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A organização institucional do Estado Português
A Constituição é a lei fundamental que regula os direitos e
garantias dos cidadãos e define a organização política de um
Estado. Os princípios da Constituição são superiores e
invioláveis. Nenhuma lei (ou situação) pode contrariar o que
está escrito na Constituição. Quando tal acontece diz-se
inconstitucional.
A actual Constituição da República Portuguesa data de 1976 e
foi proclamada na sequência do 25 de Abril de 1974. Ao longo
dos anos, a Constituição tem sido revista de forma a
acompanhar as mudanças do país e do mundo. A revisão
constitucional que ocorreu em 2005, acrescentou um artigo
relativo ao referendo sobre o tratado europeu.
A Constituição da República Portuguesa é um documento
extenso, estruturado da seguinte forma:
• Preâmbulo
• Princípios fundamentais
• Parte I – Direitos e Deveres fundamentais
• Parte II – Organização económica
• Parte III – Organização do poder político
• Parte IV – Garantia e revisão da Constituição
• Disposições finais e transitórias
No artigo 110.º, a Constituição estabelece que em Portugal os
órgãos de soberania são:
 O Presidente da República
 A Assembleia da República
 O Governo
 Os Tribunais
Ficha de Reflexão nº1: Repartição dos poderes
Texto de Apoio Nº 2
 Órgãos de soberania
O Presidente da República é o chefe de Estado, representa
a República Portuguesa e é, por inerência, Comandante
Supremo das Forças Armadas.
É eleito por sufrágio directo e universal, para mandatos
com a duração de cinco anos, não podendo exercer mais do
que dois mandatos sucessivos.
Podem candidatar-se à Presidência da República os
cidadãos eleitores, portugueses de origem, maiores de 35
anos, que apresentem a sua candidatura perante o Tribunal
Constitucional, apoiada por um mínimo de 7500
assinaturas.
É eleito o candidato que obtiver mais de metade dos votos
validamente expressos (maioria absoluta). Caso nenhum
dos candidatos consiga a maioria absoluta, procede-se a
segundo sufrágio, onde só concorrem os dois candidatos
que alcançaram mais votos na 1.ª volta.
 Órgãos de soberania: Presidente da República
Segundo a Constituição, a Assembleia da República é a assembleia
representativa de todos os cidadãos portugueses. É também o principal
órgão legislativo. Actualmente é composta por 230 deputados. Os
deputados eleitos exercem o seu mandato por um período de quatro
anos. Pode candidatar-se a deputado qualquer cidadão português, maior
de 18 anos, que integre as listas apresentadas pelos partidos em cada
círculo eleitoral.
Para além do plenário da Assembleia, existem outros órgãos, com
funções auxiliares ou de coordenação e que dispõem de uma certa
autonomia e de direitos específicos. Esses órgãos são: a Presidência da
Assembleia da República (o presidente é eleito pelos deputados e é a
segunda figura do Estado português);a Mesa da Assembleia (assegura
a condução dos trabalhos do plenário); a Comissão Permanente
(composta pelo presidente da Assembleia, por quatro vice presidentes e
por deputados indicados por todos os partidos); as Comissões (que
desempenham tarefas de preparação e aprofundamento dos trabalhos);
e os grupos parlamentares (constituídos por deputados de um mesmo
partido).
 Órgãos de soberania: Assembleia da República
Nos termos da Constituição, o Governo é o órgão que conduz a política
geral do país e o órgão superior da Administração Pública. Tem funções:
• políticas (ex.: negociar convenções internacionais),
• legislativas (ex.: elaborar decretos-lei)
• administrativas (ex.: fazer executar o Orçamento do Estado).
O Governo, também chamado Executivo, é constituído pelo Primeiro-
Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários e Subsecretários de Estado.
Na sequência de eleições legislativas e de acordo com os resultados
apurados, o Presidente da República nomeia o Primeiro-Ministro que, por
sua vez, convida os restantes membros para formar o Governo. Este
submete à apreciação da Assembleia da República o seu programa
governamental, que é um documento que define as principais
orientações políticas e as medidas a adoptar ou a propor ao longo dos
quatro anos do mandato para governar o país.
