8. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO NÃO SE OBTEM PULSO EM LOCAL DE ESTREMIDADE, MAS ACIMA
DESSE LOCAL OBTEM-SE PULSO O EXAMINADOR DEVE VERIFICAR ALGUM
BLOQUEIO OU OBSTRUÇÃO.
Porto, CC Semiologia Médica, 6ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. pág 509-511.
9. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO NÃO SE OBTEM PULSO EM LOCAL DE ESTREMIDADE, MAS ACIMA
DESSE LOCAL OBTEM-SE PULSO O EXAMINADOR DEVE VERIFICAR ALGUM
BLOQUEIO OU OBSTRUÇÃO.
Porto, CC Semiologia Médica, 6ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. pág 509-511.
10. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:
QUANDO NÃO SE OBTEM PULSO EM LOCAL DE ESTREMIDADE, MAS ACIMA
DESSE LOCAL OBTEM-SE PULSO O EXAMINADOR DEVE VERIFICAR ALGUM
BLOQUEIO OU OBSTRUÇÃO.
Porto, CC Semiologia Médica, 6ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. pág 509-511.
13. TEMPERATURA DA PELE
-DORSO DA MÃO OU DIGITAL DOS DEDOS
HIPERTERMIA: PROCESSOS INFLAMATÓRIOS
HIPOTERMIA: DIMINUIÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PERIFÉRICO OU NO LOCAL
BILATERAL: ANSIEDADE OU ESTRESSE
UNILATERAL: INVESTIGAR.
TEMPERA
TURA
LOCAIS:
CORPORAL
AXIAL
ORAL
RETAL
TIMPÂNICO
ARTERIAL PULMONAR
ESOFÁGICO
NASOFARINGEANO
VESICAL
22. O TERMÔMETRO DEVE SER
DESINFECTADO COM ÁLCOOL 70°GL
OU OUTRA SUBSTÂNCIA
ANTISSÉPTICA
• O termômetro de bulbo deve ser limpo com álcool depois de lavado com
água e sabão.
• Antes observar as recomendações de limpeza do fabricante do
termômetro.
TEMPERATURA CORPORAL
23. PIROGÊNICOS:
Algumas proteínas ou seus produtos de hidrólise e substâncias
tóxicas que causam variação no termostato hipotalâmico
MECANISMO DE AÇÃO:
EXÓGENO: Ação nos leucócitos liberam Il1, Il2, Il3, fator de
necrose tumoral e alfa1 interferon.
ENDÓGENO: Na circulação chegam ao SNC estimulando
a liberação de ác. Araquidônio e a síntese de prostaglandina (principal
E2) que atuará no hipotálamo causando a febre.
Medicação atua nas prostaglandinas para diminuir a
febre.
24. CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA FEBRE
INÍCIO SÚBITO
GRADUAL
FEBRE LEVE OU FEBRÍCULA:....................até 37,5°C
FEBRE MODERADA:...................................entre 37,5° e 38,5°C
FEBRE ALTAOU ELEVADA:.........................acima de 38,5°C
INTENSIDADE
DURAÇÃO CURTA
PROLONGADA: mais de 14 dias sem definição diagnóstica (tb, septicemia,
malária, endocardite infecciosa, febre tifóide, linfomas,pielonefrite)
25. CARACTERÍSTICAS SEMIOLÓGICAS DA FEBRE
EVOLUÇÃO – Anotar valor da temperatura: 4/4hs, 6/6hs, 1 ou 2 x aodia.
Contínua: Acima do normal, variando até 1°C
(febre tifóide, tb e pneumonia)
Séptica ou Irregular: Apresenta picos febris e períodos de apirexia.
(tb, septcemia, abscesso pulmonar e febre inicial da malária)
Remitente: Hipertermia diária com mais de 1°C de variação sem apirexia.
(septicemia, tb e pneumonia)
Intermitente: É cíclica – pode aparecer todo dia em um período do dia (cotidiana), em
um dia e outro não (terçã) ou em dois dias sem febre (quartã).
(malária, tb, septicemia e linfomas)
Recorrente ou Ondulante: Dias com apirexia e dias com febre sem grandes
oscilações (brucelose e linfomas)
Porto, CC Semiologia Médica, 6ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. pág 141-147.
26. FEBRE + TAQUICARDIA
FEBRE GERALMENTE ACOMPANHA TAQUICARDIA: CADA 1ºC NA
TEMPERATURA AUMENTA 10BPM.
