2. O processo de colonização no Brasil
Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Navio_negreiro.
3. Poema “Navio Negreiro”, de Castro
Alves
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SuR1vWgddy4
4. Religiões africanas
• Umbanda: uma religião afro-
brasileira, que sincretiza o catolicismo,
espiritismo e as religiosidades africana,
indiana e indígena, e é por muitas vezes
confundida com o Candomblé e
a Quimbanda, porém possui princípios,
ensinamentos e rituais que a diferencia
das demais. São diversas as vertentes
na Umbanda, mas de forma geral, os
Orixás são a manifestação divina através
de espíritos, chamados de guias ou
entidades. Talvez você já tenha ouvido
falar em falanges, entidades espirituais,
chefes de terreiro, pai de santo, mãe de
santo, preto velho, passe, entre outros
termos utilizados, mas nunca tenha
entendido de forma clara.
• Disponível em: http://umbanda-
orixas.info/o-que-e-umbanda.html.
Disponível em:
http://sandrasabino.blogspot.com.br/2013/11/iemanj
a-e-o-poder-da-criacao-do-mundo.html.
5. • Candomblé: religião animista, original da região das atuais Nigéria e
Benin, trazida para o Brasil por africanos escravizados e aqui estabelecida,
na qual sacerdotes e adeptos encenam, em cerimônias públicas e privadas,
uma convivência com forças da natureza e ancestrais.
• Disponível em: https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-
instant&rlz=1C1NHXL_pt-BRBR710BR710&ion=1&espv=2&ie=UTF-
8#q=candombl%C3%A9&*.
Disponível em: http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/167362/Candombl%C3%A9-e-
Umbanda-as-maiores-v%C3%ADtimas-da-intoler%C3%A2ncia-religiosa.htm.
7. Apropriação Cultural
• Precisamos entender como o sistema
funciona. Por exemplo: durante muito tempo,
o samba foi criminalizado, tido como coisa de
“preto favelado”, mas, a partir do momento
que se percebe a possibilidade de lucro do
samba, a imagem muda. E a imagem mudar
significa que se embranquece seus símbolos e
atores para com o objetivo de mercantilização.
Para ganhar dinheiro, o capitalista coloca o
branco como a nova cara do samba.
8. Qual o problema?
Por que isso é um problema? Porque esvazia de sentido uma
cultura com o propósito de mercantilização ao mesmo tempo
em que exclui e invisibiliza quem produz. Essa apropriação
cultural cínica não se transforma em respeito e em direitos na
prática do dia-a-dia. Mulheres negras não passaram a ser
tratadas com dignidade, por exemplo, porque o samba
ganhou o status de símbolo nacional. E é extremamente
importante apontar isso: falar sobre apropriação cultural
significa apontar uma questão que envolve um apagamento
de quem sempre foi inferiorizado e vê sua cultura ganhando
proporções maiores, mas com outro protagonista. Uma frase
do poeta americano B. Easy, compartilhada no Twitter, e
bastante compartilhadas nas redes sociais faz todo o sentido
nessa discussão:
“A cultura negra é popular, mas as pessoas negras, não”.
9. Polêmica do turbante
“Vou contar o que houve ontem, para
entenderem o porquê de eu estar brava
com esse lance de apropriação cultural:
Eu estava na estação com o turbante toda
linda, me sentindo diva. E eu comecei a
reparar que tinha bastante mulheres
negras, lindas aliás, que estavam me
olhando torto, tipo ‘olha lá a branquinha se
apropriando da nossa cultura’. Enfim, veio
uma falar comigo e dizer que eu não
deveria usar turbante, porque eu era
branca. Tirei o turbante e falei ‘tá vendo
essa careca, isso se chama câncer, então eu
uso o que eu quero! Adeus.’, Peguei e saí e
ela ficou com cara de tacho.”
Disponível em:
http://www.revistaforum.com.br/2017/02/
12/polemica-envolvendo-uso-de-turbante-
por-garota-com-cancer-divide-opinioes-na-
internet/
10. Empoderamento negro
O termo empoderamento muitas vezes é mal
interpretado. Por vezes ele é entendido como
algo individual ou a tomada de poder para se
perpetuar as opressões. Para o feminismo
negro, empoderamento possui um significado
coletivo, trata-se de empoderar a si e aos outros
e colocar as mulheres negras como sujeitos
ativos de mudança.
11.
12. Marcha do Orgulho Crespo
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=gSk4egmHZYM
13. A presença do negro na literatura brasileira
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DwxU5tjzvkw
15. Batuque- Bruno de Menezes
— "Nêga qui tu tem?
— Maribondo Sinhá!
— Nêga qui tu tem?
— Maribondo Sinhá!"
CANTIGA DE BATUQUE — (Motivo)
RUFA o batuque na cadência alucinante
— do jongo do samba na onda que banza.
