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Nosso trabalho
comida
Pão fermentado com massa-mãe
Na elaboração da massa mãe não se utiliza adição de levedura, na própria farinha há bactérias e
leveduras que provocam a fermentação da sua massa. A sua elaboração é simples e podes prepará-la
em casa sem esforços e com paciência, em 4-5 dias terás a tua própria massa mãe para fazeres pães
deliciosos!
Ingredientes: Farinha: integral de espelta, trigo, aveia, centeio Água. Um frasco de plástico ou vidro
Dia 1: Mistura a mesma quantidade de farinha e água, sempre tentando que fique pela metade do
recipiente. A água tem que estar à temperatura ambiente. Podes usar água mineral ou água da torneira
desde que a deixes repousar uma hora para que perca o cloro.Misturamos a farinha e a água e deixamos
repousar num lugar temperado, até ao dia seguinte.
Dia 2: Podem ver-se umas pequenas borbulhas de ar na massa, mas só uma poucas. A massa assentou-
se e fica algo de líquido em cima. Tiramos a metade da massa e voltamos a acrescentar farinha e água
até que o recipiente esteja pela metade. Remexemos bem e deixamos repousar até ao dia seguinte.
Pão fermentado com massa-mãe
Dia 3: A massa está mais inchada e com bastantes borbulhas, também aumentou de
volume, já há sinais de vida! Igualmente que o dia anterior, tiramos a metade da
massa e voltamos a encher com água e farinha na mesma quantidade, deixando
repousá-la outra noite mais.
Dia 4: Já temos a massa mãe no ponto! Duplicou-se o seu volume e está cheia de
borbulhas. Já tens a tua massa mãe pronta para fazeres deliciosos pães.
Utilizamos uma parte e a outra guardamos para ter sempre uma “porção” de massa
mãe para as nossas elaborações. Guardamos no frigorífico e quando queiramos voltar
a usá-la só necessitamos tirá-la umas horas antes e voltar a “alimentá-la” com farinha
e água em partes iguais deixando-la repousar por umas horas.
Idade Média
Uma das coisas que muitos homens e mulheres da Idade Média comiam sem querer
era pólen. A dieta medieval incluía grão e cereais, vegetais de folhas verdes, como a
acelga e o espinafre, flores em vinagre, alcaparras, ervas e especiarias e folhas de
beterraba.
O jantar era a refeição mais forte do dia. O número de pratos servidos andava, em
média, pelos três, sem contar sopas, acompanhamentos ou sobremesas. Para os
menos ricos, o número de pratos ao jantar podia descer para dois ou até um. À ceia,
baixava para dois a média das iguarias tomadas.
A base da alimentação era a carne. Ao lado das carnes de matadouro ou carnes
gordas - vaca, porco, carneiro, cabrito - consumia-se largamente caça e criação.
Idade Média
A criação não variava muito da de hoje: galinhas, patos, gansos, pombos, faisões, pavões,
rolas, coelhos. Não existia ainda o perú que só veio para a Europa depois do
descobrimento da América.
Um dos peixes mais consumidos pelos portugueses na Idade Média, parece ter sido a
pescada (peixota). Sardinha, congros, sáveis, salmonetes e lampreias viam-se também
com frequência nas mesas de todas as classes sociais. Também se comia carne de baleia e
de toninha, bem como mariscos e crustáceos.
Ao lado do peixe fresco, a Idade Média fez grande uso de peixe seco salgado e defumado.
Não eram especialmente apreciadas as hortaliças e os legumes, pelo menos entre as
classes superiores. O povo, esse fazia muito uso das couves, feijões e favas. As favas,
assim como as ervilhas, as lentilhas, o grão de bico eram substitutos e complementos do
pão. Os portugueses do interior, sobretudo beirões e transmontanos recorriam á castanha.
Durante metade do ano comiam castanhas em vez de pão.
