SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A DIMENSÃO E AS FRONTEIRAS DO REINO
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
OS GRUPOS SOCIAIS
A população portuguesa estava dividida em 3 grupos sociais: o CLERO, a
NOBREZA e o POVO.
O CLERO e a NOBREZA eram grupos
privilegiados (tinham muitos direitos).
O POVO era um grupo NÃO PRIVILE-
GIADO
CLERO NOBREZA
POVO
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES
REI
Chefe supremo do Reino (defesa e justiça)
Recebia impostos do povo que vivia nos reguengos
e nos concelhos
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES
CLERO E NOBREZA POVO
Direitos Deveres Direitos Deveres
- Não pagavam im-
postos
- Aplicavam a justi-
ça ao povo
- Recebiam impos-
tos
Defender (nobreza)
Orientar o culto
religioso (clero)
Exercer atividades
económicas
(agricultura, ofícios,
comércio)
- Pagar impostos
-Trabalhar nas
terras dos senhores
- Prestar serviço
militar
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES
Como é que o Clero e a Nobreza obtiveram tantas terras e direitos?
Todas as terras conquistadas aos Mouros na guerra da Reconquista pertenciam
ao Rei que…
… reservava uma
parte para si …
… fazia doações…
...ao clero ...à nobreza
... entregava algu-
mas ao povo, para
povoamento
REGUENGOS
COUTOS HONRAS
CONCELHOS
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
NORTE
- Predominam as ma-
iores altitudes
-O norte interior é
mais montanhoso
do que o norte li-
toral
SUL
- Mais plano
- Grandes áreas de
planície
- Serras de baixa alti-
tude
RELEVO
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
RIOS
- Os grandes rios da
Península Ibérica cor-
rem de este para oes-
te, acompanhando a
inclinação do relevo
- Os rios variam no
seu caudal
-No século XIII, os
rios eram mais nave-
gáveis servindo co-
mo meios de comuni-
cação e transporte
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
COSTA
- A costa portuguesa a-
presenta costa alta (ar-
ribas) ou costa baixa
(praias)
-Nesta linha da costa
com praias, estabele-
ceu-se a população
desde o século XIII vi-
vendo da pesca e da
salicultura
Costa baixa e arenosa
Costa alta - arribas
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL
LITORAL NORTE
Clima Temperado Atlân-
tico:
-Temperaturas amenas
-Chuvas abundantes
SUL
Clima temperado medi-
terrânico:
-Clima quente e seco
-Pouca chuva
INTERIOR NORTE
Clima temperado conti-
nental:
-Invernos frios e Verões
quentes
-Pouca chuva
CLIMA
ALTITUDE
Regiões com influência
da altitude:
-Nas zonas de serra a
temperatura baixa e a
precipitação aumenta
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL VEGETAÇÃO
NORTE
Litoral
NORTE
Interior
ÁRVORES DE
FOLHA CADUCA
(carvalho,
castanheiro)
ÁRVORES DE
FOLHA
PERSISTENTE
(sobreiro,
azinheira)
A partir do século XIII, foi
introduzido o pinheiro
bravo e o pinheiro manso
OUTRAS ESPÉCIES
A maior parte do território português estava coberta por florestas e matagais,
habitadas por muitos animais. Aí se recolhiam recursos naturais:
Pasto Caça Lenha
...mas, também madeira, cortiça, mel, bolotas, castanhas
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
AGRICULTURA PECUÁRIA
A maior parte da população dedica-
va-se a uma AGRICULTURA DE SUB-
SISTÊNCIA, com instrumentos muito
simples.
Cultivavam:
Legumes, árvores de fruto, cereais,
linho, videiras, oliveiras
Também se dedicavam à PASTORÍ-
CIA de gado bovino e caprino de
onde obtinham carne, leite, lã e pe-
les.
PESCA E SALICULTURA
Pescava-se nos rios e no mar e o sal,
que se extraia, servia para salgar pei-
xe e carne
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
NOROESTE
SENHORIOS DA
NOBREZA
Terras mais férteis
INTERIOR E SUL
SENHORIOS DAS
ORDENS
RELIGIOSAS
Terras menos
férteis
INTERIOR E SUL
CONCELHOS
Terras entregues
ao povo
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS SENHORIOS - NOBREZA
A principal função da
NOBREZA na socieda-
de era defender o terri-
tório
Para se treinarem na u-
tilização de armas e na
arte de cavalgar, em
tempo de paz, os no-
bres praticavam des-
portos:
-caçavam
-faziam torneios
-praticavam esgrima
-jogavam xadrez
-assistiam a espectá-
culos de saltimbancos
Casa senhorial
Casas dos
camponeses
Área de
pastagem
Moinho de água
Área de
cultivo
Bosques
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS
Para atrair a popula-
ção para as zonas
mais interiores, al-
guns membros do cle-
ro, da nobreza e o rei
entregavam terras ao
povo através das Car-
tas de Foral –eram os
chamados CONCE-
LHOS
Os habitantes dos con-
celhos tinham direitos
e deveres.
DIREITOS:
-autonomia administra-
tiva e judicial
DEVERES:
-pagamento de vários
impostos
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS
COMÉRCIO
COMÉRCIO INTERNO COMÉRCIO EXTERNO
Feiras e Mercados (Cartas de Feira)
Almocreves
O comércio externo foi desenvolvi-
do por via marítima.
IMPORTAVA-SE:
-Lãs, cereais, armas, munições,
tecidos, cobre, couros, sedas,
armaduras e especiarias;
EXPORTAVA-SE:
-Fruta, linho, azeite, sal, peles,
peixe, têxteis, mel, sebo e cou-
ros.
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS MOSTEIROS
Igreja
Claustro
Albergaria
Dormitório
Refeitório
O CLERO dividia-se em CLERO REGULAR e CLERO SECULAR.
Dedicavam-se a várias atividades:
-serviço religioso; assistência às populações; estudo e ensino;
cópia de livros; desbravamento e aproveitamento da terra
PORTUGAL NO SÉCULO XIII
A VIDA QUOTIDIANA NOS MOSTEIROS
ARTE
Os monumentos desta época foram construídos em dois estilos arquitetónicos diferentes:
ESTILO ROMÂNICO – Edifícios com paredes grossas, arcos redondos, poucas e estreitas
aberturas
ESTILO GÓTICO – Edifícios com paredes mais finas, mais altos, mais e maiores aberturas,
com vitrais e arcos quebrados (em ogiva)
SÉ VELHA DE COIMBRA MOSTEIRO DA BATALHA

