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CARGA
TRIBUTÁRIA
BRASILEIRA 2012
GILBERTO LUIZ DO AMARAL
JOÃO ELOI OLENIKE
LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL
04 de março de 2013.
CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA BATE NOVO RECORDE
HISTÓRICO EM 2012
- PIB de menos, Arrecadação de mais = Aumento da Carga Tributária Brasileira
- Carga tributária de 2012 atinge 36,27%, com crescimento de 0,25 ponto
percentual em relação a 2011
- Arrecadação de novembro e dezembro suplantou expectativa e fez reverter
previsão de queda da carga tributária
- Carga tributária de 2012 supera recorde histórico da carga de 2011
- A arrecadação cresceu R$ 104,87 bilhões, sendo que os tributos federais
tiveram aumento de R$ 65,38 bilhões, os estaduais de R$ 31,38 bi e os
municipais de R$ 8,11 bi
- Desonerações tributárias não afetaram a arrecadação federal
- Aumento da MVA – Margem de Valor Agregado do ICMS substituição
tributária proporcionou crescimento na arrecadação deste imposto estadual
- Limitação nos direitos de crédito das empresas referente ao PIS e COFINS
impulsiona a arrecadação destas contribuições federais
- Nos últimos dez anos, a carga tributária cresceu 3,63 pontos percentuais, com
média de 0,36 ponto percentual ao ano
- Cada brasileiro pagou em média R$ 8.230,31, com aumento de R$ 460,37 em
relação ao ano anterior
- Arrecadação tributária atingiu R$ 4,36 bilhões por dia, ou mais de R$ 50 mil
por segundo
CARGA TRIBUTÁRIA = ARRECADAÇÃO EM RELAÇÃO AO PIB
A carga tributária brasileira de 2012 bateu o recorde histórico, atingindo 36,27%
do PIB, com crescimento de 0,25 ponto percentual em relação ao ano de 2011,
que foi de 36,02%.
Os tributos federais tiveram um recuo de 0,01 ponto percentual, os
tributos estaduais tiveram crescimento de 0,19 ponto percentual e os tributos
municipais tiveram também aumento de 0,07 ponto percentual.
TRIBUTOS EM R$ BILHÕES 2011 % PIB 2012 % PIB
IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO 26,73 0,65% 31,11 0,71%
IPI 46,92 1,13% 45,93 1,04%
IMPOSTO SOBRE A RENDA 249,82 6,03% 264,15 6,00%
IOF - IMP. SOBRE OPER. FINANCEIRAS 31,81 0,77% 30,77 0,70%
ITR - IMP. TERRITORIAL RURAL 0,6 0,01% 0,68 0,02%
COFINS - CONTRIB. SEGURIDADE
SOCIAL 158,08 3,82% 174,47 3,96%
PIS / PASEP 41,84 1,01% 46,22 1,05%
CSSL - CONT. SOCIAL LUCRO LÍQUIDO 58,13 1,40% 57,52 1,31%
CIDE - COMBUSTÍVEIS 8,93 0,22% 2,74 0,06%
SEGUR. SOCIAL SERVIDOR 22,59 0,55% 22,98 0,52%
FUNDAF 0,58 0,01% 0,56 0,01%
OUTRAS RECEITAS 62,31 1,50% 57,8 1,31%
INSS - PREVIDÊNCIA SOCIAL 271,59 6,56% 302,32 6,87%
FGTS 71,77 1,73% 79,97 1,82%
TOTAL TRIBUTOS FEDERAIS 1.051,83 25,39% 1.117,21 25,38%
ICMS 301,3 7,27% 329,78 7,49%
PREVIDÊNCIAS ESTADUAIS 14,37 0,35% 15,37 0,35%
OUTROS TRIBUTOS ESTADUAIS 47,63 1,15% 49,52 1,12%
TOTAL TRIBUTOS ESTADUAIS 363,29 8,77% 394,67 8,96%
TRIBUTOS MUNICIPAIS 71,01 1,71% 78,09 1,77%
PREVIDÊNCIAS MUNICIPAIS 6,02 0,15% 7,04 0,16%
TOTAL TRIBUTOS MUNICIPAIS 77,02 1,86% 85,13 1,93%
TOTAL 1.492,15 36,02% 1.597,02 36,27%
PIB 4.143,02 4.402,54
*Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos
CRESCIMENTO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA
A arrecadação tributária aumentou R$ 104,87 bilhões em 2012, totalizando
R$ 1.597,02 bilhões (R$ 1,59 trilhão), contra R$ 1.492,15 bilhões (R$ 1,49
trilhão) em 2011. Nominalmente, houve crescimento de 7,03% na arrecadação
tributária, enquanto que o PIB variou positivamente 6,26%.