Pão à Antiga
Ingredientes: 3 chávenas de farinha (cerca de 420 gramas); 1 chávena e 1/2 de água (360
gramas); 1 colher de café de fermento de padeiro seco; 1 colher de chá de sal
Modo de preparação:
Misturar tudo, tapar e deixar levedar por 8 a 12horas (ou até 24h). Quando esse tempo passar,
enfarinhar bem a bancada e deitar a massa. Puxar de dentro para fora algumas vezes até formar
uma bolinha. Deixar descansar tapado enquanto se pré-aquece o forno a 250°C com uma panela
lá dentro (de ferro, de preferência, e que tenha tampa). Assim que estiver bastante quente, passe
a massa para dentro da panela, tape e leve ao forno por 30 minutos. Tire a tampa e asse mais
uns 10 minutos para uma crosta bem crocante.
Dica para quem não tem panela de ferro: Uma panela de inox que também dá. Confirme que a
panela pode ir ao forno, que não tem borrachas nem plásticos. Dá também para fazer num
tabuleiro destapado. Fica baixo, tipo focaccia.
Renascimento
Frutas, legumes, carnes, massas, doces e pães faziam parte da
vida diária do Renascimento. Durante este período, a comida
refletia as classes sociais. A classe média não tinha acesso à
carne diariamente, e o pão era feito a partir de grãos escuros, tais
como cevada e centeio, em vez de trigo, que era mais caro. As
pessoas ricas comiam mais carne e outros alimentos, a sua
comida era de melhor qualidade.
Receita moderna de pão
Pão de Cerveja
3 chávenas (340g) de farinha com fermento
1 a 4 colheres de sopa (14g a 50g) de açúcar, a gosto
4 colheres de sopa (57g) de manteiga derretida, dividida
1,5 chávenas (340g) de cerveja
Instruções
Pré-aqueça o forno a 180 Cº. Untar com manteiga uma forma de pão. Misture a farinha, o açúcar, 3 colheres de
sopa de manteiga derretida e a cerveja, mexendo até ficar bem homogéneo. Coloque a massa na forma
preparada, alisando a parte superior. Regue com 1 colher de sopa restante de manteiga derretida. Asse o pão
por 45 a 50 minutos.
Trabalho feito por:
Shaolin Ogier e Ana Clara

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Pão caseiro fermentado com massa-mãe

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  • 5. Pão fermentado com massa-mãe Na elaboração da massa mãe não se utiliza adição de levedura, na própria farinha há bactérias e leveduras que provocam a fermentação da sua massa. A sua elaboração é simples e podes prepará-la em casa sem esforços e com paciência, em 4-5 dias terás a tua própria massa mãe para fazeres pães deliciosos! Ingredientes: Farinha: integral de espelta, trigo, aveia, centeio Água. Um frasco de plástico ou vidro Dia 1: Mistura a mesma quantidade de farinha e água, sempre tentando que fique pela metade do recipiente. A água tem que estar à temperatura ambiente. Podes usar água mineral ou água da torneira desde que a deixes repousar uma hora para que perca o cloro.Misturamos a farinha e a água e deixamos repousar num lugar temperado, até ao dia seguinte. Dia 2: Podem ver-se umas pequenas borbulhas de ar na massa, mas só uma poucas. A massa assentou- se e fica algo de líquido em cima. Tiramos a metade da massa e voltamos a acrescentar farinha e água até que o recipiente esteja pela metade. Remexemos bem e deixamos repousar até ao dia seguinte.
  • 6. Pão fermentado com massa-mãe Dia 3: A massa está mais inchada e com bastantes borbulhas, também aumentou de volume, já há sinais de vida! Igualmente que o dia anterior, tiramos a metade da massa e voltamos a encher com água e farinha na mesma quantidade, deixando repousá-la outra noite mais. Dia 4: Já temos a massa mãe no ponto! Duplicou-se o seu volume e está cheia de borbulhas. Já tens a tua massa mãe pronta para fazeres deliciosos pães. Utilizamos uma parte e a outra guardamos para ter sempre uma “porção” de massa mãe para as nossas elaborações. Guardamos no frigorífico e quando queiramos voltar a usá-la só necessitamos tirá-la umas horas antes e voltar a “alimentá-la” com farinha e água em partes iguais deixando-la repousar por umas horas.
