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NACIONALISMOS AFRICANO E
ASIÁTICO
Instituição: Colégio Estadual de Ensino Médio Professor Ulisses Cabral
Professor (a) orientador (a): Cristine Fortes Lia
Professor (a) regente: Sônia Maria Defaveri Ciotta
Professor (a) estagiário (a): Jackson Frigotto
Disciplina: História
Turma: 91
O NEOCOLONIALISMO
EUROPEU
 Desde o século XIX os europeus se apossaram de vastas porções de territórios na Ásia e na África;
 Com a derrota dos impérios centrais na Primeira Guerra Mundial (Alemanha, Áustria-Hungria e
Império Otomano) as posses de seus territórios passaram para países como Reino Unido, França
e seus aliados na Europa e na Ásia.
Charge francesa de 1885 sobre a patilha da África
 Durante a Conferência de Berlin em (1844-1885),
países como Itália, França, Grã-Bretanha,
Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Alemanha,
Império Otomano, Portugal, Bélgica, Holanda,
Suécia, Rússia e Império Austro- Húngaro
participaram de negociações e mediações para a
partilha do continente africano;
 Os objetivos desses países eram assegurar o
fornecimento de recursos e matérias-primas para
suas indústrias, além de garantir mercados
consumidores fixos para seus produtos;
Ilustração da Conferência de Berlin pela revista alemã
“Illustrierte Zeitung”, 1884.
Mapas da configuração territorial do continente africano em agosto de 1945
RAZÕES DA INDEPENDÊNCIA
NA ÁSIA E ÁFRICA
 1- A luta dos próprios africanos e dos asiáticos pela independência dos povos
africanos;
 2- O enfraquecimento das potências colonialistas europeias divido às perdas
sofridas na Segunda Guerra Mundial;
 3- A força de movimentos como o pan-africanismo e a negritude;
PAN-AFRICANISMO
 Movimento político ideológico surgido na América Central no início do século XX;
 Tinha a intenção de libertar os negros da pobreza e da opressão;
 Marcus Garvey, por exemplo – propôs o retorno dos negros à África por conta da opressão e
discriminação que sofriam na América e na Europa.
Intelectual jamaicano Marcus
Garvey, 1940.
NEGRITUDE
 Movimento político – literário nascido no final dos anos 1930 e contribuiu para as ideias em prol das
independências africanas;
 Léopold Senghor (primeiro presidente do Senegal) e Aime Césaire, ambos escritores e poetas foram
grandes nomes desse movimento;
 Os membros do movimento defendiam a valorização das culturas
Aime Césaire, intelectual
francês nascido na Ilha
de Martinica
Léopold Senghor
PRÉSENCE AFRICAINE
 Foi uma revista fundada em paris pelo filósofo senegalês Alioune Diop;
 Teve o papel de difundir a história africana da Negritude de do Pan-aficanismo na Europa
Alioune Diop
Capa da edição
edição de 1947 da
revista
ÍNDIA E PAQUISTÃO
Mahatma Gandhi, líder do
movimento da resistência pacífica
pela independência da índia. O país
acabou dividido em dois (índia e
Paquistão em 1947.
A INDEPENDÊNCIA DO
CONGO
À esquerda, o Rei Belga
Leopoldo II. Durante seu
reinado, estima-se que
cerca de 10 milhões de
congoleses morreram
devido à violência dos
colonizadores belgas.
Patrice Lumumba - o principal líder do
movimento de independência do Congo,
(Movimento Nacional Congolês) governou
seu pais já independente de 1960 a 1961.
ANGOLA, MOÇAMBIQUE E
GUINÉ-BISSAU
Desde os anos 1930, seu governo já
reprimia por meio policial e militar
manifestações por independência na
África portuguesa. Quando os
movimentos de africanos de
libertação pegaram em armas contra
Portugal, Salazar respondeu com a
força militar, período hoje conhecido
por Guerra do Ultramar (1961 –
1974).
Antônio de Oliveira Salazar,
foi o governante autoritário de
Portugal de 1932 a 1968.
