O documento fornece instruções detalhadas sobre como fazer cerveja artesanal em casa, desde os ingredientes e processos básicos até cálculos avançados. Explica as duas fases do processo - confeção e fermentação, e engarrafamento - e fornece detalhes sobre cada etapa, como moer o malte, usar lúpulos, e introduzir a levedura.
1. Faz a tua própria
cerveja – loja oficial
Como fazer cerveja
artesanal?
Módulo Avançado
2. O módulo avançado
Este módulo é para ti, que já tens alguns conhecimentos
neste vasto mundo da cerveja. Estás a poucos passos de
começares o teu caminho até mestre cervejeiro. Vais
começar a fazer cerveja de raíz a partir de grão e
diferentes tipos de lúpulo, o que te vai permitir fazeres
cervejas inacreditavelmente saborosas. Tal como
no módulo inicial, vais encontrar duas fases distintas do
processo. Estás pronto?
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3. A cerveja
A cerveja é uma bebida com milhares de anos!
Esta surgiu assim que o Homem sentiu
necessidade de conservar os cereais que
semeava por mais tempo. Por isso, se os nossos
antepassados longínquos já a bebiam, tu tens o
dever moral de a beber também! :D
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4. A cerveja é isto!
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5. O processo
Precisamos de 5 coisas: água, malte, lúpulo, levedura
(fermento), e muita vontade de beber cerveja!
Para fazer cerveja, a regra de ouro é esta:
Açúcares ------» Dióxido de carbono (Gás) + Etanol (Álcool)
Esta é a base de fabricação de qualquer bebida alcoólica!
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6. O malte
O malte são os cereais que sofreram um processo de maltagem, ou
seja, estão agora prontos para darem os açúcares que precisamos! O
malte varia no tipo de cereal, na cor, no aroma e no cheiro, a escolha é
variadíssima!
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7. O lúpulo
O lúpulo é o que torna a cerveja ligeiramente amarga. É a flor duma
planta e há dezenas de tipos de lúpulo. O lúpulo deve ser fervido para
dar amargor à tua cerveja! Quanto mais ferve, mais amargo fica.
Assim, tens três tipos de lúpulo: de amargor, de sabor e de aroma – o
de amargor ferve cerca de 60-90min, o de sabor cerca de 30min e o de
aroma ferve apenas alguns minutos!
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8. A levedura
As leveduras, ou fermento, são pequenos seres vivos que consomem
os açúcares do malte e transformam-nos em álcool e gás! Há milhares
de tipos de leveduras e podes fazer cervejas distintas mudando
apenas a levedura!
Quanto mais açúcar tiver a tua cerveja antes de começar a fermentar, mais
álcool ela vai ter no fim!
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9. O processo: duas fases
Desde o momento que começas a fazer a cerveja até ao
momento que a bebes, vão haver duas grandes fases:
1. Confeção e fermentação
2. Transferência de cerveja e engarrafamento
Vais precisar de materiais distintos para cada fase. Já
sabes onde podes encontrá-los ao melhor preço - ‘Faz a
tua própria cerveja’!
Vamos começar?
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10. O processo total
Mais simples não podia ser!
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Moer o malte
Encher uma
panela de água
Introduzir lá o
malte moído
Brassagem -
60min a 69ºC
Filtragem (tirar
o malte)
Fervura
(introduzir os
lúpulos) 60min
Arrefecimento
Fermentação
(introduzir as
leveduras) 20ºC
Engarrafamento
11. Uma cerveja equilibrada
Para ti, que estás prestes a tornar-te um mestre cervejeiro e que
tens agora mais controlo sobre o produto que estás a fazer, deves
compreender que numa cerveja se destaca normalmente uma de
três coisas, apesar de uma cerveja equilibrada ter contributos dos
três:
• O malte – o malte são cereais, muitas vezes tostados, torrados ou
caramelizados, e este sabor a pão, bolachas ou café/chocolate, por vezes
algo adocicado, prevalece em muitas cervejas.
• O lúpulo – nas cervejas mais amargas, como as India Pale Ale, deseja-se
destacar o lúpulo e todos os aromas e sabores espetaculares que este
confere.
• Os sabores produzidos pela levedura – neste tipo de cervejas
normalmente encontras pouco sabor a lúpulo, e prevalecem os sabores da
levedura. O exemplo mais clássico são as cervejas de trigo alemãs!
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12. Moer o malte
O quão moído tu queres o teu malte tem implicações
enquanto estás a fazer a cerveja. Um malte demasiado
moído e podes ter problemas a nível da filtração; um malte
demasiado grosso não irá providenciar todos os açúcares
que potencialmente poderia. Tens que encontrar um ponto
médio ótimo!
