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HPV (16) Três
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Vacina tríplice bacteriana
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(dTpa)
ROTINA NÃO sim
(C) = vacina combinada disponível.
16/06/2016 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na
mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos
significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas
para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm
pacientes especiais.
Comentários numerados
devem ser consultados.
CRIANÇA
Comentários
1. BCG ID: deverá ser aplicada o mais precocemente possível, de pre-
ferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou
igual a 2.000 g. Em caso de suspeita de imunodeficiência ou recém-
-nascidos cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, con-
sulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais.
2. Hepatite B: a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de
vida. b) O esquema de quatro doses pode ser adotado quando é utili-
zada uma vacina combinada que inclua a vacina hepatite B, ou seja, a
primeira dose ao nascer monovalente e aos 2, 4 e 6 meses de idade com
alguma das vacinas combinadas. c) Se mãe HBsAg+, administrar vacina
nas primeiras 12 horas de vida e HBIG o mais precocemente possível (até
sete dias após o parto).
3. Tríplice bacteriana: o uso da vacina DTPa é preferível ao da DTPw,
pois os eventos adversos associados com sua administração são menos
frequentes e intensos. O segundo reforço, aos 10 anos de idade, deve ser
feito com a vacina tríplice acelular do tipo adulto (dTpa).
4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente quando
forem utilizadas, na série básica, vacinas Hib nas combinações com DTPa.
5. Poliomielite: recomenda-se que, idealmente, todas as doses sejam
com a VIP. Não utilizar VOP em crianças hospitalizadas e imunodeficientes.
6. Vacina rotavírus monovalente: duas doses, idealmente aos 2 e
4 meses de idade. Vacina rotavírus pentavalente: três doses, ideal-
mente aos 2, 4 e 6 meses de idade. Para ambas as vacinas, a primeira
dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 me-
ses e 15 dias, e a última dose até 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo
entre as doses é de 30 dias. Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar
após a vacinação, não repetir a dose.
7. Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente possível
(no segundo mês de vida). As vacinas VPC10 e VPC13 são recomenda-
das para menores de 6 anos de idade. Crianças com risco aumentado
para doença pneumocócica invasiva devem receber a vacina VPC13
e a vacina polissacarídica 23-valente (intervalo de dois meses entre
elas). Crianças de até 5 anos, com esquema completo de VPC10, po-
dem se beneficiar com uma dose adicional de VPC13 com o objetivo
de ampliar a proteção, respeitando o intervalo mínimo de dois meses
da última dose.
O PNI adotou a partir de janeiro de 2016, esquema de duas doses da
VPC10 aos 2 e 4 meses de vida, com reforço aos 12 meses.
8. Meningocócicas conjugadas: Sempre que possível, preferir a
vacina MenACWY, inclusive para os reforços de crianças previamente
vacinadas com MenC. Crianças com vacinação completa com a vacina
MenC podem se beneficiar com uma dose adicional de MenACWY, a
qualquer momento.
No Brasil, para crianças a partir dos 2 meses de idade, estão licenciadas
duas vacinas: MenC e MenACWY-CRM. MenACWY-TT está licenciada a
partir de 1 ano de idade. O esquema de doses varia com a vacina utili-
zada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço entre 12-
15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenACWYCRM:
três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses;
iniciando entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda
dose deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano (mínimo
2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 meses de idade: dose única.
MenACWY-TT: dose única a partir dos 12 meses de idade.
Calendário de Vacinação da criança [cont.]
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016
Em virtude da rápida redução dos títulos de anticorpos protetores, re-
forços são necessários: entre quatro e cinco anos após a última dose
recebida depois dos 12 meses de idade) e na adolescência.
9. Meningocócica B: crianças que iniciam esquema mais tarde:
a) entre 6 e 11 meses: duas doses com intervalo de dois meses e uma
dose de reforço no segundo ano de vida respeitando-se um intervalo mí-
nimo de dois meses da última dose. b) entre 12 meses e 10 anos: duas
doses com intervalo de dois meses.
