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BIOLOGIA
Escola Cristiano Barbosa e Silva
Alunos: Endros Batista de Oliveira, Jefferson Ferreira, Maria
Claudielle, David Mateurs, Davi da Silva Cabral, Diogo Marcos.
Série: 1ºano E.M “A” Manhã
Disciplina: Biologia Professor: Lúcio Mauro Iguape
Tema: Bronquite, Coqueluche e Lepra
Barreiros, 18 de Fevereiro de 2017.
BRONQUITE
Bronquite é a inflamação dos brônquios. Existem dois tipos, a
bronquite aguda, que geralmente é causada
por vírus ou bactérias e que dura diversos dias até semanas,
e a bronquite crônica com duração de anos, não
necessariamente causada por uma infecção, e geralmente faz
parte de uma síndrome chamada DPOC (doença pulmonar
obstrutiva crônica), doença que pode ser descrita como um
“guarda-chuva", uma vez que contempla a bronquite crônica e
o enfisema pulmonar. Em pessoas com bronquite crônica, as
vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de
muco, resultando na redução da passagem do ar.
BRONQUITE AGUDA
 Bronquite aguda é frequentemente causada por vírus que infectam o
epitélio dos brônquios, resultando em inflamação e aumento da secreção
de muco. Tosse, um sintoma comum de bronquite aguda, desenvolve-se
em uma tentativa de expulsar o excesso de muco dos pulmões. Outros
sintomas comuns incluem dor de garganta, corrimento e congestão nasal
(coriza), baixo grau de febre, pleurisia, mal-estar, e a produção de catarro.
 Ela geralmente se desenvolve durante o curso de uma infecção
respiratória, como a gripe comum. Cerca de 90% dos casos de bronquite
aguda é causada por vírus, incluindo o rinovírus, adenovírus e influenza.
Bactérias, incluindo Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila
pneumoniae e Bordetella pertussis, representam cerca de 10% dos casos.
 Em casos raros, a bactéria "Bordetella pertussis" que causa
a coqueluche também pode causar bronquite aguda.
TRATAMENTO
O Tratamento para bronquite aguda é principalmente
sintomático. Anti-inflamatórios podem ser usados ​​para
tratar a febre e dor de garganta. Descongestionantes
podem ser úteis em pacientes com congestão nasal, e
expectorantes pode ser utilizado para soltar muco e
catarro. Mesmo sem tratamento, a maioria dos casos de
bronquite aguda resolve rapidamente.
BRONQUITE CRÔNICA
 Bronquite crônica, um tipo de doença pulmonar obstrutiva crônica, é
definida por uma tosse produtiva de pelo menos três meses de
duração por ano (não necessariamente consecutivos) por 2 anos ou
mais. Outros sintomas podem incluir chiado e falta de ar,
especialmente durante exercícios físicos. A tosse é muitas vezes pior
logo depois de acordar, e o catarro produzido pode ter uma cor
amarela ou verde, podendo apresentar estrias de sangue.
 A bronquite crônica é causada por uma lesão recorrente ou irritação
do epitélio respiratório dos brônquios , resultando em crônica a
inflamação , edema (inchaço), e aumento da produção de muco pelas
células caliciformes. O fluxo de ar para dentro e para fora dos
pulmões é parcialmente bloqueada devido do muco inchaço e extra
nos brônquios ou devido a reversível broncoespasmo.
 Maioria dos casos de bronquite crônica são causados ​​por fumar
cigarros ou outras formas de tabaco. Inalação crônica de vapores
irritantes ou poeira de exposição ocupacional ou a poluição do ar
também pode ser causador. Cerca de 5% da população tem
bronquite crônica, e é duas vezes mais comum em mulheres que
em homens.
TRAMENTO
 A bronquite crônica é tratada com os sintomas. Inflamação e edema do
epitélio respiratório pode ser reduzida com inalado corticosteróides .
