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Instituição: Colégio Estadual Professor Ulisses Cabral
Professor (a): Jocerlei Anghinoni
Professor (a) estagiário (a): Jackson Frigotto
Disciplina: História
Período: Quarta-feira – 07:30/09:05
Turma: 302
Júlio Prestes,
candidato
apoiado pelo
paulistas
Getúlio Vargas,
apoiado por
gaúchos, mineiros
e paraibanos.
Esplanada do Castelo durante leitura da plataforma da Aliança Liberal por Getúlio Vargas. Careta, Rio de
Janeiro -1930 – Hemeroteca da Biblioteca Nacional
João Pessoa, vice - candidato de Getúlio Vargas foi assassinado em 26 de
julho de 1930.
Charge J. Carlos.
Revista Careta, Rio
de Janeiro -1929 –
Hemeroteca da
Biblioteca Nacional
Revolucionários gaúchos amarram seus cavalos em obelisco na Av. Rio Branco, Rio de Janeiro
O General José Antônio Flores da
Cunha atuou ativamente na revolução
de 1930, que levou Getúlio Vargas à
presidência do Brasil em novembro
daquele ano. Em 28 de novembro de
1930 foi nomeado interventor no Rio
Grande do Sul.
Ajudou a fundar o Partido
Republicano Liberal (PRL) em
novembro de 1932. Na Revolução
Constitucionalista de 1932
permaneceu leal a Getúlio Vargas. Em
abril de 1935, foi eleito governador do
Rio Grande do Sul, exercendo o
mandato até outubro de 1937.
Queima de café em Santos nos anos 30. Com a
queda no preço da commoditie o governo brasileiro
tomou uma medida drástica para salvar a
economia. Na crise atual, a solução não é tão fácil.
(Foto: Acervo Laire José Giraud)
Nise da Silveira
Durante a Intentona
Comunista foi
denunciada por uma
enfermeira pela posse
de livros marxistas. A
denúncia levou a sua
prisão em 1936 no
presídio Frei Caneca
por 18 meses. Nesse
presídio também se
encontrava preso
Graciliano Ramos, de
quem ela tornou-se
uma das personagens
em seu livro Memórias
do Cárcere.
Dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se
radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em
tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais
psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda
foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes
com animais.

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  • 1. Instituição: Colégio Estadual Professor Ulisses Cabral Professor (a): Jocerlei Anghinoni Professor (a) estagiário (a): Jackson Frigotto Disciplina: História Período: Quarta-feira – 07:30/09:05 Turma: 302
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Júlio Prestes, candidato apoiado pelo paulistas Getúlio Vargas, apoiado por gaúchos, mineiros e paraibanos.
  • 7. Esplanada do Castelo durante leitura da plataforma da Aliança Liberal por Getúlio Vargas. Careta, Rio de Janeiro -1930 – Hemeroteca da Biblioteca Nacional
  • 8.
  • 9. João Pessoa, vice - candidato de Getúlio Vargas foi assassinado em 26 de julho de 1930.
  • 10.
  • 11. Charge J. Carlos. Revista Careta, Rio de Janeiro -1929 – Hemeroteca da Biblioteca Nacional
  • 12.
  • 13.
  • 14. Revolucionários gaúchos amarram seus cavalos em obelisco na Av. Rio Branco, Rio de Janeiro
  • 15. O General José Antônio Flores da Cunha atuou ativamente na revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas à presidência do Brasil em novembro daquele ano. Em 28 de novembro de 1930 foi nomeado interventor no Rio Grande do Sul. Ajudou a fundar o Partido Republicano Liberal (PRL) em novembro de 1932. Na Revolução Constitucionalista de 1932 permaneceu leal a Getúlio Vargas. Em abril de 1935, foi eleito governador do Rio Grande do Sul, exercendo o mandato até outubro de 1937.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Queima de café em Santos nos anos 30. Com a queda no preço da commoditie o governo brasileiro tomou uma medida drástica para salvar a economia. Na crise atual, a solução não é tão fácil. (Foto: Acervo Laire José Giraud)
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Nise da Silveira Durante a Intentona Comunista foi denunciada por uma enfermeira pela posse de livros marxistas. A denúncia levou a sua prisão em 1936 no presídio Frei Caneca por 18 meses. Nesse presídio também se encontrava preso Graciliano Ramos, de quem ela tornou-se uma das personagens em seu livro Memórias do Cárcere. Dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.