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Caderno de
Revisão
Língua Portuguesa
Ensino Fundamental - 7º Ano
Caderno de
Revisão
Língua Portuguesa
Ensino Fundamental - 7º Ano
Brasília
2019
GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL
Ibaneis Rocha
VICE-GOVERNADOR
Paco Brito
SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Rafael Parente
SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO
Quintino dos Reis Borges Filho
SUBSECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
Jackeline Domingues de Aguiar
EQUIPE TÉCNICA
Adriana Motta Souto Maior
Antônio Carlos de Rezende Filho
Bélin Poletto Mezzomo
Dayana Aguiar de Oliveira
Eny da Luz Lacerda Oliveira
Gabriella Rosa Andrade
Guilherme Baroni Morales
Janaína Vieira Pinto
Jussiara Pereira dos Santos
Klésia de Andrade Matias
Laurita Borges dos Santos
Lílian Maria de Azeredo
Luciana de Brito Freitas
Marli Dias Ribeiro
Noêmia Maria Jacinto
Radson Lima Vila Verde
Rafaella Souza Cerveira
Rosimeri Paulino Lopes de Araújo
Simone Alves Côrtes
Tatiana Lemos dos Santos
Zilda Moreira da Silva
REVISÃO
Estêvão Campos de Paiva
Lígia Carolina Santana Catunda Sardinha
Luciano Dartora
Selma Frasão
ORGANIZAÇÃO
Luís Paulo Aguiar de Deus
PROGRAMAÇÃO VISUAL
Frank Alves
DIAGRAMAÇÃO
Flora Laviola
Frank Alves
Raíssa Bisinoto Matias
Apresentação
Prezados estudantes, pais, responsáveis e profissionais
da educação,
Você está recebendo esse Caderno de Revisão, elaborado
com base nos resultados das Provas Diagnósticas de 2017 e
2018, aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A partir dos
resultados verificados, é possível estabelecer metas, objetivos,
ações pedagógicas e políticas públicas necessárias à superação
das fragilidades nos processos de ensino e à garantia do direito de
aprendizagem dos estudantes da nossa rede.
Os cadernos são compostos por 12 sugestões de atividades,
constando: breve contextualização da temática, descritor
considerado, questões e alternativas de respostas e aprendizagem
esperada. Os cadernos trazem, ainda, sugestões de links que
podem ser consultados para complementar ou aprofundar o
estudo da temática trabalhada. A inclusão da fonte da questão e
do campo Saiba Mais! amplia a possibilidade de referências que
podem ser utilizadas na elaboração de outras atividades.
Para os estudantes que apresentam necessidades
educacionais especiais, orienta-se que sejam promovidas as
devidas adequações e adaptações, com o apoio da equipe gestora,
coordenadores pedagógicos, professores das salas de recursos,
serviço especializado de apoio à aprendizagem (pedagogo) e
salas de apoio à aprendizagem (na unidade escolar que houver),
sempre levando em consideração as necessidades e a autonomia
do estudante.
Estudante, essa é para você! Aproveite o momento para uma
autoavaliação! Discuta as questões com seus professores, fale de
suas dificuldades e esclareça suas dúvidas. Aproveite, também,
para trocar experiências com seus colegas, ajude-os nos pontos
que você já se sente seguro e peça auxílio sobre os assuntos que
ainda não domine totalmente. Utilize-se, ainda, das dicas de sites
livres, confiáveis e educativos, indicados no campo Saiba Mais!
Espera-se que esse material contribua com o processo
6
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
de ensino e de aprendizagem, bem como fomente outras
possibilidades de intervenção pedagógica que atendam às
necessidades específicas de cada estudante.
Bom ano letivo!
7
Caderno de Revisão
Língua Portuguesa
*Todas as questões de Língua Portuguesa são referentes
ao Descritor 2 (D2), conforme detalhamento a seguir.
D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto,
identificando repetições ou substituições que contribuem
para a continuidade deste.
CONTEXTO DO ITEM 1
Pronome é a palavra que acompanha ou substitui um
substantivo. No contexto, pode se referir a uma ideia ou a
uma expressão já exposta pelo interlocutor. Os pronomes
são classificados em pessoais, demonstrativos, possessivos,
indefinidos, interrogativos, relativos. Os pronomes pessoais, por
sua vez, estão divididos em: do caso reto ou oblíquos, conforme
se observa a seguir:
1ª pessoa do singular: [Pronome reto: EU] [Pronome oblíquo: me,
mim, comigo].
2ª pessoa do singular: [Pronome reto: TU] [Pronome oblíquo: te, ti,
contigo].
3ª pessoa do singular: [Pronome reto: ELE/ ELA] [Pronome oblíquo:
o, a, lhe, se, si, consigo].
1ª pessoa do plural: [Pronome reto: NÓS] [Pronome oblíquo: nos,
conosco].
2ª pessoa do plural: [Pronome reto: VÓS] [Pronome oblíquo: vos,
convosco].
3ª pessoa do plural: [Pronome reto: ELES/ ELAS] [Pronome oblíquo:
os, as, lhes, se, si, consigo].
8
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
ITEM 1
Fonte:https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de-
interpretacao-de-texto-6-ano/(Com adaptações).
Leia o texto a seguir e responda aos itens 1 e 2
O homem e a galinha (Ruth Rocha)
Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma
galinha como as outras.
Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou
contente. Chamou a mulher:
– Olha o ovo que a galinha botou.
A mulher ficou contente:
– Vamos ficar ricos!
E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias,
a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão de ló, dava até
sorvete. E, todos os dias, a galinha botava um ovo de ouro. Foi
que o marido disse:
– Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer
pão de ló… Muito menos tomar sorvete!
– É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro!
O marido não quis conversa:
– Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo.
Aí a mulher disse:
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido respondeu.
A mulher, todos os dias, dava farelo à galinha. E a galinha
9
Caderno de Revisão
botava um ovo de ouro. Foi que o marido disse:
– Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode
muito bem comer milho.
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido respondeu.
Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E, todos os dias,
a galinha botava um ovo de ouro. Foi que o marido disse:
– Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure
o de-comer no quintal!
– E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou.
– Bota sim – o marido falou.
E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a
comida dela. Todos os dias, a galinha botava um ovo de ouro.
Uma dia, a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não
voltou mais.
Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde
tratam dela a pão de ló.
Fonte: https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/01/texto-o-
homem-e-galinha-ruth-rocha-com.html(Com adaptações).
Em “Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa
onde tratam dela a pão-de-ló”, os pronomes em destaque se
referem
A. ( ) à mulher.
B. ( ) à casa.
C. ( ) ao pão de ló.
D. (X ) à galinha.
GABARITO - D
SAIBA MAIS:
Que tal praticarmos mais? Você pode contar com sítios
gratuitos na internet para melhorar seus conhecimentos.
Vamos lá? Olha este aqui:
https://escolaeducacao.com.br/atividades-de-
interpretacao-de-texto-6o-ano/.
