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Romanos 6.1-12
O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o
pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava isso
na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O apóstolo não procurou
filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências. Ele buscou
mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de Deus nos
justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.
Paulo percebeu que a sua argumentação a respeito da graça
poderia gerar um mal-entendido.Por isso, tratou logo de esclarecer o seu
pensamento a respeito do assunto. Paulo já havia dito que onde o pecado
abundou, superabundou a graça (Rm 5.20). Tal argumento seria uma afirmação ao
estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que podemos viver sem regras ou
princípios morais.
2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo. No antimonismo não há normas. Os
que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais
pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite
algum. Antevendo esse entendimento equivocado, o apóstolo pergunta: "Que
diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais
abundante?" (Rm 6.1). A resposta é não! A graça não deve servir de desculpa para
o pecado.
3. Legalismo. Em Rm 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando
pergunta: "Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo
da graça? De modo nenhum!" A doutrina da justificação pela fé,
independentemente das obras da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo
estaria ensinado que, em virtude de não estarmos mais debaixo da lei, então não
há mais obrigação alguma com o viver santo. Na mente do legalista, somente a lei
de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus.
1. A graça destrói o domínio do pecado. Para Paulo, o pecado era como um tirano
impiedoso que não poupava seus súditos. Ele reinou desde que entrou no mundo e
seu domínio parecia não ser ameaçado. Como se libertar, então, desse tirano?
Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia de base de
sustentação, o corpo do pecado: "Sabendo isto: que o nosso velho homem foi
com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não
sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6). Foi, portanto, através da cruz de Cristo que
esse tirano foi destronado e teve seu domínio desfeito. A graça de Deus triunfou
sobre o pecado. Glória a Deus pelo seu dom inefável (1 Co 9.15).
2. A graça destrói o reinado da morte. O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu
domínio caracterizaram-se pela morte. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom
gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23). Não há lugar
nesse mundo onde não se sinta as consequências do pecado
3. A graça e os efeitos do pecado. Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda
parte. O pecado traz a marca da morte. Tanto a morte física, como a morte
espiritual, o afastamento de Deus, são consequências do pecado. Nada podia
destruir esse domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia,
Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu
principal trunfo - o poder sobre a morte. A graça de Deus, presente na ressurreição
do Senhor Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça,
quando nos reconcilia com Deus, destrói o poder da morte espiritual.
1. A graça liberta. A graça é libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa
santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o
vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). Paulo afirmou que
o "pecado não terá domínio sobre nós".Somos livres em Cristo. Essa liberdade é
uma realidade na vida do crente: "Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo
nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão" (Gl 5.1).
2. Exigências da graça. A graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências.
"Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para
Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra
"apresentar" (gr. paristemi), significa colocar-se à disposição de alguém: "Nem
tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de
iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos
membros a Deus, como instrumentos de justiça" (Rm 6.13).
3. A graça santifica. Paulo revela que
um dos efeitos imediatos da graça é a
justificação e o outro é a santificação:
"Mas, agora, libertados do pecado e
feitos servos de Deus, tendes o vosso
fruto para santificação, e por fim a
vida eterna" (Rm 6.22). A santificação
aparece aqui nesse texto como um
fruto da graça. No ensino de Paulo a
santificação ocorre em dois estágios.
Primeiramente somos santificados em
Cristo quando o confessamos como
Salvador de nossas vidas. Na teologia
bíblica isso é conhecido como
santificação posicional. Por outro
lado, não podemos nos acomodar,
mas procurar a cada dia nos santificar,
isto é, nos separar para Deus. Essa é a
graça progressiva, aquilo que existe
como um processo na vida do crente.
CONCLUSÃO
Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a
vitória da graça e os seus frutos. Tudo que temos e tudo que somos
só foram possíveis pela graça de Deus. Essa graça é que trouxe
salvação. "Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a
todos os homens". Que venhamos viver segundo a recomendação de
Tito, renunciando à impiedade e vivendo neste presente século de
forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
1- Segundo a lição, cite dois inimigos da graça.
Antinomismo e legalismo.
2- Em que os antinomistas acreditavam?
Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que
quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras
palavras, a graça não impõe limite algum.
3- Para o legalista qual era o único instrumento adequado para
agradar a Deus?
Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento
adequado para agradar a Deus.
4- Segundo a lição, o que a graça de Deus destrói?
A graça destrói o domínio do pecado.
5- Qual fruto a graça produz no crente?
Os frutos da liberdade e da santificação.
A graça de Deus destrói o domínio do pecado

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A graça de Deus destrói o domínio do pecado

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  • 2.
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  • 5.
  • 6. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo já havia falado a respeito da justificação, mas o que significava isso na prática? Que implicações teria na vida dos crentes? O apóstolo não procurou filosofar a respeito da origem do pecado e suas consequências. Ele buscou mostrar, de forma clara, como Deus resolveu essa questão. A graça de Deus nos justificou, abolindo o domínio do pecado e fazendo-nos viver livres em Cristo.
