do cérebro
Do lado
direito da
cabeça, face
e pescoço
Veia
jugular
externa
direita
Veia
jugular
interna
direita
Do lado
esquerdo
do cérebro
Do lado
esquerdo da
cabeça, face
e pescoço
Veia
jugular
interna
esquerda
Veia
jugular
externa
esquerda
Veia
subclávia
direita
Do membro
superior
direito
Da parede
anterior
do tórax
e abdómen
Da parede
posterior
direita do
tórax e órgãos
torácicos
Veias
hemiázigos
e hemiázigos
acessória
Da parede
anterior do
tórax e
abdómen
Tronco venoso
braquiocefálico
direito
Veia mamária
ou torácica
interna
direita
Veia
ázigos
Veia mamária
ou torácica
interna
esquerda
Do membro
superior
esquerdo
Da parede
posterior
esquerda do
tórax e
órgãos torácicos
Figura 21.19 Principais Veias da Cabeça e Tórax
Veias Tecidos Drenados
Veias do Membro Supe
figuras 21.20 e 21.21)
Quadro 21.8
Subclávia
(continuação da veia axilar)
Axilar
(continuação da veia basílica)
Cefálica
Umeral (braquial) (veias
profundas e pares)
Veia radial
Veia cubital (ulnar)
Basílica
Cubital superficial
Arcadas venosas palmares
profundas e superficiais
Veias digitais
Face externa do braço,
mão (as veias super
antebraço e da mão
Estruturas profundas do
Região profunda do ant
Região profunda do ant
Face interna do braço, a
mão (as veias super
antebraço e mão sã
Liga as veias basílica e
Drenam para as veias s
profundas do anteb
Dedos
25. !
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s sinusóides. O sistema porta é um sistema vascular
Veia diafragmática inferior
Esófago
Glândula supra-renal
Rim
Veia supra-renal esquerda
Veia renal esquerda
Veia genital esquerda
Cólon
Ureter
Bexiga
Diafragma
Veias hepáticas
Veia cava
inferior
Veia renal
direita
Veia genital
direita
Aorta
Veia ilíaca
primitiva direita
Veia ilíaca
externa direita
Veia ilíaca
interna direita
21.23 Veia Cava Inferior e suas Tributárias
páticas transportam, para a veia cava inferior, o sangue do sistema porta, o qual termina numa série de sinusóides no fígado (ver figura 21.24).
Parte 4 Regulação748
que começa e acaba com leitos capilares, sem nenhum sistema
de bomba, como o coração, entre eles. Este sistema, que começa
nos capilares das vísceras e acaba nos capilares sinusoidais do
fígado, é o sistema porta (quadro 21.11 e figuras 21.24 e 21.25).
A veia porta, a maior veia do sistema, é formada pela união da
Veias Tecidos Drenados
Sistema Porta (ver figuras
21.24 e 21.25)
Quadro 21.11
Porta
Mesentérica superior Intestino delgado e grande parte do cólon
Esplénica Baço
Mesentérica inferior Cólon descendente e recto
Pancreática Pâncreas
Gastro-epiplóica esquerda Estômago
Gástrica Estômago
Cística Vesícula biliar
veia mesentérica superior, que drena o intestino de
a veia esplénica, que drena o baço. A veia esplénic
veias pancreáticas e mesentérica inferior, que dre
creas e parte do intestino grosso, respectivamente. A
também recebe as veias gástricas antes de penetrar n
Osanguedossinusóideshepáticosérecebidopela
traisquedrenamparaasveiashepáticas.Osanguedasv
que drenam a vesícula biliar,também entra nas veias h
vãodesembocarnaveiacavainferior.Osanguequeent
pela veia porta é rico em nutrientes absorvidos dos int
também pode conter diversas substâncias tóxicas, noc
tecidos do organismo. No fígado, os nutrientes são rec
mazenados ou modificados quimicamente para serem
outras células do corpo (ver capítulo 24).As células do
bém ajudam a remover as substâncias tóxicas, alteran
trutura ou tornando-as solúveis na água por um proce
do biotransformação. As substâncias hidrossolúveis
tão, ser transportadas no sangue para os rins, a fim
excretadas na urina (ver capítulo 26).