10. Influenza: é recomendada para todas as crianças a partir dos 6 me-
ses de idade. Quando administrada pela primeira vez em crianças menores
de 9 anos, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias. Crianças menores
de 3 anos de idade recebem 0,25 mL por dose e as maiores de 3 anos
recebem 0,5 mL por dose. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é
preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas
circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V.
11. Febre amarela: recomendada para residentes ou viajantes para
áreas de vacinação (de acordo com classificação do MS e da OMS). O PNI
recomenda que crianças menores de 2 anos de idade não recebam as va-
cinas febre amarela e tríplice viral no mesmo dia. Nesses casos, e sempre
que possível, respeitar intervalo de 30 dias entre as doses. Vacinar pelo
menos dez dias antes da viagem. Contraindicada para imunodeprimidos.
Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da
vacinação, o médico deve avaliar sua utilização.
12. Hepatite A: para crianças a partir de 12 meses de idade não vaci-
nadas para hepatite B no primeiro ano de vida, a vacina combinada he-
patites A e B na formulação adulto pode ser considerada para substituir
a vacinação isolada (A ou B) com esquema de duas doses (0 - 6 meses).
13. Sarampo, caxumba e rubéola: considera-se protegida a criança
que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em
situação de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição do-
miciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 6 meses de idade.
Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ain-
da será necessária. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla
viral (SCRV) no item 15. Contraindicada para imunodeprimidos.
14. Varicela: é considerada protegida a criança que tenha recebido
duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco – por
exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar – a primeira dose pode
ser aplicada a partir de 9 meses de idade. Nesses casos, a aplicação
de mais duas doses após a idade de 1 ano ainda será necessária. Veja
considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCRV) no item 15.
Contraindicada para imunodeprimido.
15. Aos 12 meses, na mesma visita, aplicar a primeira dose da tríplice
viral e varicela em administrações separadas (SCR + V) ou com a vacina
quádrupla viral (SCRV). A segunda dose de tríplice viral e varicela, prefe-
rencialmente com vacina quádrupla viral, pode ser administrada a partir
dos 15 meses de idade, mantendo intervalo de três meses da dose ante-
rior de SCR, V ou SCRV.
16. HPV: duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs
dos tipos 6, 11, 16 e 18, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18.
Esquema de doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses. O PNI adotou esquema de
vacinação com duas doses (0-6 meses), exclusivamente para meninas
de 9 a 13 anos.
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Calendário de Vacinação Infantil SBIm

  • 1. Calendário de Vacinação da criança Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016 VACINAS Do nascimento aos 2 anos de idade Dos 2 aos 10 anos DIsPONIBILIZAÇÃO DAS VACINAS Ao nascer 1 mês 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses 7 meses 8 meses 9 meses 12 meses 15 meses 18 meses 24 meses 4 anos 5 anos 6 anos 9 anos 10 anos Gratuitas na rede pública Clínicas privadas de vacinação BCG ID(1) Dose única SIM SIM Hepatite B(2) 1ª dose 2ª dose(C) 3ª dose(C) SIM SIM Tríplice bacteriana (DTPw ou DTPa)(3) 1ª dose(C) 2ª dose(C) 3ª dose(C) reforço (C) reforço (C) reforço dTpa DTPw DTPa e dTpa Haemophilus influenzae tipo b (4) 1ª dose(C) 2ª dose(C) 3ª dose(C) reforço (C) SIM, para as três primeiras doses SIM Poliomielite (vírus inativados) (5) 1ª dose(C) 2ª dose(C) 3ª dose(C) reforço (C) reforço (C) Sim, VIP para as três primeiras doses e VOP nas doses de reforços e campanhas para crianças de 1 a 4 anos SIM, somente nas apresentações combinadas com DTPa e dTpa Rotavírus (6) Duas ou três doses, de acordo com o fabricante SIM, vacina monovalente SIM, vacina monovalente e pentavalente Pneumocócica conjugada(7) 1ª dose 2ª dose 