Chiado e falta de ar pode ser tratada através da redução broncoespasmo
(estreitamento reversível dos brônquios de menor devido à constrição do
músculo liso ) com broncodilatadores inalatórios, como β-adrenérgicos
agonistas (por exemplo, salbutamol ) e inalados anticolinérgicos (por
exemplo, brometo de ipratrópio ). Hipoxemia também pouco oxigênio no
sangue, pode ser tratada com oxigênio suplementar. No entanto, a
suplementação de oxigênio pode resultar em diminuição do impulso
respiratório, levando a níveis sanguíneos aumentados de dióxido de
carbono e subsequnte acidose respiratória .
 O método mais eficaz de prevenir bronquite crônica e outras formas de
DPOC é evitar fumar cigarros e outras formas de tabaco.
SINAIS E SINTOMAS
 Tosse;
 Expectoração;
 Falta de ar;
 Sibilância;
 Cianose;
 Inchaço nas extremidades do corpo graças à piora do
trabalho cardíaco;
 Febre quando a bronquite crônica estiver associada à uma
infecção respiratória;
 Cansaço;
 Falta de apetite;
 Catarro mucóide (na maioria das vezes muco claro ou branco,
purulento se tiver alguma infecção).
PERTÚSSIS
Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença
altamente contagiosa e perigosa para crianças causada
pelas bactérias Gram-negativas Bordetella pertussisuma
e parapertussis (geralmente com sintomas mais tênues), que
causa tosse violenta contínua e dolorosa. A patologia é
prevenível por vacinação.
A Bordetella pertussis é transmitida pela inalação de gotas
expulsadas pela tosse de um doente. As bactérias aderem
fortemente ao epitélio ciliado dos brônquios sem invadir as
células, permanecendo sempre no lúmen. Cerca de 1/3 dos
adultos infectados não apresentam sintomas, mas podem
transmitir a doença para seus contatos. É mais perigosa
quanto infecta crianças menores de 6 anos
SINAIS E SINTOMAS
 Após período de incubação de 4 a 20 dias, surge a fase de expulsão de
catarro, com rinorreia (nariz escorrendo muco), espirros
e tosse moderada, que dura duas a três semanas. A inflamação dos
brônquios, com áreas de necrose, aumenta nesta fase.
 Após esta fase estabelece-se um tipo de tosse diferente, convulsiva,
continua e dolorosa durante em média três semanas e pode ser
seguida de vómitos. A tosse segue-se a uma inspiração com som
característico, tipo silvo (mais conhecido como "guincho").
 Se o doente sobreviver, a fase de convalescença dura também várias
semanas. A pertússis mata 1-2% das crianças com menos de um ano
atingidas. Pode haver encefalopatia, presumivelmente devido à toxina,
em 0,4% dos casos
TRATAMENTO
O tratamento com antibióticos como macrolídeos (como a
Azitromicina) é mais eficaz se administrado durante a fase
com catarro. Na fase apenas com tosse, já não faz mais
muita diferença. É auto-limitada, ou seja, dura algumas
semanas sem tratamento ou alguns dias com tratamento.
A prevenção com vacina, obrigatória segundo os
esquemas de vacinação (é incluída na antiga tríplice
agora, pentavalente) é a única medida eficaz. A vacinação
erradicou a doença dos países onde é praticada
eficientemente.
HANSENÍESE
 Hanseníase, lepra, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma
doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae (também
conhecida como bacilo-de-hansen) que causa danos severos a nervos e
à pele. A denominação hanseníase deve-se ao descobridor do
microrganismo causador da doença, dr. Gerhard Hansen. O termo lepra está
em desuso por sua conotação negativa histórica.
 A hanseníase é uma doença contagiosa, que passa de uma pessoa doente,
que não esteja em tratamento, para outra. Demora de dois a cinco anos, em
geral, para aparecerem os primeiros sintomas. O portador de hanseníase
apresenta sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que facilitam o
diagnóstico. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes
sociais, desde que tenham um contato intenso e prolongado com bacilo.
Pode causar incapacidade ou deformidades quando não tratada ou tratada
tardiamente, mas tem cura. O tratamento geralmente é fornecido por
sistemas públicos de saúde (como o brasileiro Sistema Único de Saúde).