 Órgãos de soberania: Governo
O Primeiro-Ministro tem como principais funções:
 Dirigir a política geral do Governo
 Coordenar a acção de todos os Ministros
 Representar o Governo junto dos outros órgãos do Estado
 Justificar as suas acções perante a Assembleia da República
 Manter o Presidente da República informado
 Órgãos de soberania: Governo - Funções do Primeiro-Ministro
Segundo a Constituição, os tribunais são os órgãos politicamente
independentes com competência para administrar a justiça em nome do
povo. As decisões dos tribunais são obrigatórias e prevalecem sobre as
de qualquer outra autoridade. São funções gerais dos tribunais:
 assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos
dos/as cidadãos/ãs,
 reprimir a violação da legalidade democrática e resolver os
conflitos de interesses públicos e privados (artigo 202.º).
As principais categorias de tribunais são:
 Tribunal Constitucional;
 Supremo Tribunal de Justiça (e os tribunais judiciais de primeira e de
segunda instância;
 Supremo Tribunal Administrativo (e os demais tribunais
administrativos e fiscais;
 Tribunal de Contas
 Órgãos de soberania: Tribunais
É o tribunal ao qual compete apreciar a concordância dos actos e diplomas dos
vários órgãos de soberania com os princípios da Constituição da República.
Desempenha uma função de regulação dos poderes legislativos e administrativos
do País. É composto por treze juízes, dos quais dez são directamente escolhidos
pelo plenário da Assembleia da República. Compete-lhe, entre outras:
• declarar a validade ou não, à luz da Constituição, de uma iniciativa
legislativa;
• legitimar aspectos do processo eleitoral, por exemplo, a validade da
candidatura de um cidadão à Presidência da República;
• assumir a responsabilidade de interpretar o texto constitucional.
Os pareceres jurídicos emitidos pelo Tribunal são vinculativos para os outros
órgãos de soberania, que não podem, em caso algum, contrariá-los.
 Órgãos de soberania: Tribunal Constitucional
É o órgão superior da hierarquia dos tribunais judiciais (tribunais comuns em
matéria cível e criminal). Cabe-lhe julgar os processos em última instância, à
excepção dos que envolvem questões de constitucionalidade, matéria que é da
responsabilidade do Tribunal Constitucional.
Nesta categoria, estão também incluídos os tribunais de primeira e de segunda
instância.
Os tribunais de primeira instância são, em regra, os tribunais de Comarca. São
designados por tribunais de primeira instância porque lhes cabe fazer a primeira
apreciação da generalidade das causas.
Os tribunais de segunda instância são, em regra, os tribunais da Relação.
Compete-lhes apreciar os recursos interpostos das decisões dos tribunais de
primeira instância.
O território português divide-se em quatro distritos judiciais que se encontram
divididos em círculos judiciais que, por sua vez, se dividem em Comarcas:
•Lisboa
• Porto
• Coimbra
• Évora
 Órgãos de soberania: Tribunal Justiça
É o órgão hierarquicamente superior na organização dos tribunais
administrativos e fiscais.
É da competência dos tribunais administrativos e fiscais o
julgamento das acções e recursos contenciosos que tenham por
objecto resolver os litígios emergentes das relações jurídicas
administrativas e fiscais.
 Órgãos de soberania: Tribunal Administrativo
É o órgão supremo de fiscalização da legalidade das despesas
públicas e de julgamento das contas que a lei mandar submeter-
lhe, competindo-lhe, nomeadamente:
 dar parecer sobre a Conta Geral do Estado, incluindo a da
segurança social,
 dar parecer sobre as contas das Regiões Autónomas da
Madeira e dos Açores.
Nos termos da lei, compete ainda ao Tribunal de Contas efectivar
a responsabilidade por infracções financeiras.
 Órgãos de soberania: Tribunal de Contas
O território português é composto pelo Continente e pelo
Arquipélago da Madeira e dos Açores.
O Arquipélago da Madeira é constituído pelas ilhas:
• Madeira
• Porto Santo
E pelos ilhéus desabitáveis:
• Selvagens
• Desertas
 Regiões autónomas
 Regiões autónomas
O Arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas e alguns
ilhéus inabitados (as Formigas).
Ao grupo oriental pertencem :
• Santa Maria
• S. Miguel
Ao grupo central pertencem:
• Terceira
• Graciosa
• S. Jorge
• Pico
• Faial
Ao grupo ocidental pertencem:
• Flores
• Corvo
 Regiões autónomas
Os Arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões autónomas
de Portugal, que lhes concede o privilégio de uma administração
com órgãos regionais próprios, com sede nas ilhas, ainda que
independente em certos domínios das instituições nacionais com
sede em Lisboa. A autonomia política e administrativa destas
regiões não afecta a integridade da soberania do Estado.