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Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
CONTEXTO DOS ITENS 2 E 3
O discurso é uma ação comunicativa capaz de gerar sentido
e que se desenvolve entre interlocutores. Constitui-se de quem
fala, com quem se fala, com que finalidade, em que tempo que
acontece. Pode ser direto ou indireto. No discurso direto, são os
personagens que falam e o narrador, interrompendo a narrativa,
põe-nos em cena e cede-lhes a palavra. O travessão, no discurso
direto, indica a fala do personagem ou a mudança de interlocutor
nos diálogos. Dessa forma, nem sempre o interlocutor está explícito
na fala, por isso, é necessário observar os sinais de pontuação
para entender a coerência textual (sentido do texto) estabelecida
pelo autor.
ITEM 2
Fonte:https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de-
interpretacao-de-texto-6-ano/(Com adaptações).
Leia o fragmento a seguir extraído do texto “O homem e a
galinha”.
Foi que o marido disse:
– Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o
de-comer no quintal!
– E se ela não botar mais ovos de ouro?
– Bota sim – o marido falou.”
A respeito desse fragmento, pode-se afirmar que
A. (X ) a fala “– E se ela não botar mais ovos de ouro?” foi
dita pela mulher que costumeiramente alimentava a galinha.
B. ( ) o milho foi o último alimento que o homem mandou dar
à galinha, mas sua mulher se recusou a cumprir a ordem
C. ( ) a mulher não respondeu à ordem do marido e afirmou
que a galinha não colocaria mais ovos de ouro.
D. ( ) a fala “– E se ela não botar mais ovos de ouro?”, foi
dita pelo marido e demonstra preocupação com a esposa.
GABARITO - A
11
Caderno de Revisão
SAIBA MAIS
Você também pode contar a ajuda de seu(sua)
professor(a). Aproveite os conhecimentos dele(a) para
vocês compartilharem boas experiências. Embarque
nessa divertida interpretação:
http://clairmazzutti.blogspot.com/2013/04/texto-e-
interpretacao-6-ano.html.
Leia o texto a seguir e responda aos itens 3 e 4.
O dono da bola (Ruth Rocha)
O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos
era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa.
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a
mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que
ele gritava logo:
– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
– Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é
jogo…
– Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me
chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos
entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar
com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava
sempre procurando encrenca:
– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
– Se eu não for o capitão do time, vou embora!
– Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E, quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola
embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma
reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada
vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino.
Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
12
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
– Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que
nós não vamos ganhar campeonato nenhum!
– Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time,
que nem bola tem.
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
Aí, CarlosAlberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos
pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que
a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar
com a parede não deve ser muito divertido. Porque, depois de
três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no
campinho.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.
Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava
caso com ninguém.
E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo
mundo se abraçou gritando:
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!
– Viva!
– Viva o Catapimba!
– Viva!
– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me
chamar de Caloca!
CONTEXTO DO ITEM 3
A narração é um tipo textual que relata uma sequência de
fatos baseada na ação e na qual os personagens se movimentam
num determinado espaço, tempo e conflito. Seus elementos são:
narrador, enredo, personagens, espaço e tempo. O texto narrativo
apresenta uma estrutura:
- Apresentação.
- Complicação ou desenvolvimento.
- Clímax.
- Desfecho.
13
Caderno de Revisão
Como exemplos de textos narrativos tem-se: crônica, romance,
novela, conto, fábula, lenda. O conto, por exemplo, é um gênero
textual narratitvo curto que gira em torno de um só conflito, com
poucos personagens. O mesmo personagem pode assumir
características distintas, conforme a ordem dos acontecimentos.
Por isso, na interpretação textual, é preciso saber identificar
cada momento da narrativa para associar ao comportamento dos
personagens, lembrando que os fatos estão sempre interligados.
ITEM 3
Carlos Alberto apresenta características diferentes no
decorrer dos três momentos da narrativa. É correto dizer que
A. ( ) no 1° momento, ele se mostra solidário.
B. ( ) no 2° momento, ele se mostra encrenqueiro.
C. (X ) no 3° momento, ele se mostra amigável.
D. ( ) Carlos Alberto é o mesmo egoísta de sempre em todos
os momentos.
GABARITO - C
SAIBA MAIS
Como é legal fazer novos amigos, descobrir novas
histórias, reinventar nosso mundo! Chame seus colegas
e tente resolver exercícios em grupo . É sempre muito
produtivo trabalhar em conjunto. Que tal? Acesse:
https://portuguesetri.wordpress.com/2016/01/29/
interpretacoes-de-textos-variados-6o-ano/.
CONTEXTO DOS ITENS 4 a 9
É importante notar que, quando fazemos uma leitura, também
criamos em nosso imaginário a possibilidade de levantar hipóteses,
fazer comparações e análises. Há certas informações que não estão
presentes no texto, por isso, o leitor precisa inferir ideias. Segundo
14
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
Houaiss, inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios;
deduzir.Ainferência parte de informações que não estão escritas no
texto. Assim, dizemos que tais informações estão implícitas e isso
requer mais atenção do leitor para fazer a interpretação. Quando,
ao contrário, as informações aparecem escritas e claras, dizemos
que elas estão explícitas no texto. Interpretar não é simplesmente
descrever os fatos, mas acrescentar sentido a eles.
ITEM 4
A ação de personagem que corresponde à reação é
A. ( ) o juiz marca falta. Os colegas recebem Caloca de volta
ao time.
B. (X ) Catapimba fez uma reunião para resolver o
problema. Caloca retira-se do time, isolando-se dos colegas.
C. ( ) Caloca se arrepende e pede para voltar ao time. Todos
se abraçam e gritam “viva”.
D. ( ) o time conquista a vitória no campeonato. Caloca grita:
“Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!”
GABARITO - B
SAIBA MAIS
Aposto que você vai gostar de fazer esta atividade também:
http://tudosaladeaula.blogspot.com/2016/11/interpretacao-
de-texto-fabula-5-ao-7-ano.html.
ITEM 5
Fonte: https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-texto-
o-conto-da-mentira-6o-ano/ (Com adaptações).
Leia o texto a seguir e responda ao item 5.
O conto da mentira (Rogério Augusto)
Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá
no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala.
15
Caderno de Revisão
Encontrava o telefone mudo.
O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em
matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava
assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara
dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”.
O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você
contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava
pensativo. Mas no dia seguinte…
Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um
programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone
da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma
bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone
pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”.
Amãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar
em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então,
ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de
contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a
criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento, está
escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de
ganhar uma bicicleta porque mentia…
Fonte: https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-
texto-o-conto-da-mentira-6o-ano/
Enumere de 1 a 4 conforme a ordem dos acontecimentos
no conto.
( ) Felipe utiliza a criação de histórias como uma ferramenta
profissional.
( ) O pai do garoto o alerta quanto às consequências do ato
de mentir.
( ) Felipe deixa de ganhar a bicicleta do programa de
televisão.
( ) Felipe conta inúmeras mentiras em casa.
A sequência correta é:
A. ( ) 1, 2, 3, 4
B. (X ) 4, 2, 3, 1
C. ( ) 4, 3, 1, 2
D. ( ) 2, 1, 4, 3
GABARITO - B
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Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
SAIBA MAIS
Continue embarcando nas leituras divertidas. Acesse:
https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/10/textos-
para-o-6-ano-do-ensino.html.
ITEM 6
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de
Educação Básica.