Veias hepáticas
Fígado
Veia
cística
Veia
porta
Duodeno
Cabeça do pâncreas
Veia
mesentérica
superior
Cólon
ascendente
Apêndice
Veia cava inferior
Estômago
Veias gástricas
Veia gastro-epiplóica
esquerda
Baço
Veia esplénica com
ramos pancreáticos
Cauda do pâncreas
Veia esplénica
Veia gastro-epiplóica
direita
Veia mesentérica inferior
Cólon descendente
Intestino delgado
Figura 21.24 Sistema Porta
A veia porta transporta sangue da maioria dos órgãos abdominais para o fígado. As veias hepáticas drenam o fígado e desembocam na veia cava infer
21.23).
26. tulo 21 Aparelho Circulatório: Circulação e Regulação Periférica
Veia cava inferior
Veias
hepáticas
Veia
porta
Veia
mesentérica
superior
Veia
supra-renal
direita
Veia
genital
direita
Veia ilíaca
interna
direita
Veia ilíaca
externa
direita
Veias
lombares
Veias
lombares
Veia ilíaca
primitiva
direita
Veia renal
direita
Veia renal
esquerda
Veia
mesentérica
inferior
Fígado
Para a aurícula direita
Intestino delgado,
cego, cólon ascendente
e cólon transverso
Estômago
Veias
gástricas
Baço e
pâncreas
Veia
esplénica
Cólon descendente,
cólon sigmoideu
e recto
Bacia, órgãos pélvicos,
genitais externos
e anca
Veia ilíaca
interna
esquerda
Veia ilíaca
primitiva
esquerda
Bacia, órgãos pélvicos,
genitais externos
e anca
Do membro inferior
direito e da parede
abdominal anterior
Veia ilíaca
externa
esquerda
Rim direito
Testículo ou
ovário direito
Parede
abdominal
e lombar
Parede abdominal
e lombar
Glândula supra-
-renal direita
Rim esquerdo
Testículo ou
ovário esquerdo
Glândula supra-
-renal esquerda
Do membro inferior
esquerdo e da parede
abdominal anterior
Veia
supra-renal
esquerda
Veia
genital
esquerda
ura 21.25 Principais Veias do Abdómen e Bacia
!
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27. !
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Veia safena interna
(grande safena)
Veia tibial posterior
Veia peroneal/fibular
Veias dorsais
do pé
Veia cava inferior
Veia ilíaca primitiva
Veia ilíaca externa
Veia femoral
Veia femoral profunda
Veia popliteia
Veia tibial anterior
Veias plantares
Veia safena externa
(pequena safena)
Veia safena interna
(grande safena)
Arcada venosa dorsal
Veias digitais
Figura 21.26 Veias da Bacia e do Membro Inferior
Veia ilíaca primitiva direita e suas tributárias.
Parte 4 Regulação e Manutenção752
Veia ilíaca
externa
Veia
femoral
Veia
popliteia
Veias plantares e dorsais
Veias tibiais
posteriores
Veias tibiais
anteriores
Veias
peroneais/
fibulares
Face externa
(profunda)
da perna
Dedos
Pé
Coxa
Face posterior
(profunda)
da perna
Face anterior
(profunda)
da perna
Veia safena
externa
(pequena safena)
Joelho
Veia safena
interna
(grande safena)
Face posterior
(superficial)
da perna
Face interna
(superficial) da
perna e coxa
Veias
digitais
Figura 21.27 Principais Veias do Membro Inferior
28. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
18+
Circulação portal- Sistema Hepático
> Transporta o sangue proveniente da maioria das vísceras abdominais, como o estômago, intestinos, baço, a
capilares dilatados (sinusóides) existentes no fígado.
> Nutrientes e outras substâncias absorvidas pelo estômago ou intestinos são entregues ao fígado pela circulação
portal ; as substância tóxicas são também removidas
10.04.14
Sistema linfático
> Além do Sistema que transporta os elementos sanguíneos, existe outro sistema canalicular, disperso pelo
corpo, o sistema vascular linfático, onde circula a linfa, que é responsável pela modificação dos líquidos
tecidulares, remoção de células e bactérias , e pela resposta imune-específica e de longa duração dos
linfócitos.
o Linfa – liquido – ñ circula
o Vasos Linfáticos – canais endoteliais
o Tecido Linfático – agregado de linfócitos e células associadas
o Nódulos Linfáticos
o Gânglios Linfáticos
o Amigdalas
o Baço (ñ faz parte do S. Linfático mas é órgão linfoide)
o Timo
> Os vasos, que constituem redes capilares linfáticos, vão juntar-se em troncos colectores de linfa que terminam
nos confluentes venosos no pescoço
Funções:
- Equilíbrio de Fluídos - Todos os 30 L de fluído, aproximadamente, passam dos capilares sanguíneos para o
fluído intersticial. Contudo apenas 27L volta aos capilares sanguíneos.
