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Síntese da Sessão 7


Foram objectivos desta sessão:


            Cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus
             diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais
             aquela informação deve ser enquadrada.
            Explorar potencialidades de transferência e comunicação para o exterior dos
             resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da BE e
             incorporados na auto-avaliação de cada escola, para a avaliação externa realizada
             pela IGE.


Foram leituras obrigatórias:
Guia da sessão: o MAABE - metodologias de operacionalização (conclusão)
ME/IGE - Tópicos para a apresentação da escola: campos de análise de desempenho
ME/IGE - Relatórios da Avaliação Externa das Escolas 2006/07, 2007/08 e 2008/09


As tarefas propostas consistiram:
Actividade nº 1:


Elaboração de um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação
da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais
aquela informação deve ser enquadrada.


Actividade nº 2:


Em simultâneo decorreu na Plataforma ao longo da sessão um Fórum de discussão, no qual se
esperava que cada formando apresentasse, tendo por base a amostra de relatórios de
avaliação externa, uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE
nesses relatórios.
Realização das tarefas:
      Em relação à realização das tarefas, podemos considerar que esta turma está de
parabéns. Participaram com pontualidade na unidade, com excepção da Maria Cristina Rosa,
Dora Gomes e da Graça Louro. Uma vez mais as formandas Vera Monteiro e Paula Oliveira
realizaram o trabalho em conjunto, contrariando as indicações dadas na primeira sessão e as
orientações do guia da sessão.


      Síntese da REALIZAÇÃO DA 1ª ACTIVIDADE (QUADRO)
       A primeira parte da tarefa foi realizada sem grande dificuldade pelos formandos,
evidenciando mais diferenças na forma do que no conteúdo. Embora a análise nem sempre
tenha sido totalmente coincidente, o reconhecimento do papel da BE ao nível da auto-avaliação
da escola, para a qual tenta contribuir o Modelo de Auto-Avaliação das BE proposto pela RBE
tendo em vista a sua valorização, desenvolvimento e melhoria, e a inclusão da BE na
informação prestada às equipas de avaliação externa foi bastante bem trabalhada pela
generalidade dos formandos, com excepção dos formandos António Padeira, Carlos Matias e
Armandina Maia que o fizeram com alguma superficialidade.