O tributo que mais cresceu em valor foi o INSS – Previdência Social,
com crescimento de R$ 30,73 bilhões (11,31%) em relação a 2011. O ICMS
vem em segundo lugar, com R$ 28,48 bi (9,45%), seguido da COFINS, com
R$ 16,39bi (10,37%) e Imposto de Renda, com R$ 14,33 bilhões (5,74%). Os
tributos federais tiveram crescimento de R$ 65,38 bilhões (6,22%), os
estaduais de R$ 31,38 bilhões (8,64%) e os municipais de R$ 8,11 bilhões
(10,53%).
Percentualmente, os tributos federais tiveram crescimento de 6,22%, os
estaduais de 8,64% e os municipais de 10,53%.
TRIBUTOS EM R$ BILHÕES 2011 2012
CRESCIMENT
O R$
%
CRESCIMENT
O
IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO 26,73 31,11 4,38 16,39%
IPI 46,92 45,93 - 0,99 -2,11%
IMPOSTO SOBRE A RENDA 249,82 264,15 14,33 5,74%
IOF - IMP. SOBRE OPER. FINANCEIRAS 31,81 30,77 - 1,04 -3,27%
ITR - IMP. TERRITORIAL RURAL 0,6 0,68 0,08 13,33%
COFINS - CONTRIB. SEGURIDADE
SOCIAL 158,08 174,47 16,39 10,37%
PIS / PASEP 41,84 46,22 4,38 10,47%
CSSL - CONT. SOCIAL LUCRO LÍQUIDO 58,13 57,52 - 0,61 -1,05%
CIDE - COMBUSTÍVEIS 8,93 2,74 - 6,19 -69,32%
SEGUR. SOCIAL SERVIDOR 22,59 22,98 0,39 1,73%
FUNDAF 0,58 0,56 - 0,02 -3,45%
OUTRAS RECEITAS 62,31 57,8 - 4,51 -7,24%
INSS - PREVIDÊNCIA SOCIAL 271,59 302,32 30,73 11,31%
FGTS 71,77 79,97 8,20 11,43%
TOTAL TRIBUTOS FEDERAIS 1.051,83 1.117,21 65,38 6,22%
ICMS 301,3 329,78 28,48 9,45%
PREVIDÊNCIAS ESTADUAIS 14,37 15,37 1,00 6,96%
OUTROS TRIBUTOS ESTADUAIS 47,63 49,52 1,89 3,97%
TOTAL TRIBUTOS ESTADUAIS 363,29 394,67 31,38 8,64%
TRIBUTOS MUNICIPAIS 71,01 78,09 7,08 9,97%
PREVIDÊNCIAS MUNICIPAIS 6,02 7,04 1,02 16,94%
TOTAL TRIBUTOS MUNICIPAIS 77,02 85,13 8,11 10,53%
TOTAL 1.492,15 1.597,02 104,87 7,03%
PIB 4.143,02 4.402,54 259,52 6,26%
*Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos
MÉDIA DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR DIA, HORA, MINUTO E SEGUNDO
A arrecadação tributária em 2012 atingiu o montante médio de R$ 4,36 bilhões
por dia, ou R$ 181,81 milhões por hora, ou R$ 3,03 milhões por minuto ou R$
50.502,74 por segundo.
MÉDIA DE ARRECADAÇÃO POR DIA EM R$
4.363.436.411,53
(R$ 4,36 BILHÕES)
MÉDIA POR HORA
181.809.850,48
(R$ 181,81 MILHÕES)
MÉDIA POR MINUTO
3.030.164,17
(R$ 3,03 MILHÕES)
MÉDIA POR SEGUNDO
50.502,74
(R$ 50,50 MIL)
ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR ESFERA DE GOVERNO
Os tributos federais respondem por 69,96% de toda a arrecadação tributária,
enquanto que os tributos estaduais correspondem a 24,71% e os tributos
municipais por 5,33%.