  • 7. Paulo percebeu que a sua argumentação a respeito da graça poderia gerar um mal-entendido.Por isso, tratou logo de esclarecer o seu pensamento a respeito do assunto. Paulo já havia dito que onde o pecado abundou, superabundou a graça (Rm 5.20). Tal argumento seria uma afirmação ao estilo dos antinomistas, pois estes acreditavam que podemos viver sem regras ou princípios morais.
  • 8. 2. Paulo não aceita e não confirma o antinomismo. No antimonismo não há normas. Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum. Antevendo esse entendimento equivocado, o apóstolo pergunta: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?" (Rm 6.1). A resposta é não! A graça não deve servir de desculpa para o pecado.
  • 9. 3. Legalismo. Em Rm 6.15, o apóstolo tem em mente o judeu legalista, quando pergunta: "Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!" A doutrina da justificação pela fé, independentemente das obras da lei, levaria o legalista a argumentar que Paulo estaria ensinado que, em virtude de não estarmos mais debaixo da lei, então não há mais obrigação alguma com o viver santo. Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus.
  • 10.
  • 11. 1. A graça destrói o domínio do pecado. Para Paulo, o pecado era como um tirano impiedoso que não poupava seus súditos. Ele reinou desde que entrou no mundo e seu domínio parecia não ser ameaçado. Como se libertar, então, desse tirano? Paulo mostra que a solução de Deus foi aquilo que lhe servia de base de sustentação, o corpo do pecado: "Sabendo isto: que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado" (Rm 6.6). Foi, portanto, através da cruz de Cristo que esse tirano foi destronado e teve seu domínio desfeito. A graça de Deus triunfou sobre o pecado. Glória a Deus pelo seu dom inefável (1 Co 9.15).
  • 12. 2. A graça destrói o reinado da morte. O apóstolo mostra que o reinado do pecado e seu domínio caracterizaram-se pela morte. "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.23). Não há lugar nesse mundo onde não se sinta as consequências do pecado
  • 13. 3. A graça e os efeitos do pecado. Os efeitos do pecado podem ser vistos por toda parte. O pecado traz a marca da morte. Tanto a morte física, como a morte espiritual, o afastamento de Deus, são consequências do pecado. Nada podia destruir esse domínio tenebroso do pecado e fazer parar seus efeitos. Todavia, Paulo mostra que a Graça de Deus invadiu o domínio do pecado e destruiu seu principal trunfo - o poder sobre a morte. A graça de Deus, presente na ressurreição do Senhor Jesus, destruiu o poder sobre a morte física e essa mesma graça, quando nos reconcilia com Deus, destrói o poder da morte espiritual.
  • 14.
  • 15. 1. A graça liberta. A graça é libertadora (Rm 6.14) e produz frutos para a nossa santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). Paulo afirmou que o "pecado não terá domínio sobre nós".Somos livres em Cristo. Essa liberdade é uma realidade na vida do crente: "Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão" (Gl 5.1).
  • 16. 2. Exigências da graça. A graça liberta, mas ao mesmo tempo tem suas exigências. "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Rm 6.11). Em Romanos 6.13 a palavra "apresentar" (gr. paristemi), significa colocar-se à disposição de alguém: "Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça" (Rm 6.13).
  • 17. 3. A graça santifica. Paulo revela que um dos efeitos imediatos da graça é a justificação e o outro é a santificação: "Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna" (Rm 6.22). A santificação aparece aqui nesse texto como um fruto da graça. No ensino de Paulo a santificação ocorre em dois estágios. Primeiramente somos santificados em Cristo quando o confessamos como Salvador de nossas vidas. Na teologia bíblica isso é conhecido como santificação posicional. Por outro lado, não podemos nos acomodar, mas procurar a cada dia nos santificar, isto é, nos separar para Deus. Essa é a graça progressiva, aquilo que existe como um processo na vida do crente.
  • 18. CONCLUSÃO Vimos nesta lição quem são os inimigos da graça, conhecemos a vitória da graça e os seus frutos. Tudo que temos e tudo que somos só foram possíveis pela graça de Deus. Essa graça é que trouxe salvação. "Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens". Que venhamos viver segundo a recomendação de Tito, renunciando à impiedade e vivendo neste presente século de forma sóbria, justa e piamente (Tt 2.11,12).
  • 19. 1- Segundo a lição, cite dois inimigos da graça. Antinomismo e legalismo. 2- Em que os antinomistas acreditavam? Os que erroneamente aceitavam tal pensamento acreditavam que quanto mais pecarmos mais graça receberemos. Em outras palavras, a graça não impõe limite algum. 3- Para o legalista qual era o único instrumento adequado para agradar a Deus? Na mente do legalista, somente a lei de Moisés era o instrumento adequado para agradar a Deus. 4- Segundo a lição, o que a graça de Deus destrói? A graça destrói o domínio do pecado. 5- Qual fruto a graça produz no crente? Os frutos da liberdade e da santificação.