Agostinho Neto (à esquerda)
e Mario Pinto de Andrade (à
direita), foram estudantes
fundadores do Centro de
Estudos Africanos em
Lisboa, em 1952.
Posteriormente seriam
lideranças durante o
processo de independência
de Angola.
Agostinho Neto lideraria o
MPLA (Movimento Popular
para a Libertação de
Angola)
À esquerda, Samora Machel, líder da
FRELIMO (Frente para a Libertação
de Moçambique), principal liderança
responsável pela independência
daquele país e futuro governante.
À direita, Amílcar Cabral, líder e
fundador do PAIGC (Partido Africano
para a Independência da Guiné e de
Cabo Verde).
A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS
Em 1974, os gastos com a Guerra do
Ultramar já somavam 40% dos
gastos do governo, além de ocasionar
a morte de milhares de jovens
portugueses que lutaram na guerra.
Em 1974, liderada por jovens oficiais
do Exército Português e com grande
apoio popular, eclodiu a Revolução
dos Cravos, um movimento pacífico
de greves e protestos regrados a
discursos canções e cravos que
culminou na queda do regime de
Salazar após 42 anos de duração.
Marcelo Caetano, então
presidente de Portugal e
continuador do regime
salazarista.
A ÁFRICA DO SUL
A LUTA CONTRA O
APARTHEID
 A partir de 1948, a minoria branca na África do Sul
oficializou o apartheid: regime segregacionista que
obrigava os negros (maioria) a morar e a frequentar
locais separados dos brancos. A população negra também
era proibida de possuírem terras em 87% do território
sul-africano.
Como reação, formou-se o CNA (Congresso Nacional
Africano) que tinha Nelson Mandela como um de seus
líderes. O CNA, promoveu manifestações contra o apartheid,
que causaram a prisão de seus líderes (Mandela incluso).
O Massacre de Soweto
Em junho de 1976, estudante negros que
protestavam contra o regime, foram
duramente reprimidos pela polícia sul-
africana. Os dados dão conta de que 170
crianças negras presentes na manifestação
foram mortas, o que gerou comoção
internacional.
Mitos países começaram a impor sanções
econômicas à África do Sul. O governo sul-
africano não resistiu à presão e anulou as
leis racistas em 1990. O CNA foi legalizado
e Nelson Mandela foi libertado da prisão
junto de seus companheiros de militância.
Nelson Mandela descendia de uma
tribo sul-africana denominada
Thembu e foi militante do CNA. Foi
preso, condenado e depois libertado
após o fim do apartheid, chegando à
presidência do país em 1994
durante a primeira eleição com a
participação de negros na história
da África do Sul.
Durante seu governo (1994 – 1999),
aprovou, com o apoio do parlamento,
a Lei de Direitos sobre a Terra.
Assim, as famílias negras que
tiveram suas terras confiscadas
pelos brancos, foram finalmente
restituídas de suas posses.
REFERÊNCIAS/FONTES
 http://www.tancredoprofessor.com.br/conteudo/24/imperialismo,-a-expansao-colonial-sobre-a-asia-e-a-africa.;
 https://kappamapgroup.com/product/160-asian-imperialism-to-1910/
 https://ensinarhistoria.com.br/a-conferencia-de-berlim-e-o-destino-da-africa/
 https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flag_map_of_Colonial_Africa_%281945%29.png
 https://www.coladaweb.com/historia/descolonizacao-india
 https://claudio-zeiger.blogspot.com/2014/03/as-colonias-africanas-o-estado-livre-do.html
 https://www.thetimes.co.uk/article/review-the-british-in-india-three-centuries-of-ambition-and-experience-by-david-
gilmour-why-the-raj-and-empire-confound-simplistic-moral-judgement-g9z0dn3w7
 https://www.nytimes.com/2013/06/28/world/africa/mandela-obama-africa.html
 https://malomil.blogspot.com/2015/02/portugal-nao-e-um-pais-pequeno.html
 https://www.palmares.gov.br/?p=53647
 https://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/06/40-anos-do-levante-de-soweto-um-dia-para-nao-esquecer.html
 https://www.newyorker.com/news/news-desk/nelson-mandela-a-life-in-photographs

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  • 1. NACIONALISMOS AFRICANO E ASIÁTICO Instituição: Colégio Estadual de Ensino Médio Professor Ulisses Cabral Professor (a) orientador (a): Cristine Fortes Lia Professor (a) regente: Sônia Maria Defaveri Ciotta Professor (a) estagiário (a): Jackson Frigotto Disciplina: História Turma: 91
  • 2. O NEOCOLONIALISMO EUROPEU  Desde o século XIX os europeus se apossaram de vastas porções de territórios na Ásia e na África;  Com a derrota dos impérios centrais na Primeira Guerra Mundial (Alemanha, Áustria-Hungria e Império Otomano) as posses de seus territórios passaram para países como Reino Unido, França e seus aliados na Europa e na Ásia.