As Regiões Autónomas têm como órgãos representativos:
 O Representante da República
 A Assembleia Legislativa
 O Governo Regional
 Poder local
A descentralização do poder significa que outros órgãos para além
dos do poder central (Presidente da República, Assembleia e
Governo) podem tomar decisões a nível:
• deliberativo,
• executivo,
• consultivo.
À organização do poder político e administrativo que abrange
apenas os cidadãos de determinadas áreas territoriais (municípios
e freguesias) chama-se poder local.
Os órgãos representativos do município são:
• a assembleia municipal
• a câmara municipal.
Os órgãos representativos da freguesia são:
• a assembleia de freguesia
• a junta de freguesia.
A Constituição prevê ainda um terceiro nível de poder local – as regiões
administrativas – que decorrerão da organização administrativa
subjacente ao processo de regionalização.
 Poder local
As relações do poder local com o Estado têm várias vertentes, de
entre as quais se destacam as seguintes:
• o poder local e o poder central cooperam na resolução
dos problemas das populações
• de forma coordenada, partilham o esforço administrativo
e financeiro, seja associando-se para a realização de
determinada obra, seja fazendo o poder local
determinadas obras e o poder central outras;
• o Estado distribui verbas às autarquias e, por outro lado,
fiscaliza o cumprimento da lei, tendo o poder local, de
resto, autonomia administrativa;
• o poder local, democraticamente eleito, representa as
populações perante o Estado, fazendo-lhe chegar os seus
problemas e reivindicações.
Complete correctamente as seguintes afirmações:
Actividade 1
Quando o texto de uma nova lei contraria o que está escrito na
Constituição, essa lei não pode ser aprovada porque é inconstitucional
Um cidadão que queira candidatar-se à Presidência da República
tem que cumprir duas condições: ser de origem e ser
maior de anos.
português
Na Assembleia da República, os exercem o seu
mandato por um período de quatro anos. .
deputados
35
2. O Governo é o órgão de soberania constituído por:
Actividade 2
Chefe de Estado, Representante da República,
Primeiro-Ministro e Deputados.
Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários e
Subsecretários de Estado.
Primeiro-Ministro, Ministros, Deputados e Partidos.
X

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  • 1. A organização institucional do Estado Português
  • 2. A Constituição é a lei fundamental que regula os direitos e garantias dos cidadãos e define a organização política de um Estado. Os princípios da Constituição são superiores e invioláveis. Nenhuma lei (ou situação) pode contrariar o que está escrito na Constituição. Quando tal acontece diz-se inconstitucional. A actual Constituição da República Portuguesa data de 1976 e foi proclamada na sequência do 25 de Abril de 1974. Ao longo dos anos, a Constituição tem sido revista de forma a acompanhar as mudanças do país e do mundo. A revisão constitucional que ocorreu em 2005, acrescentou um artigo relativo ao referendo sobre o tratado europeu.
  • 3. A Constituição da República Portuguesa é um documento extenso, estruturado da seguinte forma: • Preâmbulo • Princípios fundamentais • Parte I – Direitos e Deveres fundamentais • Parte II – Organização económica • Parte III – Organização do poder político • Parte IV – Garantia e revisão da Constituição • Disposições finais e transitórias
  • 4. No artigo 110.º, a Constituição estabelece que em Portugal os órgãos de soberania são:  O Presidente da República  A Assembleia da República  O Governo  Os Tribunais Ficha de Reflexão nº1: Repartição dos poderes Texto de Apoio Nº 2  Órgãos de soberania
  • 5. O Presidente da República é o chefe de Estado, representa a República Portuguesa e é, por inerência, Comandante Supremo das Forças Armadas. É eleito por sufrágio directo e universal, para mandatos com a duração de cinco anos, não podendo exercer mais do que dois mandatos sucessivos. Podem candidatar-se à Presidência da República os cidadãos eleitores, portugueses de origem, maiores de 35 anos, que apresentem a sua candidatura perante o Tribunal Constitucional, apoiada por um mínimo de 7500 assinaturas. É eleito o candidato que obtiver mais de metade dos votos validamente expressos (maioria absoluta). Caso nenhum dos candidatos consiga a maioria absoluta, procede-se a segundo sufrágio, onde só concorrem os dois candidatos que alcançaram mais votos na 1.ª volta.  Órgãos de soberania: Presidente da República