- Absorção de Gorduras - Glóbulos de Gordura (Quilomicros) quilo (Linfa proveniente do Intestino
Delgado)
- Defesa
Filtração Gânglios Linfáticos e Baço Destruídos por linfócitos, outras células.
Fluído:
> 80 a 90% retorna à circulação por via venosa
> 10 a 20% via Sistema Linfático Sistema Venoso atravessa 1º pelo menos 1 ou 2 Gânglios Linfáticos
Linfa:
> Aspecto Claro e Incolor(a do int. Delgado tem aspecto branco ou leitoso)
> Tem Origem na Drenagem dos fluidos Intersticiais
> Forma-se nas extremidas Arteriais dos CapilaresCapítulo 22 Sistema Linfático e Imunidade 785
Os gânglios linfáticos são estruturas redondas, ovais ou em
forma de feijão que se distribuem ao longo dos diversos vasos lin-
veia linfática (não esquematizado na figura 22.3b), que desem-
boca numa veia torácica (ver figura 22.3b). Estes troncos dre-
Linfa
Direcção do fluxo
da linfa no capilar
Válvula fechada
(evita o refluxo
da linfa)
Arteríola
(do coração)
Capilar
sanguíneo
Líquido
a entrar no
capilar linfático
Capilar
linfático Para o sistema venoso
Células dos tecidos
Vénula
(para o coração)
Válvula aberta
(a linfa flui na
direcção indicada
pela seta)
Células
epiteliais
sobrepostas
Líquido
a entrar no
capilar linfático
Figura 22.2 Formação e Drenagem da Linfa
(a) Movimento de líquido dos vasos capilares para os tecidos e destes para os vasos linfáticos, formação da linfa. (b) A sobreposição das células epiteliais dos
capilares linfáticos facilita a entrada de líquido mas evita o seu retorno aos tecidos. As válvulas existentes ao longo dos vasos linfáticos também asseguram o fluxo
unidireccional da linfa.
29. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
19+
Circulação:
> A circ. da Linfa processa-se em confluência, mas o processo desta convergência não é igual ao Venoso;
> Os Vasos + finos confluem para 1 Gânglio Linfático, donde sai 1 menor nº de vasos de maior calibre
> Os Vasos Linfáticos são cilíndricos mas com aspecto de rosário, devido a dilatações que correspondem a
Válvulas, diapositivo que impede o Refluxo da linfa
Gânglios linfáticos
> Órgãos de Filtração, inseridos ao longo da Corrente Linfática
> Constituídos:
o Cápsula
o Córtex
o Medula
> Os Gânglios Linfáticos estão em geral associados a 1 órgão ou vaso
Nota: Linfa entra p vários canais
aferentes mas sai apenas por um
eferente.
Hilo - depressão existente no Gânglio Linfático, donde sai 1 Artéria, 1 Veia e 1 Vaso Linfático Eferente
> (Gãnglios Linfáticos) Podem aumentar de Volume quando há infeções, processos Neoplásicos (Malignos) ou
em Doenças do Sist.Linfático
> Encontram-se normalmente agrupados em cadeias ganglionares:
o Cabeça e Pescoço
o Membros Superiores
o Tórax
o Abdómen
o Região Pélvica
o Membros Inferiores
Vasos linfáticos
> Todos os Vasos Linfáticos terminam em 2 grandes coletores ou canais linfáticos:
o Canal Torácico dtº - Canal muito curto que se origina na união dos Troncos Jugular, Subclávio e
Broncomediastínico direitos. Termina no ângulo formado entre a Veia Jugular Interna Direita e a
Veia Subclávia Direita
> Canal torácico esqª - Canal + Volumoso dos Canais Linfáticos do Corpo
o Coletor Linfático (vai receber de):
! porção Subdiafragmática - membros inferiores, genitais externos e abdómen
! Parede Póstero-Lateral do Tórax
! Membro Superior Esquerdo
! Metade Esquerda da Cabeça e Pescoço
Órgãos linfóides
> Amígdalas ( Palatinas; Faríngeas)
> Timo
> Baço
Capítulo 22 Sistema Linfático e Imunidade 787
duzidas pelas células reticulares. Os linfócitos e outras células
aderem a estas fibras. A rede entrelaçada de fibras retém os lin-
fócitos e as outras células, fixando-os num determinado local.
