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TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE UMA
VELHA DOENÇA (TIREOIDE DESCONTROLADA); AS DOENÇAS DA
TIREÓIDE É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE
AFETA A FUNÇÃO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. A GLÂNDULA TIREOIDE
ESTÁ LOCALIZADA NA PARTE FRONTAL DO PESCOÇO E PRODUZ
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS QUE VIAJAM PELO SANGUE PARA
AJUDAR A REGULAR MUITOS OUTROS ÓRGÃOS, O QUE SIGNIFICA
QUE É UM ÓRGÃO ENDÓCRINO. Nº 6 = HIPERTIROIDISMO.
PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM
FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE).
O HIPERTIREOIDISMO (TIREÓIDE HIPERATIVA) OCORRE QUANDO
A GLÂNDULA TIREOIDE PRODUZ MUITO DO HORMÔNIO TIROXINA.
O HIPERTIREOIDISMO PODE ACELERAR O METABOLISMO DO SEU
CORPO, CAUSANDO PERDA DE PESO NÃO INTENCIONAL E UM
BATIMENTO CARDÍACO RÁPIDO OU IRREGULAR COM
CONSEQUÊNCIAS IMPORTANTES. MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE
OU LEITOR INTERESSADO, LER OS TOPICOS DE Nº1, Nº2, Nº3, Nº4,
Nº 5, Nº6 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS
DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ESSES HORMÔNIOS
NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR O USO DE
ENERGIA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA.
CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS
ANTERIORES NA SEQUÊNCIA,
MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE
CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE
ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE
RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E
AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
O hipertireoidismo pode imitar outros problemas de saúde, o que
pode dificultar o diagnóstico pelo seu médico. Também pode causar
uma grande variedade de sinais e sintomas, incluindo:
• Perda de peso involuntária, mesmo quando o apetite e a
ingestão de alimentos permanecem os mesmos ou aumentam.
• Batimento cardíaco rápido (taquicardia) - geralmente mais de
100 batimentos por minuto.
• Batimento cardíaco irregular (arritmia),
• Batendo no seu coração (palpitações).
• Aumento do apetite.
• Nervosismo, ansiedade e irritabilidade.
• Tremor - geralmente um tremor fino em suas mãos e dedos.
• Suando.
• Mudanças nos padrões menstruais.
• Maior sensibilidade ao calor.
• Alterações nos padrões intestinais, especialmente
movimentos intestinais mais frequentes.
• Uma glândula tireóide aumentada (bócio), que pode aparecer
como um inchaço na base do pescoço.
• Fadiga, fraqueza muscular.
• Dificuldade em dormir.
• Emagrecimento da pele subcutânea,
• Cabelo fino e quebradiço.
EXOFTALMIA MODERADA
Os adultos mais velhos são mais propensos a não apresentar sinais
ou sintomas, nem sutis, como aumento da frequência cardíaca,
intolerância ao calor e tendência a ficarem cansados durante
atividades comuns. Às vezes, um problema incomum chamado
oftalmopatia (exoftalmia – protusão do globo ocular, podendo ter
lagoftalmia ou ulceração da cornea) de Graves pode afetar seus
olhos, especialmente se você fuma. Esse distúrbio faz com que seus
globos oculares fiquem para fora de suas órbitas protetoras normais
quando os tecidos e músculos atrás dos olhos incham. Os problemas
oculares geralmente podem melhorar sem tratamento, embora sua
sequência seja profundamente desagradável para quem apresenta
este sintoma. Sinais e sintomas da oftalmopatia de Graves incluem:
• Olhos secos.
• Olhos vermelhos ou inchados.
• Rasgamento ou desconforto excessivo em um ou ambos os
olhos.
• Sensibilidade à luz, visão embaçada ou dupla, inflamação ou
movimento ocular reduzido.
• Globos oculares salientes.
DOENÇA DE PLUMMER
O hipertireoidismo pode ser causado por uma série de condições,
incluindo a doença de Graves, doença de Plummer e tireoidite. A
causa mais comum de hipertireoidismo é o distúrbio autoimune da
doença de Graves. Neste distúrbio, o corpo produz um anticorpo
(uma proteína produzida pelo organismo para proteger contra um
vírus ou bactéria) chamado imunoglobulina estimulante da tireoide
(TSI) que faz com que a glândula tireóide produza excesso de
hormônio tireoidiano. Causas do hipertireoidismo - A glândula
tireóide produz os hormônios tiroxina, tiroxina (T4) e triiodotironina
(T3), que desempenham um papel importante na maneira como o
corpo funciona. Se a sua glândula tireóide produz muita tiroxina
(T4) e triiodotironina (T3), isso é definido como hipertireoidismo.
