1) O documento descreve a estrutura interna da Terra, dividida em crosta terrestre, manto, núcleo externo e núcleo interno.
2) Apresenta a teoria da deriva continental de Alfred Wegener, onde os continentes teriam se originado do supercontinente Pangéia há cerca de 180 milhões de anos.
3) Explica os conceitos de tectônica de placas, onde a crosta oceânica se desloca em relação à continental, originando fenômenos como vulcanismo e terremotos
4. As Camadas da Terra
• Litosfera ou Crosta Terrestre.
Camada sólida do planeta.
40 a 60 Km de espessura.
Divide-se em:
Sial – Corresponde ao solo e subsolo.
Formada por silício e alumínio.
Sima – Corresponde à camada embaixo do
Sial. Formada por silício e magnésio.
5. As Camadas da Terra
Magma e Núcleo.
Camada formada por magma.
6.300 Km de espessura.
Divide-se em:
Manto – Espessura de 2.900 Km.
Camada Intermediária – 1.700 Km.
Núcleo ou Nife – 1.700 Km. Constituído de níquel e ferro.
6. A Deriva Continental
• Teoria da Deriva Continental.
A costa leste da América do Sul se encaixa
na costa oeste da África.
Proposta por Alfred Wegener, em 1910.
Hipótese para explicar o arranjo e distribuição
das massas continentais.
Entre 220 e 180 milhões de anos, havia um
único continente denominado: Pangéia.
7. A Pangéia
América do Norte
ligada à Ásia.
América do Sul
ligada à África.
Austrália e
Antártida Unidas.
Índia
perfeitamente
encaixada à África
e Austrália.
8. A Divisão da Pangéia
Há 180 a 200 milhões
de anos, iniciou-se a
fragmentação da
Pangéia.
Formaram-se dois
supercontinentes:
Laurásia, ao Norte.
Gondwana, ao Sul.
9. A Pangéia Desfigurada
Há 65 milhões de
anos:
A América do Sul
separou-se da África.
A América do Norte
separou-se da Laurásia.
A Índia deslocava-se
em direção à Ásia.
Austrália e Antártida
mantinham-se ligadas.
10. A Distribuição Atual dos
Continentes
Finalmente nos últimos
65 milhões de anos:
As Américas se
juntaram.
A Austrália separou-se
da Antártida.
A índia chocou-se com
a Ásia, formando o
Himalaia.
Os continentes ficaram
separados.
12. Agentes Internos
• Tectonismos.
São movimentos provocados por forças
internas do planeta.
Acarretam a formação de falhas e
dobramentos na superfície terrestre.
Originam as diversas formas de relevo.
13. Epirogênese/ Transformantes
O limite transformante são causados por
falhas transformantes, que são fraturas ao
longo das quais ocorre um deslocamento
relativo à medida que o deslizamento
horizontal acontece entre blocos adjacentes.
Ao lado, a Falha de San Andreas, na Califórnia –
EUA.
14. Orogênese
Movimentos horizontais sobre a camada
de rochas.
Os limites divergentes
Os limites são convergentes.
Os limites convergentes podem ser:
Provocam o encurvamento das camadas
rochosas.
Ao lado, um trecho da cordilheira dos
Andes, na América do Sul.
15. 1 – Falhas Transformantes
São as criadas por duas placas que deslizam uma ao lado
da outra. O atrito entre elas guarda muita tensão, que pode
causar terremotos. Um exemplo dessa falha é a de San
Andreas, que corta a costa da Califórnia e o litoral oeste
do México.
2 – Placas convergentes 1
Essas são as placas que vão uma de
encontro à outra. A placa mais densa
mergulha para baixo da menos densa. É
o caso do choque entre uma placa
oceânica e (mais densa) e outra,
continental. Quando essas placas se
comprimem, elas acabam dando origem
a cadeias montanhosas.
3 Placas divergentes
Diferente das demais, as placas
convergentes são as únicas que se
afastam. Pela falha aberta na crosta
pode escapar magma, dando origem a
ilhas vulcânicas. O oceano Atântico é
coryado por uma falha desse tipo, que
está afastando a América do Sul da
África.
4 Placas convergentes 2
Quando as placas têm a mesma
densidade, elas fazem o movimento
das placas convergentes 2, ou seja,
chocam-se e se comprimem. O
Himalaia, por exemplo, é resultado do
choque entre as placas Euro-Asiática e
Indiana.