Quando a linfa ou o sangue são filtrados pelos órgãos linfáticos,
a rede de fibras também captura microrganismos e outras partí-
culas neles existentes.
O tecido linfático pode ser classificado como encapsulado,
quando está envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo, e
como não-encapsulado, quando aquela não existe. Os gânglios
linfáticos, o baço e o timo fazem parte do grupo dos órgãos lin-
fáticos encapsulados. Os agregados de tecido linfático não-
encapsulado que se encontram nas, e entre, as mucosas de reves-
timento do tubo digestivo e dos aparelhos respiratório, urinário
e reprodutor,constituem o tecidolinfóideassociadoàmucosa.
Nestes locais o tecido linfático está distribuído de uma forma
que lhe permite interceptar os microrganismos, à medida que
estes entram no corpo.São exemplo deste tipo de tecido o tecido
linfático difuso, os nódulos linfáticos e as amígdalas.
Tecido Linfático Difuso e Nódulos Linfáticos
O tecido linfático difuso tem linfócitos, macrófagos e outras
células dispersas; não tem uma forma bem definida, não é bem
delimitado e liga-se aos tecidos circundantes (figura 22.4). Tem
uma localização profunda em relação à mucosa, em redor dos
nódulos linfáticos e dentro do baço.
Os nódulos linfáticos são constituídos por um arranjo
compacto de tecido linfóide, mais ou menos esférico, com di-
mensões que variam desde poucas centenas de micra até alguns
milímetros, ou mais, de diâmetro (ver figura 22.4). Os nódulos
linfáticos são numerosos no tecido conjuntivo laxo dos apare-
lhos digestivo, respiratório e urinário. As placas de Peyer são
conjuntos de nódulos linfáticos que existem na metade inferior
do intestino delgado e no apêndice. Para além do tecido linfóide
associado à mucosa, também existem nódulos linfáticos nos
gânglios linfáticos e no baço, onde são denominados folículos
linfáticos.
Amígdalas
As amígdalas são agregados, invulgarmente grandes, de nódu-
los linfáticos e de tecido linfático difuso, localizadas em profun-
didade sob a mucosa da faringe (figura 22.5). Constituem uma
barreira protectora contra as bactérias e outros potenciais agres-
sores que atinjam a faringe,provenientes do nariz e da boca.Nos
adultos, as amígdalas diminuem de tamanho, podendo mesmo,
em alguns casos, chegar a desaparecer.
Existem três grupos de amígdalas, mas as palatinas são as
vulgarmente consideradas como “as amígdalas.” São massas
linfóides ovais,relativamente grandes,localizadas,bilateralmente,
na junção entre a cavidade oral e a faringe.A amígdala faríngea
ou adenóide é uma colecção, fortemente agregada, de nódulos
linfáticos, localizada perto do local de união da cavidade nasal
com a faringe. Uma amígdala faríngea aumentada pode interfe-
rir com a respiração normal. A amígdala lingual é uma colec-
ção de nódulos linfáticos, fracamente agregados, localizada na
porção mais posterior da língua.
Por vezes, as amígdalas ou os adenóides, permanecem cro-
nicamente infectados e é necessária a sua remoção cirúrgica. A
amígdala lingual infecta-se menos vezes do que as outras e a sua
remoção é mais difícil.
7. No tecido linfático, quais são as funções dos linfócitos e
das fibras reticulares?
8. Defina tecido linfático associado à mucosa. De que forma é
que a sua localização beneficia o organismo?
9. Defina tecido linfático difuso, nódulo linfático, placas de
Peyer e folículo linfático.
10. Descreva a estrutura, a função e a localização das amígdalas.
Gânglios Linfáticos
Os gânglioslinfáticos são pequenas estruturas,redondas ou em
forma de feijão, com dimensão variável, de 1 a 25 mm de com-
primento, que se distribuem ao longo do trajecto dos vasos lin-
fáticos (ver figuras 22.1 e figura 22.6).Filtram a linfa removendo
as bactérias e outras substâncias. É nos gânglios linfáticos que os
linfócitos se aglomeram, exercem as suas funções e proliferam.
