TRANSTORNOS SISTÊMICOS COM EFEITOS SECUNDÁRIOS NO CRESCIMENTO - QUASE QUALQUER DOENÇA GRAVE PODE CAUSAR FALHA NA FASE DE CRESCIMENTO ESTATURAL, LINEAR OU LONGITUDINAL
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Doenças que afetam o crescimento
1. CRESCER EM ALTURA “IN FOCO”; parte 3ª., TRANSTORNOS
SISTÊMICOS COM EFEITOS SECUNDÁRIOS NO CRESCIMENTO -
QUASE QUALQUER DOENÇA GRAVE PODE CAUSAR FALHA NA
FASE DE CRESCIMENTO ESTATURAL, LINEAR OU
LONGITUDINAL. OPINIÃO DE ESPECIALISTAS -
ENDOCRINOLOGISTAS E NEUROENDOCRINOLOGISTAS.
A PESQUISA PROSPECTIVA DESSE TEMA ESPECIALIZADO EM GERAL É UM
CAMPO VASTO PARA PESQUISAS EM ANDAMENTO OU JÁ ESTABELECIDAS E
NOSSO OBJETIVO É TRAZER PARA PESSOAS COM PROBLEMAS NESSAS
ÁREAS. OBSERVAÇÕES O MAIS ACERTIVAS POSSÍVEL, MAS DEVEM SER
COMPLEMENTADAS PELO SEU ENDOCRINOLOGISTA OU
NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA TARIMBADO EM
CRESCIMENTO ESTATURAL, LINEAR, LONGITUDINAL QUE AFETAM
DOENÇAS E COMPROMETIMENTOS NA MATURAÇÃO ORGÂNICA NA ÉPOCA
INTRA-ÚTERO, NEONATAL, CRIANÇA, INFANTIL, JUVENIL, ADOLESCENTE
PRÉ PUBERE E PÚBERE. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-
ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO
PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
Esta 3ª. sequência da pesquisa prospectiva que continua a complementar
parte deste sumário diminuto das doenças mais frequentes no
comprometimento levando à baixa estatura linear, longitudinal ou curta,
doenças e comprometimentos na maturação orgânica na época intra-útero,
neonatal, crianças, infantil, juvenil, adolescente pré púbere e púbere, é
apenas uma pincelada “ transitum ” como foi dito nas pesquisas
prospectivas 1 e 2ª., pelo simples motivo que praticamente toda a
fisiologia no caso do homo sapiens moderno, assim como o meio ambiente
e a genética influenciam na estatura final dos humanos, o que dirá das
doenças fisiopatológicas, que são muitas e que podem causar o mesmo
problema.
Biologia do crescimento linear - evidências emergentes revelam que variações
normais e patológicas no crescimento linear dependem do equilíbrio entre
a proliferação e a senescência (envelhecimento) de condrócitos na placa
de crescimento. Este processo é regulado por muitos sistemas, não só pelo
eixo – GH – hormônio de crescimento e IGF – 1 (fator de crescimento
similar a insulina), como sempre se pensou até pouquíssimo tempo pelos
clínicos, embora sua grande representatividade, em qualquer especilidade,
este é um dos motivos que devemos procurar um especialista afeito a
essas alterações orgânicas e fisiológicas, que no caso é um
2. endocrinologista ou neuroendocrinologista experiente de sua confiança
pessoal.
Em sequência, Síndrome de Cushing - A síndrome de Cushing é causada
pelo excesso de glicocorticóides e é caracterizada pela combinação de
ganho de peso e retardo de crescimento, resultando em excesso de peso
para a estatura linear (altura longitudinal). É útil procurar por sinais de
hipotireoidismo e síndrome de Cushing, embora a obesidade raramente
seja a única apresentação dessas condições na adolescência. A síndrome
de Cushing endógena (causada pela produção endógena excessiva de
cortisol) é rara em crianças. A causa mais comum é um adenoma
hipofisário secretor de corticotropina (ACTH) (doença de Cushing).
A síndrome também pode ser
causada por um adenoma
adrenal, especialmente em
crianças menores. Em uma
série de crianças com
síndrome de Cushing
endógena, o retardo de
crescimento foi comum
(83%), mas a maioria dos
pacientes apresentava idade
óssea dentro dos limites
normais no momento do
diagnóstico. Outras características clínicas importantes são a obesidade
central, o coxim gorduroso supraescapular ("corcova de búfalo"), estrias
abdominais, hirsutismo(aumento de pelos) , acne e sintomas
neuropsicológicos.
Hipotireoidismo - A deficiência de crescimento é uma consequência bem
reconhecida do hipotireoidismo durante a infância e pode ser a
característica de apresentação. A idade óssea é geralmente atrasada, como
resultado, muitas crianças com hipotireoidismo têm um potencial de
crescimento razoavelmente normal, uma vez que o distúrbio é identificado
e tratado. A avaliação deve incluir medidas de TSH e tiroxina livre para
permitir a detecção de hipotireoidismo primário e central. A medição do
TSH sérico sozinho não detectará o hipotireoidismo central, pois pode ser
baixo, normal ou mesmo ligeiramente elevado. Não é equivoco se forem
dosados outros parâmetros laboratoriais para identificar alguma doença
que também compromete a tireoide.
Para saber mais:
https://wordpress.com/view/endoclinicas.wordpress.com