O documento discute a evolução da tela e da interface digital, desde as telas clássicas da pintura até as telas interativas de computadores e realidade virtual. Apresenta também os conceitos de imediação, que busca a transparência do meio, e hipermediação, que enfatiza a opacidade e a multiplicidade de meios. As novas mídias digitais remidiam mídias anteriores por meio de empréstimos, remodelagens e absorções.
83. DINÂMICAS DA REMIDIAÇÃO em YOUTUBE e GLOBO MEDIA CENTER/GLOBO VÍDEOS Dependência, contexto, reforma Imediação e hipermediação nas interfaces
84. Remidiação como característica de uma genealogia de mídias Afiliação entre mídias (mais que evolução em só sentido) Remidiação das práticas materiais e arranjos sociais
86. A watchpage como ocorrência de inter e intra remidiação em GV e YT
87. YouTube e Globo Media Center/Globo Vídeos são ocorrências na web que nasceram dependentes do comportamento de espectação de vídeos já presente no tecido social, mas que do ponto de vista da materialização dessa relação de espectação, disponibilizam-se em webpages que reapropriam princípios de design gráfico e das interfaces de software .
88. Imediação e hipermediação nas interfaces Busca por transparência / mídia “original” Excitação da interface/ reconhecimento do meio
89.
90.
91. Os softwares chamados navegadores, permitem que se acesse os documentos HTML que universalizam a forma de “recepção” do conteúdo que se desejasse fazer circular pela Internet. Textos, imagens, sons, vídeos começam a aparecer nas interfaces gráficas digitais da web. O usuário ao requisitar uma página, faz um “pedido” ao servidor que a disponibilize.
123. Muito seguida, mas segue somente “ a si mesma” através de suas variações de profile. Comportamento “HUB”
124. Segue mais do que é seguida. Cerca da metade dos updates são de retorno ao cliente. Comportamento Pró-Ativo/Atendimento
125. Mais seguida do que segue. 2 followers novos em media por dia. O uso foi específico da ação NikePlus. No entanto, são 8600 Citações para @nike vs. 795 citações para @nikeplus. A Nikeplus não envia nenhum tweet desde o dia 13 de agosto de 2008. Enquanto isso, vários usuários que estão seguindo a marca ainda mandam tweets relacionados, tanto a marca como a suas campanhas. Comportamento Sazonal + “Efeito” Morto-Vivo
126. Não segue ninguém e é seguida por mais de 9 mil users. Há pouca transparência da marca no seu Twitter, pois tudo o que é postado lá são notícias sobre a empresa que já são de conhecimento geral
127. 781 seguidores, segue 14. Praticamente não dá @, à exceção do Twisney, que parece ser outro user oficial da Disney. Este sim interage com usuários do twitter em replies.
128. (...) eles sempre tiram as dúvidas dos clientes e são educados nas respostas, o que a torna simpática. Eles pedem desculpas quando não podem responder as dúvidas com rapidez, anunciam seu profile em outras redes sociais e aspectos humanos como um artigo sobre sua responsabilidade global.
129. No entanto, navegando por grande parte das páginas do MicrosoftVista não foi possível encontrar nenhuma URL. Grande parte do conteúdo dos tweets são notícias relacionadas ao Vista e à Microsoft, e até mesmo ao seu antecessor, o XP. A outra parcela dos tweets, mais informal, fica pelas respostas e conversas que acabam sendo criadas pelos usuários.
130. Equilíbrio entre número de seguidores e número que segue. Ainda que busque alguma conversação com o usuário, “ fala muito de si mesma”. Crescimento de 5 seguidores por dia. Uma pessoa “real” Identificada no profile
131. O uso de redes sociais (orkut, myspace, etc) não pára de crescer no Brasil.
132. Tá todo mundo conversando: além de crescer, o Brasil é líder mundial de uso de instant messengers (MSN, etc)
146. A função da metáfora fica bem clara conforme a conclusão de Steven Johnson, que diz que ela ajuda a imaginar o que é informado, propiciando a visão do todo em uma única tela (Gosciola, 2003, 92).
156. No início, havia 2 escolas de AI: - Design estrutural da informação (vocabulários controlados e taxonomias). ´ Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com - Desenho de wireframes e mapas do site.
159. Luciana Cattony. Arquiteta de Informação da Gerdau. Para mim arquitetura de informação é fazer o complexo se tornar algo simples . É entender as necessidades do cliente, do seu negócio e traduzí-las em ambientes amigáveis e intuitivos para o usuário. Costumo dizer que o arquiteto de informação é como se fosse um intérprete entre o cliente e o usuário, já que ele contribui significativamente para que a comunicação e o intercâmbio / compartilhamento de informações e experiências entre esses dois lados sejam feitos de maneira eficaz. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
160. Visão da disciplina Mercado, concorrentes, necessidades do negócio, restrições tecnológicas, financeiras etc. Quem são, suas necessidades, hábitos, maneiras de navegar, expectativas etc. O que o site tem a oferecer, como será criado o conteúdo etc. Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
161.
162. Entregáveis O que é arquitetura de informação? Atividades e entregáveis Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
163. Resgate e levantamento de informações Recebimento da demanda Benchmarking Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
164. Inventário / análise de conteúdo Avaliação de maturidade Avaliação Heurística Estatísticas Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
165. Pesquisas quantitativas / qualitativas Entrevistas com usuários Personas Imagem personas: Adaptivepath Focus Group Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com
166.
167. Protótipos em papel http://www.nngroup.com/reports/prototyping/video_stills.html Fonte: Luciana Cattony – plantabaixa.wordpress.com