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Escola de Design Unisinos Especialização em Design Gráfico Design de Hipermídia
 
Hipermídia e interfaces
Web e softwares que usam a internet para “trabalhar”
Processos de projeto
Tendências
Computadores calculam e armazenam. Computadores contém dados. Internet conecta redes de computadores. Computadores são organizáveis em redes.
Digitalização ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object]
A evolução da computação está  ligada ao cálculo e armazenamento.
O computador realiza operações. Essa faceta de máquina de processar, calcular, buscar resultados é fundamental para pensarmos a Internet.
 
Enquanto isso...
2001 2008 Professor at the  Visual Arts Department,  University of California - San Diego  (UCSD). 
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Genealogia da tela. ,[object Object],[object Object]
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A tela é agressiva.  Ela filtra o entorno.
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radar ,[object Object]
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Tela interativa ,[object Object]
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[object Object],Dinâmica –  Real time – Interativa
A tela e o corpo ,[object Object],[object Object]
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Jay Bolter ,[object Object]
Richard Grusin ,[object Object],http://premediation.blogspot.com/
Conceitos associados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Premissa básica> ,[object Object]
Ou seja> ,[object Object]
Imediação: ,[object Object]
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Imediação> ,[object Object]
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Opacidade e transparência ,[object Object],[object Object]
Discutindo mídia> ,[object Object],[object Object]
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Mediação da mediação ,[object Object],[object Object]
Horizonte da imediação> ,[object Object]
Porém... ,[object Object]
Hipermediação ,[object Object],[object Object]
Hipermediação ,[object Object],[object Object]
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Diorama
phenakistoscope
Stereoscope
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Hipermediação ,[object Object]
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Imediaçao/Hipermediação ,[object Object]
Imediação / Hipermediação >>>> Remidiação ,[object Object]
Remidiação> ,[object Object],[object Object]
DINÂMICAS DA REMIDIAÇÃO  em YOUTUBE e  GLOBO MEDIA  CENTER/GLOBO VÍDEOS Dependência, contexto, reforma Imediação e hipermediação nas interfaces
Remidiação como característica  de uma genealogia de mídias Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido) Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
Dependência, Contexto, Reforma TV,  Impresso... “ fala” através das interfaces Da lacuna a intra-remidiação
A watchpage como ocorrência de inter e intra remidiação em GV e YT
YouTube e Globo Media Center/Globo Vídeos são ocorrências na  web  que nasceram dependentes do comportamento de espectação de vídeos já presente no tecido social, mas que do ponto de vista da materialização dessa relação de espectação, disponibilizam-se em  webpages  que reapropriam princípios de  design  gráfico e das interfaces de  software .
Imediação e hipermediação nas interfaces Busca por transparência / mídia “original” Excitação da interface/ reconhecimento do meio
Interface (começo) ,[object Object],[object Object],[object Object]
World Wide Web ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela Internet.  Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web. O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.
Princípios do Hipertexo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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Mas a “máquina” continua operando nos “bastidores.”
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Web 2.0 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como ver o princípio em ação ,[object Object]
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Sites que funcionam como organizadores de conteúdo que vem de  outros lugares ,[object Object],[object Object]
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Exemplos: ,[object Object],[object Object]
Algumas conclusões: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O sujeito deixa marcas. ,[object Object],[object Object]
Muito seguida, mas segue  somente  “ a si mesma” através de  suas variações de profile. Comportamento “HUB”
Segue mais do que é seguida.  Cerca da metade dos updates  são de retorno ao cliente.   Comportamento Pró-Ativo/Atendimento
Mais seguida do que segue. 2 followers  novos em media por dia.  O uso foi específico da ação NikePlus.  No entanto, são 8600 Citações para @nike  vs. 795 citações para @nikeplus. A Nikeplus não envia nenhum tweet  desde o dia 13 de agosto de 2008.  Enquanto isso, vários usuários  que estão seguindo a marca ainda mandam tweets relacionados,  tanto a marca como a suas campanhas. Comportamento Sazonal  + “Efeito” Morto-Vivo
Não segue  ninguém e  é seguida por  mais de  9 mil users. Há pouca transparência  da marca no seu  Twitter,  pois tudo o que é  postado  lá são notícias sobre  a empresa que  já são de  conhecimento geral
781 seguidores, segue 14. Praticamente não dá @,  à exceção do Twisney,  que parece ser  outro user oficial da Disney.  Este sim interage com  usuários do twitter em replies.
(...) eles sempre tiram as dúvidas  dos clientes e são educados nas respostas,  o que a torna simpática.  Eles pedem desculpas  quando não podem responder  as dúvidas com rapidez,  anunciam seu profile  em outras redes sociais  e aspectos humanos  como um artigo sobre  sua responsabilidade global.
No entanto, navegando por grande parte  das páginas do MicrosoftVista  não foi possível encontrar nenhuma URL.  Grande parte do conteúdo dos tweets  são notícias relacionadas  ao Vista e à Microsoft,  e até mesmo ao seu antecessor, o XP.  A outra parcela dos tweets, mais informal,  fica pelas respostas e conversas que  acabam sendo criadas pelos usuários.
Equilíbrio entre número de  seguidores e número que segue.  Ainda que busque alguma  conversação com o usuário,  “ fala muito de si mesma”.  Crescimento de 5 seguidores por dia.   Uma pessoa “real”  Identificada no profile
O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc)  não pára de crescer no Brasil.
Tá todo mundo conversando: além de crescer, o Brasil é líder mundial de uso de instant messengers (MSN, etc)
 
