De que forma é que a análise e o conhecimento podem ser um factor diferenciador e um catalisador da excelência operacional? Como integrar a análise e o conhecimento nas decisões do dia-a-dia? Este fórum procurou dar a conhecer e debater um conjunto de aplicações, oportunidades e desafios para uma gestão das operações mais inteligente e eficaz. Executive Master Applied Business Analytics. Conheça o programa em: http://indeg.iscte-iul.pt/programa/executive-master-applied-business-analytics

1. Operational Analytics
Forum 2015
Estratégias Knowledge-based
para as Operações
Aplicações

2. Agenda
• A PSE
• Operational Excellence by Knowledge
• Exemplos de Aplicações
– Prever falhas/paragens na produção
– Previsão de Procura
• Conclusão

3. A PSE

4. PSE
Desenvolvimento de soluções e consultoria em:
• Em múltiplos sectores de actividade:
• telcos, bancos, seguros, retalho, distribuição, energia, media e comunicação, governo,
etc.
• Em diferentes áreas funcionais:
• marketing, risco, produção & operações, logística & distribuição, financeira, qualidade,
etc.
Uma equipa especializada na criação de soluções de negócio através da
análise e do conhecimento

5. Operational Excellence by Knowledge

6. Experiência…
Na área operacional dispomos de experiência em 4 áreas:
• Manutenção
• Logística e Distribuição
• Produção
• Qualidade
E dispomos de modelos próprios para a:
• Manutenção
– Previsão de falhas;
– Optimização Life Time Value
– Root Causes;
• Distribuição
• Previsão de Procura
• Otimização de Rotas
• Segmentação B2B

7. Aplicações:
Prever falhas/paragens na produção

8. Questões técnicas
Tipicamente os instrumentos disponíveis permitem monitorar e produzir
indicadores:
• Disponibilidade
• Fiabilidade
• Manutibilidade
• MTBF
• MTTR
• MDT
• ALDT
• Custos
• Erros
• Etc...

9. Questões de negócio
9
Consigo prever com precisão quais as
características/acontecimentos que
originam falhas com frequência?
Tenho conhecimento de quais as
características/acontecimentos que tendem a
aumentar custos de manutenção e tempos de
inatividade durante a vida útil de um ativo?
Evito tempos de inatividade não
programada ao antecipar as
necessidades de substituição de
componentes dos meus ativos?
Quando um ativo tem manutenção
programada, eu já tenho conhecimento de
quais as suas componentes que são mais
propensas a avarias no futuro?

10. Passar de um foco técnico…
…para um foco de negócio?

11. A análise vem complementar os insights existentes e dar uma visão integrada
da manutenção!
• Ciclo de vida dos equipamentos
• Segmentação e Profiling
• Identificação de indicadores avançados de falhas
• Deteção de anomalias
• Root Cause
• Tendências e relações entre sintomas
• Triggers para manutenção
• Esperança de vida
• Etc...

12. Como?
Alerta
Falhas expectáveis
Integração
Recomendações em tempo
real para o responsável de
manutenção
Production
Outros
SCADA
Atividades de
manutenção
EAM
Predictive Models
Previsão de necessidades
De reparação
Optimization
Conhecimento de
negócio & Modelos
Preditivos
Dados de
Manutenção
Prioritização
Alinhamento de recursos
com base nas falhas
expectáveis
ERP
Planeamento de
manutenção e inventário
Reporting & Análise
Regras de negócio
Expertise de manutenção
Analisar, Planear, Otimizar, Monitorizar
Root-Cause Analysis, Segmentação e
Profiling, tendências e relações entre
sintomas, etc.

13. • Redução dos tempos de paragem de produção;
• Redução dos custos relacionados com ações corretivas;
• Otimização das ações preventivas
Resultados:

14. Aplicações:
Previsão de Procura

15. Como passar daqui…

16. … Para aqui!

17. Estratégia: Mudança de Paradigma!

18. Estratégia:
Passar de uma visão exclusivamente
centrada na produto, utilities, serviço,
etc.
... e complementar com uma visão de
Mercado!
Produto,
utilities,
serviços, etc.
Cliente/Pont
o de venda!
Quem?
O quê?
Aonde?
Quanto?
Porquê?
Como?
Quanto?
Quanto?
Quanto?
Quanto?

19. • Redução de custos;
• Otimização de receitas
• Desenvolvimento de novos modelos de negócio
Resultados:

20. Conclusão

21. “O que não pode ser medido não
pode ser gerido”

22. Operações Inteligentes –
O caminho
• Investir na definição de estratégia
– O que queremos, quando, como, porquê e quem
• Compreender e adotar a análise como fator-chave
– Diferenciar e ganhar vantagens competitivas através do conhecimento
• Ver o negócio como um todo e definir as métricas certas
– Gerir as operações com métricas de curto e longo prazo, mas sempre uma visão de
impacto no negócio
… E desenvolver as parcerias certas para criar sinergias

23. A sua estratégia analítica encontra-se definida?
Quais os seus próximos passos rumo à excelência operacional?

24. Muito obrigado!
Bruno Tinoco
btinoco@pse.pt