LM 25x
Nódulo
linfático
Tecido
linfático
difuso
Figura 22.4 Tecido Linfático Difuso e Nódulo Linfático
Amígdala faríngea
Amígdala palatina
Amígdala lingual
Figura 22.5 Localização das Amígdalas
Parte 4 Regulação e788
Os gânglios linfáticos são classificados como superficiais e
profundos. Os gânglios linfáticos superficiais localizam-se na
hipoderme, abaixo da pele; os gânglios linfáticos profundos
estão dispersos ao longo de todo o corpo. Habitualmente, am-
bos os tipos de gânglios estão localizados no tecido adiposo, ad-
jacentes aos vasos sanguíneos. No corpo, existem cerca de 450
gânglios linfáticos. Os gânglios linfáticos cervicais e da cabeça
(cerca de 70) filtram a linfa proveniente da cabeça e do pescoço;
os gânglios axilares (cerca de 30) filtram a linfa prov
membros superiores e da superfície torácica;os gângli
(cerca de 100) filtram a linfa proveniente da parede
dos órgãos torácicos; os gânglios abdomino-pélvico
230) filtram a linfa do abdómen e da pélvis;e os gânglio
e popliteus (cerca de 20), filtram a linfa dos membro
e da pélvis superficial.
Os gânglios linfáticos estão revestidos por tecid
vo denso, a cápsula.As extensões da cápsula, as trab
mam, dentro do gânglio, um fino esqueleto interno
reticulares prolongam-se da cápsula e das trabécula
mar uma rede fibrosa em todo o gânglio. Em algum
gânglio, existem linfócitos e macrófagos agrupados
fibras reticulares, de modo a formar tecido linfático;
fibras reticulares estendem-se através dos espaços exi
mando os seioslinfáticos.O tecido linfático e os seios
Tecido linfático difuso
Seio cortical
Nódulo linfático
Centro germinativo
Vaso linfático aferente
drenando a linfa para
o gânglio linfático
Cápsula
Trabécula
Cordão medular
Seio medular
Vaso linfático eferente
drenando a linfa do
gânglio linfático
Artéria
Veia
Medula
Córtex
Seio sub-capsular
Nódulo
linfático
Tecido
linfático
difuso
Trabécula
Cordões
medulares
Centro
germinativo
Cápsula
Seio sub-
-capsular
Córtex
Medula
LM 10x
(a)
(b)
Figura 22.6 Gânglio Linfático
(a) As setas indicam a direcção do fluxo da linfa. À medida que a linfa percorre os seios as células fagocitárias removem as substâncias estranhas. Os
germinativos são locais de produção de linfócitos. (b) Histologia de um gânglio linfático.
Hérnia Inguinal
A linfa proveniente dos membros inferiores drena para os gânglios
linfáticos inguinais. O canal inguinal é o trajecto através do qual os
vasos linfáticos, provenientes dos gânglios inguinais, entram na
cavidade abdominal. Forma-se uma hérnia inguinal, quando uma ansa
intestinal penetra ou preenche completamente o canal inguinal.
30. !
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E X E R C Í C I O
Na cirurgia radical das neoplasias, os gânglios linfáticos malignos
são muitas vezes removidos e os linfáticos aferentes são laqueados
para evitar a metastização, ou disseminação da neoplasia. Refira as
consequências da laqueação dos vasos linfáticos.
Órgãos e Tecidos Linfáticos
Os órgãos linfáticos contêm tecido linfático, principalmente
constituído por linfócitos; também contêm macrófagos, células
Região drenada
pelos troncos
linfáticos esquerdos
e pelo canal torácico
Região drenada
pelos troncos
linfáticos direitos
Tronco jugular direito
Tronco subclavicular
direito
Tronco jugular
esquerdo
Tronco subclavicular
esquerdo
Tronco broncome-
diastínico esquerdo
Tronco bronco-
mediastínico direito
Canal torácico
Veia jugular interna esquerda
Tronco jugular esquerdo
Canal torácico
Tronco subclavicular esquerdo
Tronco broncomediastínico
esquerdo
Veia subclávia esquerda
Primeira costela (corte)
Canal torácico
Gânglios linfáticos torácicos
Veia hemiázigos
Pleura parietal (corte)
Tronco intestinal
Tronco lombar esquerdo
Tronco lombar direito
Veia cava inferior
Cisterna quilosaDiafragma
Veia ázigos
T12
Músculo intercostal
Costela (corte)
Veia cava superior
Tronco broncomediastínico direito
Veia subclávia direita
Tronco subclavicular
direito
Tronco jugular direito
Veia jugular interna direita
Veias braquiocefálicas
(a)
(b)
(c)
Figura 22.3 Drenagem Linfática para as Veias
(a) Vista anterior dos principais vasos linfáticos do tórax e do abdómen. (b) Visão ampliada dos vasos linfáticos a partir dos quais a linfa entra na corrente sanguí-
nea. (c) regiões do corpo drenadas pelos vasos linfáticos esquerdos e direitos.