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13. Os cálculos necessários
Nem todos gostam de matemática, mas
precisas de fazer uns cálculos para saberes
exatamente a cerveja que estás a fazer. Os
cálculos principais são a quantidade de
cereais que precisas e a quantidade e tipo
de lúpulos. Vamos lá!
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14. O malte
Os açúcares são medidos com um densímetro. Num densímetro, a quantidade de açúcares que
medes correspondem, depois de fermentados, a uma quantidade de álcool. No densímetro de
cerveja, esta escala mede entre .980 e 1.100. Uma medição de 1.052 corresponde
aproximadamente a um álcool de 5%, no fim. Imagina uma cerveja de trigo, na qual queres
vários tipos de malte, e um álcool final de 5%ABV. Em linguagem de cervejeiro, isto significa 52
unidades de gravidade (52 GU), por causa dos 1.052. Segundo as medidas americanas, se
queres fazer 21 litros, isto corresponde a 5.5 galões (não é de leite). 1 galão equivale a 3.78
litros. Então a gravidade total que precisas para os 21 litros, ou 5.5 galões, são:
52 x 5.5 = 286 gravidade total
Vais usar 67% malte de trigo e 33% de malte de cevada para esta receita. Cada um vai dar
parte dos amidos, ou dos açúcares, correspondendo à sua percentagem no malte total. Então
vem:
Trigo: 0.67 x 286 = 191 Gravidade total vinda do Trigo
Cevada: 0.33 x 286 = 95 Gravidade total vinda da Cevada
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15. O malte continua
Cada ingrediente tem uma capacidade específica de fornecer açúcar ao mosto na tua panela. A cevada é tipicamente
o cereal que tem maior rendimento. É preciso agora considerar a eficiência da extração dos açúcares, que para o
cervejeiro artesanal normalmente anda pelos 68%. Seguindo a receita, os números da extração, para o trigo, são que,
por cada 0.454kg = 1 Pound de malte de trigo em 3.78litros de água, terás uma densidade de 1.038, ou 38; para a
cevada, o número é de 1.036 (o que parece contraditório com a cevada render mais, mas isso tem que ver com as
proteínas da brassagem).
Já sabemos que queríamos 191 de Gravidade total vinda do trigo, e 95 vinda da cevada. Queremos determinar a
quantidade específica de cada cereal que precisamos agora. A equação é simples:
Quantidade (em pounds) de cada cereal para a receita =
𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒕𝒐𝒕𝒂𝒍 𝒗𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒄𝒆𝒓𝒆𝒂𝒍
𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝟎.𝟒𝟓𝟒𝒌𝒈 𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝟑.𝟕𝟖𝒍𝒊𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒙 𝑬𝒇𝒊𝒄𝒊ê𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒙𝒕𝒓𝒂çã𝒐
Então para o trigo: Quantidade = 191 / 38 x 0.68
Quantidade = 7.39 pounds
E para a cevada: Quantidade = 95 / 36 x 0.68
Quantidade = 3.88 pounds
Se multiplicares os valores em pounds por 0.454, terás o valor em Kg’s!
Trigo = 7.39 x 0.454 = 3.35kg’s
Cevada = 3.88 x 0.454 = 1.76kg’s
Então para fazeres 21 Litros de uma cerveja incrível de trigo, com
5%ABV, precisas de 3.35kg’s de malte de trigo e 1.76kg’s de malte de cevada!
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16. O lúpulo
O lúpulo é mais simples. A quantidade de amargor do lúpulo mede-se em alfa-ácidos: quanto mais alfa-ácidos tiver, mais
amargor potencialmente poderá dar à tua cerveja. Dizemos potencialmente, porque depende do tempo que deixas o
lúpulo a ferver. O amargor de uma cerveja mede-se em IBU, International Bitterness Units, ou, em Português, Unidades
Internacionais de Amargor. Podes obter o lúpulo na forma prensada ou em flores, que viste umas páginas antes.
Imaginando o mesmo tempo de fervura e o mesmo tipo de lúpulo, a forma prensada rende mais em termos de amargor,
porém, terá menos aromas. Existem lúpulos de amargor, sabor e aroma, que por ordem crescente se devem ferver
menos.
Continuando a receita anterior, estás a escolher os lúpulos para a cerveja de trigo – esta é tipicamente uma cerveja
pouco lupulada, e escolhes 20 IBU como a sua quantidade de amargor. Para te localizar, a Sagres tem cerca de 30 IBU.