16. Vulcanismo
• Atividade em que o material magmático é
expulso do interior da Terra para a superfície.
Principais áreas de ocorrência:
• Círculo do Fogo do Pacífico.
Cordilheira dos Andes.
Costas ocidentais da América do Norte e Japão.
• Círculo do Fogo do Atlântico
América Central, Antilhas, Cabo Verde, Mediterrâneo e Cáucaso.
17. O Vulcão
1. Edifício ou cone
vulcânico.
2. Chaminé.
3. Caldeira ou Câmara
Magmática.
4. Caldeira.
5. Lacólito.
6. Material Piroclástico.
7. Gases.
8. Gêiser.
9. Fumarolas.
18.
19. O Gêiser
• Nascente termal que
entra em erupção
periodicamente.
• Lança uma coluna de
água e vapor para o
ar.
• São comuns nos
EUA, na Europa e na
Nova Zelândia.
24. Agentes Externos
• O relevo terrestre encontra-se em
constante evolução.
• Suas formas, criadas pelos agentes
internos, sofrem a ação de agentes
externos.
• Os agentes externos modelam as formas
de relevo.
25. Agentes Externos
• Entre esses agentes, destacam-se:
– Rios.
– Geleiras.
– Ventos.
– Mar.
Obs. O intemperismo corresponde a um
conjunto de ações químicas, físicos e
biológicos que atuam no desgaste das
rochas.
26.
27. Globo Terrestre
• Também chamado de globo geográfico e a
representação mais fiel do nosso planeta. Isto
porque a terra possui a forma geoide, não é
uma esfera perfeita.
29. Projeções cartográficas
• Representar as caraterísticas da
superfície terrestre em uma mapa.
• Resultam de cálculos matemáticos
realizada pelos cartógrafos com a
intensão de projetar a superfície curva da
Terra em uma superfície plana.
30. Distorções
• Para representarmos a superfície esférica em plana, vão
ocorrer deformações.
• As deformações decorrem das correções para se ajustar
a forma da superfície representada. De modo geral a
proçao central dessa representação apresenta-se
menos distorcida do que suas extremidades.
31. Projeção Cilíndrica
• Na projeção cilíndrica a superfície é projetada sobre
uma figura geométrica em forma de cilindro. Nesta
representação as maiores distorções estão localizadas
próximo das regiões polares e as menores de formações
próximo a linha do equador.
32. Projecao cilíndricas mais
conhecidas
MERCARTOR
• Gerardus Mercator Rupelmundanus, ou
Gerhard Kremer como era seu nome
original, foi um cartógrafo belga nascido
em 1512 e que em 1569 revolucionou a
cartografia ao conseguir a façanha de
representar o globo terrestre em um
retângulo plano, a “Projeção de
Mercator”.
• Felizmente, Mercator era melhor com
mapas do que com nomes e sua projeção
foi, por séculos, utilizada na navegação
(como o nome original sugeria), fazendo
com que todas as cartas náuticas usadas
até então se tornassem obsoletas e,
sendo até hoje usada em muitos atlas e,
praticamente, em todos os mapas de
fusos horários.
33. PROJEÇÃO CÔNICA
• Neste tipo de projeção a superfície terrestre é
representada por uma figura geométrica cônica. As
áreas próximas a linha do equador e das regiões polares
apresentam maiores distorções já as áreas localizadas
próximas aos trópicos apresentam pouca distorção.
34. PROJEÇAO DE ALBERS
• A projeção de Albers é
uma projeção cônica
equivalente com dois
paralelos padrões.
Também chamada de
projeção cônica
equivalente de Albers.
35. PROJEÇãO PLANA OU AZIMUTAL
• É elaborada sobre uma plano tendo como área central
um ponto qualquer da superfície terrestre . maiores
distorções estão localizadas nas extremidades da
representação.
36. PROJEÇAO DE FULLER
• Projeção de Fuller da Terra é
uma projeção cartográfica de
um mapa-múndi na superfície
de um poliedro que pode
separar-se numa rede de
muitas formas diferentes e
planificar-se para formar um
mapa bidimensional que retém
a maior parte da integridade
proporcional relativa do mapa-
múndi. Foi criado por
Buckminster Fuller, que o
patenteou em 1946.
37. MERCATOR X PETERS
Europa como centro do mundo.
Privilegiou a forma dos países
e continentes - navegações
A área dos continentes e
mais fiel maior distorção
das formas