A Transformação Digital, termo altamente utilizado nos dias de hoje, não é apenas a adoção de novas tecnologias, mas também novas maneiras de tornar os negócios mais eficientes e competitivos. É a adoção de tecnologias digitais em todas as fases da cadeia de valor do negócio, a fim de aumentar a receita e produtividade. Esta deve ser combinada com a reorganização meticulosa de processos de trabalho, reestruturação dos negócios e formação de recursos humanos.

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NOVAS TENDÊNCIAS
POSICIONAMENTO NO SEMINÁRIO BRASSCOM POLÍTICAS PÚBLICAS & NEGÓCIOS
Brasília, 31 de março de 2016
A Transformação Digital, termo altamente utilizado nos dias de hoje, não é apenas a
adoção de novas tecnologias, mas também novas maneiras de tornar os negócios mais eficientes
e competitivos. É a adoção de tecnologias digitais em todas as fases da cadeia de valor do
negócio, a fim de aumentar a receita e produtividade. Esta deve ser combinada com a
reorganização meticulosa de processos de trabalho, reestruturação dos negócios e formação de
recursos humanos.
A transformação digital afetará todos os setores. Em 2015, a previsão de gastos com
produtos e serviços de TI do governo federal, estadual e municipal no mundo inteiro era de US$
431 bilhões de dólares. Até 2019, no entanto, a expectativa é que este montante chegue a US$
475,5 bilhões.
As principais tendências tecnológicas, podem ser resumidas no âmbito da Terceira
Plataforma, que agrega de maneira inovadora serviços de Computação em Nuvem (Cloud
computing), Mobilidade, Big Data, Analytics e as chamadas Tecnologias Sociais (Social Business),
vistas como forças disruptivas para os negócios e para as relações pessoais.
Entre as inovações que terão grande impacto até 2020 podemos destacar ainda a
Inteligência Artificial, formada pela combinação de software, dados e computação cognitiva. Com
isso, setores como saúde, serviços financeiros, manufatura e varejo devem passar por
transformações significativas, trazendo benefícios aos consumidores
Em tempos de ajuste fiscal e busca pela eficiência do Estado, o setor público poderá
contar com os serviços de tecnologia da informação para melhorar sua produtividade e a
qualidade dos serviços prestados. Aproximadamente 400.000 empresas ao redor do mundo têm
tecnologias inovadora a disposição dos entes públicos.

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O Estado não deve ficar só, nesta nova economia colaborativa, empresas e agentes
públicos tem enverado esforços para responder com mais rapidez as demandas de uma
sociedade em constante evolução. São diversas as parcerias que fomentam negócios, geram
empregos, otimizam recursos e melhoraram a qualidade do serviço prestado pelo Estado
brasileiro, mas muito ainda precisa ser feito, com a nova onda da Internet das Coisas grandes
oportunidades surgirão e precisaremos estar preparados para potencializar seus efeitos.
Por fim podemos listar tantas outras inovações como a impressora 3D, os carros
autônomos, realidade virtual, entre outras que afetarão a economia nos próximos anos.
Precisamos estar preparados para o ritmo destas inovações, que surgem e são implantadas em
questões de dias ou semanas, muitas vezes, afetando negócios e estruturas existentes. Inovação
e velocidade, as variáveis molas mestres do setor, mas também o seu maior desafio.