1. Os pais e crianças frequentemente se preocupam quando percebem que são mais baixos que os colegas da mesma idade, embora a maioria das crianças com baixa estatura sejam normais.
2. A genética desempenha um grande papel na estatura de uma pessoa, mas não é possível prever com precisão a altura final das crianças usando apenas a altura dos pais.
3. O tratamento com hormônio do crescimento, descoberto em 1985, eliminou riscos anteriores e é seguro para crian
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Cresça alto com tratamento
1. CRESCIMENTO ALTURA (ESTATURA) SEUS FILHOS PEDEM
SOCORRO: VOCÊ DEVE ACOMPANHAR SEMPRE O
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SEU FILHO; DR JOÃO
SANTOS CAIO JR ET DRA HENRIQUETA CAIO
Os pais e as crianças, especialmente infanto-juvenis, pré-
adolescentes e adolescentes, muitas vezes se preocupam
quando percebem que eles são de estatura mais baixa do que
muitos de seus pares e colegas da mesma idade. Embora
existam muitas condições médicas que podem causar às
crianças baixa estatura, a maioria das crianças infanto-juvenis
e adolescentes com baixa estatura são normais. Este é um
momento em que as crianças podem culpar seus pais, ou pelo
menos os seus genes, por alguma coisa. A maioria das
crianças, infanto-juvenis e adolescentes quando são de baixa
estatura é porque seus pais também devem apresentar baixa
estatura ou baixa altura. A genética desempenha um papel
muito grande na forma como uma pessoa desencadeia baixa
estatura ou que altura terá. Bem esta é uma meia verdade,
pois a terapêutica do hormônio de crescimento GH, só foi
descoberta em 1985 por pesquisadores americanos e
europeus. Antes desta fase, todos os profissionais da área que
efetuavam este tratamento especializado e complexo, usavam
uma metodologia equivocada e que podia desencadear
algumas moléstias sérias e indesejáveis, como os Príons;
Príon é um agente infeccioso composto por proteínas com
forma aberrante. Tais agentes não possuem ácidos nuclêicos
(DNA e/ou RNA) ao contrário dos demais agentes infecciosos
2. conhecidos (vírus, bactérias, fungos e parasitas). O termo foi
cunhado em 1982 por Stanley B. Prusiner através de um
amálgama entre as palavras proteinaceous e infection. Os
príons são responsáveis pelas encefalopatias espongiformes
transmissíveis em uma variedade de mamíferos, incluindo os
humanos. Outra possibilidade que ocorria em pacientes com
indicação de hormônio de crescimento GH e que a atual
terapêutica eliminou de forma adequada e maravilhosa,
embora essa doença fosse extremamente rara, 1 x 1.000.000
em humanos e chamava-se de Doença de Creutzfeldt-Jakob
(DCJ) que é uma desordem cerebral.
Telômeros
Este milagre ocorreu a partir da identificação de uma enzima
que fazia o papel de estilete, eliminando o fator de
reconhecimento a quem pertencia esta parte do DNA,
eliminava-se este fator deletério que não pertencia ao
paciente que iria se submeter à terapêutica de hormônio de
crescimento GH, e através da engenharia genética se recolava
o DNA sem esse fator, chamado telômero (os telômeros são
estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e
DNA não codificante que formam as extremidades dos
cromossomos. Sua principal função é manter a estabilidade
estrutural do cromossomo). A partir deste momento
maravilhoso na medicina, esta terapêutica sem efeitos
colaterais significativos ou desprezíveis para as crianças,
3. infanto-juvenis, pré-adolescentes, adolescentes e adultos,
passou a chamar de DNA-Recombinante, somatotrofina ou por
usos e costumes GH ou HGH – Hormônio de crescimento
humano. Com este advento não tem sido relatado efeitos
deletérios ou qualquer outra contra indicação nos milhões de
pacientes que utilizam essa substância no mundo todo quando
tem indicação médica, até porque, é idêntica a que você
obrigatoriamente possui em seu próprio organismo.
PREDITORES DE ALTURA
Os pais muitas vezes perguntam ao seu endocrinologista ou
neuroendocrinologista se é possível descobrir quão alto seus
filhos serão.
Embora o profissional não tenha uma bola de cristal para ver o
quão alto os filhos serão quando crescerem, não existe uma
fórmula simples que usa alturas dos pais para ajudá-los a
estimar a altura alvo de uma criança, infanto- juvenis, pré-
adolescentes, adolescentes e adultos, ou o seu potencial
genético para o crescimento, por um simples motivo: até 1985
os tratamentos não eram eficientes, o correto é considerar as
características parentais de diversas gerações, porque não
teria lógica em pensar que se os pais tivessem sido tratados
não teriam uma estatura mais apropriada, e isto aconteceria
logo na 1ª geração familiar, afinal o tratamento adequado é
recente. É muito pouco provável que isto aconteça.
4. AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Os pais e as crianças, especialmente infanto-juvenis pré-
adolescentes e adolescentes, muitas vezes se preocupam
quando percebem que eles são de estatura mais baixa do que
muitos de seus pares e colegas da mesma idade...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
2. A genética desempenha um papel muito grande na forma
como uma pessoa desencadeia baixa estatura ou que altura
terá... http://metabolicasindrome.blogspot.com
3. Embora o profissional não tenha uma bola de cristal para
ver o quão alto os filhos serão quando crescerem, não existe
uma fórmula simples que usa alturas dos pais para ajudá-los a
estimar a altura alvo de uma criança...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista,
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van
Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Dr. Chao-Qiang Lai (2006). "How
much of human height is genetic and how much is due to nutrition?".;
"Scientists discover height gene". BBC News. 3 September 2007; <Please
add first missing authors to populate metadata.> (14 October 2010).
"Hundreds of variants clustered in genomic loci and biological pathways
affect human height". Nature 467(7317):832838. doi:10.1038/
nature09410. PMC 2955183. PMID 20881960; Bogin, Barry (1998). "The
tall and the short of it". Discover19 (2): 40–44. Retrieved 2013-04-26;
Bogin, B.; Rios, L. (2003). "Rapid morphological change in living humans:
Implications for modern human origins". Comparative Biochemistry and
Physiology Part A: Molecular & Integrative Physiology 136: 71.
doi:10.1016/S1095-6433(02)00294-5. edit;; Jan Krawitz (2006-06-28).
"P.O.V. – Big Enough . The Height Gap". PBS. Retrieved 2011-01-22.
Contato:
5. Fones: 55(11) 5087-4404 ou 6197-0305
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