% TRIBUTOS FEDERAIS
69,96%
TRIBUTOS ESTADUAIS
24,71%
TRIBUTOS MUNICIPAIS
5,33%
ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR HABITANTE
Cada brasileiro pagou em média R$ 8.230,31 em 2012, contra R$ 7.769,94 em
2011, resultando num aumento médio de R$ 460,37.
ARRECADAÇÃO POR HABITANTE
2011 2012
ARRECADAÇÃO PER CAPITA
7.769,94 8.230,31
% AUMENTO DA ARREC. PER CAPITA EM REL. PERÍODO
ANO ANTERIOR
5,93%
AUMENTO DA ARRECADAÇÃO PER CAPITA EM R$
460,37
EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA
A Carga Tributária Brasileira vem crescendo continuamente. Em 1986 ela era de
22,39% do PIB, passando para 29,91% em 1990, para 30,03% em 2000, para 34,22%
em 2010, para 36,02% em 2011 e para 36,27% do PIB em 2012.
Somente nos últimos 10 anos, a carga tributária cresceu 3,63 pontos
percentuais, uma média de 0,36 ponto percentual por ano.
ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA GERAL: EM US$ MILHÕES (1986 A 1991)/ R$ MILHÕES (1992 EM DIANTE)
PIB TRIBUTOS
%
SOBRE TRIBUTOS % SOBRE TRIBUTOS
%
SOBR
E TOTAL % S/ CRESCIM.
ANO FEDERAIS O PIB ESTADUAIS O PIB MUNICIPAIS O PIB
ARRECAD
AÇÃO PIB
C.TRIBUT.
ANO ANT.
' 1986 337.832 56.386 16,69% 17.160 5,08% 2.095 0,62% 75.641 22,39%
' 1987 360.810 55.048 15,26% 16.015 4,44% 2.093 0,58% 73.156 20,28%
- 2,11
PONTO
PERCEN
TUAL
' 1988 371.999 55.542 14,93% 16.656 4,48% 2.232 0,60% 74.430 20,01% -0,27 P.P.
' 1989 399.647 58.544 14,65% 27.613 6,91% 2.398 0,60% 88.555 22,16% 2,15 P.P.
' 1990 398.747 79.352 19,90% 36.219 9,08% 3.684 0,92% 119.255 29,91% 7,75 P.P.
' 1991 405.679 65.386 16,12% 29.686 7,32% 4.781 1,18% 99.853 24,61% -5,3 P.P.
' 1992 355.453 60.437 17,00% 26.297 7,40% 3.480 0,98% 90.214 25,38% 0,77 P.P.
' 1993 429.968 79.510 18,49% 25.398 5,91% 2.971 0,69% 107.879 25,09% -0,29 P.P.
' 1994 477.920 98.199 20,55% 34.334 7,18% 4.200 0,88% 136.733 28,61% 3,52 P.P.
' 1995 646.192 124.695 19,30% 53.139 8,22% 9.024 1,40% 186.858 28,92% 0,31 P.P.
' 1996 843.966 139.484 16,53% 62.980 7,46% 10.116 1,20% 212.581 25,19% -3,73 P.P.
' 1997 939.147 158.566 16,88% 69.320 7,38% 11.305 1,20% 239.191 25,47% 0,28 P.P.
' 1998 979.276 181.828 18,57% 72.070 7,36% 14.219 1,45% 268.117 27,38% 1,91 P.P.
' 1999 1.065.000 210.691 19,78% 79.154 7,43% 15.096 1,42% 304.941 28,63% 1,25 P.P.
' 2000 1.179.482 241.602 20,48% 96.223 8,16% 16.371 1,39% 354.190 30,03% 2,03 P.P.
' 2001 1.302.136 278.599 21,40% 108.262 8,31% 16.884 1,30% 403.745 30,81% 0,78 P.P.
' 2002 1.477.822 341.510 23,11% 122.234 8,27% 18.742 1,27% 482.486 32,64% 1,84 P.P.
2003 1.699.948 391.052 23,00% 139.137 8,18% 22.990 1,35% 553.179 32,53% -0,11 P.P.
2004 1.941.498 454.313 23,40% 166.117 8,56% 29.705 1,53% 650.135 33,49% 0,95 P.P.
2005 2.147.239 514.417 23,95% 187.873 8,74% 30.574 1,42% 732.864 34,13% 0,64 P.P.
2006 2.369.483 570.789 24,09% 211.956 8,95% 35.193 1,49% 817.938 34,52% 0,39 P.P.