Isso nos faz olhar com mais atenção para entender que: ,[object Object],[object Object],[object Object],Conceitos ligados a isso: emergência (sistema organizado e desorganizado simultaneamente), Folksonomia
Internet é: Máquina + Mídia + Ambiente de relacionamento
Uma caracterização da Internet Banco de Dados Mídia Ambiente de  Relacionamento Internet Web Web 2.0
Resumão: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Interfaces, telas e arquitetura de informação
relacionamento  <proposon> mútuo vivo
 
 
mídias Tv Rádio Jornal Revista Web Tv Rádio Jornal Revista Web
 
Quem ou o que são esses espaços?
 
A função da metáfora fica  bem clara conforme  a conclusão de Steven Johnson,  que diz que ela ajuda a  imaginar o que é informado,  propiciando a visão do todo  em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).
Outros exemplos de  metáforas nos ícones e  Remidiação:  video players
 
[object Object],Telas-interfaces-mídias
Oops
 
[object Object]
 
 
 
No início, havia 2 escolas de AI: - Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias). ´ Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com - Desenho de wireframes e mapas do site.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Segundo o Instituto de Arquitetura de Informação: Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau. Para mim arquitetura de informação é fazer o  complexo se tornar algo simples . É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em  ambientes amigáveis e intuitivos  para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um  intérprete  entre o cliente e o usuário, já que ele  contribui significativamente  para que a  comunicação  e o intercâmbio / compartilhamento de informações e  experiências  entre esses dois lados sejam feitos de  maneira eficaz. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Visão da disciplina Mercado, concorrentes, necessidades  do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc. Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras  de navegar, expectativas etc. O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Arquitetura de Informação – Objetivos Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Entregáveis O que é arquitetura de informação? Atividades e entregáveis Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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Testes de usabilidade ,[object Object],Imagens: TRY – Consultoria e pesquisa ,[object Object],Mapa do site Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Protótipos em papel http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
Desenvolvimento de wireframes Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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Acompanhamento do desenvolvimento Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
[object Object],[object Object],Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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Design de Hipermídia na Especialização em Design Gráfico

