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Criptoativos e
Lavagem de Dinheiro
Um Panorama Nacional e Internacional
Editora Quartier Latin do Brasil
São Paulo, verão de 2023
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ORGANIZADORES
Criptoativos e Lavagem de Dinheiro:
Um Panorama Nacional e Internacional
São Paulo: Quartier Latin, 2023.
Editor
Vinícius Vieira
Produção editorial
José Ubiratan Ferraz Bueno
Diagramação
Anderson dos Santos Pinto
Revisão gramatical
Studio Quartier
Capa
Anderson dos Santos Pinto
ISBN 978-65-5575-XXX-X
1. I.Título.
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qual-
quer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográ-
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pena de prisão e multa, busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de
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Sumário
Prefácio������������������������������������������������������������������������������������������������������� 11
Apresentação: Os Desafios dos
Ativos Digitais para o Mundo Jurídico, 15
Pierpaolo Cruz Bottini, Marina Copola  Licio Carvalho
PARTE I
Aspectos Regulatórios no Contexto Internacional, 21
Regras impostas aos procedimentos de KYC dos provedores de
serviços de criptoativos: estudo das novas regulações dos Estados
Unidos da América e da União Europeia, 23
Felipe Carvalho  Renan Cruvinel
Introdução.................................................................................................23
1. Conceituação Preliminar a Propósito dos Criptoativos..........................26
2. O Espaço Regulatório Existente nos Estados Unidos da América........31
2.1. O Regulamento do FinCEN..............................................................33
CAPÍTULO 3: Regulação Europeia.........................................................36
Conclusão..................................................................................................41
Referências Bibliográficas..........................................................................42
A regulação de criptoativos e o combate à lavagem de
dinheiro nos Estados Unidos da América, 45
Michael Procopio Avelar  Sofia Barroso Cavalcante
Introdução.................................................................................................45
2. A criminalização da lavagem de dinheiro nos EUA...............................48
3. Breves notas sobre a imputação subjetiva no common law......................57
4. Noções introdutórias sobre processo e persecução penal nos EUA........61
5. A regulação administrativa dos criptoativos nos EUA...........................66
5.1. Commodity Futures Trading Commission..............................................67
5.2. Financial Crime Enforcement Network.................................................68
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5.3. International Revenue Service..............................................................69
5.4. Office of the Comptroller of Currency.....................................................70
5.5. Security and Exchange Commission.......................................................71
6. A regulação legislativa dos criptoativos nos EUA..................................72
6.1.Executive Order on Ensuring Responsible Development of Digital Assets.......73
6.2. O Estado de Nova Iorque...................................................................74
Conclusão..................................................................................................76
Referências................................................................................................77
Lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália, 79
Marina Brecht  Fernanda Silva
Introdução.................................................................................................79
1. Metodologia..........................................................................................80
2. Aspectos gerais sobre o sancionamento da lavagem de
dinheiro na Itália..................................................................................81
2.1. Considerações gerais...........................................................................81
2.2. Análise dos dispositivos que sancionam a lavagem de
dinheiro na Itália..................................................................................82
2.2.1. Art. 648-bis do Código Penal italiano – “reciclagem de dinheiro”...... 82
2.2.2. Art. 648-ter do Código Penal italiano – “emprego de
dinheiro, bens ou utilidades de proveniência ilícita”..............................85
2.1.3. Art. 648-ter 1 do Código Penal italiano – “autorreciclagem”............86
2.1.4. Responsabilidade penal de lavagem de dinheiro por omissão
imprópria (art. 648-bis; ter ou ter 1 c.c. art. 40 do
Código Penal Italiano).........................................................................88
2.1.5. Responsabilidade penal da pessoa jurídica.......................................90
3. Regulamentação sobre lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália...... 91
3.1. Definições relacionadas a criptomoedas constantes na
5ª Diretiva da UE.................................................................................91
3.2. Normas programáticas relacionadas a criptomoedas
constantes na 5ª Diretiva da UE...........................................................94
3.3.Transposição da 5ª Diretiva da UE na Itália: introdução dos
prestadores de serviços de custódia de carteiras no rol de sujeitos
obrigados a adotar medidas de prevenção à lavagem de dinheiro.........95
3.4. Jurisprudência sobre lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália....98
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3.4.1. Dolo eventual de lavagem de dinheiro e
aquisição de criptomoedas....................................................................98
3.4.2.Caracterização de criptomoedas como “instrumentos financeiros”.......100
3.4.2.Tipificação do delito de autolavagem e criptomoedas....................101
Conclusões..............................................................................................102
Referências..............................................................................................102
Lavagem de Capitais por meio de Criptoativos:
Analisando as Recomendações do GAFI, 103
Rodrigo Portella Guimarães