2007 2.661.343 650.997 24,46% 233.416 8,77% 38.832 1,46% 923.245 34,69% 0,17 P.P.
2008 3.032.204 739.682 24,39% 270.120 8,91% 46.840 1,54% 1.056.642 34,85% 0,16 P.P.
2009 3.239.404 759.880 23,46% 286.000 8,83% 50.053 1,55% 1.095.933 33,83%
(1,02)
P.P.
2010 3.770.085 895.112 23,74% 337.821 8,96% 57.190 1,52% 1.290.123 34,22% 0,63 P.P
2011 4.143.015 1.051.829 25,39% 363.291 8,77% 77.024 1,86% 1.492.144 36,02% 1,80 P.P
2012 4.402.542 1.117.214 25,38% 394.669 8,96% 85.133 1,93% 1.597.016 36,27% 0,25 P.P
*Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos
METODOLOGIA DO ESTUDO E BASE DE DADOS
O IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário faz o acompanhamento
regular da carga tributária. No setor público a Secretaria para Assuntos
Fiscais do BNDES (www.federativo.bndes.gov.br), o IBGE – Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (www.ibge.gov.br), a Secretaria da Receita
Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e o TCU –Tribunal de Contas da
União (www.tcu.gov.br) fazem o mesmo levantamento. Mas, a falta de uma
metodologia oficial de cálculo faz com que cada uma das entidades ou órgãos
utilize critérios diferentes entre si, havendo diferenças entre os resultados,
sem contudo comprometer os objetivos de cada um deles, que é prestar
informações sobre o montante de recursos transferidos da economia para os
poderes públicos federal, estaduais e municipais. Assim como a inflação é
medida por diversos índices, calculados por entidades públicas e privadas,
as estatísticas da carga tributária permitem à sociedade não ficar refém de
pesquisas governamentais.As diferenças entre as metodologias dos estudos
residem em alguns fatores, com a constatação que todos os levantamentos
utilizam a mesma base de dados para o cálculo das arrecadações federais
(Secretaria da Receita Federal, INSS e Caixa Econômica Federal) e estaduais
(CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária):
a) Receita Federal: não considera os valores recolhidos a título de multas,
juros e correção monetária, como também não faz o cômputo das contribuições
corporativas e das custas judiciais; e estima as arrecadações tributárias
municipais através da variação dos tributos estaduais;
b) IBGE: não considera as taxas e contribuições de melhoria que tenham como
contrapartida a prestação de serviços; desconsidera totalmente os valores
relativos à contribuição para a previdência dos servidores federais estatutários
e militares;
c) SF – BNDES: faz uma estimativa dos tributos municipais, através de um
levantamento preliminar das arrecadações das três principais capitais (São
Paulo, Rio de Janeiro de Janeiro de Belo Horizonte); e, faz uma estimativa
dos valores de outros tributos cuja arrecadação não é conhecida, utilizando a
mesma variação dos tributos conhecidos;
d) IBPT – considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de
governo (tributos mais multas, juros e correção); para o levantamento das
arrecadações estaduais e do Distrito Federal utiliza como base de dados,
além do CONFAZ, os valores divulgados pelas Secretarias Estaduais de
Fazenda e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, pois
alguns estados demoram a entregar seus relatórios ao CONFAZ; quanto às
arrecadações municipais, faz um acompanhamento dos números divulgados
por 1.425 municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de
Responsabilidade Fiscal, nos Portais da Transparência e também através dos
números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional e dos Tribunais de
Contas dos Estados.
Estudo e Pesquisa de responsabilidade:
IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário:
- Entidade criada em 12/12/92, cujo objetivo é a difusão de sistemas de
economia legal de impostos; divulgação científica do tema; estudo de
informações técnicas para a apuração e comparação da carga tributária
individual e dos diversos setores da economia; e, análise dos dados oficiais
sobre os tributos cobrados no Brasil.
http://www.ibpt.com.br
Coordenação:
Dr. GILBERTO LUIZ DO AMARAL, advogado tributarista, auditor, consultor de
empresas, professor de pós-graduação em direito e planejamento tributário.
e-mail: gilberto@ibpt.com.br
Prof. JOÃO ELOI OLENIKE, tributarista, contador, auditor, professor de
contabilidade e planejamento tributário.
e-mail: olenike@ibpt.com.br
Dra. LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL, advogada tributarista,
consultora internacional, professora de direito tributário.
e-mail: leticia@ibpt.com.br

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Carga tributária brasileira bate recorde em 2012

  • 1. CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 2012 GILBERTO LUIZ DO AMARAL JOÃO ELOI OLENIKE LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL 04 de março de 2013.