Desnalgamentos bamboleios sapateios,
cirandeios,
cabindas cantando lundus das cubatas.
Patichouli cipó-catinga priprioca,
baunilha pau-rosa orisa jasmin.
Gaforinhas riscadas abertas ao meio,
crioulas mulatas gente pixaim...
— "Nêga qui tu tem?
— Maribondo Sinhá!
— Nêga qui tu tem?
— Maribondo Sinhá!"
Sudorancias bunduns mesclam-se
intoxicantes
no fartum dos suarentos corpos lisos
lustrosos.
Ventres empinam-se no arrojo da
umbigada,
as palmas batem o compasso da toada.
— "Eu tava na minha roça
maribondo me mordeu!..."
Ó princesa Izabel! Patrocínio! Nabuco!
Visconde do Rio Branco!
Euzébio de Queiroz!
E o batuque batendo e a cantiga cantando
lembram na noite morna a tragédia da
raça!
Mãe Preta deu sangue branco a muito
"Sinhô moço"...
— "Maribondo no meu corpo!
— Maribondo Sinhá!
Roupas de renda a lua lava no terreiro,
um cheiro forte de resinas mandingueiras
vem da floresta e entra nos corpos em
requebros.
— "Nêga qui tu tem
— Maribondo Sinhá!
— Maribondo num dêxa
— Nêga trabalhá!..."
E rola e ronda e ginga e tomba e funga e
samba,
a onda que afunda na cadência sensual.
O batuque rebate rufando banzeiros,
as carnes retremem na dança carnal!...
— "Maribondo no meu corpo!
— Maribondo Sinhá!"
— É por cima é por baxo!
— E por todo lugá!"
17. Artigo de opinião
• É comum encontrar circulando no rádio, na
TV, nas revistas, nos jornais, temas polêmicos
que exigem uma posição por parte dos
ouvintes, espectadores e leitores, por isso, o
autor geralmente apresenta seu ponto de
vista sobre o tema em questão por meio
do artigo de opinião.
Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/redacao/artigo-opiniao.htm
18. Exemplo:
• Falar em racismo reverso é como
acreditar em unicórnios:
“Em quase todas as discussões sobre
racismo, aparece alguém para dizer que já
sofreu racismo por ser branco ou que
conhece um amigo que sim. Pessoa, esse
texto é para você.
Não existe racismo de negros contra brancos
ou, como gostam de chamar, o tão
famigerado racismo reverso. Primeiro, é
necessário se ater aos conceitos. Racismo é
um sistema de opressão e, para haver
racismo, deve haver relações de poder.
Negros não possuem poder institucional para
serem racistas. A população negra sofre um
histórico de opressão e violência que a exclui
(...)”
Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/escritorio-feminista/racismo-
reverso-e-a-existencia-de-unicornios-205.html.
19. Crie um pequeno artigo de opinião a partir do
vídeo “Apropriação cultural existe? Pode
branca usar turbante?”, de Nátaly Neri.
Disponível em: https://digitaispuccampinas.wordpress.com/2016/04/16/apropriacao-cultural-uma-tendencia-alem-da-moda/
20. Propagandas
• Propaganda Informativa: busca criar conscientização e
conhecimento de marca no caso de novos produtos ou novos
recursos de produtos já existentes. Muito utilizado também por
entidades de classe e/ou governos. EX: campanhas do Ministério da
Saúde, Contra Queimadas, novo modelo de veículo etc.
• Propaganda Persuasiva: procura criar simpatia, preferência,
convicção e a compra de um produto ou serviço. EX: propagandas
de cerveja, supermercados etc.
• Propaganda de Lembrança: tenciona estimular repetição da
compra de produtos e serviços. EX: Coca-Cola, cervejas etc.
• Propaganda de Reforço: visa convencer atuais compradores de que
fizeram a escolha certa. EX: campanhas de carros que divulgam
prêmios conquistados ou pesquisas de opinião, empresas de
Tangará que citam o prêmio da ACITS etc.
Disponível em: https://blogpegg.wordpress.com/2012/08/04/tipos-de-
propaganda/
21. Uma infância sem racismo
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=G87QTe7CzW4
22. Propaganda Informativa
• Governo do Paraná lança campanha:
Disponível: https://www.google.com.br/search?q=campanha+contra+o+racismo+paran%C3%A1&rlz=1C1NHXL_pt-
BRBR710BR710&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjphpqu9OzSAhXBD5AKHU41CL8Q_AUIBigB&biw=
1366&bih=613#imgrc=wtpj23UkWI6NqM:
23. Agora é a sua vez!
• Criem propagandas de conscientização por
meio de memes, GIF’s ou até mesmo vídeos
de pouca duração que retratem a influência
da cultura negra na sociedade brasileira. Ao
final, postem na página do Facebook.