Referências..............................................................................................109
PARTE II
Aspectos Regulatórios no Contexto Nacional, 111
As respostas penais na regulação de criptoativos, 113
Natasha do Lago  Luísa de Barros Rossi
Introdução...............................................................................................113
1. Visão geral da Lei nº 14.478/22..........................................................117
2. A criminalização de condutas na Lei nº 14.478/22.............................119
2.1. A criação de tipo especial de estelionato...........................................120
2.2. A equiparação da prestadora de serviços de ativos
virtuais a instituição financeira...........................................................122
2.3. O aumento de pena no crime de lavagem de dinheiro......................126
Considerações finais................................................................................127
Referências..............................................................................................128
As Atividades “Bancárias” das
Empresas de Criptoativos, 131
Eduardo Salomão Neto
Introdução...............................................................................................131
O Que São Criptoativos?........................................................................131
As Exchanges – Empresas Operadoras de Criptoativos............................134
Operações de Crédito com Criptoativos..................................................142
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Tokenização de Valores Mobiliários........................................................146
Efeitos Cambiais de Operações com Criptoativos..................................151
Conclusão................................................................................................158
PARTE III
Aspectos Repressivos. Dogmática e Jurisprudência,159
Operando com Criptomoedas: Meras Transações com
Bitcoins podem Configurar ato Típico de Ocultação ou de
Dissimulação do Delito de Lavagem de Dinheiro?, 161
Felipe Longobardi Campana, Joyce Serra  Bárbara Ribeiro
Introdução...............................................................................................161
1. Premissas e Cenários Hipotéticos Envolvendo
Transações com Bitcoins....................................................................164
1.1. As Premissas Estabelecidas...............................................................165
1.2. Os Cenários Hipotéticos de Transações com Bitcoins......................167
12.1. Primeiro cenário: valores na conta bancária de titularidade do
agente e transferidos para alguém que detém criptomoedas...............167
1.2.2. Segundo cenário: valores em espécie na posse do agente e
transferidos para alguém que detém criptomoedas.............................167
1.2.3.Terceiro cenário: envio das criptomoedas a outros endereços.........167
1.2.4. Quarto cenário: utilização de serviços de mixagem e
outros serviços descentralizados..........................................................168
1.3. A Pergunta a ser Feita nos Cenários.................................................168
2.As Transações Apresentadas nos três Primeiros Cenários são
Condutas de Ocultação Típicas do Crime de Lavagem de Dinheiro?.....169
2.1. Conceito típico de “ocultar” disposto no art. 1º, caput, da
Lei nº 9.613/98..................................................................................169
2.2. Análise dos três cenários à luz do conceito de ocultação...................172
2.2.1. Resposta oferecida pela doutrina....................................................172
2.2.2. Crítica à posição da doutrina: aplicação do conceito de
ocultação acima delimitado e ausência de incompatibilidade
entre ocultação e rastreabilidade.........................................................175
3. A Transação Apresentada no Último Cenário é Conduta de
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Dissimulação Típica do Crime de Lavagem de Dinheiro?.................179
3.1. Conceito de “dissimular” disposto no art. 1º da
lei nº 9.613/98....................................................................................180
3.2. Ferramentas de mixagem descentralizadas........................................182
3.3. Análise do quarto cenário à luz do conceito de dissimulação............184
4. Conclusões...........................................................................................186
5. Referências Bibliográficas....................................................................187
Criptomoedas e Criminalidade: Uma Análise da
Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, 191
Glauter Del Nero, Ilana Martins Luz  Vitor Santos Vilanova
1. Considerações Iniciais..........................................................................191
2. Precedentes sobre Criptomoedas no Superior Tribunal de Justiça.......193
3. Precedentes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo................199
4. Comentários Críticos aos Julgados do Superior Tribunal de
Justiça e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo....................204
4.1. Da crítica aos julgados do STJ e TJ/SP que versam sobre o
enquadramento, ou não, das condutas envolvendo investimentos e
compra e venda de criptomoedas como instituição financeira............... 206
4.2. Da crítica aos julgados do TJ/SP que versam sobre
lavagem de capitais.............................................................................211
5. Considerações Finais...........................................................................216