 A lepra é transmitida por gotículas de saliva. O bacilo Mycobacterium
leprae é eliminado pelo aparelho respiratório da pessoa doente na
forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar, tossir ou beijar. Quase
sempre ocorre entre contatos domiciliares, geralmente indivíduos que
dormem num mesmo quarto.
 A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou
pela saliva, mas é muito pouco provável a cada contato. A incubação,
excepcionalmente longa (vários anos), explica por que a doença se
desenvolve mais comumente em indivíduos adultos, apesar de que
crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência de lepra
em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região)
SINAIS E SINTOMAS
 Essa bactéria, assim como o da tuberculose, é bastante lento para se
reproduzir a ponto de causar sintomas, de modo que o tempo de
incubação após a infecção é de 2 a 7 anos.
 Um dos primeiros efeitos da hanseníase, devido ao acometimento dos
nervos, é a supressão da sensação térmica, ou seja, a incapacidade de
diferenciar entre o frio e o quente no local afetado. Mais tardiamente
pode evoluir para diminuição da sensação de dor no local.
 A lepra indeterminada é a forma inicial da doença, e consiste na
maioria dos casos em manchas de coloração mais clara que a pele ao
redor, podendo ser discretamente avermelhada, com alteração de
sensibilidade à temperatura, e, eventualmente, diminuição da sudorese
sobre a mancha (anidrose). A partir do estado inicial, a lepra pode
então permanecer estável (o que acontece na maior parte dos casos)
ou pode evoluir para lepra tuberculóide ou lepromatosa, dependendo
da predisposição genética particular de cada paciente. A lepra pode
adotar também vários cursos intermediários entre estes dois tipos de
lepra, sendo então denominada lepra dimorfa.
LEPRA TUBERCULOIDE OU
PAUCIBACILAR
 Esta forma de lepra ocorre em pacientes que têm boa resposta
imunitária ao bacilo de Hansen, capaz de conter a disseminação
do bacilo através da formação de agrupamentos de macrófagos
denominados "granulomas".
 Neste tipo de lepra, as manchas são bem delimitadas e
assimétricas e geralmente são encontradas apenas poucas lesões
no corpo. Há insensibilidade a dor progressiva conforme os nervos
periféricos são lesionados. Exames com lepromina dão positivos.
O termo paucibacilar (poucos bacilos) é referência a contagem de
bacilos ao microscópio de amostras subcutâneas
LEPRA LIMÍTROFE OU
BORDERLINE
 É a forma mais comum, um tipo intermediário entre boa e má resposta
imune. As lesões cutâneas assemelham às da lepra tuberculoide, mas
são mais numerosos e irregulares. Grandes manchas podem afetar
um membro inteiro e ocorre progressiva fraqueza e perda de
sensibilidade nos pés, mãos e rosto. Este tipo é mais instável e pode
converter-se em lepromatosa ou reverter tornando-se mais parecido
com a forma tuberculoide.
LEPRA LEPROMATOSA OU
MULTIBACILAR
 É a forma mais grave e ocorre nos casos em que os pacientes têm pouca
defesa imunitária contra o bacilo. Ocorrem lesões simétricas de pele,
nódulos, placas, espessamento da derme, congestão nasal com
sangramento. Os pelos de sobrancelhas e cílios caem (alopecia facial).
Geralmente a perda de sensibilidade é mais lenta. Causa deformações
cada vez mais graves em mãos, pés, glúteos e rostos, frequentemente
requerendo amputações de dedos.