  • 1. Escola de Design Unisinos Especialização em Design Gráfico Design de Hipermídia
  • 2.  
  • 4. Web e softwares que usam a internet para “trabalhar”
  • 7. Computadores calculam e armazenam. Computadores contém dados. Internet conecta redes de computadores. Computadores são organizáveis em redes.
  • 8.
  • 9.
  • 10. A evolução da computação está ligada ao cálculo e armazenamento.
  • 11. O computador realiza operações. Essa faceta de máquina de processar, calcular, buscar resultados é fundamental para pensarmos a Internet.
  • 12.  
  • 14. 2001 2008 Professor at the  Visual Arts Department,  University of California - San Diego (UCSD). 
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  • 24. A tela é agressiva. Ela filtra o entorno.
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  • 83. DINÂMICAS DA REMIDIAÇÃO em YOUTUBE e GLOBO MEDIA CENTER/GLOBO VÍDEOS Dependência, contexto, reforma Imediação e hipermediação nas interfaces
  • 84. Remidiação como característica de uma genealogia de mídias Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido) Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
  • 85. Dependência, Contexto, Reforma TV, Impresso... “ fala” através das interfaces Da lacuna a intra-remidiação
  • 86. A watchpage como ocorrência de inter e intra remidiação em GV e YT
  • 87. YouTube e Globo Media Center/Globo Vídeos são ocorrências na web que nasceram dependentes do comportamento de espectação de vídeos já presente no tecido social, mas que do ponto de vista da materialização dessa relação de espectação, disponibilizam-se em webpages que reapropriam princípios de design gráfico e das interfaces de software .
  • 88. Imediação e hipermediação nas interfaces Busca por transparência / mídia “original” Excitação da interface/ reconhecimento do meio
  • 89.
  • 90.
  • 91. Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela Internet. Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web. O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.
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  • 107. Mas a “máquina” continua operando nos “bastidores.”
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  • 109. Blogs “ diários” Gerenciador de conteúdo
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  • 123. Muito seguida, mas segue somente “ a si mesma” através de suas variações de profile. Comportamento “HUB”
  • 124. Segue mais do que é seguida. Cerca da metade dos updates são de retorno ao cliente. Comportamento Pró-Ativo/Atendimento
  • 125. Mais seguida do que segue. 2 followers novos em media por dia. O uso foi específico da ação NikePlus. No entanto, são 8600 Citações para @nike vs. 795 citações para @nikeplus. A Nikeplus não envia nenhum tweet desde o dia 13 de agosto de 2008. Enquanto isso, vários usuários que estão seguindo a marca ainda mandam tweets relacionados, tanto a marca como a suas campanhas. Comportamento Sazonal + “Efeito” Morto-Vivo
  • 126. Não segue ninguém e é seguida por mais de 9 mil users. Há pouca transparência da marca no seu Twitter, pois tudo o que é postado lá são notícias sobre a empresa que já são de conhecimento geral
  • 127. 781 seguidores, segue 14. Praticamente não dá @, à exceção do Twisney, que parece ser outro user oficial da Disney. Este sim interage com usuários do twitter em replies.
  • 128. (...) eles sempre tiram as dúvidas dos clientes e são educados nas respostas, o que a torna simpática. Eles pedem desculpas quando não podem responder as dúvidas com rapidez, anunciam seu profile em outras redes sociais e aspectos humanos como um artigo sobre sua responsabilidade global.
  • 129. No entanto, navegando por grande parte das páginas do MicrosoftVista não foi possível encontrar nenhuma URL. Grande parte do conteúdo dos tweets são notícias relacionadas ao Vista e à Microsoft, e até mesmo ao seu antecessor, o XP. A outra parcela dos tweets, mais informal, fica pelas respostas e conversas que acabam sendo criadas pelos usuários.
  • 130. Equilíbrio entre número de seguidores e número que segue. Ainda que busque alguma conversação com o usuário, “ fala muito de si mesma”. Crescimento de 5 seguidores por dia. Uma pessoa “real” Identificada no profile
  • 131. O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc) não pára de crescer no Brasil.
  • 132. Tá todo mundo conversando: além de crescer, o Brasil é líder mundial de uso de instant messengers (MSN, etc)
  • 133.  
  • 134.
  • 135. Internet é: Máquina + Mídia + Ambiente de relacionamento
  • 136. Uma caracterização da Internet Banco de Dados Mídia Ambiente de Relacionamento Internet Web Web 2.0
  • 137.
  • 138. Interfaces, telas e arquitetura de informação
  • 140.  
  • 141.  
  • 142. mídias Tv Rádio Jornal Revista Web Tv Rádio Jornal Revista Web
  • 143.  
  • 144. Quem ou o que são esses espaços?
  • 145.  
  • 146. A função da metáfora fica bem clara conforme a conclusão de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a imaginar o que é informado, propiciando a visão do todo em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).
  • 147. Outros exemplos de metáforas nos ícones e Remidiação: video players
  • 148.  
  • 149.
  • 150. Oops
  • 151.  
  • 152.
  • 153.  
  • 154.  
  • 155.  
  • 156. No início, havia 2 escolas de AI: - Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias). ´ Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com - Desenho de wireframes e mapas do site.
  • 157.
  • 158. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 159. Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau. Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples . É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 160. Visão da disciplina Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc. Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras de navegar, expectativas etc. O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 161.
  • 162. Entregáveis O que é arquitetura de informação? Atividades e entregáveis Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 163. Resgate e levantamento de informações Recebimento da demanda Benchmarking Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 164. Inventário / análise de conteúdo Avaliação de maturidade Avaliação Heurística Estatísticas Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 165. Pesquisas quantitativas / qualitativas Entrevistas com usuários Personas Imagem personas: Adaptivepath Focus Group Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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  • 167. Protótipos em papel http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 168. Desenvolvimento de wireframes Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 169. Wireframes x Layouts Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 170. Wireframes x Layouts Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
  • 171. Acompanhamento do desenvolvimento Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
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