  • 3. Charge francesa de 1885 sobre a patilha da África
  • 4.
  • 5.
  • 6.  Durante a Conferência de Berlin em (1844-1885), países como Itália, França, Grã-Bretanha, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Alemanha, Império Otomano, Portugal, Bélgica, Holanda, Suécia, Rússia e Império Austro- Húngaro participaram de negociações e mediações para a partilha do continente africano;  Os objetivos desses países eram assegurar o fornecimento de recursos e matérias-primas para suas indústrias, além de garantir mercados consumidores fixos para seus produtos; Ilustração da Conferência de Berlin pela revista alemã “Illustrierte Zeitung”, 1884.
  • 7. Mapas da configuração territorial do continente africano em agosto de 1945
  • 8.
  • 9. RAZÕES DA INDEPENDÊNCIA NA ÁSIA E ÁFRICA  1- A luta dos próprios africanos e dos asiáticos pela independência dos povos africanos;  2- O enfraquecimento das potências colonialistas europeias divido às perdas sofridas na Segunda Guerra Mundial;  3- A força de movimentos como o pan-africanismo e a negritude;
  • 10. PAN-AFRICANISMO  Movimento político ideológico surgido na América Central no início do século XX;  Tinha a intenção de libertar os negros da pobreza e da opressão;  Marcus Garvey, por exemplo – propôs o retorno dos negros à África por conta da opressão e discriminação que sofriam na América e na Europa. Intelectual jamaicano Marcus Garvey, 1940.
  • 11. NEGRITUDE  Movimento político – literário nascido no final dos anos 1930 e contribuiu para as ideias em prol das independências africanas;  Léopold Senghor (primeiro presidente do Senegal) e Aime Césaire, ambos escritores e poetas foram grandes nomes desse movimento;  Os membros do movimento defendiam a valorização das culturas Aime Césaire, intelectual francês nascido na Ilha de Martinica Léopold Senghor
  • 12. PRÉSENCE AFRICAINE  Foi uma revista fundada em paris pelo filósofo senegalês Alioune Diop;  Teve o papel de difundir a história africana da Negritude de do Pan-aficanismo na Europa Alioune Diop Capa da edição edição de 1947 da revista
  • 13. ÍNDIA E PAQUISTÃO Mahatma Gandhi, líder do movimento da resistência pacífica pela independência da índia. O país acabou dividido em dois (índia e Paquistão em 1947.
  • 14.
  • 15.
  • 16. A INDEPENDÊNCIA DO CONGO À esquerda, o Rei Belga Leopoldo II. Durante seu reinado, estima-se que cerca de 10 milhões de congoleses morreram devido à violência dos colonizadores belgas.
  • 17.
  • 18. Patrice Lumumba - o principal líder do movimento de independência do Congo, (Movimento Nacional Congolês) governou seu pais já independente de 1960 a 1961.
  • 20.