EPIDEMIOLOGIA
Além do homem, outros animais de que se tem notícia de serem susceptíveis
à lepra são algumas espécies de macacos, coelhos, ratos e o tatu. Este
último pode servir de reservatório e há casos comprovados no sul
dos Estados Unidos de transmissão por ele. Contudo a maioria dos casos é
de transmissão entre seres humanos por contato íntimo prolongad
TRATAMENTO
 No mundo existem muitos leprosários para o abrigo e a cura dos
doentes de Hanseníase. A Igreja administra no mundo 547 leprosários,
segundo dados do último Anuário Estatístico da Igreja. Eles são assim
divididos: na África 198, na América 56 (total), na Ásia 285, na Europa 5
e na Oceania 3. As nações com o maior número de leprosários são: na
África: República Democrática do Congo (32), Madagascar (29), África
do Sul (23); na América do Norte: Estados Unidos (1); na América
central: México (8); na América central-Antilhas: República Dominicana
(3); na América do Sul: Brasil (17), Peru (6), Equador e Colômbia (4); na
Ásia: Índia (220), Coreia (15); na Oceania: Papua Nova-Guiné (3).
(Agência Fides 26/01/2013).
 Hoje em dia, a lepra é tratada com antibióticos, e esforços de Saúde
Pública são dirigidos ao diagnóstico precoce e tratamento dos doentes,
à ajuda com próteses aos pacientes curados e que sofreram mutilações
e à prevenção voltada principalmente para evitar a disseminação. O
tratamento é eminentemente ambulatorial.
 Apesar de não mortal, a lepra pode acarretar invalidez severa e/ou
permanente se não for tratada a tempo. O tratamento comporta
diversos antibióticos, a fim de evitar selecionar as bactérias
resistentes do germe. A OMS recomenda desde 1981 uma
poliquimioterapia (PQT) composta de três medicamentos: a dapsona,
a rifampicina e a clofazimina. Essa associação destrói o agente
patogênico e cura o paciente. O tempo de tratamento oscila entre 6 e
24 meses, de acordo com a gravidade da doença.
 Quando as lesões já estão constituídas, o tratamento se baseia, além
da poliquimioterapia, em próteses, em intervenções ortopédicas, em
calçados especiais, etc. Além disso, uma grande contribuição à
prevenção e ao tratamento das incapacidades causadas pela lepra é
a fisioterapia.
 Em 1987 o médico Venezuelano Jacinto Convit foi reconhecido com o
prémio Príncipe De Asturias pelo descobrimento de uma vacina
curativa da lepra. O descobrimento também obteve reconhecimento
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Biologia: Bronquite, Coqueluche e Lepra

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Biologia: Bronquite, Coqueluche e Lepra

  • 1. BIOLOGIA Escola Cristiano Barbosa e Silva Alunos: Endros Batista de Oliveira, Jefferson Ferreira, Maria Claudielle, David Mateurs, Davi da Silva Cabral, Diogo Marcos. Série: 1ºano E.M “A” Manhã Disciplina: Biologia Professor: Lúcio Mauro Iguape Tema: Bronquite, Coqueluche e Lepra Barreiros, 18 de Fevereiro de 2017.
  • 2. BRONQUITE Bronquite é a inflamação dos brônquios. Existem dois tipos, a bronquite aguda, que geralmente é causada por vírus ou bactérias e que dura diversos dias até semanas, e a bronquite crônica com duração de anos, não necessariamente causada por uma infecção, e geralmente faz parte de uma síndrome chamada DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), doença que pode ser descrita como um “guarda-chuva", uma vez que contempla a bronquite crônica e o enfisema pulmonar. Em pessoas com bronquite crônica, as vias aéreas estão estreitas, tensas e muitas vezes cheias de muco, resultando na redução da passagem do ar.
  • 3.
  • 4. BRONQUITE AGUDA  Bronquite aguda é frequentemente causada por vírus que infectam o epitélio dos brônquios, resultando em inflamação e aumento da secreção de muco. Tosse, um sintoma comum de bronquite aguda, desenvolve-se em uma tentativa de expulsar o excesso de muco dos pulmões. Outros sintomas comuns incluem dor de garganta, corrimento e congestão nasal (coriza), baixo grau de febre, pleurisia, mal-estar, e a produção de catarro.  Ela geralmente se desenvolve durante o curso de uma infecção respiratória, como a gripe comum. Cerca de 90% dos casos de bronquite aguda é causada por vírus, incluindo o rinovírus, adenovírus e influenza. Bactérias, incluindo Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Bordetella pertussis, representam cerca de 10% dos casos.  Em casos raros, a bactéria "Bordetella pertussis" que causa a coqueluche também pode causar bronquite aguda.