dendríticas, células reticulares e outros tipos de células. Os
linfócitos são um dos tipos de leucócitos (ver capítulo 19); são
formados na medula óssea vermelha e transportados aos órgãos
linfáticos e aos restantes tecidos pelo sangue.Quando o organis-
mo é exposto a microrganismos ou substâncias estranhas, os
linfócitos dividem-se, aumentando em número, e fazem parte
da resposta do sistema imunitário, que destrói microrganismos
e substâncias estranhas. No tecido linfático também existem fi-
bras muito finas de colagénio,as fibras reticulares,que são pro-
31. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
20+
Baço
> Órgão linfóide de cor avermelhada
> Forma oval que se assemelha a 1 grão de café
> Pesa cerca de 200 g e mede ± 12 cm de comprimento, 7 cm de largura e 3~4 cm de espessura.
o tamanho e o peso do baço tendem a diminuir c/ a idade
> Situa-se na região hipocondríaca esquerda, à esquerda e atrás do estômago, por cima do pólo superior do
rim esquerdo
> Consideramos no baço 2 faces, 2 bordos e 2 extremidades (anterior e posterior)
> Face diafragmática - é convexa e lisa, relaciona-se com a face abdominal do diafragma, que a separa da
parte + inferior do pulmão esquerdo, da pleura e das costelas.
> Face visceral - apresenta, para além do hilo, a impressão gástrica, a impressão renal, a impressão
pancreática e a impressão cólica
> Bordo superior - é convexo e separa a face diafragmática da impressão gástrica.
> Bordo inferior- separa a impressão renal da face diafragmática
Macroscopicamente:
> Alternância entre estruturas linfóides e vasculares "polpa branca e a polpa vermelha
> A artéria esplénica vai dividir-se em ramos que entram no baço e penetram na polpa branca como artérias
centrais. estas saem da polpa branca e dividem-se na polpa vermelha.
polpa branca - formada por agregados linfocitários formando corpúsculos, as quais são atravessados por 1 artéria
polpa vermelha - formada por seios e cordões estruturados por células endoteliais e reticulares, forma 1 sistema
filtrante capaz de sequestrar corpos estranhos c/ formas irregulares e de certas dimensões (glóbulos envelhecidos)
amígdalas
palatinas -parede lateral da porção oral da faringe entre os 2 arcos palatinos
faríngeas- parede posterior da porção nasal da faringe – adenóides
Parte 4 Regulação e Manutenção790
Face renal
Artéria esplénica
Veia esplénica
Face gástrica
Hilo
Artéria
trabecular
Ramo da
artéria
trabecular
Veia
trabecular
Cápsula
Ramo da artéria
trabecular
Arteríola
Capilares
Célula reticular
Espaço
Trabécula
Polpa branca
Polpa
vermelha
Trabéculas
Cápsula
Polpa vermelha
Polpa branca
Artéria
1. Os ramos das artérias trabeculares estão
envolvidos por bainhas linfáticas peri-arteriais.
2. A arteríola penetra no nódulo linfático e
divide-se.
3. Alguns (poucos) capilares ligam-se
directamente a um seio venoso (fechado,
circulação rápida).
4. Na maioria dos capilares, entre a sua
terminação e o início dos seios venosos, existe
um pequeno espaço (aberto, circulação rápida).
5. Alguns dos capilares drenam para os cordões
hepáticos (aberto, circulação intermédia e
lenta). O sangue flui pelos cordões esplénicos e
passa através das paredes dos seios
esplénicos.