Como esses hormônios regulam o seu metabolismo (como o corpo
processa e usa energia), ter um nível muito alto causa sintomas
relacionados a um alto metabolismo. Em essência, o
hipertireoidismo acelera alguns dos processos do seu corpo.
No entanto, nem todas as pessoas com hipertireoidismo
experimentarão todos os sintomas listados e mais frequêntes. Estes
são todos os sintomas possíveis normalmente, mas podem ocorrer
outros mais raros, mas os sintomas variam com base em quanto
tempo sua glândula tireóide produz muito tri-iodotironina (T3) e
tiroxina (T4), quanto tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) você tem,
e sua idade. Mas se a doença de Graves for a causa subjacente do
seu hipertiroidismo, existem alguns sintomas adicionais associados
a isso. Exames de sangue precisos e amplamente disponíveis podem
confirmar ou excluir o diagnóstico com bastante facilidade. O
hipertireoidismo evidente é caracterizado por baixas concentrações
séricas de hormônio estimulante da tireóide (TSH) e elevadas
concentrações séricas de hormônios tireoidianos: tiroxina (T4), tri-
iodotironina (T3), ou ambos. O hipertireoidismo subclínico é
caracterizado por baixo nível sérico de hormônio estimulante da
tireóide (TSH), mas concentrações séricas normais de tiroxina (T4)
e triiodotironina (T3).
A causa mais comum de hipertiroidismo em áreas com iodo
suficiente é a doença de Graves. Acredita-se que a causa da doença
de Graves seja multifatorial, decorrente da perda de
imunotolerância e do desenvolvimento de autoanticorpos que
estimulam as células foliculares da tireoide pela ligação ao receptor
de hormônio estimulante da tireóide (TSH). Vários estudos
forneceram algumas evidências para uma predisposição genética
para a doença de Graves. Entretanto como o gráfico acima, não é só
a doença de Graves que leva ao hipertireoidismo.
Outras causas comuns de hipertireoidismo são o bócio multinodular
tóxico e o adenoma tóxico solitário. Embora em áreas com iodo
suficiente, cerca de 80% dos pacientes com hipertireoidismo têm
doença de Graves, o bócio multinodular tóxico e o adenoma tóxico
são responsáveis por 50% de todos os casos de hipertireoidismo em
áreas deficientes em iodo, e são mais predominantes em idosos. Os
nódulos tireoidianos se tornam autônomos e produzem hormônios
tireoidianos independentes dos sinais dos anticorpos do hormônio
estimulante da tireóide (TSH) ou do receptor de hormônio
estimulante da tireóide (TSH). Causas menos comuns de
hipertireoidismo incluem tireotoxicose induzida pela tirotropina e
tumores trofoblásticos, em que os receptores de hormônio
estimulante da tireóide (TSH) são estimulados pelo excesso de
hormônio estimulante da tireóide (TSH) e gonadotrofina coriônica
humana, respectivamente.
Sua tireoide é uma glândula endócrina que secreta hormônios na
corrente sanguínea. Ele fornece uma função vital, regulando o seu
metabolismo. O hipertireoidismo é uma condição de saúde que
ocorre quando a glândula tireoide fica hiperativa e produz mais
hormônios tireoidianos do que o necessário. Como a estratégia de
avaliação e manejo do hipertireoidismo de Graves difere entre
regiões geográficas, diretrizes de sociedades de tireoide não-
americanas seriam úteis, pois poderiam representar melhor as
diferentes características culturais e populacionais e ser mais
adequadas para a prática de seus membros, entretanto no Brasil
está bem estabelecido para endocrinologistas experiêntes, as
diretrizes adequadas.
STRESS
Explicando de forma resumida sendo este o Nº 6 de uma série de
tópicos, o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10.
MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE,
PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO
FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL,
entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10),
VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO
PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 7 = TAQUICADIA. OS
HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM TODOS OS COMPONENTES
DO SISTEMA CARDIOVASCULAR NECESSÁRIOS PARA O
DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO CARDIOVASCULAR NORMAL.
Nº 1 = TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE
UMA VELHA DOENÇA (TIREOIDE COMPROMETIDA,
HIPERTIREOIDISMO, HIPOTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE
HASHIMOTO, DOENÇA DE GRAVES, CAQUEXIA (MAGREZA
EXAGERADA), OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL,
TAQUICARDIA, MIXEDEMA.
Nº 2 = NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A
GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO.
Nº 3 = HIPOTIREOIDISMO. CONDIÇÃO NA QUAL A GLÂNDULA
TIREOIDE NÃO PRODUZ A QUANTIDADE SUFICIENTE DE HORMÔNIO
DA TIREOIDE.
Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU EDEMA)
REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E NÃO
PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM
ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO.
Nº 5 = OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE
INDICE DE MASSA CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA?
Nº 6 = HIPERTIROIDISMO. PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM
HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA
LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE).
Nº 7 = TAQUICADIA. OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM
TODOS OS COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO
CARDIOVASCULAR NORMAL.
Nº 8 = BÓCIO. AUMENTO ANORMAL DA GLÂNDULA EM FORMA DE
BORBOLETA ABAIXO DO POMO DE ADÃO (TIREOIDE).
Nº 9 = TIREOIDITE. INFLAMAÇÃO DA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM
FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO.
Nº 10 = NODULOS NÃO MALIGNOS E CARCINOMA PAPILÍFERO. UM
CÂNCER DA TIROIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA NA
BASE DO PESCOÇO.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Jr. João Santos, Caio Jr. et Caio Henriqueta V. Distúrbios da
tireoide a tireóide é uma glândula endócrina. É a primeira estrutura
endócrina a parecer em mamíferos e o único órgão que utiliza iodo.
Os hormônios produzidos pela tireóide, tiroxina (T4) e
triiodotironina (T3), tem efeitos moduladores importantes durante o
processo de diferenciação, maturação e crescimento do organismo.
São ainda essenciais para o metabolismo celular e a produção de
energia. vanderhaagenbrazil. 2012.
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etíopes - um estudo prospectivo. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1982;
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histoquímica de receptores nucleares hormônio da tireóide em
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Escobar G Terapia de substituição para hipotireoidismo com tiroxina
sozinho não garante eutireoidismo em todos os tecidos, como
estudado em ratos tireoidectomizados. J Clin Invest 1995; 962828-
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biologia celular e molecular e funções fisiológicas das iodo-trienoas
selenodesiodinases. Endocr Rev 2002; 2338- 89
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
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Hipertiroidismo

  • 1. TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE UMA VELHA DOENÇA (TIREOIDE DESCONTROLADA); AS DOENÇAS DA TIREÓIDE É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE AFETA A FUNÇÃO DA GLÂNDULA TIREÓIDE. A GLÂNDULA TIREOIDE ESTÁ LOCALIZADA NA PARTE FRONTAL DO PESCOÇO E PRODUZ HORMÔNIOS TIREOIDIANOS QUE VIAJAM PELO SANGUE PARA AJUDAR A REGULAR MUITOS OUTROS ÓRGÃOS, O QUE SIGNIFICA QUE É UM ÓRGÃO ENDÓCRINO. Nº 6 = HIPERTIROIDISMO. PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE). O HIPERTIREOIDISMO (TIREÓIDE HIPERATIVA) OCORRE QUANDO A GLÂNDULA TIREOIDE PRODUZ MUITO DO HORMÔNIO TIROXINA. O HIPERTIREOIDISMO PODE ACELERAR O METABOLISMO DO SEU CORPO, CAUSANDO PERDA DE PESO NÃO INTENCIONAL E UM BATIMENTO CARDÍACO RÁPIDO OU IRREGULAR COM CONSEQUÊNCIAS IMPORTANTES. MAS É IMPORTANTE AO PACIENTE OU LEITOR INTERESSADO, LER OS TOPICOS DE Nº1, Nº2, Nº3, Nº4, Nº 5, Nº6 A Nº 10 CONFORME LINKS ABAIXO SEQUÊNCIAIS COM OS DEVIDOS ASSUNTOS NO FIM DE CADA TÓPICO. ESSES HORMÔNIOS NORMALMENTE ATUAM NO CORPO PARA REGULAR O USO DE ENERGIA, O DESENVOLVIMENTO INFANTIL E A EVOLUÇÃO ADULTA. CADA TÓPICO NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES NA SEQUÊNCIA,
  • 2. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIÊNTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO, DEVIDO A COMPLEXIDADE E EXTENSÃO DO ASSUNTO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. O hipertireoidismo pode imitar outros problemas de saúde, o que pode dificultar o diagnóstico pelo seu médico. Também pode causar uma grande variedade de sinais e sintomas, incluindo: • Perda de peso involuntária, mesmo quando o apetite e a ingestão de alimentos permanecem os mesmos ou aumentam. • Batimento cardíaco rápido (taquicardia) - geralmente mais de 100 batimentos por minuto. • Batimento cardíaco irregular (arritmia), • Batendo no seu coração (palpitações). • Aumento do apetite.