Leia o texto a seguir e responda ao item 6.
Por que a ida é sempre mais demorada que a volta?
(Rafael Tonon)
Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde
que tenham sido feitos trajetos idênticos, na mesma velocidade,
em sentidos opostos. Isso porque o nosso cronômetro interno
não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a
noção de tempo. As estruturas neurais que controlam a percepção
temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que
comanda a nossa concentração. Isso significa que, se a maior
parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no caminho,
nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no
controle de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a
viagem levou.
Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção
de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa
preocupação é: “Quando vamos chegar?”
Na volta, com o caminho já conhecido, a concentração se
dispersa, e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a
impressão de que o trajeto passou mais depressa.
Fonte: Revista Superinteressante - Edição 241 - Julho de 2007, pág. 50.
(Com adaptações) em: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos
Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento
de Educação Básica.
17
Caderno de Revisão
O texto permite concluir que a sensação de que a ida é
sempre mais demorada que a volta, deve-se
A. ( ) à distância existente entre o ponto de saída e o ponto
de chegada.
B. ( ) ao tempo gasto no trajeto.
C. ( ) à concentração que não se situa na mesma área
cerebral da percepção de tempo.
D. (X ) ao funcionamento irregular do “cronômetro
interno” dos seres humanos.
GABARITO - D
SAIBA MAIS
Porque ler é muito bom, mas ler e brincar é melhor
ainda! Você pode se divertir com palavras cruzadas,
passatempos e muito mais. Acesse o sítio www.sol.eti.br e
encare os desafios. Você é capaz.
ITEM 7
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de
Educação Básica.
Leia o texto a seguir e responda ao item 7.
Cinzas na Amazônia
Agosto marca o início tradicional das queimadas na Amazônia
Legal. Mas os primeiros dias deste mês foram preocupantes. O
número de focos de fogo na região é 40% maior que em 2006.
“Acendemos o sinal amarelo”, diz o pesquisador Alberto Setzer, do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). É cedo para soar
o alarme, mas o temor é que, se a estiagem que atinge a região
continuar, os próximos meses sejam enfumaçados. Há outros
dois motivos de inquietação. Os focos atuais se concentram no
norte de Mato Grosso, sul do Pará e leste do Tocantins, todos com
forte atividade agrícola. E todas as reservas florestais nacionais
18
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
registraram casos de incêndio.
Fonte: Revista Superinteressante. nº 482, 13 de agosto de 2007. (Com
adaptações) em Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa –
Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná,
Departamento de Educação Básica. Disponível em: http://www.
educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/ativ_
port2.pdf. (Com adaptações).
De acordo com o texto, pode-se dizer que
A. ( ) as queimadas na Amazônia Legal ocorrem com maior
frequência antes do mês de agosto.
B. ( ) é cedo para nos preocuparmos com os incêndios que
acontecem na Amazônia Legal.
C. ( ) os focos de incêndio atingem somente os Estados de
Mato Grosso, Pará e Tocantins.
D. (X ) os focos de incêndio podem apresentar riscos às
florestas brasileiras.
GABARITO - D
SAIBA MAIS
A professora Quézia Mendes tem um canal no Youtube e
compartilha vídeos com muitas dicas que irão ajudar você
a interpretar textos. Veja:
https://m.youtube.com/watch?v=ONnelcmD3yY.
Aproveite para assistir outros vídeos educativos também.
ITEM 8
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná.
Leia o texto a seguir e responda ao item 8.
Puro preconceito
É razoável que as pessoas tenham medo de assaltos.
Eles se tornaram rotina nos centros urbanos e, por vezes, têm
consequências fatais. Faz todo sentido, portanto, cuidar-se, evitar
19
Caderno de Revisão
algumas regiões em certos horários e, até, evitar pessoas que
pareçam suspeitas.
E quem inspira desconfiança é, no imaginário das pessoas,
mulato ou negro. Se falar com sotaque nordestino, torna-se
duplamente suspeito. Pesquisa feita em São Paulo, contudo,
mostra que essas ideias não têm base na realidade. Não passam
de preconceito. Dados obtidos de 2901 processos de crimes contra
o patrimônio (roubo e furto) entre 1991 e 1999 revelam que o ladrão
típico de São Paulo é branco (57% dos crimes) e paulista (62%).
Os negros, de acordo com a pesquisa, respondem por apenas 12%
das ocorrências. Baianos e pernambucanos, juntos, por 14%.
O estudo é estatisticamente significativo. Os 2901 processos
correspondem a 5% do total do período. Mas, por mais frágil
que fosse a pesquisa, ela já serviria para mostrar que o vínculo
entre mulatos, negros, nordestinos e assaltantes não passa de
uma manifestação de racismo, do qual, aliás, o brasileiro gosta de
declarar-se isento. (...)
Fonte: Folha de São Paulo, 06 de março de 2001. (Com adaptações).
O texto defende a ideia de que é falsa a relação do
imaginário das pessoas entre cor da pele, a origem e o grau
de perigo de um indivíduo. Para defender esse ponto de vista,
são apresentadas(os)
A. ( ) opiniões de policiais.
B. ( ) opiniões das pessoas.
C. (X ) dados estatísticos.
D. ( ) depoimento das vítimas.
GABARITO - C
SAIBA MAIS
Agora que você já assistiu as dicas, vamos praticar mais
um pouco? Acesse:
http://clairmazzutti.blogspot.com/2013/04/texto-e-interpretacao-6-ano.
html.
20
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
ITEM 9
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de
Educação Básica
Leia o trecho da música a seguir e responda ao item 9.
“Ainda que eu falasse a língua dos homens.
E falasse a língua dos anjos,
sem amor eu nada seria.
É só o amor, é só o amor.
Que conhece o que é verdade.
O amor é bom, não quer o mal.
Não sente inveja ou se envaidece.”
Fonte: http://vagalume.uol.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html
A expressão “se envaidece”, destacada no fragmento to
texto, refere-se
A. ( ) aos homens.
B. ( ) aos anjos.
C. (X ) ao amor.
D. ( ) ao mal.
GABARITO - C
SAIBA MAIS
“A gente tem que ler como quem respira” (Ziraldo). Então,
respire a leitura e interprete a emoção que cada texto nos
oferece. Veja histórias emocionantes em:
https://supertarefas.blogspot.com/2014/10/leitura-e-
interpretacao-textual.html.
21
Caderno de Revisão
CONTEXTO DO ITEM 10
A retomada de ideias em um texto não é a repetição de
informações. Quando as informações são repetidas, o texto fica
confuso, cansativo. Por isso, os pronomes e conectivos auxiliam
na construção de frases claras e de um texto mais objetivo.
Entretanto, algumas informações podem não estar descritas
no texto (implícitas), mas podem ser deduzidas a partir de uma
sequência de ideias que são retomadas pelo autor no decorrer da
narrativa.
ITEM 10
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de
Educação Básica.
Leia o fragmento a seguir e responda ao item 10.
“Há uma geração sem palavras”
A malhação física encanta a juventude com seus resultados
estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor
se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos
cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes,
“produzem satisfações infinitamente superiores”.
Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de
dez. 1996, p. 6. (Com adaptações). Em: Caderno de Atividades/ Língua
Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do
Paraná, Departamento de Educação Básica.
No fragmento apresentado, o autor defende a tese de que
A. ( ) em “A malhação física encanta a juventude com seus
resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom”, os
resultados da malhação trazem somente benefícios intelectuais
aos jovens.
B. (X) em “Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem
um pouco mais com os “músculos cerebrais”, os jovens
deveriam se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.
22
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
C. ( ) em “como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes,
“produzem satisfações infinitamente superiores”. O poeta José
Paulo Paes não aconselha os jovens a fazerem exercícios
físicos, só intelectuais.
D. ( ) em “A malhação física encanta a juventude com seus
resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom”, malhar é
uma atividade superior às atividades cerebrais.
GABARITO - B
SAIBA MAIS
Que tal aumentar o seu repertório de leitura? Veja que
incrível este sítios que dispõem de diversos links para
baixar livros de domínio público em pdf, para você ler
gratuitamente! Confira:
https://onlinecursosgratuitos.com/22-livros-de-literatura-
infantil-para-baixar-em-pdf-dominio-publico/.
CONTEXTO DO ITEM 11
O pronome pessoal oblíquo “lhe/ lhes” é equivalente a ele(s),
a ela(s). Como todo pronome, é empregado para substituir um
substantivo. Na produção textual, é muito utilizado para retomar
nomes citados no decorrer de um texto. Ao substituir um nome
já referenciado, precisa-se estar no mesmo número (singular ou
plural) do termo que substituiu.
ITEM 11
Fonte: Revista DC. Diário Catarinense, 25 de abril 1999. (Com
adaptações).
Leia o texto a seguir e responda ao item 11.
23
Caderno de Revisão
“No Antigo Egito, o gato foi honrado e enaltecido, sendo
considerado como um animal santo. Nesta mesma época, a gata
transformou-se na representação da Deusa Bastet, fêmea do deus
Sol Rá. [...] Na Europa, o gato se desenvolveu com as conquistas
romanas. Ele foi admirado pela sua beleza e dupla personalidade
(ora um selvagem independente, ora um animal doce e afável),
e apreciado ainda no século XI quando o rato negro invadiu a
Europa. No século XIII, desenvolveram-se as superstições, e o
gato passou de criatura adorada a infernal, associada aos cultos
pagãos e à feitiçaria. A igreja lhe virou as costas. [...] No século
XVIII, ele voltou majestoso e em perfeito acordo com os poetas,
pintores e escritores que prestam homenagem à graça e à beleza
de seu corpo.”
Fonte: Revista DC. Diário Catarinense, 25 de abril 1999. (Com
adaptações). Em: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa –
Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná,
Departamento de Educação Básica.
No trecho destacado “A igreja lhe virou as costas”, o autor
está se referindo ao fato de
A. ( ) o gato ter sido honrado e enaltecido no Antigo Egito,
sendo considerado como um animal santo.
B) ( ) o gato ser um animal impuro e perseguidor de ratos.
C. ( ) os poetas, pintores e escritores homenagearem os
ratos ao invés de homenagearem a igreja.
D. (X ) o gato estar relacionado, no século XIII, a
superstições e feitiçaria, por isso, a igreja lhe virou as costas.
GABARITO - D
SAIBA MAIS
Exercitar nunca é demais. Quanto mais você lê, melhor
você interpreta. Continue. Acesse:
https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-
texto-o-conto-da-mentira-6o-ano/.
24
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
CONTEXTO DO ITEM 12
Há gêneros narrativos que nos revelam a moral de uma
história. Por exemplo, a fábula e a parábola. A fábula é um gênero
narrativo que emprega, normalmente, animais com características
humanas, são textos escritos na forma de prosa ou verso. A
parábola é uma narrativa curta, protagonizada por seres humanos.
Assemelha-se a um conto, mas traz reflexões sábias da vida
e das relações entre as pessoas – Na Bíblia, livro sagrado do
Cristianismo, há muitas parábolas. A leitura desses textos deve
ser feita com muita atenção, pois, assim como um texto poético,
a parábola e a fábula também se valem de recursos linguísticos.
Dessa forma, há muitas informações que não estão explícitas no
texto, mas podem ser inferidas.
ITEM 12
Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009).
Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de
Educação Básica.
Leia o texto a seguir e responda ao item 12.
O socorro (Millor Fernandes)
Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro
- era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava,
percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova, e não conseguiu
sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio.
Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite.
Sentou-se no fundo da cova, desesperado.
A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias.
Bateu o frio da madrugada, e, na noite escura, não se ouvia um
som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e
coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite
é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro,
gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria, lá em cima,
perguntou o que havia:
– O que é que há?
25
Caderno de Revisão
O coveiro então gritou desesperado:
– “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!”
– “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão
de estar com frio. Alguém tirou a terra de você, meu pobre
mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo
cuidadosamente.
Moral da história: Nos momentos graves, é preciso verificar
muito bem para quem se apela.
Fonte: FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica,
1991. (Com adaptações).
No trecho “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado”, o
bêbado estava se referindo
A. ( ) ao coveiro, pois ele estava preso na cova, e o bêbado
não conseguia ajudá-lo a sair dali.
B. ( ) a um pobre mortinho, pois o bêbado ouviu o barulho
natural dos matos e pensou que fosse uma assombração.
C. (X ) a um pobre mortinho, pois o bêbado não sabia que
ali estava o coveiro, e, por ser um cemitério, deduziu que só
poderia ser o grito de socorro de um falecido.
D. ( ) ao coveiro, pois o bêbado sabia que ali trabalhava um
homem, e, como não conseguia ajudá-lo a sair da cova, preferiu
jogar a terra em cima do coveiro para que ele não passasse tanto
frio.
GABARITO - C
APRENDIZAGEM ESPERADA
Diferentes partes de um texto podem estar interligadas por uma
expressão que se repete literalmente ou que é substituída por um
pronome, um sinônimo, um hiperônimo, por exemplo. Por essas
vias, nada no texto está solto. Tudo continua e se articula numa
rede de relações, de forma que o texto resulta numa unidade, num
todo articulado e coerente. Uma questão que se destina a avaliar
tal habilidade deve solicitar do estudante o reconhecimento desses
nexos, ou seja, a identificação dos segmentos que constituem um
laço, que promovem um encadeamento.
26
Caderno de Revisão
Língua
Portuguesa
SAIBA MAIS
Estamos chegando ao fim de mais uma atividade, mas
continuamos a longa jornada pelo universo da leitura.
Parabéns! Você já avançou muito. Precisa, apenas,
continuar a investir em você. Invista em leitura, em
conhecimento, em amigos e bons momentos. Lembre-se:
você pode ir mais além. Coragem. Atreva-se. E, se você
quiser saber os cinco motivos que explicam por que ler é
importante, então, acesse:
http://noticias.universia.com.br/tempo-livre/
noticia/2014/01/09/1073762/5-motivoséxplicam-ler-e-importante.
html.
27
Caderno de Revisão
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Interpretação de texto sobre galinha que botava ovos de ouro

  • 2.