  • 2. CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA BATE NOVO RECORDE HISTÓRICO EM 2012 - PIB de menos, Arrecadação de mais = Aumento da Carga Tributária Brasileira - Carga tributária de 2012 atinge 36,27%, com crescimento de 0,25 ponto percentual em relação a 2011 - Arrecadação de novembro e dezembro suplantou expectativa e fez reverter previsão de queda da carga tributária - Carga tributária de 2012 supera recorde histórico da carga de 2011 - A arrecadação cresceu R$ 104,87 bilhões, sendo que os tributos federais tiveram aumento de R$ 65,38 bilhões, os estaduais de R$ 31,38 bi e os municipais de R$ 8,11 bi - Desonerações tributárias não afetaram a arrecadação federal - Aumento da MVA – Margem de Valor Agregado do ICMS substituição tributária proporcionou crescimento na arrecadação deste imposto estadual - Limitação nos direitos de crédito das empresas referente ao PIS e COFINS impulsiona a arrecadação destas contribuições federais - Nos últimos dez anos, a carga tributária cresceu 3,63 pontos percentuais, com média de 0,36 ponto percentual ao ano - Cada brasileiro pagou em média R$ 8.230,31, com aumento de R$ 460,37 em relação ao ano anterior - Arrecadação tributária atingiu R$ 4,36 bilhões por dia, ou mais de R$ 50 mil por segundo CARGA TRIBUTÁRIA = ARRECADAÇÃO EM RELAÇÃO AO PIB A carga tributária brasileira de 2012 bateu o recorde histórico, atingindo 36,27% do PIB, com crescimento de 0,25 ponto percentual em relação ao ano de 2011, que foi de 36,02%. Os tributos federais tiveram um recuo de 0,01 ponto percentual, os tributos estaduais tiveram crescimento de 0,19 ponto percentual e os tributos municipais tiveram também aumento de 0,07 ponto percentual. TRIBUTOS EM R$ BILHÕES 2011 % PIB 2012 % PIB IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO 26,73 0,65% 31,11 0,71% IPI 46,92 1,13% 45,93 1,04%
  • 3. IMPOSTO SOBRE A RENDA 249,82 6,03% 264,15 6,00% IOF - IMP. SOBRE OPER. FINANCEIRAS 31,81 0,77% 30,77 0,70% ITR - IMP. TERRITORIAL RURAL 0,6 0,01% 0,68 0,02% COFINS - CONTRIB. SEGURIDADE SOCIAL 158,08 3,82% 174,47 3,96% PIS / PASEP 41,84 1,01% 46,22 1,05% CSSL - CONT. SOCIAL LUCRO LÍQUIDO 58,13 1,40% 57,52 1,31% CIDE - COMBUSTÍVEIS 8,93 0,22% 2,74 0,06% SEGUR. SOCIAL SERVIDOR 22,59 0,55% 22,98 0,52% FUNDAF 0,58 0,01% 0,56 0,01% OUTRAS RECEITAS 62,31 1,50% 57,8 1,31% INSS - PREVIDÊNCIA SOCIAL 271,59 6,56% 302,32 6,87% FGTS 71,77 1,73% 79,97 1,82% TOTAL TRIBUTOS FEDERAIS 1.051,83 25,39% 1.117,21 25,38% ICMS 301,3 7,27% 329,78 7,49% PREVIDÊNCIAS ESTADUAIS 14,37 0,35% 15,37 0,35% OUTROS TRIBUTOS ESTADUAIS 47,63 1,15% 49,52 1,12% TOTAL TRIBUTOS ESTADUAIS 363,29 8,77% 394,67 8,96% TRIBUTOS MUNICIPAIS 71,01 1,71% 78,09 1,77% PREVIDÊNCIAS MUNICIPAIS 6,02 0,15% 7,04 0,16% TOTAL TRIBUTOS MUNICIPAIS 77,02 1,86% 85,13 1,93% TOTAL 1.492,15 36,02% 1.597,02 36,27% PIB 4.143,02 4.402,54 *Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos CRESCIMENTO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA A arrecadação tributária aumentou R$ 104,87 bilhões em 2012, totalizando R$ 1.597,02 bilhões (R$ 1,59 trilhão), contra R$ 1.492,15 bilhões (R$ 1,49 trilhão) em 2011. Nominalmente, houve crescimento de 7,03% na arrecadação tributária, enquanto que o PIB variou positivamente 6,26%. O tributo que mais cresceu em valor foi o INSS – Previdência Social, com crescimento de R$ 30,73 bilhões (11,31%) em relação a 2011. O ICMS vem em segundo lugar, com R$ 28,48 bi (9,45%), seguido da COFINS, com R$ 16,39bi (10,37%) e Imposto de Renda, com R$ 14,33 bilhões (5,74%). Os tributos federais tiveram crescimento de R$ 65,38 bilhões (6,22%), os estaduais de R$ 31,38 bilhões (8,64%) e os municipais de R$ 8,11 bilhões (10,53%). Percentualmente, os tributos federais tiveram crescimento de 6,22%, os estaduais de 8,64% e os municipais de 10,53%.