  • 3. • Nervosismo, ansiedade e irritabilidade. • Tremor - geralmente um tremor fino em suas mãos e dedos. • Suando. • Mudanças nos padrões menstruais. • Maior sensibilidade ao calor. • Alterações nos padrões intestinais, especialmente movimentos intestinais mais frequentes. • Uma glândula tireóide aumentada (bócio), que pode aparecer como um inchaço na base do pescoço. • Fadiga, fraqueza muscular. • Dificuldade em dormir. • Emagrecimento da pele subcutânea, • Cabelo fino e quebradiço. EXOFTALMIA MODERADA Os adultos mais velhos são mais propensos a não apresentar sinais ou sintomas, nem sutis, como aumento da frequência cardíaca, intolerância ao calor e tendência a ficarem cansados durante atividades comuns. Às vezes, um problema incomum chamado oftalmopatia (exoftalmia – protusão do globo ocular, podendo ter lagoftalmia ou ulceração da cornea) de Graves pode afetar seus olhos, especialmente se você fuma. Esse distúrbio faz com que seus globos oculares fiquem para fora de suas órbitas protetoras normais quando os tecidos e músculos atrás dos olhos incham. Os problemas oculares geralmente podem melhorar sem tratamento, embora sua sequência seja profundamente desagradável para quem apresenta este sintoma. Sinais e sintomas da oftalmopatia de Graves incluem: • Olhos secos.
  • 4. • Olhos vermelhos ou inchados. • Rasgamento ou desconforto excessivo em um ou ambos os olhos. • Sensibilidade à luz, visão embaçada ou dupla, inflamação ou movimento ocular reduzido. • Globos oculares salientes. DOENÇA DE PLUMMER O hipertireoidismo pode ser causado por uma série de condições, incluindo a doença de Graves, doença de Plummer e tireoidite. A causa mais comum de hipertireoidismo é o distúrbio autoimune da doença de Graves. Neste distúrbio, o corpo produz um anticorpo (uma proteína produzida pelo organismo para proteger contra um vírus ou bactéria) chamado imunoglobulina estimulante da tireoide (TSI) que faz com que a glândula tireóide produza excesso de hormônio tireoidiano. Causas do hipertireoidismo - A glândula tireóide produz os hormônios tiroxina, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), que desempenham um papel importante na maneira como o corpo funciona. Se a sua glândula tireóide produz muita tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), isso é definido como hipertireoidismo. Como esses hormônios regulam o seu metabolismo (como o corpo processa e usa energia), ter um nível muito alto causa sintomas relacionados a um alto metabolismo. Em essência, o hipertireoidismo acelera alguns dos processos do seu corpo.
  • 5. No entanto, nem todas as pessoas com hipertireoidismo experimentarão todos os sintomas listados e mais frequêntes. Estes são todos os sintomas possíveis normalmente, mas podem ocorrer outros mais raros, mas os sintomas variam com base em quanto tempo sua glândula tireóide produz muito tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4), quanto tri-iodotironina (T3) e tiroxina (T4) você tem, e sua idade. Mas se a doença de Graves for a causa subjacente do seu hipertiroidismo, existem alguns sintomas adicionais associados a isso. Exames de sangue precisos e amplamente disponíveis podem confirmar ou excluir o diagnóstico com bastante facilidade. O hipertireoidismo evidente é caracterizado por baixas concentrações séricas de hormônio estimulante da tireóide (TSH) e elevadas concentrações séricas de hormônios tireoidianos: tiroxina (T4), tri- iodotironina (T3), ou ambos. O hipertireoidismo subclínico é caracterizado por baixo nível sérico de hormônio estimulante da tireóide (TSH), mas concentrações séricas normais de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3).
