Este documento discute os desafios enfrentados pelo setor de seguros em Portugal, a importância da análise de dados, e como a Lusitania Seguros pode melhorar o uso de análise de dados. A Lusitania Seguros emprega 540 pessoas e tem um volume de negócios de mais de 190 milhões de euros.

1. D. Organização e Tecnologias de Informação 1
novembro
2015
O Poder dos dados
- Lusitania Seguros -
Executive Master Applied Business
Analytics - INDEG/ISCTE
abril
2016

2. D. Organização e Tecnologias de Informação 2
 Integrada no Grupo Montepio, a Lusitania é uma das maiores
companhias de seguros a operar em Portugal. Ao completar
29 anos, a Lusitania projeta-se como uma empresa do futuro
e assume-se como o parceiro de confiança, em todas as
situações, criando valor económico e social contribuindo,
decisivamente, para o progresso e bem-estar da comunidade
em que se insere.
 A Lusitania emprega 540 pessoas, conta com uma rede de
mais de 4,5 mil agentes e um volume de negócios de mais de
190 Milhões de Euros.
Lusitania
abril
2016

3. D. Organização e Tecnologias de Informação 3
Que desafios enfrenta o sector
 Falta de rentabilidade técnica dos ramos;
 Constante pressão pelo preço;
 Comoditização dos seguros;
 Concentração de companhias de seguros e agentes no
mercado nacional;
 Globalização/Internacionalização “nacional“ da venda
de seguros.
abril
2016

4. D. Organização e Tecnologias de Informação 4
Qual a importância da análise
 Identificar maneiras de diferenciar a analise do risco;
 Identificar comportamentos que possam influenciem o
preço;
 Identificar antecipadamente potenciais fraudes;
 Identificar comportamentos dos
clientes/parceiros/fornecedores Versus Canais de
distribuição.
abril
2016

5. D. Organização e Tecnologias de Informação 5
 Atuários
 Estudos técnicos globais por ramo
 Direções técnicas
 Estudos para detetar melhorias tarifárias
 Estudos para perceber comportamentos que possam ser refletidos em
melhorias premio
 Estudos de negócio plurianuais
 Estudos que suportem melhor “Participação de resultados”
 Risco
 Cenários “what-if”
 Projeções “solvência Vs Ativos”
 Estudos de comportamento financeiro
 Planeamento
 Comportamentos de custos por natureza
 Rede Comercial
 Estudos comportamentos de Agentes e Rede comercial
 Comportamentos das regiões
 Combate à fraude
 Capacidade de antecipar fraude
 Estudo comportamental Vs potenciação de fraude
O que fazemos, e para quê!
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2016

6. D. Organização e Tecnologias de Informação 6
 Soluções de produtividade básica
 Excel, Access
 Soluções de maior robustez
 Oracle OBIFS
 Soluções de grandes volumes e heterogéneos
 Oracle Endeca
Como? - Ferramentas
abril
2016

7. D. Organização e Tecnologias de Informação 7
 Criação de conceito de “Data Lake” sem duplicação
constante de informação desinteressante
 Necessário investir em analises preliminares sem
esforço de construção de ETL’s complexos
 Criação de equipas especializadas para análise
 Transferência de conhecimento e aumento de eficiência
e recorrência nos resultados obtidos
Fatores críticos de sucesso
abril
2016

8. D. Organização e Tecnologias de Informação 8
Organização
 Analítica está segmentada por área
 Especialização das análises está segmentada por área
 Direções muito orientadas ao seu âmbito
 Recursos estatísticos somente existentes na área
atuarial
abril
2016

9. D. Organização e Tecnologias de Informação 9
Conclusões
 Enriquecimento de competências “experientes” nas
equipas;
 Automatização de estudos e análises frequentes para
respostas a questões frequentes;
 Orientar análises para inovação ao nível da tarifação;
 Estudar modelo de prevenção de fraude e redução de
custos.
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2016