  • 4. TRIBUTOS EM R$ BILHÕES 2011 2012 CRESCIMENT O R$ % CRESCIMENT O IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO 26,73 31,11 4,38 16,39% IPI 46,92 45,93 - 0,99 -2,11% IMPOSTO SOBRE A RENDA 249,82 264,15 14,33 5,74% IOF - IMP. SOBRE OPER. FINANCEIRAS 31,81 30,77 - 1,04 -3,27% ITR - IMP. TERRITORIAL RURAL 0,6 0,68 0,08 13,33% COFINS - CONTRIB. SEGURIDADE SOCIAL 158,08 174,47 16,39 10,37% PIS / PASEP 41,84 46,22 4,38 10,47% CSSL - CONT. SOCIAL LUCRO LÍQUIDO 58,13 57,52 - 0,61 -1,05% CIDE - COMBUSTÍVEIS 8,93 2,74 - 6,19 -69,32% SEGUR. SOCIAL SERVIDOR 22,59 22,98 0,39 1,73% FUNDAF 0,58 0,56 - 0,02 -3,45% OUTRAS RECEITAS 62,31 57,8 - 4,51 -7,24% INSS - PREVIDÊNCIA SOCIAL 271,59 302,32 30,73 11,31% FGTS 71,77 79,97 8,20 11,43% TOTAL TRIBUTOS FEDERAIS 1.051,83 1.117,21 65,38 6,22% ICMS 301,3 329,78 28,48 9,45% PREVIDÊNCIAS ESTADUAIS 14,37 15,37 1,00 6,96% OUTROS TRIBUTOS ESTADUAIS 47,63 49,52 1,89 3,97% TOTAL TRIBUTOS ESTADUAIS 363,29 394,67 31,38 8,64% TRIBUTOS MUNICIPAIS 71,01 78,09 7,08 9,97% PREVIDÊNCIAS MUNICIPAIS 6,02 7,04 1,02 16,94% TOTAL TRIBUTOS MUNICIPAIS 77,02 85,13 8,11 10,53% TOTAL 1.492,15 1.597,02 104,87 7,03% PIB 4.143,02 4.402,54 259,52 6,26% *Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos MÉDIA DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR DIA, HORA, MINUTO E SEGUNDO A arrecadação tributária em 2012 atingiu o montante médio de R$ 4,36 bilhões por dia, ou R$ 181,81 milhões por hora, ou R$ 3,03 milhões por minuto ou R$ 50.502,74 por segundo. MÉDIA DE ARRECADAÇÃO POR DIA EM R$ 4.363.436.411,53 (R$ 4,36 BILHÕES) MÉDIA POR HORA 181.809.850,48 (R$ 181,81 MILHÕES)
  • 5. MÉDIA POR MINUTO 3.030.164,17 (R$ 3,03 MILHÕES) MÉDIA POR SEGUNDO 50.502,74 (R$ 50,50 MIL) ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR ESFERA DE GOVERNO Os tributos federais respondem por 69,96% de toda a arrecadação tributária, enquanto que os tributos estaduais correspondem a 24,71% e os tributos municipais por 5,33%. % TRIBUTOS FEDERAIS 69,96% TRIBUTOS ESTADUAIS 24,71% TRIBUTOS MUNICIPAIS 5,33% ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA POR HABITANTE Cada brasileiro pagou em média R$ 8.230,31 em 2012, contra R$ 7.769,94 em 2011, resultando num aumento médio de R$ 460,37. ARRECADAÇÃO POR HABITANTE 2011 2012 ARRECADAÇÃO PER CAPITA 7.769,94 8.230,31 % AUMENTO DA ARREC. PER CAPITA EM REL. PERÍODO ANO ANTERIOR 5,93% AUMENTO DA ARRECADAÇÃO PER CAPITA EM R$ 460,37 EVOLUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA A Carga Tributária Brasileira vem crescendo continuamente. Em 1986 ela era de 22,39% do PIB, passando para 29,91% em 1990, para 30,03% em 2000, para 34,22% em 2010, para 36,02% em 2011 e para 36,27% do PIB em 2012. Somente nos últimos 10 anos, a carga tributária cresceu 3,63 pontos percentuais, uma média de 0,36 ponto percentual por ano.