  • 6. A causa mais comum de hipertiroidismo em áreas com iodo suficiente é a doença de Graves. Acredita-se que a causa da doença de Graves seja multifatorial, decorrente da perda de imunotolerância e do desenvolvimento de autoanticorpos que estimulam as células foliculares da tireoide pela ligação ao receptor de hormônio estimulante da tireóide (TSH). Vários estudos forneceram algumas evidências para uma predisposição genética para a doença de Graves. Entretanto como o gráfico acima, não é só a doença de Graves que leva ao hipertireoidismo.
  • 7. Outras causas comuns de hipertireoidismo são o bócio multinodular tóxico e o adenoma tóxico solitário. Embora em áreas com iodo suficiente, cerca de 80% dos pacientes com hipertireoidismo têm doença de Graves, o bócio multinodular tóxico e o adenoma tóxico são responsáveis por 50% de todos os casos de hipertireoidismo em áreas deficientes em iodo, e são mais predominantes em idosos. Os nódulos tireoidianos se tornam autônomos e produzem hormônios tireoidianos independentes dos sinais dos anticorpos do hormônio estimulante da tireóide (TSH) ou do receptor de hormônio estimulante da tireóide (TSH). Causas menos comuns de hipertireoidismo incluem tireotoxicose induzida pela tirotropina e tumores trofoblásticos, em que os receptores de hormônio estimulante da tireóide (TSH) são estimulados pelo excesso de hormônio estimulante da tireóide (TSH) e gonadotrofina coriônica humana, respectivamente.
  • 8. Sua tireoide é uma glândula endócrina que secreta hormônios na corrente sanguínea. Ele fornece uma função vital, regulando o seu metabolismo. O hipertireoidismo é uma condição de saúde que ocorre quando a glândula tireoide fica hiperativa e produz mais hormônios tireoidianos do que o necessário. Como a estratégia de avaliação e manejo do hipertireoidismo de Graves difere entre regiões geográficas, diretrizes de sociedades de tireoide não- americanas seriam úteis, pois poderiam representar melhor as diferentes características culturais e populacionais e ser mais adequadas para a prática de seus membros, entretanto no Brasil está bem estabelecido para endocrinologistas experiêntes, as diretrizes adequadas. STRESS
  • 9. Explicando de forma resumida sendo este o Nº 6 de uma série de tópicos, o tópico Nºs 1, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, Nº 7º, Nº 8, Nº 9 e Nº 10. MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL, entretanto (VIDE ASSUNTOS COM LINKS ABAIXO-DE Nº 1 A 10), VISTO QUE ESTES SÃO UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO. O PRÓXIMO SERÁ O TÓPICO Nº 7 = TAQUICADIA. OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM TODOS OS COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO CARDIOVASCULAR NORMAL. Nº 1 = TIREOIDE IN FOCO; INTRODUÇÃO DE NOVOS ASPECTOS DE UMA VELHA DOENÇA (TIREOIDE COMPROMETIDA, HIPERTIREOIDISMO, HIPOTIREOIDISMO, TIREOIDITE DE HASHIMOTO, DOENÇA DE GRAVES, CAQUEXIA (MAGREZA EXAGERADA), OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, TAQUICARDIA, MIXEDEMA. Nº 2 = NÓDULO DE TIREOIDE. UM NÓDULO NA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMATO DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO. Nº 3 = HIPOTIREOIDISMO. CONDIÇÃO NA QUAL A GLÂNDULA TIREOIDE NÃO PRODUZ A QUANTIDADE SUFICIENTE DE HORMÔNIO DA TIREOIDE. Nº 4 = MIXEDEMA. O TERMO MIXEDEMA (INCHAÇO OU EDEMA) REFERE-SE ÀS ALTERAÇÕES EDEMATOSAS ESPESSADAS E NÃO PENETRANTES NOS TECIDOS MOLES DOS PACIENTES EM UM ESTADO ACENTUADAMENTE HIPOTIREOIDIANO. Nº 5 = OBESIDADE, OBESIDADE INTRA ABDOMINAL. ALTERAÇÃO DE INDICE DE MASSA CORPORAL POR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA? Nº 6 = HIPERTIROIDISMO. PRODUÇÃO EM EXCESSO DE UM HORMÔNIO PELA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO (TIREOIDE). Nº 7 = TAQUICADIA. OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS MODULAM TODOS OS COMPONENTES DO SISTEMA CARDIOVASCULAR NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO CARDIOVASCULAR NORMAL. Nº 8 = BÓCIO. AUMENTO ANORMAL DA GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA ABAIXO DO POMO DE ADÃO (TIREOIDE). Nº 9 = TIREOIDITE. INFLAMAÇÃO DA TIREOIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA LOCALIZADA NO PESCOÇO. Nº 10 = NODULOS NÃO MALIGNOS E CARCINOMA PAPILÍFERO. UM CÂNCER DA TIROIDE, A GLÂNDULA EM FORMA DE BORBOLETA NA BASE DO PESCOÇO.