  • 3. Caderno de Revisão Língua Portuguesa Ensino Fundamental - 7º Ano Brasília 2019
  • 4. GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Ibaneis Rocha VICE-GOVERNADOR Paco Brito SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Rafael Parente SECRETÁRIO ADJUNTO DE EDUCAÇÃO Quintino dos Reis Borges Filho SUBSECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Jackeline Domingues de Aguiar
  • 5. EQUIPE TÉCNICA Adriana Motta Souto Maior Antônio Carlos de Rezende Filho Bélin Poletto Mezzomo Dayana Aguiar de Oliveira Eny da Luz Lacerda Oliveira Gabriella Rosa Andrade Guilherme Baroni Morales Janaína Vieira Pinto Jussiara Pereira dos Santos Klésia de Andrade Matias Laurita Borges dos Santos Lílian Maria de Azeredo Luciana de Brito Freitas Marli Dias Ribeiro Noêmia Maria Jacinto Radson Lima Vila Verde Rafaella Souza Cerveira Rosimeri Paulino Lopes de Araújo Simone Alves Côrtes Tatiana Lemos dos Santos Zilda Moreira da Silva REVISÃO Estêvão Campos de Paiva Lígia Carolina Santana Catunda Sardinha Luciano Dartora Selma Frasão ORGANIZAÇÃO Luís Paulo Aguiar de Deus PROGRAMAÇÃO VISUAL Frank Alves DIAGRAMAÇÃO Flora Laviola Frank Alves Raíssa Bisinoto Matias
  • 6. Apresentação Prezados estudantes, pais, responsáveis e profissionais da educação, Você está recebendo esse Caderno de Revisão, elaborado com base nos resultados das Provas Diagnósticas de 2017 e 2018, aplicadas na rede pública do Distrito Federal. A partir dos resultados verificados, é possível estabelecer metas, objetivos, ações pedagógicas e políticas públicas necessárias à superação das fragilidades nos processos de ensino e à garantia do direito de aprendizagem dos estudantes da nossa rede. Os cadernos são compostos por 12 sugestões de atividades, constando: breve contextualização da temática, descritor considerado, questões e alternativas de respostas e aprendizagem esperada. Os cadernos trazem, ainda, sugestões de links que podem ser consultados para complementar ou aprofundar o estudo da temática trabalhada. A inclusão da fonte da questão e do campo Saiba Mais! amplia a possibilidade de referências que podem ser utilizadas na elaboração de outras atividades. Para os estudantes que apresentam necessidades educacionais especiais, orienta-se que sejam promovidas as devidas adequações e adaptações, com o apoio da equipe gestora, coordenadores pedagógicos, professores das salas de recursos, serviço especializado de apoio à aprendizagem (pedagogo) e salas de apoio à aprendizagem (na unidade escolar que houver), sempre levando em consideração as necessidades e a autonomia do estudante. Estudante, essa é para você! Aproveite o momento para uma autoavaliação! Discuta as questões com seus professores, fale de suas dificuldades e esclareça suas dúvidas. Aproveite, também, para trocar experiências com seus colegas, ajude-os nos pontos que você já se sente seguro e peça auxílio sobre os assuntos que ainda não domine totalmente. Utilize-se, ainda, das dicas de sites livres, confiáveis e educativos, indicados no campo Saiba Mais! Espera-se que esse material contribua com o processo 6 Caderno de Revisão
  • 7. Língua Portuguesa de ensino e de aprendizagem, bem como fomente outras possibilidades de intervenção pedagógica que atendam às necessidades específicas de cada estudante. Bom ano letivo! 7 Caderno de Revisão
  • 8. Língua Portuguesa *Todas as questões de Língua Portuguesa são referentes ao Descritor 2 (D2), conforme detalhamento a seguir. D2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade deste. CONTEXTO DO ITEM 1 Pronome é a palavra que acompanha ou substitui um substantivo. No contexto, pode se referir a uma ideia ou a uma expressão já exposta pelo interlocutor. Os pronomes são classificados em pessoais, demonstrativos, possessivos, indefinidos, interrogativos, relativos. Os pronomes pessoais, por sua vez, estão divididos em: do caso reto ou oblíquos, conforme se observa a seguir: 1ª pessoa do singular: [Pronome reto: EU] [Pronome oblíquo: me, mim, comigo]. 2ª pessoa do singular: [Pronome reto: TU] [Pronome oblíquo: te, ti, contigo]. 3ª pessoa do singular: [Pronome reto: ELE/ ELA] [Pronome oblíquo: o, a, lhe, se, si, consigo]. 1ª pessoa do plural: [Pronome reto: NÓS] [Pronome oblíquo: nos, conosco]. 2ª pessoa do plural: [Pronome reto: VÓS] [Pronome oblíquo: vos, convosco]. 3ª pessoa do plural: [Pronome reto: ELES/ ELAS] [Pronome oblíquo: os, as, lhes, se, si, consigo]. 8 Caderno de Revisão
  • 9. Língua Portuguesa ITEM 1 Fonte:https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de- interpretacao-de-texto-6-ano/(Com adaptações). Leia o texto a seguir e responda aos itens 1 e 2 O homem e a galinha (Ruth Rocha) Era uma vez um homem que tinha uma galinha. Era uma galinha como as outras. Um dia a galinha botou um ovo de ouro. O homem ficou contente. Chamou a mulher: – Olha o ovo que a galinha botou. A mulher ficou contente: – Vamos ficar ricos! E a mulher começou a tratar bem da galinha. Todos os dias, a mulher dava mingau para a galinha. Dava pão de ló, dava até sorvete. E, todos os dias, a galinha botava um ovo de ouro. Foi que o marido disse: – Pra que esse luxo com a galinha? Nunca vi galinha comer pão de ló… Muito menos tomar sorvete! – É, mas esta é diferente! Ela bota ovos de ouro! O marido não quis conversa: – Acaba com isso, mulher. Galinha come é farelo. Aí a mulher disse: – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim – o marido respondeu. A mulher, todos os dias, dava farelo à galinha. E a galinha 9 Caderno de Revisão
  • 10. botava um ovo de ouro. Foi que o marido disse: – Farelo está muito caro, mulher, um dinheirão! A galinha pode muito bem comer milho. – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim – o marido respondeu. Aí a mulher começou a dar milho pra galinha. E, todos os dias, a galinha botava um ovo de ouro. Foi que o marido disse: – Pra que esse luxo de dar milho pra galinha? Ela que procure o de-comer no quintal! – E se ela não botar mais ovos de ouro? – a mulher perguntou. – Bota sim – o marido falou. E a mulher soltou a galinha no quintal. Ela catava sozinha a comida dela. Todos os dias, a galinha botava um ovo de ouro. Uma dia, a galinha encontrou o portão aberto. Foi embora e não voltou mais. Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão de ló. Fonte: https://armazemdetexto.blogspot.com/2018/01/texto-o- homem-e-galinha-ruth-rocha-com.html(Com adaptações). Em “Dizem, eu não sei, que ela agora está numa boa casa onde tratam dela a pão-de-ló”, os pronomes em destaque se referem A. ( ) à mulher. B. ( ) à casa. C. ( ) ao pão de ló. D. (X ) à galinha. GABARITO - D SAIBA MAIS: Que tal praticarmos mais? Você pode contar com sítios gratuitos na internet para melhorar seus conhecimentos. Vamos lá? Olha este aqui: https://escolaeducacao.com.br/atividades-de- interpretacao-de-texto-6o-ano/. 10 Caderno de Revisão