  • 5. TRATAMENTO O Tratamento para bronquite aguda é principalmente sintomático. Anti-inflamatórios podem ser usados ​​para tratar a febre e dor de garganta. Descongestionantes podem ser úteis em pacientes com congestão nasal, e expectorantes pode ser utilizado para soltar muco e catarro. Mesmo sem tratamento, a maioria dos casos de bronquite aguda resolve rapidamente.
  • 6. BRONQUITE CRÔNICA  Bronquite crônica, um tipo de doença pulmonar obstrutiva crônica, é definida por uma tosse produtiva de pelo menos três meses de duração por ano (não necessariamente consecutivos) por 2 anos ou mais. Outros sintomas podem incluir chiado e falta de ar, especialmente durante exercícios físicos. A tosse é muitas vezes pior logo depois de acordar, e o catarro produzido pode ter uma cor amarela ou verde, podendo apresentar estrias de sangue.  A bronquite crônica é causada por uma lesão recorrente ou irritação do epitélio respiratório dos brônquios , resultando em crônica a inflamação , edema (inchaço), e aumento da produção de muco pelas células caliciformes. O fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões é parcialmente bloqueada devido do muco inchaço e extra nos brônquios ou devido a reversível broncoespasmo.
  • 7.  Maioria dos casos de bronquite crônica são causados ​​por fumar cigarros ou outras formas de tabaco. Inalação crônica de vapores irritantes ou poeira de exposição ocupacional ou a poluição do ar também pode ser causador. Cerca de 5% da população tem bronquite crônica, e é duas vezes mais comum em mulheres que em homens.
  • 8. TRAMENTO  A bronquite crônica é tratada com os sintomas. Inflamação e edema do epitélio respiratório pode ser reduzida com inalado corticosteróides . Chiado e falta de ar pode ser tratada através da redução broncoespasmo (estreitamento reversível dos brônquios de menor devido à constrição do músculo liso ) com broncodilatadores inalatórios, como β-adrenérgicos agonistas (por exemplo, salbutamol ) e inalados anticolinérgicos (por exemplo, brometo de ipratrópio ). Hipoxemia também pouco oxigênio no sangue, pode ser tratada com oxigênio suplementar. No entanto, a suplementação de oxigênio pode resultar em diminuição do impulso respiratório, levando a níveis sanguíneos aumentados de dióxido de carbono e subsequnte acidose respiratória .  O método mais eficaz de prevenir bronquite crônica e outras formas de DPOC é evitar fumar cigarros e outras formas de tabaco.
  • 9. SINAIS E SINTOMAS  Tosse;  Expectoração;  Falta de ar;  Sibilância;  Cianose;  Inchaço nas extremidades do corpo graças à piora do trabalho cardíaco;  Febre quando a bronquite crônica estiver associada à uma infecção respiratória;  Cansaço;  Falta de apetite;  Catarro mucóide (na maioria das vezes muco claro ou branco, purulento se tiver alguma infecção).
  • 10.