  • 10. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Caio Jr. João Santos, Caio Jr. et Caio Henriqueta V. Distúrbios da tireoide a tireóide é uma glândula endócrina. É a primeira estrutura endócrina a parecer em mamíferos e o único órgão que utiliza iodo. Os hormônios produzidos pela tireóide, tiroxina (T4) e triiodotironina (T3), tem efeitos moduladores importantes durante o processo de diferenciação, maturação e crescimento do organismo. São ainda essenciais para o metabolismo celular e a produção de energia. vanderhaagenbrazil. 2012. Abulkadir J, Besrat A, Abraão G, et al. Tireotoxicose em pacientes etíopes - um estudo prospectivo. Trans R Soc Trop Med Hyg. 1982; 76 : 500. Ahsan MK, Y Urano, Kato S, Oura H, Arase S. Localização imuno- histoquímica de receptores nucleares hormônio da tireóide em folículos capilares humanos e efeito in vitro de L-triiodotironina em células cultivadas de folículos pilosos e pele. Jornal de Investigação Médica. 1998; 44 : 179–184. Torma H, Rollman O, Vahlquist A. Detecção de transcritos de ARNm para o ácido retinóico, vitamina D 3 e da hormona tiróide (C-erb-A), receptores nucleares na pele humana usando transcrição reversa e reacção em cadeia da polimerase. Acta Derm Venereol. 1993; 73: 102-107. Billoni N, Buan B, Gautier B, Gaillard O, Mahe YF, Bernhard BA. O receptor de hormônio tireoidiano beta-1 é expresso no folículo piloso humano. British Journal of Dermatology. 2000; 142 : 645– 652. Torma H, T Karlsson, Michaelsson G, Rollman O, Vahlquist A. Diminuição dos níveis de ARNm do receptor de ácido retinóico-alfa, retinoide X receptor-alfa e hormônio tireoidiano receptor alfa na pele psoriásica lesional. Acta Derm Venereol. 2000; 80: 4–9. Slominski A, Wortsman J, Kohn L., Ain KB, Venkataraman GM, Pisarchik A, et al. Expressão de genes relacionados ao eixo hipotálamo-hipófise-tireóide na pele humana. J Invest Dermatol. 2002; 119 : 1449-1455.