3ª dose reforço SIM, VPC10 para menores de 5 anos SIM VPC10 e VPC13 Meningocócicas conjugadas (8) Duas ou três doses, dependendo da vacina utilizada. menACWY menacwy SIM, MenC para menores de 5 anos SIM, MenC e MenACWY Meningocócica B (9) 1ª dose 2ª dose 3ª dose reforço não SIM Influenza (gripe) (10) Dose anual. Duas doses na primovacinação antes dos 9 anos de idade. SIM, para menores de 5 anos SIM Poliomielite oral (vírus vivos atenuados) (5) DIAS NACIONAIS DE VACINAÇÃO SIM NÃO Febre amarela (11) 1ª dose 2a dose SIM SIM Hepatite A(12) 1a dose 2a dose Dose única para crianças de 15 meses até 23 meses e 29 dias SIM Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)(13,15) 1ª dose(C) 2ª dose(C) SIM SIM Varicela (catapora)(14,15) 1ª dose(C) 2ª dose(C) SIM Dose única aos 15 meses SIM HPV (16) Três doses SIM. Vacina HPV6,11,16,18 para meninas menores de 13 anos 11 meses e 29 dias SIM Vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) ROTINA NÃO sim (C) = vacina combinada disponível. 16/06/2016 • Sempre que possível, preferir vacinas combinadas • Sempre que possível, considerar aplicações simultâneas na mesma visita • Qualquer dose não administrada na idade recomendada deve ser aplicada na visita subsequente • Eventos adversos significativos devem ser notificados às autoridades competentes • Algumas vacinas podem estar especialmente recomendadas para pacientes portadores de comorbidades ou em outra situação especial. Consulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. Comentários numerados devem ser consultados. CRIANÇA
  • 2. Comentários 1. BCG ID: deverá ser aplicada o mais precocemente possível, de pre- ferência ainda na maternidade, em recém-nascidos com peso maior ou igual a 2.000 g. Em caso de suspeita de imunodeficiência ou recém- -nascidos cujas mães fizeram uso de biológicos durante a gestação, con- sulte os Calendários de vacinação SBIm pacientes especiais. 2. Hepatite B: a) Aplicar a primeira dose nas primeiras 12 horas de vida. b) O esquema de quatro doses pode ser adotado quando é utili- zada uma vacina combinada que inclua a vacina hepatite B, ou seja, a primeira dose ao nascer monovalente e aos 2, 4 e 6 meses de idade com alguma das vacinas combinadas. c) Se mãe HBsAg+, administrar vacina nas primeiras 12 horas de vida e HBIG o mais precocemente possível (até sete dias após o parto). 3. Tríplice bacteriana: o uso da vacina DTPa é preferível ao da DTPw, pois os eventos adversos associados com sua administração são menos frequentes e intensos. O segundo reforço, aos 10 anos de idade, deve ser feito com a vacina tríplice acelular do tipo adulto (dTpa). 4. Hib: recomenda-se o reforço aos 15-18 meses, principalmente quando forem utilizadas, na série básica, vacinas Hib nas combinações com DTPa. 5. Poliomielite: recomenda-se que, idealmente, todas as doses sejam com a VIP. Não utilizar VOP em crianças hospitalizadas e imunodeficientes. 6. Vacina rotavírus monovalente: duas doses, idealmente aos 2 e 4 meses de idade. Vacina rotavírus pentavalente: três doses, ideal- mente aos 2, 4 e 6 meses de idade. Para ambas as vacinas, a primeira dose pode ser feita a partir de 6 semanas de vida e no máximo até 3 me- ses e 15 dias, e a última dose até 7 meses e 29 dias. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. Se a criança cuspir, regurgitar ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose. 7. Pneumocócica conjugada: iniciar o mais precocemente possível (no segundo mês de vida). As vacinas VPC10 e VPC13 são recomenda- das para menores de 6 anos de idade. Crianças com risco aumentado para doença pneumocócica invasiva devem receber a vacina VPC13 e a vacina polissacarídica 23-valente (intervalo de dois meses entre elas). Crianças de até 5 anos, com esquema completo de VPC10, po- dem se beneficiar com uma dose adicional de VPC13 com o objetivo de ampliar a proteção, respeitando o intervalo mínimo de dois meses da última dose. O PNI adotou a partir de janeiro de 2016, esquema de duas doses da VPC10 aos 2 e 4 meses de vida, com reforço aos 12 meses. 