  • 11. Língua Portuguesa CONTEXTO DOS ITENS 2 E 3 O discurso é uma ação comunicativa capaz de gerar sentido e que se desenvolve entre interlocutores. Constitui-se de quem fala, com quem se fala, com que finalidade, em que tempo que acontece. Pode ser direto ou indireto. No discurso direto, são os personagens que falam e o narrador, interrompendo a narrativa, põe-nos em cena e cede-lhes a palavra. O travessão, no discurso direto, indica a fala do personagem ou a mudança de interlocutor nos diálogos. Dessa forma, nem sempre o interlocutor está explícito na fala, por isso, é necessário observar os sinais de pontuação para entender a coerência textual (sentido do texto) estabelecida pelo autor. ITEM 2 Fonte:https://www.educacaoetransformacao.com.br/atividades-de- interpretacao-de-texto-6-ano/(Com adaptações). Leia o fragmento a seguir extraído do texto “O homem e a galinha”. Foi que o marido disse: – Pra que este luxo de dar milho pra galinha? Ela que cate o de-comer no quintal! – E se ela não botar mais ovos de ouro? – Bota sim – o marido falou.” A respeito desse fragmento, pode-se afirmar que A. (X ) a fala “– E se ela não botar mais ovos de ouro?” foi dita pela mulher que costumeiramente alimentava a galinha. B. ( ) o milho foi o último alimento que o homem mandou dar à galinha, mas sua mulher se recusou a cumprir a ordem C. ( ) a mulher não respondeu à ordem do marido e afirmou que a galinha não colocaria mais ovos de ouro. D. ( ) a fala “– E se ela não botar mais ovos de ouro?”, foi dita pelo marido e demonstra preocupação com a esposa. GABARITO - A 11 Caderno de Revisão
  • 12. SAIBA MAIS Você também pode contar a ajuda de seu(sua) professor(a). Aproveite os conhecimentos dele(a) para vocês compartilharem boas experiências. Embarque nessa divertida interpretação: http://clairmazzutti.blogspot.com/2013/04/texto-e- interpretacao-6-ano.html. Leia o texto a seguir e responda aos itens 3 e 4. O dono da bola (Ruth Rocha) O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca. Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo: – Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola! – Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo… – Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, meu nome é Carlos Alberto! E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo. A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo. Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca: – Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo! – Se eu não for o capitão do time, vou embora! – Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola! E, quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino. Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião: – Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino. Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva: 12 Caderno de Revisão
  • 13. Língua Portuguesa – A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser! – Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum! – Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem. E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço. Aí, CarlosAlberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido. Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho. – Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola. Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém. E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando: – Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube! – Viva! – Viva o Catapimba! – Viva! – Viva o Carlos Alberto! – Viva! Então o Carlos Alberto gritou: – Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca! CONTEXTO DO ITEM 3 A narração é um tipo textual que relata uma sequência de fatos baseada na ação e na qual os personagens se movimentam num determinado espaço, tempo e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo. O texto narrativo apresenta uma estrutura: - Apresentação. - Complicação ou desenvolvimento. - Clímax. - Desfecho. 13 Caderno de Revisão
  • 14. Como exemplos de textos narrativos tem-se: crônica, romance, novela, conto, fábula, lenda. O conto, por exemplo, é um gênero textual narratitvo curto que gira em torno de um só conflito, com poucos personagens. O mesmo personagem pode assumir características distintas, conforme a ordem dos acontecimentos. Por isso, na interpretação textual, é preciso saber identificar cada momento da narrativa para associar ao comportamento dos personagens, lembrando que os fatos estão sempre interligados. ITEM 3 Carlos Alberto apresenta características diferentes no decorrer dos três momentos da narrativa. É correto dizer que A. ( ) no 1° momento, ele se mostra solidário. B. ( ) no 2° momento, ele se mostra encrenqueiro. C. (X ) no 3° momento, ele se mostra amigável. D. ( ) Carlos Alberto é o mesmo egoísta de sempre em todos os momentos. GABARITO - C SAIBA MAIS Como é legal fazer novos amigos, descobrir novas histórias, reinventar nosso mundo! Chame seus colegas e tente resolver exercícios em grupo . É sempre muito produtivo trabalhar em conjunto. Que tal? Acesse: https://portuguesetri.wordpress.com/2016/01/29/ interpretacoes-de-textos-variados-6o-ano/. CONTEXTO DOS ITENS 4 a 9 É importante notar que, quando fazemos uma leitura, também criamos em nosso imaginário a possibilidade de levantar hipóteses, fazer comparações e análises. Há certas informações que não estão presentes no texto, por isso, o leitor precisa inferir ideias. Segundo 14 Caderno de Revisão
  • 15. Língua Portuguesa Houaiss, inferir é: concluir pelo raciocínio, a partir de fatos, indícios; deduzir.Ainferência parte de informações que não estão escritas no texto. Assim, dizemos que tais informações estão implícitas e isso requer mais atenção do leitor para fazer a interpretação. Quando, ao contrário, as informações aparecem escritas e claras, dizemos que elas estão explícitas no texto. Interpretar não é simplesmente descrever os fatos, mas acrescentar sentido a eles. ITEM 4 A ação de personagem que corresponde à reação é A. ( ) o juiz marca falta. Os colegas recebem Caloca de volta ao time. B. (X ) Catapimba fez uma reunião para resolver o problema. Caloca retira-se do time, isolando-se dos colegas. C. ( ) Caloca se arrepende e pede para voltar ao time. Todos se abraçam e gritam “viva”. D. ( ) o time conquista a vitória no campeonato. Caloca grita: “Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!” GABARITO - B SAIBA MAIS Aposto que você vai gostar de fazer esta atividade também: http://tudosaladeaula.blogspot.com/2016/11/interpretacao- de-texto-fabula-5-ao-7-ano.html. ITEM 5 Fonte: https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de-texto- o-conto-da-mentira-6o-ano/ (Com adaptações). Leia o texto a seguir e responda ao item 5. O conto da mentira (Rogério Augusto) Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. 15 Caderno de Revisão
  • 16. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”. O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte… Então, aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!”. Amãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então, ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora, sem culpa e sem medo. No momento, está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia… Fonte: https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de- texto-o-conto-da-mentira-6o-ano/ Enumere de 1 a 4 conforme a ordem dos acontecimentos no conto. ( ) Felipe utiliza a criação de histórias como uma ferramenta profissional. ( ) O pai do garoto o alerta quanto às consequências do ato de mentir. ( ) Felipe deixa de ganhar a bicicleta do programa de televisão. ( ) Felipe conta inúmeras mentiras em casa. A sequência correta é: A. ( ) 1, 2, 3, 4 B. (X ) 4, 2, 3, 1 C. ( ) 4, 3, 1, 2 D. ( ) 2, 1, 4, 3 GABARITO - B 16 Caderno de Revisão