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  • 1. Organizadores Criptoativos e Lavagem de Dinheiro Um Panorama Nacional e Internacional Editora Quartier Latin do Brasil São Paulo, verão de 2023 editoraquartier@uol.com.br @editoraquartierlatin MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 3 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 3 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 2. ORGANIZADORES Criptoativos e Lavagem de Dinheiro: Um Panorama Nacional e Internacional São Paulo: Quartier Latin, 2023. Editor Vinícius Vieira Produção editorial José Ubiratan Ferraz Bueno Diagramação Anderson dos Santos Pinto Revisão gramatical Studio Quartier Capa Anderson dos Santos Pinto ISBN 978-65-5575-XXX-X 1. I.Título. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por qual- quer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográ- ficos, fonográficos, videográficos. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial, bem como a inclusão de qualquer parte desta obra em qualquer sistema de processamento de dados. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A vio- lação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos do Código Penal), com pena de prisão e multa, busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei 9.610, de 19.02.1998, Lei dos Direitos Autorais). EDITORA QUARTIER LATIN DO BRASIL Rua General Flores, 508 Bom Retiro – São Paulo CEP 01129-010 Telefones: +55 11 3222-2423; +55 11 3222-2815 Whatsapp: +55 11 9 9431 1922 Email: editoraquartier@uol.com.br @editoraquartierlatin MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 4 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 4 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 3. Sumário Prefácio������������������������������������������������������������������������������������������������������� 11 Apresentação: Os Desafios dos Ativos Digitais para o Mundo Jurídico, 15 Pierpaolo Cruz Bottini, Marina Copola Licio Carvalho PARTE I Aspectos Regulatórios no Contexto Internacional, 21 Regras impostas aos procedimentos de KYC dos provedores de serviços de criptoativos: estudo das novas regulações dos Estados Unidos da América e da União Europeia, 23 Felipe Carvalho Renan Cruvinel Introdução.................................................................................................23 1. Conceituação Preliminar a Propósito dos Criptoativos..........................26 2. O Espaço Regulatório Existente nos Estados Unidos da América........31 2.1. O Regulamento do FinCEN..............................................................33 CAPÍTULO 3: Regulação Europeia.........................................................36 Conclusão..................................................................................................41 Referências Bibliográficas..........................................................................42 A regulação de criptoativos e o combate à lavagem de dinheiro nos Estados Unidos da América, 45 Michael Procopio Avelar Sofia Barroso Cavalcante Introdução.................................................................................................45 2. A criminalização da lavagem de dinheiro nos EUA...............................48 3. Breves notas sobre a imputação subjetiva no common law......................57 4. Noções introdutórias sobre processo e persecução penal nos EUA........61 5. A regulação administrativa dos criptoativos nos EUA...........................66 5.1. Commodity Futures Trading Commission..............................................67 5.2. Financial Crime Enforcement Network.................................................68 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 5 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 5 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 4. 5.3. International Revenue Service..............................................................69 5.4. Office of the Comptroller of Currency.....................................................70 5.5. Security and Exchange Commission.......................................................71 6. A regulação legislativa dos criptoativos nos EUA..................................72 6.1.Executive Order on Ensuring Responsible Development of Digital Assets.......73 6.2. O Estado de Nova Iorque...................................................................74 Conclusão..................................................................................................76 Referências................................................................................................77 Lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália, 79 Marina Brecht Fernanda Silva Introdução.................................................................................................79 1. Metodologia..........................................................................................80 2. Aspectos gerais sobre o sancionamento da lavagem de dinheiro na Itália..................................................................................81 2.1. Considerações gerais...........................................................................81 2.2. Análise dos dispositivos que sancionam a lavagem de dinheiro na Itália..................................................................................82 2.2.1. Art. 648-bis do Código Penal italiano – “reciclagem de dinheiro”...... 82 2.2.2. Art. 648-ter do Código Penal italiano – “emprego de dinheiro, bens ou utilidades de proveniência ilícita”..............................85 2.1.3. Art. 648-ter 1 do Código Penal italiano – “autorreciclagem”............86 2.1.4. Responsabilidade penal de lavagem de dinheiro por omissão imprópria (art. 648-bis; ter ou ter 1 c.c. art. 40 do Código Penal Italiano).........................................................................88 2.1.5. Responsabilidade penal da pessoa jurídica.......................................90 3. Regulamentação sobre lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália...... 91 3.1. Definições relacionadas a criptomoedas constantes na 5ª Diretiva da UE.................................................................................91 3.2. Normas programáticas relacionadas a criptomoedas constantes na 5ª Diretiva da UE...........................................................94 3.3.Transposição da 5ª Diretiva da UE na Itália: introdução dos prestadores de serviços de custódia de carteiras no rol de sujeitos obrigados a adotar medidas de prevenção à lavagem de dinheiro.........95 3.4. Jurisprudência sobre lavagem de dinheiro e criptomoedas na Itália....98 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 6 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 6 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 5. 