6. Os seios venosos ligam-se à veia trabecular.
Polpa
branca
Bainha
peri-arterial
Nódulo
linfático
Trabécula
Veia trabecular
Seio
venoso
Cordão
esplénico
Polpa
vermelha
1
2
3
4
5
6
Figura 22.7 Baço
(a) Vista inferior do baço. (b) Secção que mostra a distribuição das
artérias, veias, polpa branca e polpa vermelha. A polpa branca está
associada às artérias e a polpa vermelha às veias. (c) Fluxo sanguíneo
(a)
(b)
(c)
32. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
21+
timo
> Porção anterior do mediastino superior (alegrado em criança e diminui c a idade)
> Situa-se parcialmente no tórax e pescoço
> Estende-se desde a cartilagem costal até ao bordo inferior da glândula tiróide
> 2 lobos laterais unidos por tec. conjuntivo
Gânglios superficiais
> occipitais
> mastoides
> pré-auriculares e parótidos
> submandibulares
> submentonianos
> gânglios superficiais cervicais (acompanham jugular)
> gânglios superficiais profundos
o jugulo digástrico
o jugulo-omohioideu
nota: drenam principalmente através do tronco jugular (lado dtº - canal torácico dtº; lado esqº canal torácico).Capítulo 22 Sistema Linfático e Imunidade
Timo
O timo é uma glândula bilobada (figura 22.8), localizada na por-
ção superior do mediastino,dividindo a cavidade torácica nas me-
tades esquerda e direita. Antigamente, pensava-se que o timo ia
Traqueia
Gânglios
linfáticos
Timo
Gordura
Coração
Cápsula
Córtex
Medula
Trabécula
Vasos
sanguíneos
Lóbulo
Corpúsculo
tímico
Trabécula
Córtex
Medula
Lóbulo
Corpúsculo
tímico
LM 10x
(a) (b)
(c)
Figura 22.8 Timo
(a) Localização e forma do timo.
(b) Secção que mostra um lóbulo tímico.
(c) Histologia do timo mostrando o córtex externo e a medula interna.
formam as áreas de coloração escura dos lóbulos, o
porção central dos lóbulos, existe uma zona com uma
mais clara, a medula, que tem menos linfócitos. A m
bém contém umas estruturas epiteliais redondas, os
33. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
22+
Sistema digestivo
> O aparelho digestivo constituído:
o Tubo digestivo
o Órgãos anexos
o ± 9m (7m – int. Delgado; 2m – int. Grosso/esófago/faringe)
Tubo digestivo
> Constituído:
o Boca
o Faringe
o Esófago
o Estômago
o Intestino delgado
o Intestino grosso
o Ânus
Órgãos anexos:
> Constituição:
o Língua
o Dentes
o Glândulas salivares
o Fígado
o Pâncreas
> O organismo humano recebe os nutrientes através dos alimentos
> Estes alimentos têm de ser transformados através de fenómenos físicos e químicos em substâncias
utilizáveis
> Estes fenómenos ocorrem ao longo do tubo digestivo com o auxílio de vários órgãos que lançam nele os
seus produtos.
Função
> Transformação de alimentos em moléculas + simples (proteínas, lípidos e hidratos de carbono)
> Absorção de nutrientes
> A digestão é o conjunto de processos mecânicos e químicos que se realizam no tubo digestivo com o
objectivo de decompor os alimentos em nutrientes para serem absorvidos ao nível intestinal
Quais são os processos mecânicos e químicos da digestão?
Processos mecânicos - mastigação, deglutição, movimentos peristálticos
Processos químicos - saliva, bílis, suco gástrico, suco pancreático,...
> Processo de digestão e absorção " int. Delgado
> Vitaminas, Glicose, Sais Minerais e Água (Micromoléculas) entram nas células sem sofrer Digestão
> As Enzimas Digestivas são específicas:
> Amido- ptialina / amilase salivar;
> Aroteína - pepsina
> lípidos - lípase
34. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
23+
Nota: pepsina:
> produzida no estômago
> ñ é segregada na forma activa
> a forma inactiva da pepsina é o pepsinogénio
> são processadas pelas células parietais do estomago
TUBO DIGESTIVO
> Também denominado '' Canal Alimentar''
> Começa no Orifício Oral e estende-se até ao Ânus
> Comprimento ± 9m
> Durante o trajecto, os alimentos vão sendo sucessivamente transformados física e quimicamente pela
acção das enzimas digestivas e próprias paredes do tudo
> Finalmente são absorvidas através da parede do intestino e passam à circulação sanguínea ou linfática, q
transporta os diversos tecidos de órgãos permanecendo no seu interior as substancias ñ sigeridas ou a
excretar.