  • 17. Língua Portuguesa SAIBA MAIS Continue embarcando nas leituras divertidas. Acesse: https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/10/textos- para-o-6-ano-do-ensino.html. ITEM 6 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Leia o texto a seguir e responda ao item 6. Por que a ida é sempre mais demorada que a volta? (Rafael Tonon) Essa sensação acontece com todo mundo que viaja – desde que tenham sido feitos trajetos idênticos, na mesma velocidade, em sentidos opostos. Isso porque o nosso cronômetro interno não funciona com perfeita regularidade e muitas vezes engana a noção de tempo. As estruturas neurais que controlam a percepção temporal estão localizadas na mesma área do cérebro que comanda a nossa concentração. Isso significa que, se a maior parte dessa área estiver voltada a prestar atenção no caminho, nas placas e na paisagem, não conseguimos nos concentrar no controle de tempo. E aí não saberemos quanto tempo, de fato, a viagem levou. Na ida, a descoberta de novos lugares influi na percepção de distância, e achamos que estamos demorando mais. Nossa preocupação é: “Quando vamos chegar?” Na volta, com o caminho já conhecido, a concentração se dispersa, e a percepção de tempo é alterada para menos, dando a impressão de que o trajeto passou mais depressa. Fonte: Revista Superinteressante - Edição 241 - Julho de 2007, pág. 50. (Com adaptações) em: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. 17 Caderno de Revisão
  • 18. O texto permite concluir que a sensação de que a ida é sempre mais demorada que a volta, deve-se A. ( ) à distância existente entre o ponto de saída e o ponto de chegada. B. ( ) ao tempo gasto no trajeto. C. ( ) à concentração que não se situa na mesma área cerebral da percepção de tempo. D. (X ) ao funcionamento irregular do “cronômetro interno” dos seres humanos. GABARITO - D SAIBA MAIS Porque ler é muito bom, mas ler e brincar é melhor ainda! Você pode se divertir com palavras cruzadas, passatempos e muito mais. Acesse o sítio www.sol.eti.br e encare os desafios. Você é capaz. ITEM 7 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Leia o texto a seguir e responda ao item 7. Cinzas na Amazônia Agosto marca o início tradicional das queimadas na Amazônia Legal. Mas os primeiros dias deste mês foram preocupantes. O número de focos de fogo na região é 40% maior que em 2006. “Acendemos o sinal amarelo”, diz o pesquisador Alberto Setzer, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). É cedo para soar o alarme, mas o temor é que, se a estiagem que atinge a região continuar, os próximos meses sejam enfumaçados. Há outros dois motivos de inquietação. Os focos atuais se concentram no norte de Mato Grosso, sul do Pará e leste do Tocantins, todos com forte atividade agrícola. E todas as reservas florestais nacionais 18 Caderno de Revisão
  • 19. Língua Portuguesa registraram casos de incêndio. Fonte: Revista Superinteressante. nº 482, 13 de agosto de 2007. (Com adaptações) em Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Disponível em: http://www. educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/ativ_ port2.pdf. (Com adaptações). De acordo com o texto, pode-se dizer que A. ( ) as queimadas na Amazônia Legal ocorrem com maior frequência antes do mês de agosto. B. ( ) é cedo para nos preocuparmos com os incêndios que acontecem na Amazônia Legal. C. ( ) os focos de incêndio atingem somente os Estados de Mato Grosso, Pará e Tocantins. D. (X ) os focos de incêndio podem apresentar riscos às florestas brasileiras. GABARITO - D SAIBA MAIS A professora Quézia Mendes tem um canal no Youtube e compartilha vídeos com muitas dicas que irão ajudar você a interpretar textos. Veja: https://m.youtube.com/watch?v=ONnelcmD3yY. Aproveite para assistir outros vídeos educativos também. ITEM 8 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná. Leia o texto a seguir e responda ao item 8. Puro preconceito É razoável que as pessoas tenham medo de assaltos. Eles se tornaram rotina nos centros urbanos e, por vezes, têm consequências fatais. Faz todo sentido, portanto, cuidar-se, evitar 19 Caderno de Revisão
  • 20. algumas regiões em certos horários e, até, evitar pessoas que pareçam suspeitas. E quem inspira desconfiança é, no imaginário das pessoas, mulato ou negro. Se falar com sotaque nordestino, torna-se duplamente suspeito. Pesquisa feita em São Paulo, contudo, mostra que essas ideias não têm base na realidade. Não passam de preconceito. Dados obtidos de 2901 processos de crimes contra o patrimônio (roubo e furto) entre 1991 e 1999 revelam que o ladrão típico de São Paulo é branco (57% dos crimes) e paulista (62%). Os negros, de acordo com a pesquisa, respondem por apenas 12% das ocorrências. Baianos e pernambucanos, juntos, por 14%. O estudo é estatisticamente significativo. Os 2901 processos correspondem a 5% do total do período. Mas, por mais frágil que fosse a pesquisa, ela já serviria para mostrar que o vínculo entre mulatos, negros, nordestinos e assaltantes não passa de uma manifestação de racismo, do qual, aliás, o brasileiro gosta de declarar-se isento. (...) Fonte: Folha de São Paulo, 06 de março de 2001. (Com adaptações). O texto defende a ideia de que é falsa a relação do imaginário das pessoas entre cor da pele, a origem e o grau de perigo de um indivíduo. Para defender esse ponto de vista, são apresentadas(os) A. ( ) opiniões de policiais. B. ( ) opiniões das pessoas. C. (X ) dados estatísticos. D. ( ) depoimento das vítimas. GABARITO - C SAIBA MAIS Agora que você já assistiu as dicas, vamos praticar mais um pouco? Acesse: http://clairmazzutti.blogspot.com/2013/04/texto-e-interpretacao-6-ano. html. 20 Caderno de Revisão
  • 21. Língua Portuguesa ITEM 9 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica Leia o trecho da música a seguir e responda ao item 9. “Ainda que eu falasse a língua dos homens. E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria. É só o amor, é só o amor. Que conhece o que é verdade. O amor é bom, não quer o mal. Não sente inveja ou se envaidece.” Fonte: http://vagalume.uol.com.br/legiao-urbana/monte-castelo.html A expressão “se envaidece”, destacada no fragmento to texto, refere-se A. ( ) aos homens. B. ( ) aos anjos. C. (X ) ao amor. D. ( ) ao mal. GABARITO - C SAIBA MAIS “A gente tem que ler como quem respira” (Ziraldo). Então, respire a leitura e interprete a emoção que cada texto nos oferece. Veja histórias emocionantes em: https://supertarefas.blogspot.com/2014/10/leitura-e- interpretacao-textual.html. 21 Caderno de Revisão
  • 22. CONTEXTO DO ITEM 10 A retomada de ideias em um texto não é a repetição de informações. Quando as informações são repetidas, o texto fica confuso, cansativo. Por isso, os pronomes e conectivos auxiliam na construção de frases claras e de um texto mais objetivo. Entretanto, algumas informações podem não estar descritas no texto (implícitas), mas podem ser deduzidas a partir de uma sequência de ideias que são retomadas pelo autor no decorrer da narrativa. ITEM 10 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Leia o fragmento a seguir e responda ao item 10. “Há uma geração sem palavras” A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom. Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, porque, como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”. Fonte: Marili Ribeiro – Jornal do Brasil, caderno B, Rio de Janeiro, 28 de dez. 1996, p. 6. (Com adaptações). Em: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. No fragmento apresentado, o autor defende a tese de que A. ( ) em “A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom”, os resultados da malhação trazem somente benefícios intelectuais aos jovens. B. (X) em “Mas seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os “músculos cerebrais”, os jovens deveriam se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual. 22 Caderno de Revisão