  • 6. Segundo a Constituição, a Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos portugueses. É também o principal órgão legislativo. Actualmente é composta por 230 deputados. Os deputados eleitos exercem o seu mandato por um período de quatro anos. Pode candidatar-se a deputado qualquer cidadão português, maior de 18 anos, que integre as listas apresentadas pelos partidos em cada círculo eleitoral. Para além do plenário da Assembleia, existem outros órgãos, com funções auxiliares ou de coordenação e que dispõem de uma certa autonomia e de direitos específicos. Esses órgãos são: a Presidência da Assembleia da República (o presidente é eleito pelos deputados e é a segunda figura do Estado português);a Mesa da Assembleia (assegura a condução dos trabalhos do plenário); a Comissão Permanente (composta pelo presidente da Assembleia, por quatro vice presidentes e por deputados indicados por todos os partidos); as Comissões (que desempenham tarefas de preparação e aprofundamento dos trabalhos); e os grupos parlamentares (constituídos por deputados de um mesmo partido).  Órgãos de soberania: Assembleia da República
  • 7. Nos termos da Constituição, o Governo é o órgão que conduz a política geral do país e o órgão superior da Administração Pública. Tem funções: • políticas (ex.: negociar convenções internacionais), • legislativas (ex.: elaborar decretos-lei) • administrativas (ex.: fazer executar o Orçamento do Estado). O Governo, também chamado Executivo, é constituído pelo Primeiro- Ministro, pelos Ministros e pelos Secretários e Subsecretários de Estado. Na sequência de eleições legislativas e de acordo com os resultados apurados, o Presidente da República nomeia o Primeiro-Ministro que, por sua vez, convida os restantes membros para formar o Governo. Este submete à apreciação da Assembleia da República o seu programa governamental, que é um documento que define as principais orientações políticas e as medidas a adoptar ou a propor ao longo dos quatro anos do mandato para governar o país.  Órgãos de soberania: Governo
  • 8. O Primeiro-Ministro tem como principais funções:  Dirigir a política geral do Governo  Coordenar a acção de todos os Ministros  Representar o Governo junto dos outros órgãos do Estado  Justificar as suas acções perante a Assembleia da República  Manter o Presidente da República informado  Órgãos de soberania: Governo - Funções do Primeiro-Ministro
  • 9. Segundo a Constituição, os tribunais são os órgãos politicamente independentes com competência para administrar a justiça em nome do povo. As decisões dos tribunais são obrigatórias e prevalecem sobre as de qualquer outra autoridade. São funções gerais dos tribunais:  assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos dos/as cidadãos/ãs,  reprimir a violação da legalidade democrática e resolver os conflitos de interesses públicos e privados (artigo 202.º). As principais categorias de tribunais são:  Tribunal Constitucional;  Supremo Tribunal de Justiça (e os tribunais judiciais de primeira e de segunda instância;  Supremo Tribunal Administrativo (e os demais tribunais administrativos e fiscais;  Tribunal de Contas  Órgãos de soberania: Tribunais
  • 10. É o tribunal ao qual compete apreciar a concordância dos actos e diplomas dos vários órgãos de soberania com os princípios da Constituição da República. Desempenha uma função de regulação dos poderes legislativos e administrativos do País. É composto por treze juízes, dos quais dez são directamente escolhidos pelo plenário da Assembleia da República. Compete-lhe, entre outras: • declarar a validade ou não, à luz da Constituição, de uma iniciativa legislativa; • legitimar aspectos do processo eleitoral, por exemplo, a validade da candidatura de um cidadão à Presidência da República; • assumir a responsabilidade de interpretar o texto constitucional. Os pareceres jurídicos emitidos pelo Tribunal são vinculativos para os outros órgãos de soberania, que não podem, em caso algum, contrariá-los.  Órgãos de soberania: Tribunal Constitucional
  • 11. É o órgão superior da hierarquia dos tribunais judiciais (tribunais comuns em matéria cível e criminal). Cabe-lhe julgar os processos em última instância, à excepção dos que envolvem questões de constitucionalidade, matéria que é da responsabilidade do Tribunal Constitucional. Nesta categoria, estão também incluídos os tribunais de primeira e de segunda instância. Os tribunais de primeira instância são, em regra, os tribunais de Comarca. São designados por tribunais de primeira instância porque lhes cabe fazer a primeira apreciação da generalidade das causas. Os tribunais de segunda instância são, em regra, os tribunais da Relação. Compete-lhes apreciar os recursos interpostos das decisões dos tribunais de primeira instância. O território português divide-se em quatro distritos judiciais que se encontram divididos em círculos judiciais que, por sua vez, se dividem em Comarcas: •Lisboa • Porto • Coimbra • Évora  Órgãos de soberania: Tribunal Justiça