3.4.1. Dolo eventual de lavagem de dinheiro e aquisição de criptomoedas....................................................................98 3.4.2.Caracterização de criptomoedas como “instrumentos financeiros”.......100 3.4.2.Tipificação do delito de autolavagem e criptomoedas....................101 Conclusões..............................................................................................102 Referências..............................................................................................102 Lavagem de Capitais por meio de Criptoativos: Analisando as Recomendações do GAFI, 103 Rodrigo Portella Guimarães Referências..............................................................................................109 PARTE II Aspectos Regulatórios no Contexto Nacional, 111 As respostas penais na regulação de criptoativos, 113 Natasha do Lago Luísa de Barros Rossi Introdução...............................................................................................113 1. Visão geral da Lei nº 14.478/22..........................................................117 2. A criminalização de condutas na Lei nº 14.478/22.............................119 2.1. A criação de tipo especial de estelionato...........................................120 2.2. A equiparação da prestadora de serviços de ativos virtuais a instituição financeira...........................................................122 2.3. O aumento de pena no crime de lavagem de dinheiro......................126 Considerações finais................................................................................127 Referências..............................................................................................128 As Atividades “Bancárias” das Empresas de Criptoativos, 131 Eduardo Salomão Neto Introdução...............................................................................................131 O Que São Criptoativos?........................................................................131 As Exchanges – Empresas Operadoras de Criptoativos............................134 Operações de Crédito com Criptoativos..................................................142 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 7 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 7 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 6. Tokenização de Valores Mobiliários........................................................146 Efeitos Cambiais de Operações com Criptoativos..................................151 Conclusão................................................................................................158 PARTE III Aspectos Repressivos. Dogmática e Jurisprudência,159 Operando com Criptomoedas: Meras Transações com Bitcoins podem Configurar ato Típico de Ocultação ou de Dissimulação do Delito de Lavagem de Dinheiro?, 161 Felipe Longobardi Campana, Joyce Serra Bárbara Ribeiro Introdução...............................................................................................161 1. Premissas e Cenários Hipotéticos Envolvendo Transações com Bitcoins....................................................................164 1.1. As Premissas Estabelecidas...............................................................165 1.2. Os Cenários Hipotéticos de Transações com Bitcoins......................167 12.1. Primeiro cenário: valores na conta bancária de titularidade do agente e transferidos para alguém que detém criptomoedas...............167 1.2.2. Segundo cenário: valores em espécie na posse do agente e transferidos para alguém que detém criptomoedas.............................167 1.2.3.Terceiro cenário: envio das criptomoedas a outros endereços.........167 1.2.4. Quarto cenário: utilização de serviços de mixagem e outros serviços descentralizados..........................................................168 1.3. A Pergunta a ser Feita nos Cenários.................................................168 2.As Transações Apresentadas nos três Primeiros Cenários são Condutas de Ocultação Típicas do Crime de Lavagem de Dinheiro?.....169 2.1. Conceito típico de “ocultar” disposto no art. 1º, caput, da Lei nº 9.613/98..................................................................................169 2.2. Análise dos três cenários à luz do conceito de ocultação...................172 2.2.1. Resposta oferecida pela doutrina....................................................172 2.2.2. Crítica à posição da doutrina: aplicação do conceito de ocultação acima delimitado e ausência de incompatibilidade entre ocultação e rastreabilidade.........................................................175 3. A Transação Apresentada no Último Cenário é Conduta de MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 8 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 8 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10
  • 7. Dissimulação Típica do Crime de Lavagem de Dinheiro?.................179 3.1. Conceito de “dissimular” disposto no art. 1º da lei nº 9.613/98....................................................................................180 3.2. Ferramentas de mixagem descentralizadas........................................182 3.3. Análise do quarto cenário à luz do conceito de dissimulação............184 4. Conclusões...........................................................................................186 5. Referências Bibliográficas....................................................................187 Criptomoedas e Criminalidade: Uma Análise da Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, 191 Glauter Del Nero, Ilana Martins Luz Vitor Santos Vilanova 1. Considerações Iniciais..........................................................................191 2. Precedentes sobre Criptomoedas no Superior Tribunal de Justiça.......193 3. Precedentes do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo................199 4. Comentários Críticos aos Julgados do Superior Tribunal de Justiça e do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo....................204 4.1. Da crítica aos julgados do STJ e TJ/SP que versam sobre o enquadramento, ou não, das condutas envolvendo investimentos e compra e venda de criptomoedas como instituição financeira............... 206 4.2. Da crítica aos julgados do TJ/SP que versam sobre lavagem de capitais.............................................................................211 5. Considerações Finais...........................................................................216 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 9 MIOLO_CRIPTOATIVOS E LAVAGEM DE DINHEIRO.indd 9 14/03/2023 19:29:10 14/03/2023 19:29:10