  • 6. ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA GERAL: EM US$ MILHÕES (1986 A 1991)/ R$ MILHÕES (1992 EM DIANTE) PIB TRIBUTOS % SOBRE TRIBUTOS % SOBRE TRIBUTOS % SOBR E TOTAL % S/ CRESCIM. ANO FEDERAIS O PIB ESTADUAIS O PIB MUNICIPAIS O PIB ARRECAD AÇÃO PIB C.TRIBUT. ANO ANT. ' 1986 337.832 56.386 16,69% 17.160 5,08% 2.095 0,62% 75.641 22,39% ' 1987 360.810 55.048 15,26% 16.015 4,44% 2.093 0,58% 73.156 20,28% - 2,11 PONTO PERCEN TUAL ' 1988 371.999 55.542 14,93% 16.656 4,48% 2.232 0,60% 74.430 20,01% -0,27 P.P. ' 1989 399.647 58.544 14,65% 27.613 6,91% 2.398 0,60% 88.555 22,16% 2,15 P.P. ' 1990 398.747 79.352 19,90% 36.219 9,08% 3.684 0,92% 119.255 29,91% 7,75 P.P. ' 1991 405.679 65.386 16,12% 29.686 7,32% 4.781 1,18% 99.853 24,61% -5,3 P.P. ' 1992 355.453 60.437 17,00% 26.297 7,40% 3.480 0,98% 90.214 25,38% 0,77 P.P. ' 1993 429.968 79.510 18,49% 25.398 5,91% 2.971 0,69% 107.879 25,09% -0,29 P.P. ' 1994 477.920 98.199 20,55% 34.334 7,18% 4.200 0,88% 136.733 28,61% 3,52 P.P. ' 1995 646.192 124.695 19,30% 53.139 8,22% 9.024 1,40% 186.858 28,92% 0,31 P.P. ' 1996 843.966 139.484 16,53% 62.980 7,46% 10.116 1,20% 212.581 25,19% -3,73 P.P. ' 1997 939.147 158.566 16,88% 69.320 7,38% 11.305 1,20% 239.191 25,47% 0,28 P.P. ' 1998 979.276 181.828 18,57% 72.070 7,36% 14.219 1,45% 268.117 27,38% 1,91 P.P. ' 1999 1.065.000 210.691 19,78% 79.154 7,43% 15.096 1,42% 304.941 28,63% 1,25 P.P. ' 2000 1.179.482 241.602 20,48% 96.223 8,16% 16.371 1,39% 354.190 30,03% 2,03 P.P. ' 2001 1.302.136 278.599 21,40% 108.262 8,31% 16.884 1,30% 403.745 30,81% 0,78 P.P. ' 2002 1.477.822 341.510 23,11% 122.234 8,27% 18.742 1,27% 482.486 32,64% 1,84 P.P. 2003 1.699.948 391.052 23,00% 139.137 8,18% 22.990 1,35% 553.179 32,53% -0,11 P.P. 2004 1.941.498 454.313 23,40% 166.117 8,56% 29.705 1,53% 650.135 33,49% 0,95 P.P. 2005 2.147.239 514.417 23,95% 187.873 8,74% 30.574 1,42% 732.864 34,13% 0,64 P.P. 2006 2.369.483 570.789 24,09% 211.956 8,95% 35.193 1,49% 817.938 34,52% 0,39 P.P. 2007 2.661.343 650.997 24,46% 233.416 8,77% 38.832 1,46% 923.245 34,69% 0,17 P.P. 2008 3.032.204 739.682 24,39% 270.120 8,91% 46.840 1,54% 1.056.642 34,85% 0,16 P.P. 2009 3.239.404 759.880 23,46% 286.000 8,83% 50.053 1,55% 1.095.933 33,83% (1,02) P.P. 2010 3.770.085 895.112 23,74% 337.821 8,96% 57.190 1,52% 1.290.123 34,22% 0,63 P.P 2011 4.143.015 1.051.829 25,39% 363.291 8,77% 77.024 1,86% 1.492.144 36,02% 1,80 P.P 2012 4.402.542 1.117.214 25,38% 394.669 8,96% 85.133 1,93% 1.597.016 36,27% 0,25 P.P *Eventuais diferenças nos somatórios devem-se a arredondamentos METODOLOGIA DO ESTUDO E BASE DE DADOS O IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário faz o acompanhamento regular da carga tributária. No setor público a Secretaria para Assuntos Fiscais do BNDES (www.federativo.bndes.gov.br), o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (www.ibge.gov.br), a Secretaria da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br) e o TCU –Tribunal de Contas da União (www.tcu.gov.br) fazem o mesmo levantamento. Mas, a falta de uma