  • 12. É o órgão hierarquicamente superior na organização dos tribunais administrativos e fiscais. É da competência dos tribunais administrativos e fiscais o julgamento das acções e recursos contenciosos que tenham por objecto resolver os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas e fiscais.  Órgãos de soberania: Tribunal Administrativo
  • 13. É o órgão supremo de fiscalização da legalidade das despesas públicas e de julgamento das contas que a lei mandar submeter- lhe, competindo-lhe, nomeadamente:  dar parecer sobre a Conta Geral do Estado, incluindo a da segurança social,  dar parecer sobre as contas das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Nos termos da lei, compete ainda ao Tribunal de Contas efectivar a responsabilidade por infracções financeiras.  Órgãos de soberania: Tribunal de Contas
  • 14. O território português é composto pelo Continente e pelo Arquipélago da Madeira e dos Açores. O Arquipélago da Madeira é constituído pelas ilhas: • Madeira • Porto Santo E pelos ilhéus desabitáveis: • Selvagens • Desertas  Regiões autónomas
  • 15.  Regiões autónomas O Arquipélago dos Açores é formado por nove ilhas e alguns ilhéus inabitados (as Formigas). Ao grupo oriental pertencem : • Santa Maria • S. Miguel Ao grupo central pertencem: • Terceira • Graciosa • S. Jorge • Pico • Faial Ao grupo ocidental pertencem: • Flores • Corvo
  • 16.  Regiões autónomas Os Arquipélagos da Madeira e dos Açores são regiões autónomas de Portugal, que lhes concede o privilégio de uma administração com órgãos regionais próprios, com sede nas ilhas, ainda que independente em certos domínios das instituições nacionais com sede em Lisboa. A autonomia política e administrativa destas regiões não afecta a integridade da soberania do Estado. As Regiões Autónomas têm como órgãos representativos:  O Representante da República  A Assembleia Legislativa  O Governo Regional
  • 17.  Poder local A descentralização do poder significa que outros órgãos para além dos do poder central (Presidente da República, Assembleia e Governo) podem tomar decisões a nível: • deliberativo, • executivo, • consultivo. À organização do poder político e administrativo que abrange apenas os cidadãos de determinadas áreas territoriais (municípios e freguesias) chama-se poder local. Os órgãos representativos do município são: • a assembleia municipal • a câmara municipal. Os órgãos representativos da freguesia são: • a assembleia de freguesia • a junta de freguesia. A Constituição prevê ainda um terceiro nível de poder local – as regiões administrativas – que decorrerão da organização administrativa subjacente ao processo de regionalização.
  • 18.  Poder local As relações do poder local com o Estado têm várias vertentes, de entre as quais se destacam as seguintes: • o poder local e o poder central cooperam na resolução dos problemas das populações • de forma coordenada, partilham o esforço administrativo e financeiro, seja associando-se para a realização de determinada obra, seja fazendo o poder local determinadas obras e o poder central outras; • o Estado distribui verbas às autarquias e, por outro lado, fiscaliza o cumprimento da lei, tendo o poder local, de resto, autonomia administrativa; • o poder local, democraticamente eleito, representa as populações perante o Estado, fazendo-lhe chegar os seus problemas e reivindicações.
  • 19.
  • 20. Complete correctamente as seguintes afirmações: Actividade 1 Quando o texto de uma nova lei contraria o que está escrito na Constituição, essa lei não pode ser aprovada porque é inconstitucional Um cidadão que queira candidatar-se à Presidência da República tem que cumprir duas condições: ser de origem e ser maior de anos. português Na Assembleia da República, os exercem o seu mandato por um período de quatro anos. . deputados 35
  • 21. 2. O Governo é o órgão de soberania constituído por: Actividade 2 Chefe de Estado, Representante da República, Primeiro-Ministro e Deputados. Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários e Subsecretários de Estado. Primeiro-Ministro, Ministros, Deputados e Partidos. X