  • 11. PERTÚSSIS Pertússis, coqueluche ou tosse convulsa é uma doença altamente contagiosa e perigosa para crianças causada pelas bactérias Gram-negativas Bordetella pertussisuma e parapertussis (geralmente com sintomas mais tênues), que causa tosse violenta contínua e dolorosa. A patologia é prevenível por vacinação. A Bordetella pertussis é transmitida pela inalação de gotas expulsadas pela tosse de um doente. As bactérias aderem fortemente ao epitélio ciliado dos brônquios sem invadir as células, permanecendo sempre no lúmen. Cerca de 1/3 dos adultos infectados não apresentam sintomas, mas podem transmitir a doença para seus contatos. É mais perigosa quanto infecta crianças menores de 6 anos
  • 12. SINAIS E SINTOMAS  Após período de incubação de 4 a 20 dias, surge a fase de expulsão de catarro, com rinorreia (nariz escorrendo muco), espirros e tosse moderada, que dura duas a três semanas. A inflamação dos brônquios, com áreas de necrose, aumenta nesta fase.  Após esta fase estabelece-se um tipo de tosse diferente, convulsiva, continua e dolorosa durante em média três semanas e pode ser seguida de vómitos. A tosse segue-se a uma inspiração com som característico, tipo silvo (mais conhecido como "guincho").  Se o doente sobreviver, a fase de convalescença dura também várias semanas. A pertússis mata 1-2% das crianças com menos de um ano atingidas. Pode haver encefalopatia, presumivelmente devido à toxina, em 0,4% dos casos
  • 13. TRATAMENTO O tratamento com antibióticos como macrolídeos (como a Azitromicina) é mais eficaz se administrado durante a fase com catarro. Na fase apenas com tosse, já não faz mais muita diferença. É auto-limitada, ou seja, dura algumas semanas sem tratamento ou alguns dias com tratamento. A prevenção com vacina, obrigatória segundo os esquemas de vacinação (é incluída na antiga tríplice agora, pentavalente) é a única medida eficaz. A vacinação erradicou a doença dos países onde é praticada eficientemente.
  • 14.
  • 15. HANSENÍESE  Hanseníase, lepra, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae (também conhecida como bacilo-de-hansen) que causa danos severos a nervos e à pele. A denominação hanseníase deve-se ao descobridor do microrganismo causador da doença, dr. Gerhard Hansen. O termo lepra está em desuso por sua conotação negativa histórica.  A hanseníase é uma doença contagiosa, que passa de uma pessoa doente, que não esteja em tratamento, para outra. Demora de dois a cinco anos, em geral, para aparecerem os primeiros sintomas. O portador de hanseníase apresenta sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que facilitam o diagnóstico. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes sociais, desde que tenham um contato intenso e prolongado com bacilo. Pode causar incapacidade ou deformidades quando não tratada ou tratada tardiamente, mas tem cura. O tratamento geralmente é fornecido por sistemas públicos de saúde (como o brasileiro Sistema Único de Saúde).
  • 16.  A lepra é transmitida por gotículas de saliva. O bacilo Mycobacterium leprae é eliminado pelo aparelho respiratório da pessoa doente na forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar, tossir ou beijar. Quase sempre ocorre entre contatos domiciliares, geralmente indivíduos que dormem num mesmo quarto.  A contaminação se faz por via respiratória, pelas secreções nasais ou pela saliva, mas é muito pouco provável a cada contato. A incubação, excepcionalmente longa (vários anos), explica por que a doença se desenvolve mais comumente em indivíduos adultos, apesar de que crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência de lepra em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região)
  • 17. SINAIS E SINTOMAS  Essa bactéria, assim como o da tuberculose, é bastante lento para se reproduzir a ponto de causar sintomas, de modo que o tempo de incubação após a infecção é de 2 a 7 anos.  Um dos primeiros efeitos da hanseníase, devido ao acometimento dos nervos, é a supressão da sensação térmica, ou seja, a incapacidade de diferenciar entre o frio e o quente no local afetado. Mais tardiamente pode evoluir para diminuição da sensação de dor no local.  A lepra indeterminada é a forma inicial da doença, e consiste na maioria dos casos em manchas de coloração mais clara que a pele ao redor, podendo ser discretamente avermelhada, com alteração de sensibilidade à temperatura, e, eventualmente, diminuição da sudorese sobre a mancha (anidrose). A partir do estado inicial, a lepra pode então permanecer estável (o que acontece na maior parte dos casos) ou pode evoluir para lepra tuberculóide ou lepromatosa, dependendo da predisposição genética particular de cada paciente. A lepra pode adotar também vários cursos intermediários entre estes dois tipos de lepra, sendo então denominada lepra dimorfa.