  • 7. metodologia oficial de cálculo faz com que cada uma das entidades ou órgãos utilize critérios diferentes entre si, havendo diferenças entre os resultados, sem contudo comprometer os objetivos de cada um deles, que é prestar informações sobre o montante de recursos transferidos da economia para os poderes públicos federal, estaduais e municipais. Assim como a inflação é medida por diversos índices, calculados por entidades públicas e privadas, as estatísticas da carga tributária permitem à sociedade não ficar refém de pesquisas governamentais.As diferenças entre as metodologias dos estudos residem em alguns fatores, com a constatação que todos os levantamentos utilizam a mesma base de dados para o cálculo das arrecadações federais (Secretaria da Receita Federal, INSS e Caixa Econômica Federal) e estaduais (CONFAZ – Conselho Nacional de Política Fazendária): a) Receita Federal: não considera os valores recolhidos a título de multas, juros e correção monetária, como também não faz o cômputo das contribuições corporativas e das custas judiciais; e estima as arrecadações tributárias municipais através da variação dos tributos estaduais; b) IBGE: não considera as taxas e contribuições de melhoria que tenham como contrapartida a prestação de serviços; desconsidera totalmente os valores relativos à contribuição para a previdência dos servidores federais estatutários e militares; c) SF – BNDES: faz uma estimativa dos tributos municipais, através de um levantamento preliminar das arrecadações das três principais capitais (São Paulo, Rio de Janeiro de Janeiro de Belo Horizonte); e, faz uma estimativa dos valores de outros tributos cuja arrecadação não é conhecida, utilizando a mesma variação dos tributos conhecidos; d) IBPT – considera todos os valores arrecadados pelas três esferas de governo (tributos mais multas, juros e correção); para o levantamento das arrecadações estaduais e do Distrito Federal utiliza como base de dados, além do CONFAZ, os valores divulgados pelas Secretarias Estaduais de Fazenda e Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, pois alguns estados demoram a entregar seus relatórios ao CONFAZ; quanto às arrecadações municipais, faz um acompanhamento dos números divulgados por 1.425 municípios que divulgam seus números em atenção à Lei de Responsabilidade Fiscal, nos Portais da Transparência e também através dos números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional e dos Tribunais de Contas dos Estados. Estudo e Pesquisa de responsabilidade: IBPT – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário:
  • 8. - Entidade criada em 12/12/92, cujo objetivo é a difusão de sistemas de economia legal de impostos; divulgação científica do tema; estudo de informações técnicas para a apuração e comparação da carga tributária individual e dos diversos setores da economia; e, análise dos dados oficiais sobre os tributos cobrados no Brasil. http://www.ibpt.com.br Coordenação: Dr. GILBERTO LUIZ DO AMARAL, advogado tributarista, auditor, consultor de empresas, professor de pós-graduação em direito e planejamento tributário. e-mail: gilberto@ibpt.com.br Prof. JOÃO ELOI OLENIKE, tributarista, contador, auditor, professor de contabilidade e planejamento tributário. e-mail: olenike@ibpt.com.br Dra. LETÍCIA MARY FERNANDES DO AMARAL, advogada tributarista, consultora internacional, professora de direito tributário. e-mail: leticia@ibpt.com.br