Boca
> Também designada Cavidade Oral
> 1ª porção do Tubo Digestivo
> Função:
o Mastigação;
o Insalivação dos Alimentos;
o Transformação dos Alimentos no Bolo Alimentar
> Localização:
o Na porção inferior da face;
o Entre o osso hioide e a cavidade nasal
o Na parte anterior
o Tem forma Oval com grande eixo no sentido antero-posterior
> Elementos Descritivos
o Paredes (bochechas ou mucosas jugal)
o Gengivas (cobertura mucosa que recobre os alvéolos dentários)
o Dentes
o Língua
> Limites:
o Anteriormente – lábios
o Lateralmente - bochechas
o Superiormente - palato duro; palato mole
o Posteriormente - istmo das fauces ( úvula) ; amígdalas - orofaringe
o Inferiormente - língua
Língua
> Sede do sentido do Gosto
> Órgão Muscular constituído por 2 metades simétricas
> Ocupa o pavimento da boca
> Posteriormente - liga-se ao Osso Hióide, Epiglote, Palato Mole e Faringe
> Inferiormente - une-se à Mandíbula pelos músculos Genio-Glossos
2 arcos:
> palato glosso
> palato faringeo
> Tem 17 músculos ( 8 pares; 1 ímpar - Longitudinal Superior)
Musculo q se ligam a órgãos anexos:
> construtor da Faringe
> Palatoglosso
> Amigdaloglosso
> Longitudinal Superior
> Longitudinal Inferior
35. Anatomia(II)+|+1ºAno+|+2º+Semestre+|+DingDing+Zheng+(Apontamentos+de+Sofia+Bertão)+
+
24+
> Porção Glossofaríngea
> Músculos transversos
Inferior (Língua):
> forrada por 1 mucosa q na superfíce inferior forma 1 prega freio da língua
> canais de wharton (glândula submandibular)
> 2/3 anteriores - papilares gustativas
> circunvaladas (porção + posterior, formam o ''v'' lingual, aberto para a frente)
> fungiformes (na ponta e bordos da língua)
> filiformes ( + abundantes encontram-se por todo o dorso da língua)
> vascularização - ramos da artéria lingual, facial e faríngea
> inervação feita 3 nervos em cada metade
Pares cranianos:
> 2/3 Anteriores – Trigémio (lingual) e Facial (corda do tímpano)
> 1/3 Posterior - Nervo Glossofaríngeo
O palatano tmb vai sentir o sabor principalmente o picante
Dente
Nota: Qndo nascemos temos 20 dentes; Em adulto temos 32 dentes
Nota: qndo se temuma carie, e qnd chega à polpa já é tarde e tem de se fazer uma desvitalização.
Faringe
> Canal Músculo-Membranoso entre a boca e as Fossas Nasais, por 1 lado, e laringe e esófago por outro
> Dá passagem aos alimentos e ar
> Constituído por 3 porções:
o Porção Nasal
o Porção Oral
o Porção Laríngea
Anatomia do Aparelho Digestivo
Objectivo
■ Descrever as porções do tubo digestivo.
O aparelho digestivo (figura 24.1) é constituído pelo tubo
digestivo, que se estende da boca ao ânus, e pelas glândulas
anexas, que segregam fluidos para o tubo digestivo. Tecnica-
mente, o termo tubo gastrintestinal (GI) só se refere ao estô-
mago e intestinos, mas é muitas vezes utilizado como sinónimo
de tubo digestivo.
O tubo digestivo divide-se em diversas regiões:
1. a boca ou cavidade oral que tem como glândulas anexas as
glândulas salivares e as amígdalas;
2. a faringe, com glândulas tubulares mucosas;
3. o esófago, com glândulas tubulares mucosas;
4. o estômago, que tem muitas glândulas tubulares;
5. o intestino delgado, constituído pelo duodeno, jejuno e
íleo, tendo como principais glândulas anexas o fígado, a
vesícula biliar e o pâncreas;
6.
7.
Fun
guint
1.
2.
3.
Cavidade oral
(boca)
Fígado
Vesícula
biliar
Apêndice
Recto
Ânus
Faringe
(garganta)
Glândulas
salivares
Esófago
Estômago
Pâncreas
Intestino
delgado
Intestino
grosso
Figura 24.1 O Aparelho Digestivo