2. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Esta é uma lição que trará muito proveito espiritual para os
seus alunos. Enfatize que estamos mortos para a vida
pregressa, centrada em atos pecaminosos, e que
alcançamos nova vida em Cristo.
• Ainda não estamos totalmente livres de cometer pecados é
claro! pois nossa natureza cor- rompida ainda está apegada
a nós.
• Contudo, o pecado se configura apenas num acidente na
caminhada cristã.
• Não temos mais prazer em pecar, como outrora.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
3. • Perceber a metáfora do batis-mo com sua vida
espiritual.
• Conscientizar-se de sua mor-te para o pecado.
• Regozijar-se por sua novavida em Cristo.
OBJETIVOS
4. TEXTO DO DIA
• “Agora, porém, libertados do
pecado, transformados em
servos de Deus, tendes o
vosso fruto para a
santificação e, porfim, a
vida eterna.” Rm 6.22
TEXTO ÁUREO
5. • Ao morrermos
para o mundo,
nascermos para
Cristo; somos nova
criatura.
VERDADE PRÁTIcA
VERDADE PRáTIcA
6. Romanos 6.19-23
19 Falo como homem, por causa da fraqueza da vossa
carne. Assim como oferecestes os vossos membros para a
escravidão da impureza e da maldade para a maldade,
assim oferecei, agora, os vossos membros para ser- virem à
justiça para a santificação.
LEITURA BÍBLICA
7. • 20 Porque, quando éreis escravos do pecado, estáveis
isentos em relação à justiça.
• 21 Naquele tempo, que resultados colhestes? Somente
as coisas de que, agora, vos envergonhais; por- que o fim
delas é morte.
• 22 Agora, porém, libertados do pecado, transformados
em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a
santificação e, por fim, a vida eterna; 23 porque o salário
do pecado é a mor- te, mas o dom gratuito de Deus é a
vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.
8. • Pressupondo uma interpretação incorreta deste
aforismo, no capítulo 6, Paulo mostrou de que maneira a
graça divina atua. Ele explicou que o salvo não pode
mais viver no pecado, pois está morto para o mundo. A
morte de Cristo e sua ressurreição nos deu vida.
• Aqui Paulo mostra a nossa santificação como algo que
depende de nós. E cita como exemplo o relacionamento
entre um servo e seu senhor.
INTRODUÇÃO
11. • Paulo começou o texto fazendo uma pergunta devido
à afirmação do versículo 20 do capítulo anterior. A
conclusão que alguns cristãos de Roma poderiam tirar
das palavras de Paulo é a de que quanto mais pecamos,
mais aumenta a graça de Deus sobre a nossa vida.
Parece que este raciocínio era usado como uma
desculpa pelos cristãos romanos para continuarem
pecando (libertinagem).
• O crente verdadeiro não pode pensar assim, porque,
quando fomos batizados, morremos para o pecado e
não mais podemos continuar vivendo nele.
13. • Aqui, Paulo ilustra nossa relação com o pecado,
utilizando-se da figura do batismo.
• Os cristãos da época conheciam muito bem essa prática
e seus significados.
• O crente, ao submergir na água, é sepultado. Ao se
levantar dela, é ressuscitado para uma nova vida em
Cristo.
• Pela fé, que é testemunhada através do batismo, o
cristão toma parte da morte de Cristo.
15. • No batismo, somos unidos com Cristo na segurança de
sua morte. Cristo se fez pecado por nós ao morrer na
cruz, mas ressurgiu glorificado, triunfando sobre a
morte e sobre o pecado.
• Esta expressão usada pelo apóstolo mostra a natureza
pecaminosa que se exterioriza por meio do corpo.
• O pecado foi abolido legalmente de nossa vida na
morte de Cristo, quando com Ele “morremos”
relativamente por meio do batismo que se segue à
conversão.
18. • Paulo admoestou os cristãos romanos a que não
deixassem que o pecado os dominasse e que também
não entregassem nenhuma parte do corpo ao pecado,
nem servir como instrumento do mal (Rm 6.12,13). Ao
contrário, como pessoas nascidas de novo, que
vivessem para Deus como instrumentos de Sua justiça
e bondade.
• Estarmos mortos para o pecado não significa que nos
tornamos insensíveis às suas tentações, porque Paulo
afirmou claramente que o pecado ainda é uma
“atração” para o cristão.
20. • Paulo explicou, no versículo 14, que nós não somos
mais controlados pela lei. Ele não disse que a lei é
pecado, mas seu ensino é de que a lei faz parte da
velha vida dominada pelo pecado e pela morte. O
apóstolo nos faz compreender que a libertação da lei
nos liberta também do domínio do pecado.
• As promessas de Deus para nós são mais poderosas e
eficazes do que as nossas promessas para Deus. Não
estamos debaixo da lei do pecado e da morte, mas
debaixo da lei do Espírito de vida, que está em Cristo
Jesus.
22. • Paulo fez outra pergunta, em Romanos 6.15, e ele
mesmo respondeu de maneira negativa.
• A supressão da lei não significava a supressão do reino
do pecado. O novo regime que Cristo instituiu não
deixou vago o lugar anteriormente ocupado pela lei.
• O crente não está privado da autoridade da lei para ser,
então, entregue a si mesmo. Ele está debaixo de nova
autoridade, a graça, e viver sob o regime dela não nos
dá liberdade para pecar.
25. • O crente passou de uma autoridade a lei para a graça.
Jesus já havia falado: “Não podeis servir a dois
senhores”. Paulo apresentou dois tipos de patrão ou
senhor: o pecado e a justiça. Como a pessoa se torna
escrava ou serva de um desses patrões? Pela irrestrita
obediência a um deles. O pecado paga com a morte; e
a obediência a Deus conduz à justiça.
• Paulo, aqui, deu graças a Deus pelos irmãos em Roma
serem obedientes ao Evangelho que lhes fora pregado.
Os romanos fizeram a opção certa quanto ao Senhor
a quem servir.
27. • Com a nossa mudança de vida, o apóstolo aos gentios
nos desafia a oferecer nossos membros ao serviço da
santificação.
• Isso porque os pecadores são submissos na obra do
pecado. Eles se venderam para praticar a perversidade,
de iniquidade em iniquidade.
• Cada ato de transgressão fortalece e confirma os
hábitos pecaminosos. A obra da iniquidade produz o
salário da iniquidade; ficando com o coração cada vez
pior, mais e mais endurecido. Justiça para a santificação
indica crescimento, progresso e terreno ganho (Rm
6.19).
29. • Quando nós éramos escravos do pecado, não podíamos
obedecer a Deus e fazíamos tudo o que lhe
desagradava.
• O resultado de tudo aquilo é a morte, mas agora fomos
libertos do pecado e passamos a ser servos de Deus. O
resultado disto é que ganhamos uma vida dedicada a
Deus e teremos a vida eterna.
• Há uma diferença extrema entre a maneira como a
escravidão ao pecado conduz à morte e a maneira como
servimos à justiça conduz à vida (Rm 6.20-23).
30. • A ressurreição física de Cristo dentre
os mortos garante-nos a liberdade
completa da antiga escravidão
operada pelo pecado. Contudo, não
podemos fazer uso desta liberdade
como uma desculpa para
praticarmos levianamente atos
pecaminosos, pois estamos mortos
para o pecado e vivos para Deus.
APLICAÇÃO PESSOAL