Escolhes usar o lúpulo Simcoe em flores, que tem cerca de 13% de alfa-ácidos. Este é um lúpulo de amargor, mas com
excelente aroma a citrinos e frutos tropicais. A escala de alfa ácidos vai até cerca de 18%, por isso este lúpulo já fornece
uma grande quantidade de amargor. Sabes que fervendo este lúpulo 60 minutos, ou seja, logo desde o princípio da
fervura, vais ter uma taxa de utilização de 24%. O volume são 21L. Qual a quantidade de gramas que precisas?
Peso em gramas de lúpulo =
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑒𝑚 𝑙𝑖𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑥 𝐼𝐵𝑈
𝑇𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑡𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎çã𝑜 𝑥 % 𝑎𝑙𝑓𝑎 á𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑥 1000
Peso em gramas de lúpulo =
21 𝑥 20
0.24 𝑥 0.13 𝑥 1000
= 13.5g
Deves então usar 13.5g do teu lúpulo em flor Simcoe com
60 minutos de fervura para obteres 20 IBU’s!
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17. 1ª fase – Confeção e
fermentação
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Nesta fase, a brassagem, tens os cereais dentro da água
quente. Os amidos dos cereais vão-se converter em açúcares por
meio de proteínas do cereal que fazem este processo! Elas
trabalham melhor à temperatura de 69ºC e pH 5.4, e 60 minutos são
suficientes. Deves manter estas condições durante 60 minutos.
Podes ir controlando este processo com um termómetro e com
as fitas de pH (queres um pH entre 5.2 e 5.6), medindo a
quantidade de açúcares que já tens com um densímetro! Deves
usar 3 litros de água por cada 0.5kg de malte.
Nesta fase, a filtração, o teu mosto já tem os açúcares todos e
agora queres remover os cereais do mosto. Para isso, deves
arranjar um recipiente secundário para onde possas libertar a
água que está na tua panela, deixando os cereais para trás. O
melhor é ter uma panela com uma torneira resistente ao calor!
Agora, na fervura, tens um mosto
doce e pronto a ser fervido. Introduz os
lúpulos que achares melhor e deixa ferver
durante 60 minutos! Depois deixa
arrefecer, transfere para o balde de
fermentação e introduz as leveduras.
A fermentação demorará entre 5 a 9 dias!
18. Introdução da levedura
Antes de introduzires as leveduras, deves ferver um pouco de água
previamente e deixá-la arrefecer até aos 20ºC, juntando uma colher de açúcar
a esta água morna. Esta mistura serve para ativar a levedura, e vai ficar com
um aspeto leitoso. Uma quantidade de 11g de levedura em pó por cada 20L é
ideal. Passado meia hora, junta ao teu mosto doce, e tapa com o borbulhador.
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19. Continuação da 1ª fase -
fermentação
Este processo vai demorar alguns dias e irá começar algumas horas depois de
colocares a tua levedura no mosto arrefecido, que agora está num balde de
fermentação. Vai haver formação de espuma e dióxido de carbono, enquanto
se forma o álcool!
Deves procurar um sítio resguardado. Dependendo do tipo de levedura que tens, se levedura lager, que fermenta a temperatura mais
fria, ou levedura ale, que fermenta a temperaturas mais elevadas, deves adequar a temperatura da tua sala de fermentação. É um
processo espetacular de se acompanhar. No fim do processo tens cerveja pronta para ser mudada para outro balde, e depois
engarrafada!
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20. Os materiais para a 1ª fase -
Confeção
Moinho de malte – precisas para moer o teu malte; é como se fosse um moinho de pimenta, mas um pouco maior
Fogão – para aqueceres a água e deixares a magia acontecer
Panela - o seu tamanho depende da quantidade que queres fazer; deves procurar colocar-lhe uma torneira resistente
ao calor
Densímetro – para medires a quantidade de açúcares no mosto
Termómetro de comida – para controlar as temperaturas
Relógio – para controlares os tempos
Recipiente secundário – para fazer a filtragem
Tiras para medir pH – o pH diz-te a acidez da água, medir este parâmetro é importante para o trabalho eficiente das
leveduras
Serpentina para arrefecer o mosto fervido – depois de ferver, deves arrefecer o mosto o mais rapidamente possível, e
uma serpentina permite fazer isso
Sifão – permite fazer uma transferência do mosto e da cerveja entre recipientes
Balde fermentador com borbulhador e torneira – para introduzires a tua cerveja e deixá-la fermentar; o gás vai sair por
uma peça chamada borbulhador, que não deixa entrar bactérias dentro da cerveja
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21. Dry-hopping
Depois da fermentação e depois de mudares para um novo balde, podes fazer
um processo opcional de dry-hopping, que consiste em colocar lúpulo sem
ferver durante duas semanas ou mais na cerveja já pronta para engarrafar. Isto
intensifica o sabor e aroma dos lúpulos, mas deve ser ponderado para cada
tipo de cerveja. Normalmente são usados os chamados lúpulos nobres,
altamente aromáticos, do qual o melhor exemplo é o Cascade.