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf

Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIV
Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIVSociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIV
Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIVCatarina Castro
 
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdf
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdfportugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdf
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdfMonicaSalvador14
 
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)Maria Pereira Mota
 
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaSemi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaLú Carvalho
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colôniaerivonaldo
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordensMaria Gomes
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilApostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilMarco Vinícius Moreira Lamarão'
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVCarlos Vieira
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismoKerol Brombal
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xivFlora Domingos
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medievalcattonia
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdffilipe913355
 
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...FabioGuimaraes10
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalhelenacompleto
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIAna Luísa
 
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1luiscontente
 
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
S E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I OS E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I O
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I Olarsen69
 

Semelhante a portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf (20)

Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIV
Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIVSociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIV
Sociedade Portuguesa dos séculos XIII e XIV
 
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdf
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdfportugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdf
portugal-sc3a9culos-xii-a-xiv.pdf
 
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)
Portugalsculosxii xiv-120528194411-phpapp01 (1)
 
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade médiaSemi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
Semi extensivo - frente 2 módulo 6-baixa idade média
 
Brasil colônia
Brasil colôniaBrasil colônia
Brasil colônia
 
Sociedade de ordens
Sociedade de ordensSociedade de ordens
Sociedade de ordens
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do BrasilApostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
Apostila complementar módulo 1. ação 1 vs. história do Brasil
 
Medieval
MedievalMedieval
Medieval
 
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIVPortugal no contexto europeu do Século XII a XIV
Portugal no contexto europeu do Século XII a XIV
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
3 transicaodofeudalismoparaocapitalismo
 
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
4.1 o contexto europeu do século xii a xiv
 
Portugal medieval
Portugal medievalPortugal medieval
Portugal medieval
 
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
# RESUMO PPT - A Disputa Mares e a Afirmação Capitalismo Comercial.pdf
 
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
Aula 01 a 06 - TILHA 3 COLONIZAÇÃO NA AMÉRICA PORTUGUESA Estrutura política, ...
 
O imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacionalO imp.port. e a concorrência internacional
O imp.port. e a concorrência internacional
 
Portugal No Século XIII
Portugal No Século XIIIPortugal No Século XIII
Portugal No Século XIII
 
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1Portugal na segunda metade do séc. xix 1
Portugal na segunda metade do séc. xix 1
 
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
S E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I OS E N H O R E S,  C O N C E L H O S  E  P O D E R  RÉ G I O
S E N H O R E S, C O N C E L H O S E P O D E R RÉ G I O
 

Mais de Belmiramolar

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptBelmiramolar
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptBelmiramolar
 
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...Belmiramolar
 
O ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxO ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxBelmiramolar
 
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxO 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxBelmiramolar
 
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxfdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxBelmiramolar
 
A_romanização.ppt
A_romanização.pptA_romanização.ppt
A_romanização.pptBelmiramolar
 
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxFICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxBelmiramolar
 
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptA_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptBelmiramolar
 
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxBelmiramolar
 
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfformaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfosmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfBelmiramolar
 
Elementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptElementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptBelmiramolar
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfBelmiramolar
 
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxCastelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxBelmiramolar
 
A expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptA expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptBelmiramolar
 
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfromanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfBelmiramolar
 

Mais de Belmiramolar (19)

fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia1.ppt
 
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.pptfdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
fdocumentos.com_da-uniao-iberica-a-restauracao-da-independencia.ppt
 
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...
fdocumentos.com_a-morte-de-d-sebastiao-e-a-crise-de-sucessao-a-uniao-iberica-...
 
O ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docxO ESTADO NOVO.docx
O ESTADO NOVO.docx
 
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docxO 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
O 25 de Abril e a Construção da Democracia.docx
 
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptxfdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
fdocumentos.tips_a-expansao-muculmana-os-muculmanos-na-peninsula-iberica.pptx
 
A_romanização.ppt
A_romanização.pptA_romanização.ppt
A_romanização.ppt
 
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docxFICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
FICHA DE HISTÓRIA - 5.º ano.docx
 
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.pptA_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
A_Peninsula_Iberica_na_Europa_e_no_mundo.ppt
 
agropastoris.ppt
agropastoris.pptagropastoris.ppt
agropastoris.ppt
 
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptxae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
ae_nvt5_aula_revisoes1.pptx
 
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdfformaode-131217154915-phpapp02.pdf
formaode-131217154915-phpapp02.pdf
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
 
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdfosmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
osmuulmanos-131204162749-phpapp01.pdf
 
Elementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.pptElementos de um mapa.ppt
Elementos de um mapa.ppt
 
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdfarevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
arevoluode1383-85-140309075839-phpapp02.pdf
 
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptxCastelos-da-ReconquistaCH.pptx
Castelos-da-ReconquistaCH.pptx
 
A expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.pptA expansao maritima pt.ppt
A expansao maritima pt.ppt
 
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdfromanos-131112180106-phpapp02.pdf
romanos-131112180106-phpapp02.pdf
 

Último

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Último (20)

ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

portugalnosculoxiii-140130162829-phpapp02.pdf

  • 1.
  • 2. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A DIMENSÃO E AS FRONTEIRAS DO REINO
  • 3. PORTUGAL NO SÉCULO XIII OS GRUPOS SOCIAIS A população portuguesa estava dividida em 3 grupos sociais: o CLERO, a NOBREZA e o POVO. O CLERO e a NOBREZA eram grupos privilegiados (tinham muitos direitos). O POVO era um grupo NÃO PRIVILE- GIADO CLERO NOBREZA POVO
  • 4. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES REI Chefe supremo do Reino (defesa e justiça) Recebia impostos do povo que vivia nos reguengos e nos concelhos
  • 5. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES CLERO E NOBREZA POVO Direitos Deveres Direitos Deveres - Não pagavam im- postos - Aplicavam a justi- ça ao povo - Recebiam impos- tos Defender (nobreza) Orientar o culto religioso (clero) Exercer atividades económicas (agricultura, ofícios, comércio) - Pagar impostos -Trabalhar nas terras dos senhores - Prestar serviço militar
  • 6. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TERRAS DO REI, SENHORIOS E COMUNIDADES POPULARES Como é que o Clero e a Nobreza obtiveram tantas terras e direitos? Todas as terras conquistadas aos Mouros na guerra da Reconquista pertenciam ao Rei que… … reservava uma parte para si … … fazia doações… ...ao clero ...à nobreza ... entregava algu- mas ao povo, para povoamento REGUENGOS COUTOS HONRAS CONCELHOS
  • 7. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL NORTE - Predominam as ma- iores altitudes -O norte interior é mais montanhoso do que o norte li- toral SUL - Mais plano - Grandes áreas de planície - Serras de baixa alti- tude RELEVO
  • 8. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL RIOS - Os grandes rios da Península Ibérica cor- rem de este para oes- te, acompanhando a inclinação do relevo - Os rios variam no seu caudal -No século XIII, os rios eram mais nave- gáveis servindo co- mo meios de comuni- cação e transporte
  • 9. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL COSTA - A costa portuguesa a- presenta costa alta (ar- ribas) ou costa baixa (praias) -Nesta linha da costa com praias, estabele- ceu-se a população desde o século XIII vi- vendo da pesca e da salicultura Costa baixa e arenosa Costa alta - arribas
  • 10. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL LITORAL NORTE Clima Temperado Atlân- tico: -Temperaturas amenas -Chuvas abundantes SUL Clima temperado medi- terrânico: -Clima quente e seco -Pouca chuva INTERIOR NORTE Clima temperado conti- nental: -Invernos frios e Verões quentes -Pouca chuva CLIMA ALTITUDE Regiões com influência da altitude: -Nas zonas de serra a temperatura baixa e a precipitação aumenta
  • 11. PORTUGAL NO SÉCULO XIII TRAÇOS MORFOLÓGICOS E PRINCIPAIS RIOS DE PORTUGAL VEGETAÇÃO NORTE Litoral NORTE Interior ÁRVORES DE FOLHA CADUCA (carvalho, castanheiro) ÁRVORES DE FOLHA PERSISTENTE (sobreiro, azinheira) A partir do século XIII, foi introduzido o pinheiro bravo e o pinheiro manso OUTRAS ESPÉCIES
  • 12. A maior parte do território português estava coberta por florestas e matagais, habitadas por muitos animais. Aí se recolhiam recursos naturais: Pasto Caça Lenha ...mas, também madeira, cortiça, mel, bolotas, castanhas PORTUGAL NO SÉCULO XIII OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS
  • 13. PORTUGAL NO SÉCULO XIII OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS AGRICULTURA PECUÁRIA A maior parte da população dedica- va-se a uma AGRICULTURA DE SUB- SISTÊNCIA, com instrumentos muito simples. Cultivavam: Legumes, árvores de fruto, cereais, linho, videiras, oliveiras Também se dedicavam à PASTORÍ- CIA de gado bovino e caprino de onde obtinham carne, leite, lã e pe- les. PESCA E SALICULTURA Pescava-se nos rios e no mar e o sal, que se extraia, servia para salgar pei- xe e carne
  • 14. PORTUGAL NO SÉCULO XIII OS RECURSOS NATURAIS E AS ATIVIDADES ECONÓMICAS NOROESTE SENHORIOS DA NOBREZA Terras mais férteis INTERIOR E SUL SENHORIOS DAS ORDENS RELIGIOSAS Terras menos férteis INTERIOR E SUL CONCELHOS Terras entregues ao povo
  • 15. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS SENHORIOS - NOBREZA A principal função da NOBREZA na socieda- de era defender o terri- tório Para se treinarem na u- tilização de armas e na arte de cavalgar, em tempo de paz, os no- bres praticavam des- portos: -caçavam -faziam torneios -praticavam esgrima -jogavam xadrez -assistiam a espectá- culos de saltimbancos Casa senhorial Casas dos camponeses Área de pastagem Moinho de água Área de cultivo Bosques
  • 16. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS Para atrair a popula- ção para as zonas mais interiores, al- guns membros do cle- ro, da nobreza e o rei entregavam terras ao povo através das Car- tas de Foral –eram os chamados CONCE- LHOS Os habitantes dos con- celhos tinham direitos e deveres. DIREITOS: -autonomia administra- tiva e judicial DEVERES: -pagamento de vários impostos
  • 17. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS
  • 18. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS CONCELHOS COMÉRCIO COMÉRCIO INTERNO COMÉRCIO EXTERNO Feiras e Mercados (Cartas de Feira) Almocreves O comércio externo foi desenvolvi- do por via marítima. IMPORTAVA-SE: -Lãs, cereais, armas, munições, tecidos, cobre, couros, sedas, armaduras e especiarias; EXPORTAVA-SE: -Fruta, linho, azeite, sal, peles, peixe, têxteis, mel, sebo e cou- ros.
  • 19. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS MOSTEIROS Igreja Claustro Albergaria Dormitório Refeitório O CLERO dividia-se em CLERO REGULAR e CLERO SECULAR. Dedicavam-se a várias atividades: -serviço religioso; assistência às populações; estudo e ensino; cópia de livros; desbravamento e aproveitamento da terra
  • 20. PORTUGAL NO SÉCULO XIII A VIDA QUOTIDIANA NOS MOSTEIROS ARTE Os monumentos desta época foram construídos em dois estilos arquitetónicos diferentes: ESTILO ROMÂNICO – Edifícios com paredes grossas, arcos redondos, poucas e estreitas aberturas ESTILO GÓTICO – Edifícios com paredes mais finas, mais altos, mais e maiores aberturas, com vitrais e arcos quebrados (em ogiva) SÉ VELHA DE COIMBRA MOSTEIRO DA BATALHA