  • 21. Desde os anos 1930, seu governo já reprimia por meio policial e militar manifestações por independência na África portuguesa. Quando os movimentos de africanos de libertação pegaram em armas contra Portugal, Salazar respondeu com a força militar, período hoje conhecido por Guerra do Ultramar (1961 – 1974). Antônio de Oliveira Salazar, foi o governante autoritário de Portugal de 1932 a 1968.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Agostinho Neto (à esquerda) e Mario Pinto de Andrade (à direita), foram estudantes fundadores do Centro de Estudos Africanos em Lisboa, em 1952. Posteriormente seriam lideranças durante o processo de independência de Angola. Agostinho Neto lideraria o MPLA (Movimento Popular para a Libertação de Angola)
  • 25. À esquerda, Samora Machel, líder da FRELIMO (Frente para a Libertação de Moçambique), principal liderança responsável pela independência daquele país e futuro governante. À direita, Amílcar Cabral, líder e fundador do PAIGC (Partido Africano para a Independência da Guiné e de Cabo Verde).
  • 26. A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS Em 1974, os gastos com a Guerra do Ultramar já somavam 40% dos gastos do governo, além de ocasionar a morte de milhares de jovens portugueses que lutaram na guerra. Em 1974, liderada por jovens oficiais do Exército Português e com grande apoio popular, eclodiu a Revolução dos Cravos, um movimento pacífico de greves e protestos regrados a discursos canções e cravos que culminou na queda do regime de Salazar após 42 anos de duração. Marcelo Caetano, então presidente de Portugal e continuador do regime salazarista.
  • 28.
  • 29. A LUTA CONTRA O APARTHEID  A partir de 1948, a minoria branca na África do Sul oficializou o apartheid: regime segregacionista que obrigava os negros (maioria) a morar e a frequentar locais separados dos brancos. A população negra também era proibida de possuírem terras em 87% do território sul-africano. Como reação, formou-se o CNA (Congresso Nacional Africano) que tinha Nelson Mandela como um de seus líderes. O CNA, promoveu manifestações contra o apartheid, que causaram a prisão de seus líderes (Mandela incluso).
  • 30.
  • 31. O Massacre de Soweto Em junho de 1976, estudante negros que protestavam contra o regime, foram duramente reprimidos pela polícia sul- africana. Os dados dão conta de que 170 crianças negras presentes na manifestação foram mortas, o que gerou comoção internacional. Mitos países começaram a impor sanções econômicas à África do Sul. O governo sul- africano não resistiu à presão e anulou as leis racistas em 1990. O CNA foi legalizado e Nelson Mandela foi libertado da prisão junto de seus companheiros de militância.
  • 32. Nelson Mandela descendia de uma tribo sul-africana denominada Thembu e foi militante do CNA. Foi preso, condenado e depois libertado após o fim do apartheid, chegando à presidência do país em 1994 durante a primeira eleição com a participação de negros na história da África do Sul. Durante seu governo (1994 – 1999), aprovou, com o apoio do parlamento, a Lei de Direitos sobre a Terra. Assim, as famílias negras que tiveram suas terras confiscadas pelos brancos, foram finalmente restituídas de suas posses.
  • 33.
  • 34. REFERÊNCIAS/FONTES  http://www.tancredoprofessor.com.br/conteudo/24/imperialismo,-a-expansao-colonial-sobre-a-asia-e-a-africa.;  https://kappamapgroup.com/product/160-asian-imperialism-to-1910/  https://ensinarhistoria.com.br/a-conferencia-de-berlim-e-o-destino-da-africa/  https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Flag_map_of_Colonial_Africa_%281945%29.png  https://www.coladaweb.com/historia/descolonizacao-india  https://claudio-zeiger.blogspot.com/2014/03/as-colonias-africanas-o-estado-livre-do.html  https://www.thetimes.co.uk/article/review-the-british-in-india-three-centuries-of-ambition-and-experience-by-david- gilmour-why-the-raj-and-empire-confound-simplistic-moral-judgement-g9z0dn3w7  https://www.nytimes.com/2013/06/28/world/africa/mandela-obama-africa.html  https://malomil.blogspot.com/2015/02/portugal-nao-e-um-pais-pequeno.html  https://www.palmares.gov.br/?p=53647  https://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/06/40-anos-do-levante-de-soweto-um-dia-para-nao-esquecer.html  https://www.newyorker.com/news/news-desk/nelson-mandela-a-life-in-photographs