  • 18. LEPRA TUBERCULOIDE OU PAUCIBACILAR  Esta forma de lepra ocorre em pacientes que têm boa resposta imunitária ao bacilo de Hansen, capaz de conter a disseminação do bacilo através da formação de agrupamentos de macrófagos denominados "granulomas".  Neste tipo de lepra, as manchas são bem delimitadas e assimétricas e geralmente são encontradas apenas poucas lesões no corpo. Há insensibilidade a dor progressiva conforme os nervos periféricos são lesionados. Exames com lepromina dão positivos. O termo paucibacilar (poucos bacilos) é referência a contagem de bacilos ao microscópio de amostras subcutâneas
  • 19. LEPRA LIMÍTROFE OU BORDERLINE  É a forma mais comum, um tipo intermediário entre boa e má resposta imune. As lesões cutâneas assemelham às da lepra tuberculoide, mas são mais numerosos e irregulares. Grandes manchas podem afetar um membro inteiro e ocorre progressiva fraqueza e perda de sensibilidade nos pés, mãos e rosto. Este tipo é mais instável e pode converter-se em lepromatosa ou reverter tornando-se mais parecido com a forma tuberculoide.
  • 20. LEPRA LEPROMATOSA OU MULTIBACILAR  É a forma mais grave e ocorre nos casos em que os pacientes têm pouca defesa imunitária contra o bacilo. Ocorrem lesões simétricas de pele, nódulos, placas, espessamento da derme, congestão nasal com sangramento. Os pelos de sobrancelhas e cílios caem (alopecia facial). Geralmente a perda de sensibilidade é mais lenta. Causa deformações cada vez mais graves em mãos, pés, glúteos e rostos, frequentemente requerendo amputações de dedos.
  • 21. EPIDEMIOLOGIA Além do homem, outros animais de que se tem notícia de serem susceptíveis à lepra são algumas espécies de macacos, coelhos, ratos e o tatu. Este último pode servir de reservatório e há casos comprovados no sul dos Estados Unidos de transmissão por ele. Contudo a maioria dos casos é de transmissão entre seres humanos por contato íntimo prolongad
  • 22. TRATAMENTO  No mundo existem muitos leprosários para o abrigo e a cura dos doentes de Hanseníase. A Igreja administra no mundo 547 leprosários, segundo dados do último Anuário Estatístico da Igreja. Eles são assim divididos: na África 198, na América 56 (total), na Ásia 285, na Europa 5 e na Oceania 3. As nações com o maior número de leprosários são: na África: República Democrática do Congo (32), Madagascar (29), África do Sul (23); na América do Norte: Estados Unidos (1); na América central: México (8); na América central-Antilhas: República Dominicana (3); na América do Sul: Brasil (17), Peru (6), Equador e Colômbia (4); na Ásia: Índia (220), Coreia (15); na Oceania: Papua Nova-Guiné (3). (Agência Fides 26/01/2013).  Hoje em dia, a lepra é tratada com antibióticos, e esforços de Saúde Pública são dirigidos ao diagnóstico precoce e tratamento dos doentes, à ajuda com próteses aos pacientes curados e que sofreram mutilações e à prevenção voltada principalmente para evitar a disseminação. O tratamento é eminentemente ambulatorial.
  • 23.  Apesar de não mortal, a lepra pode acarretar invalidez severa e/ou permanente se não for tratada a tempo. O tratamento comporta diversos antibióticos, a fim de evitar selecionar as bactérias resistentes do germe. A OMS recomenda desde 1981 uma poliquimioterapia (PQT) composta de três medicamentos: a dapsona, a rifampicina e a clofazimina. Essa associação destrói o agente patogênico e cura o paciente. O tempo de tratamento oscila entre 6 e 24 meses, de acordo com a gravidade da doença.  Quando as lesões já estão constituídas, o tratamento se baseia, além da poliquimioterapia, em próteses, em intervenções ortopédicas, em calçados especiais, etc. Além disso, uma grande contribuição à prevenção e ao tratamento das incapacidades causadas pela lepra é a fisioterapia.  Em 1987 o médico Venezuelano Jacinto Convit foi reconhecido com o prémio Príncipe De Asturias pelo descobrimento de uma vacina curativa da lepra. O descobrimento também obteve reconhecimento pela fundação Nobel que decidiu nominá-lo para o prémio de Medicina do ano 1988