  • 11. Bodó E, Kany B, Gáspár E, Knüver J, Kromminga A, Ramot Y, et ai. O hormônio estimulante da tireoide, um novo modulador localmente produzido das funções epidérmicas humanas, é regulado pelo hormônio liberador de tirotropina e pelos hormônios tireoidianos. Endocrinologia. 2010; 151: 1633-1642. Paus R. Explorar a “conexão pele-tireoide”: conceitos, questões e relevância clínica. J Invest Dermatol. 2010; 130 : 93–101. Heymann WR. Manifestações cutâneas da doença da tireóide. J Am Acad Dermatol. 1992; 26: 885. Hodak E, David M, Feuerman EJ. Queratodermia palmoplantar em associação com mixedema. Acta Derm Venereol (Stockh) 1986; 66 : 354. Gharib, H.; Goellner, J.R. Fine-needle aspiration biopsy of the thyroid: an appraisal Ann. Intern. Med., V.118, p.282-289, 1993; Hegedus, L.; Bonnema, S.J.: Bennedbaek, F.N. Management of simple bodular goiter: current status and future perspectives. Endovr. rev., v.24, p.102-32,2003 Robert Heymann, MD; Gregory A. Brent, MD; Práticas endócrinas; 11 (2) :115-119. © Associação Americana de Endocrinologistas Clínicos. Esposito SPrange AJGolden RN O eixo da tireóide e transtornos do humor: visão geral e perspectivas futuras. Psychopharmacol Bull 1997; 33205- 217 Duyff RFVan den Bosch JLaman DMvan Loon BJLinssen WH Achados neuromusculares na disfunção tireoidiana: um estudo clínico e eletrodiagnóstico prospectivo. J Neurol Neurosurg Psychiatry 2000; 68750-755 Tielens ETPillay MStorm CBerghout A Alterações da função cardíaca em repouso antes e após o tratamento no hipotireoidismo primário. Am J Cardiol 2000; 85376- 380 Diekman TDemacker PNMKastelein JJPStalenhoef AFHWessinga WM Aumento da oxidabilidade de lipoproteínas de baixa densidade em hipotireoidismo. J Clin Endocrinol Metab 1998; 831752-1755 Fommei EIervasi G O papel do hormônio tireoideano na homeostase da pressão arterial: evidências do hipotireoidismo de curto prazo em humanos. J Clin Endocrinol Metab 2002; 871996- 2000 Welch GNLoscalzo J Homocisteína e aterotrombose. N Engl J Med 1998; 3381042- 1050 Cappola ARLadenson PW Hipotireoidismo e aterosclerose. J Clin Endocrinol Metab 2003; 882438- 2444
  • 12. Lindsay RSToft AD Hipotiroidismo. Lancet 1997; 349413-417 Mandel SJBrent GALarsen PR Terapia com levotiroxina em pacientes com doença da tiróide. Ann Intern Med 1993; 119492-502 Terapia com Toxina AD Toftroxina. N Engl J Med 1994; 331174-181 180 Cantor PA Cooper DS Levy EG et al. Diretrizes de tratamento para pacientes com hipertireoidismo e hipotireoidismo. JAMA 1995; 273808- 812 Nieuwenhuijzen Kruseman ACGeelhoed-Duijvesteijn PH Substitutie therapie bij hypothyreoidie. Ned Tijdschr Geneeskd 1987; 1311803- 1807 Roberts CGP Ladenson PW Hipotiroidismo Lancet 2004; 363793- 803 Smyth CJ Angina pectoris e infarto do miocárdio como complicações do mixedema: com especial referência ao perigo do tratamento com preparações tireoidianas. Am Heart J 1938; 15652-660 Becker C Hipotireoidismo e doença cardíaca aterosclerótica: patogênese, tratamento clínico e o papel da cirurgia de revascularização do miocárdio. Endocr Rev 1985; 6432- 440 Ridgway ECMcCammon JABenotti JMaloof F Respostas metabólicas agudas no mixedema a grandes doses de L-tiroxina intravenosa. Ann Intern Med 1972; 77549- 555 Keating FRParkin TWSelby JBDickinson LS Tratamento de doença cardíaca associada a mixedema. Prog Cardiovasc Dis 1961; 3364- 381 Levine HD Terapia de Comprometimento nos pacientes com angina de peito e hipotireoidismo: uma avaliação clínica. Am J Med 1980; 69411-417 Leonard JLVisser TJ Bioquímica da deiodinação. Hennemann GDekker Meds. Metabolismo da Hormônio da Tireóide New York, NY Marcel Dekker1986; 189-229 Salvatore DBartha THARNEY JWLarsen PR Caracterização molecular, biológica e bioquímica da selenodeiodinase tipo 2 humana. Endocrinology 1996; 1373308- 3315 Croteau WDavey JCGalton VASt Germain DL Clonagem da desiodinase iodotironina tipo II de mamíferos: uma selenoproteína diferencialmente expressa e regulada em cérebro humano e de rato e outros tecidos. J Clin Invest 1996; 98405- 417