8. Meningocócicas conjugadas: Sempre que possível, preferir a vacina MenACWY, inclusive para os reforços de crianças previamente vacinadas com MenC. Crianças com vacinação completa com a vacina MenC podem se beneficiar com uma dose adicional de MenACWY, a qualquer momento. No Brasil, para crianças a partir dos 2 meses de idade, estão licenciadas duas vacinas: MenC e MenACWY-CRM. MenACWY-TT está licenciada a partir de 1 ano de idade. O esquema de doses varia com a vacina utili- zada. MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço entre 12- 15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única. MenACWYCRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses; iniciando entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve ser obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 meses de idade: dose única. MenACWY-TT: dose única a partir dos 12 meses de idade. Calendário de Vacinação da criança [cont.] Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) – 2015/2016 Em virtude da rápida redução dos títulos de anticorpos protetores, re- forços são necessários: entre quatro e cinco anos após a última dose recebida depois dos 12 meses de idade) e na adolescência. 9. Meningocócica B: crianças que iniciam esquema mais tarde: a) entre 6 e 11 meses: duas doses com intervalo de dois meses e uma dose de reforço no segundo ano de vida respeitando-se um intervalo mí- nimo de dois meses da última dose. b) entre 12 meses e 10 anos: duas doses com intervalo de dois meses. 10. Influenza: é recomendada para todas as crianças a partir dos 6 me- ses de idade. Quando administrada pela primeira vez em crianças menores de 9 anos, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias. Crianças menores de 3 anos de idade recebem 0,25 mL por dose e as maiores de 3 anos recebem 0,5 mL por dose. Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível à vacina influenza 3V, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. Na impossibilidade de uso da vacina 4V, utilizar a vacina 3V. 11. Febre amarela: recomendada para residentes ou viajantes para áreas de vacinação (de acordo com classificação do MS e da OMS). O PNI recomenda que crianças menores de 2 anos de idade não recebam as va- cinas febre amarela e tríplice viral no mesmo dia. Nesses casos, e sempre que possível, respeitar intervalo de 30 dias entre as doses. Vacinar pelo menos dez dias antes da viagem. Contraindicada para imunodeprimidos. Quando os riscos de adquirir a doença superam os riscos potenciais da vacinação, o médico deve avaliar sua utilização. 12. Hepatite A: para crianças a partir de 12 meses de idade não vaci- nadas para hepatite B no primeiro ano de vida, a vacina combinada he- patites A e B na formulação adulto pode ser considerada para substituir a vacinação isolada (A ou B) com esquema de duas doses (0 - 6 meses). 13. Sarampo, caxumba e rubéola: considera-se protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição do- miciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 6 meses de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ain- da será necessária. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCRV) no item 15. Contraindicada para imunodeprimidos. 14. Varicela: é considerada protegida a criança que tenha recebido duas doses da vacina após 1 ano de idade. Em situação de risco – por exemplo, surto de varicela ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir de 9 meses de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de 1 ano ainda será necessária. Veja considerações sobre o uso da vacina quádrupla viral (SCRV) no item 15. Contraindicada para imunodeprimido. 15. Aos 12 meses, na mesma visita, aplicar a primeira dose da tríplice viral e varicela em administrações separadas (SCR + V) ou com a vacina quádrupla viral (SCRV). A segunda dose de tríplice viral e varicela, prefe- rencialmente com vacina quádrupla viral, pode ser administrada a partir dos 15 meses de idade, mantendo intervalo de três meses da dose ante- rior de SCR, V ou SCRV. 16. HPV: duas vacinas estão disponíveis no Brasil: uma contendo VLPs dos tipos 6, 11, 16 e 18, e outra contendo VLPs dos tipos 16 e 18. Esquema de doses: 0 - 1 a 2 - 6 meses. O PNI adotou esquema de vacinação com duas doses (0-6 meses), exclusivamente para meninas de 9 a 13 anos. Calendário de Vacinação ocupacional