  • 23. Língua Portuguesa C. ( ) em “como diz o poeta e tradutor José Paulo Paes, “produzem satisfações infinitamente superiores”. O poeta José Paulo Paes não aconselha os jovens a fazerem exercícios físicos, só intelectuais. D. ( ) em “A malhação física encanta a juventude com seus resultados estéticos e exteriores. O que pode ser bom”, malhar é uma atividade superior às atividades cerebrais. GABARITO - B SAIBA MAIS Que tal aumentar o seu repertório de leitura? Veja que incrível este sítios que dispõem de diversos links para baixar livros de domínio público em pdf, para você ler gratuitamente! Confira: https://onlinecursosgratuitos.com/22-livros-de-literatura- infantil-para-baixar-em-pdf-dominio-publico/. CONTEXTO DO ITEM 11 O pronome pessoal oblíquo “lhe/ lhes” é equivalente a ele(s), a ela(s). Como todo pronome, é empregado para substituir um substantivo. Na produção textual, é muito utilizado para retomar nomes citados no decorrer de um texto. Ao substituir um nome já referenciado, precisa-se estar no mesmo número (singular ou plural) do termo que substituiu. ITEM 11 Fonte: Revista DC. Diário Catarinense, 25 de abril 1999. (Com adaptações). Leia o texto a seguir e responda ao item 11. 23 Caderno de Revisão
  • 24. “No Antigo Egito, o gato foi honrado e enaltecido, sendo considerado como um animal santo. Nesta mesma época, a gata transformou-se na representação da Deusa Bastet, fêmea do deus Sol Rá. [...] Na Europa, o gato se desenvolveu com as conquistas romanas. Ele foi admirado pela sua beleza e dupla personalidade (ora um selvagem independente, ora um animal doce e afável), e apreciado ainda no século XI quando o rato negro invadiu a Europa. No século XIII, desenvolveram-se as superstições, e o gato passou de criatura adorada a infernal, associada aos cultos pagãos e à feitiçaria. A igreja lhe virou as costas. [...] No século XVIII, ele voltou majestoso e em perfeito acordo com os poetas, pintores e escritores que prestam homenagem à graça e à beleza de seu corpo.” Fonte: Revista DC. Diário Catarinense, 25 de abril 1999. (Com adaptações). Em: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. No trecho destacado “A igreja lhe virou as costas”, o autor está se referindo ao fato de A. ( ) o gato ter sido honrado e enaltecido no Antigo Egito, sendo considerado como um animal santo. B) ( ) o gato ser um animal impuro e perseguidor de ratos. C. ( ) os poetas, pintores e escritores homenagearem os ratos ao invés de homenagearem a igreja. D. (X ) o gato estar relacionado, no século XIII, a superstições e feitiçaria, por isso, a igreja lhe virou as costas. GABARITO - D SAIBA MAIS Exercitar nunca é demais. Quanto mais você lê, melhor você interpreta. Continue. Acesse: https://www.acessaber.com.br/atividades/interpretacao-de- texto-o-conto-da-mentira-6o-ano/. 24 Caderno de Revisão
  • 25. Língua Portuguesa CONTEXTO DO ITEM 12 Há gêneros narrativos que nos revelam a moral de uma história. Por exemplo, a fábula e a parábola. A fábula é um gênero narrativo que emprega, normalmente, animais com características humanas, são textos escritos na forma de prosa ou verso. A parábola é uma narrativa curta, protagonizada por seres humanos. Assemelha-se a um conto, mas traz reflexões sábias da vida e das relações entre as pessoas – Na Bíblia, livro sagrado do Cristianismo, há muitas parábolas. A leitura desses textos deve ser feita com muita atenção, pois, assim como um texto poético, a parábola e a fábula também se valem de recursos linguísticos. Dessa forma, há muitas informações que não estão explícitas no texto, mas podem ser inferidas. ITEM 12 Fonte: Caderno de Atividades/ Língua Portuguesa – Anos Finais (2009). Secretaria de Estado de Educação do Paraná, Departamento de Educação Básica. Leia o texto a seguir e responda ao item 12. O socorro (Millor Fernandes) Ele foi cavando, cavando, cavando, pois sua profissão - coveiro - era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova, e não conseguiu sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enlouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada, e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais dos matos. Só um pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro, gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria, lá em cima, perguntou o que havia: – O que é que há? 25 Caderno de Revisão
  • 26. O coveiro então gritou desesperado: – “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!” – “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado. “Tem toda razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de você, meu pobre mortinho!” E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente. Moral da história: Nos momentos graves, é preciso verificar muito bem para quem se apela. Fonte: FERNANDES, Millôr. Fábulas fabulosas. Rio de Janeiro: Nórdica, 1991. (Com adaptações). No trecho “Mas coitado!” - condoeu-se o bêbado”, o bêbado estava se referindo A. ( ) ao coveiro, pois ele estava preso na cova, e o bêbado não conseguia ajudá-lo a sair dali. B. ( ) a um pobre mortinho, pois o bêbado ouviu o barulho natural dos matos e pensou que fosse uma assombração. C. (X ) a um pobre mortinho, pois o bêbado não sabia que ali estava o coveiro, e, por ser um cemitério, deduziu que só poderia ser o grito de socorro de um falecido. D. ( ) ao coveiro, pois o bêbado sabia que ali trabalhava um homem, e, como não conseguia ajudá-lo a sair da cova, preferiu jogar a terra em cima do coveiro para que ele não passasse tanto frio. GABARITO - C APRENDIZAGEM ESPERADA Diferentes partes de um texto podem estar interligadas por uma expressão que se repete literalmente ou que é substituída por um pronome, um sinônimo, um hiperônimo, por exemplo. Por essas vias, nada no texto está solto. Tudo continua e se articula numa rede de relações, de forma que o texto resulta numa unidade, num todo articulado e coerente. Uma questão que se destina a avaliar tal habilidade deve solicitar do estudante o reconhecimento desses nexos, ou seja, a identificação dos segmentos que constituem um laço, que promovem um encadeamento. 26 Caderno de Revisão
  • 27. Língua Portuguesa SAIBA MAIS Estamos chegando ao fim de mais uma atividade, mas continuamos a longa jornada pelo universo da leitura. Parabéns! Você já avançou muito. Precisa, apenas, continuar a investir em você. Invista em leitura, em conhecimento, em amigos e bons momentos. Lembre-se: você pode ir mais além. Coragem. Atreva-se. E, se você quiser saber os cinco motivos que explicam por que ler é importante, então, acesse: http://noticias.universia.com.br/tempo-livre/ noticia/2014/01/09/1073762/5-motivoséxplicam-ler-e-importante. html. 27 Caderno de Revisão