  • 13. O hipotireoidismo induz a expressão da desiodase da iodotironina tipo 2 no coração e no testículo de camundongos. J Mol Endocrinol 2003; 31541-550 Peixes LHSchwartz HLCavanaugh JSteffes MWBantle JPOppenheimer JH Dose de substituição, metabolismo e biodisponibilidade da levotiroxina no tratamento do hipotiroidismo. N Engl J Med 1987; 316764-770 Trantow THerzog RGegenheimer LLücker PW Um novo método para a determinação da biodisponibilidade de preparações de hormônios tireoidianos. Métodos Find Exp Clin Pharmacol 1994; 16133- 140 Zulewski HMüller BExer PMiserez ARStaub JJ Estimação do hipotireoidismo tecidual por um novo escore clínico: avaliação de pacientes com vários graus de hipotireoidismo e controles. J Clin Endocrinol Metab 1997; 82771- 776 Lazarus JHHall ROTHMAN S et al. O espectro clínico da doença tireoidiana pós-parto. QJM 1996; 89429-435 Van der Zee KI Sanderman R Het Meten van de Algemene Gezondheidstoestand conheceu de RAND-36, een Handleiding. Groningen, Países Baixos Noordelijk Centrum voor Gezondheidsvraagstukken, Rijks Universiteit Groningen1993; Fisch C Eletrocardiografia e vetorcardiografia. Braunwald Eed. Doença Cardíaca: Um Livro de Texto para Medicina Cardiovascular 4ª ed. Philadelphia, Pa WB Saunders1992; 116-52 Geleijnse MLFioretti PMRoelandt JR Metodologia, exequibilidade, segurança e precisão diagnóstica do ecocardiograma sob estresse com dobutamina. J Am Coll Cardiol 1997; 30595-606 Roos AZoet-Nugteren SKBerghout A Avaliação da isquemia cardíaca em pacientes recém-diagnosticados, assintomáticos, sem tratamento prévio, com hipotireoidismo primário. Neth J Med 2005; 6397- 102 Robles de Medina EO Daniels MCGSippens Groenewegen A Electrocardiografia. Roelandt, JRT CLie KI Wellens HJJ Van De Werf F Leerboek Cardiologie Houten, Holanda Bohn Stafleu Van Loghum1995; 111-116 Deckers JWRensing BJTijssen JGPVinke RVHAzar AJSimoons ML Uma comparação de métodos de análise de testes de exercício para diagnóstico de doença arterial coronariana. Br Heart J 1989; 62438-444 Spencer CALoPresti JSNicoloff JTDlott RSchwarzbein D Respostas multifotásicas da tirotropina à administração de hormônios tireoidianos no homem. J Clin Endocrinol Metab 1995; 80854-859
  • 14. Wenzel KWKirschsieper HE Aspectos da absorção de L-tiroxina por via oral em homem normal. Metabolismo 1977; 261-8 Canaris GJManowitz NRMayor GRigdway EC O estudo de prevalência de doenças do Colorado. Arch Intern Med 2000; 160526- 534 Helfand MCrapo LM Monitoramento da terapia em pacientes em uso de levotiroxina. Ann Intern Med 1990; 113450-454 Helfand MU.S. Força-Tarefa de Serviços Preventivos, Rastreamento de disfunção tireoidiana subclínica em adultos não grávidas: um resumo das evidências da Força-Tarefa de Serviços Preventivos dos EUA. Ann Intern Med 2004; 140128- 141 Escobar-Morreale HFObregon MJEscobar del Rey F Morreale de Escobar G Terapia de substituição para hipotireoidismo com tiroxina sozinho não garante eutireoidismo em todos os tecidos, como estudado em ratos tireoidectomizados. J Clin Invest 1995; 962828- 2838 Bianco ACSalvatore DGereben BBerry MJLarsen PR Bioquímica, biologia celular e molecular e funções fisiológicas das iodo-trienoas selenodesiodinases. Endocr Rev 2002; 2338- 89 CONTATO: Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848 Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121 Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com Site Van Der Häägen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Redes Sociais https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr https://br.pinterest.com/joaocaiojr/
  • 15. https://www.slideshare.net/CLINICACAIO https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/ https://instagram.com/clinicascaio/ https://visitsite.pro/clinicascaio Acesse nosso canal deixe seu like! https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=50999013390003517 30&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=- 23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17 JANIOS SANDOLE 99633-1850 – SIDNEY 10/07 – 14:00