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  • 8. Idade Média Uma das coisas que muitos homens e mulheres da Idade Média comiam sem querer era pólen. A dieta medieval incluía grão e cereais, vegetais de folhas verdes, como a acelga e o espinafre, flores em vinagre, alcaparras, ervas e especiarias e folhas de beterraba. O jantar era a refeição mais forte do dia. O número de pratos servidos andava, em média, pelos três, sem contar sopas, acompanhamentos ou sobremesas. Para os menos ricos, o número de pratos ao jantar podia descer para dois ou até um. À ceia, baixava para dois a média das iguarias tomadas. A base da alimentação era a carne. Ao lado das carnes de matadouro ou carnes gordas - vaca, porco, carneiro, cabrito - consumia-se largamente caça e criação.
  • 9. Idade Média A criação não variava muito da de hoje: galinhas, patos, gansos, pombos, faisões, pavões, rolas, coelhos. Não existia ainda o perú que só veio para a Europa depois do descobrimento da América. Um dos peixes mais consumidos pelos portugueses na Idade Média, parece ter sido a pescada (peixota). Sardinha, congros, sáveis, salmonetes e lampreias viam-se também com frequência nas mesas de todas as classes sociais. Também se comia carne de baleia e de toninha, bem como mariscos e crustáceos. Ao lado do peixe fresco, a Idade Média fez grande uso de peixe seco salgado e defumado. Não eram especialmente apreciadas as hortaliças e os legumes, pelo menos entre as classes superiores. O povo, esse fazia muito uso das couves, feijões e favas. As favas, assim como as ervilhas, as lentilhas, o grão de bico eram substitutos e complementos do pão. Os portugueses do interior, sobretudo beirões e transmontanos recorriam á castanha. Durante metade do ano comiam castanhas em vez de pão.
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  • 11. Pão à Antiga Ingredientes: 3 chávenas de farinha (cerca de 420 gramas); 1 chávena e 1/2 de água (360 gramas); 1 colher de café de fermento de padeiro seco; 1 colher de chá de sal Modo de preparação: Misturar tudo, tapar e deixar levedar por 8 a 12horas (ou até 24h). Quando esse tempo passar, enfarinhar bem a bancada e deitar a massa. Puxar de dentro para fora algumas vezes até formar uma bolinha. Deixar descansar tapado enquanto se pré-aquece o forno a 250°C com uma panela lá dentro (de ferro, de preferência, e que tenha tampa). Assim que estiver bastante quente, passe a massa para dentro da panela, tape e leve ao forno por 30 minutos. Tire a tampa e asse mais uns 10 minutos para uma crosta bem crocante. Dica para quem não tem panela de ferro: Uma panela de inox que também dá. Confirme que a panela pode ir ao forno, que não tem borrachas nem plásticos. Dá também para fazer num tabuleiro destapado. Fica baixo, tipo focaccia.
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  • 13. Renascimento Frutas, legumes, carnes, massas, doces e pães faziam parte da vida diária do Renascimento. Durante este período, a comida refletia as classes sociais. A classe média não tinha acesso à carne diariamente, e o pão era feito a partir de grãos escuros, tais como cevada e centeio, em vez de trigo, que era mais caro. As pessoas ricas comiam mais carne e outros alimentos, a sua comida era de melhor qualidade.
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  • 15. Receita moderna de pão Pão de Cerveja 3 chávenas (340g) de farinha com fermento 1 a 4 colheres de sopa (14g a 50g) de açúcar, a gosto 4 colheres de sopa (57g) de manteiga derretida, dividida 1,5 chávenas (340g) de cerveja Instruções Pré-aqueça o forno a 180 Cº. Untar com manteiga uma forma de pão. Misture a farinha, o açúcar, 3 colheres de sopa de manteiga derretida e a cerveja, mexendo até ficar bem homogéneo. Coloque a massa na forma preparada, alisando a parte superior. Regue com 1 colher de sopa restante de manteiga derretida. Asse o pão por 45 a 50 minutos.
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  • 17. Trabalho feito por: Shaolin Ogier e Ana Clara