FEBRE SEM TAQUICARDIA:
• FEBRE TIFÓIDE
• MALÁRIA
• INFECÇÃO POR Rickettsia sp
• LEPTOSPIROSE
• PNEUMONIA POR Chlamydia sp
• DENGUE
• FEBRE AMARELA
• FEBRE HEMORRÁGICA
27. TEMPERATURA CORPORAL ELEVADA
• Observar doença de base;
• Hipertermia > 40ºC:
1.banho frio
2.bolsa de gelo
3.névoa fria
4.lavagem gástrica fria
28. TEMPERATURA CORPORAL BAIXA
• Observar doença de base:
1.doença de Addison
2.hipopituitarismo
3.hipotireoidismo
4.paralisia neurológica
5.AVE
6.Trauma
29. PRESSÃO ARTERIAL (PA)
1.Medida Direta da Pressão Arterial (método de Oxford)
2. Medida Indireta da Pressão Arterial
ANERÓIDE
ELETRÔNICO
COLUNA DE
MERCÚRIO
30. Medida Indireta da Pressão Arterial (PA)
TÉCNICA: -repouso mínimo de 3 minutos
-local tranquilo
-sentado, deitado ou em pé – confortavelmente
-artéria braquial nivelada na altura do coração (4º espaço intercostal)
-palma da mão voltada para cima
-aparelho calibrado
-posicionar manguito 2 cm acima da fossa cubital
-localizar pulso radial
-inflar manguito até desaparecer o pulso
-colocar o estetoscópio na região da artéria braquial
-insuflar manguito até 30 mmHg acima da medida anterior
-primeiro som PA sistólica – FASE I
-último som PA diastólica – FASE IV-V
31. PRESSÃO ARTERIAL – ESQUEMADE PAGE
Agentes químicos
ou hormonais Reatividade
vascular
Volemia
Calibre vascular
Viscosidade
sanguínea
Neurogênica
Elasticidade dos
grandes vasos
Débito cardíaco
5 a 6 l/min
PERFUSÃO TISSULAR =
PA/ RESISTÊNCIA
35. PRESSÃO ARTERIAL – ESCALA DE KOROTKOFF
som súbito, forte, bem definido
sons soprosos, mais suaves
e prolongados
sons mais nítidos
abruptamente mais suaves e
abafados
36. MEDIDA INDIRETA DA PRESSÃO ARTERIAL(PA)
ERROS NA MEDIDA DAPA
-posicionamento incorreto do paciente;
-obesidade;
-dor;
-atividade física recente;
-estresse;
-utilização recente de fumo (até 1 hora antes da medida);
-ingestão recente de bebida alcoólica (até 1 hora antes da medida); e
-ingestão recente de café (até 1 hora antes da medida).
37. CLASSIFICAÇÃO DA PA <18 ANOS (V DIRETRIZES BRAS. DA HIPERTENSÃO 2006)
CLASSIFICAÇÃO SISTÓLICA DIASTÓLICA
ÓTIMA
NORMAL
<120
<130
<80
<85
LIMÍTROFE 130<139 85<89
HIPERTENSÃO
ESTÁGIO I 140<159 90<99
ESTÁGIO II 160<179 100<109
ESTÁGIO III >180 >110
SISTÓLICA
ISOLADA >140 <90
Porto, CC Semiologia Médica, 6ª ed, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. pág 431-442.
38. PA BAIXA
• Considerar os sintomas;
• Aparência geral;
• Exame clínico;
• Avaliar a possibilidade de tratamento com inotrópico;
• Taquicardia presente:
1.avaliar volemia e função cardíaca nos cardiopatas
2.afastar crise tireotóxica
3.Administrar 250 mL de soro fisiológico
4.reavaliar
• Choque:
1.tratar a causa.
39. PA ELEVADA
• Considerar os sintomas – emergência
hipertensiva.
• Usar agentes sublinguais com meia-vida curta:
1.Nifedipino – Adalat sublingual.
• Observar hipotensão após medicação.
44. SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO REDUZIDA
• Aumentar a frequência respitatória.
• Aumentar o volume de ar aspirado.
• Se não responder:
1.oxigenioterapia
2.pO2 > 60mmHg
3.saturação de O2 >90%
45.
46.
47.
48. SINAIS VITAIS ANORMAIS ÚNICOS
- Iniciar com a queixa do paciente e seu histórico
acrescentando o exame físico.
SINAIS VITAIS ANORMAIS MÚLTIPLOS
• Paciente em estado físico grave, portador de doença,
indicar tratamento para equilibrar o metabolismo.