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22. 2ª fase – Transferência de
cerveja e engarrafamento
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A cerveja agora está no teu balde, a fermentar. A seguir, para acabar em beleza, terás que seguir alguns
passos simples, usando alguns utensílios. Podes adquirir todos estes equipamentos através da nossa loja,
ao melhor preço!
Balde com borbulhador e
torneira: enquanto as
leveduras consomem os
açúcares, produzem
dióxido de carbono, que
tem que sair para fora do
balde através do
borbulhador. No fim de já
não borbulhar, podes
transferi-la para outro
balde!
Já tens a tua
cerveja pronta!
Um brinde!
Garrafas, válvula de
encaricamento,
caricas, escovilhão
e açúcar: só
necessitas disto
para engarrafar a
tua cerveja!
1 semana para
ganhar gás
Sifão e balde suplementar:
ao colocares a cerveja
mais uns dias num novo
balde, ela vai ficar mais
clara e apurar os sabores!
Para isso, precisas de um
sifão, que te permite, de
forma higiénica, transferir
a cerveja de balde para
balde ou do balde para a
garrafa!
23. O engarrafamento
É muito simples o processo. Nesta fase já tens cerveja, mas está ‘’morta’, só precisa de
gás. As tuas leveduras neste momento já consumiram quase todos os açúcares da
cerveja, o que por sua vez, como sabes, produz gás e álcool. Na fermentação, este gás
escapa pelo borbulhador. Mas agora queres o contrário, queres que a tua cerveja ganhe
gás. Assim, vais introduzir açúcar na cerveja, e depois colocar a carica. Desta forma, a
levedura dentro da cerveja vai consumir este açúcar e produzir gás, que vai ficar dentro
da cerveja. Depois de desinfetares as garrafas, podes iniciar o processo. O normal são 6
– 8 g/L de açúcar para ficar com uma carbonatação ideal. Podes medir estas
quantidades com uma micro-balança.
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24. Os materiais para a 2ª fase - Transferência
de cerveja e engarrafamento
Balde auxiliar– precisas para fazer a transferência da cerveja após completar a
fermentação. A cerveja não deve descansar em cima das leveduras paradas depois
de acabar a fermentação. Este processo de mudança de baldes chama-se racking.
Válvula de enchimento – para colocares as caricas na garrafa e aprisionar o gás
Caricas – para fechar as garrafas
Garrafas – para colocares a tua cerveja
Escovilhão para garrafas– para desinfetares as tuas garrafas. Este passo é muito
importante, qualquer contaminação pode estragar a tua cerveja!
Açúcar – para a tua cerveja ganhar gás
Micro balança– para pesares quantidades pequenas de açúcar para o
engarrafamento
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25. Quanto tempo para beber uma
cerveja minha?
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Agora que leste o PDF, queres saber precisamente quanto tempo irá
demorar, desde que obténs os materiais junto da nossa loja até estares
a beber a cerveja com os teus amigos e familiares.
Podes consumir a tua cerveja duas semanas após a teres
feito inicialmente!
Porém, a tua cerveja só irá beneficiar se a deixares mais tempo! A
melhor solução é fazeres muita cerveja e ires bebendo uma todos os
dias, para ires acompanhando a evolução!
26. ‘Faz a tua própria cerveja’
Nós somos os teus parceiros para te
fornecer o material que precisas! Já sabes
agora os materiais que vais precisar.
Consulta o nosso site ou entra em contacto
connosco, temos preços realmente incríveis
e ainda te oferecemos material de oferta.
Estamos aqui para te esclarecer as dúvidas
que tiveres!
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27. Beber e celebrar
Que espetáculo! Agora estás a beber a tua cerveja com os teus amigos e com
a tua família, e eles querem todos aprender como é que tu fizeste uma cerveja
tão boa! Sabes agora que é tão simples fazer cerveja e que são tão baratos os
materiais, ainda bem que surgiu a ‘Faz a tua
própria cerveja!’
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