      Síntese do FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DA 2ª ACTIVIDADE (ANÁLISE E COMENTÁRIO
CRÍTICO)
      Apesar de as apreciações estarem limitadas à exiguidade da amostra analisada, e todos
termos consciência de que este exercício não permite conclusões mais relevantes, foi notória a
conclusão generalizada em relação à pouca relevância que é atribuída às BE na maior parte dos
relatórios de avaliação externa analisados.
      “Globalmente verificamos que são ainda muito poucas as referências feitas à biblioteca
nos relatórios observados. “ (Abílio Pires)
      “Como conclusão final espero que esta minha amostra não seja representativa do
panorama nacional e que a criação da figura do professor bibliotecário associado à
implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares de certeza que trará um
maior reconhecimento das Bibliotecas Escolares nos relatórios da Inspecção-Geral da Educação,
bem como a incorporação dos resultados da auto-avaliação das bibliotecas escolares na
avaliação interna global das Escolas/Agrupamentos. “ (Ana Paula Rodrigues)
Mais “sorte” teve a Sandra Azevedo:” Em todos os relatórios analisados se podem
encontrar referências à Biblioteca Escolar, nomeadamente, aos projectos por ela dinamizados e
às actividades promovidas ou à sua função congregadora e orientadora de boas práticas.”
     A maioria evidenciou a fraca valorização que lhes é dada quer pelas Direcções das
Escolas/Agrupamentos: “Fiquei surpreendida, quando ao terminar a leitura do Relatório de
Avaliação Externa do Agrupamento das Escolas X não encontrei nenhuma referência às BE.
Devido à proximidade geográfica, e ao facto de integramos com este Agrupamento a Rede de
Bibliotecas Escolares do Concelho de Y, sei que existem, pelo menos duas BE no Agrupamento. A
sua ausência neste relatório faz-me questionar qual a importância que a BE tem neste
Agrupamento. “ (Ana Furtado) ou “Talvez, quando as direcções sentirem a BE como parte
integrante plena da escola possam concretizar os relatórios de forma diferente, não olhando
tanto ao espaço físico da BE, mas mais ao conteúdo da mesma como complemento curricular.
Esta visão fará a diferença de vivenciar o ensino e dos resultados alcançados pelos alunos.”
(Carlos Matias);
     Mas também pelos inspectores do IGE que ainda não têm em conta o potencial impacto
que as bibliotecas escolares produzem na construção de saberes dos alunos: “As bibliotecas são
referenciadas sobretudo ao nível do espaço físico, e não na perspectiva de estrutura
pedagógica. A IGE ainda não reconhece a BE como sendo um contributo essencial para o
sucesso educativo e um recurso fundamental para a aprendizagem. “ (Ana Paula Gomes)
embora a Anabela Valentim evidencie que na generalidade,” é de sublinhar, a forma quase
sempre predicatória com que a biblioteca surge caracterizada nos relatórios da IGE, denotando-
se como um serviço de oferta de qualidade.”
     A inclusão da RBE com frequência como uma parceria – e não tanto como um programa
que promove parcerias, com ênfase na dimensão local (autarquia, biblioteca municipal,
cooperação entre bibliotecas escolares de diferentes agrupamentos/escolas) - foi também um
dos aspectos realçados.
       Alguns dos formandos optaram por uma análise diacrónica, como a Filomena Azevedo
“pensando que os relatórios mais recentes talvez tivessem referências mais consistentes à
missão e desempenho da BE, na escola, como estrutura que contribui para a melhoria das
aprendizagens dos alunos, e, assim, de forma directa, para o sucesso escolar. As minhas
expectativas não se concretizaram, uma vez que as referências às três BEs que seleccionei se
cingem praticamente às condições físicas, ao acervo documental e à disponibilização de serviços
que oferecem.”
       A acção do Professor-Bibliotecário e o seu papel proactivo no âmbito da aplicação do
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares será uma oportunidade que trará reflexos
positivos na qualidade e na eficiência dos serviços prestados.
“Associado a todos estes pontos surge inequivocamente o papel do professor bibliotecário, que
tem que ao mesmo tempo ter uma capacidade de liderança forte, associada a uma visão
estratégica, para conseguir realmente implementar o MAABE. Para finalizar quero apenas
referir, que apesar das poucas dúvidas com que me debatia, depois desta tarefa fiquei
plenamente consciente da importância do MAABE na vida de uma BE.” (Gracinda Silva)
       “Caberá doravante ao professor bibliotecário advogar os serviços da biblioteca escolar,
utilizando o MAABE como uma ferramenta de gestão, essencial para a optimização da sua
qualidade. “ (Teresa Gonçalves)
       Se conseguirmos enquadrar este processo de auto-avaliação no processo de Auto-
Avaliação do Agrupamento de Escolas estaremos a ir mais longe, pois, somente através desta
inserção, estaremos a levar à prática, uma política de gestão, verdadeiramente promotora do
sucesso educativo e da melhoria das aprendizagens.
      Nos agrupamentos escolhidos parece que ainda há muito por fazer:” da leitura dos
relatórios depreende-se da necessidade da incorporação da BE no processo de auto-avaliação
da própria escola, pelo que a aplicação de um modelo de auto-avaliação das bibliotecas
escolares, que possibilite verificar qual o impacto da BE na dinâmica interna dos agrupamentos
referidos, é imprescindível.” (Paula Oliveira)
      “Mais uma vez penso que poderei afirmar que o MAABE virá mudar a visão do papel da
Biblioteca nas nossas escolas.” (Cândida Matos)
       “Esta pequena orientação levou-me a pensar que as escolas têm na verdade muita
responsabilidade na atribuição da importância e visibilidade que uma BE merece. Na
apresentação que a escola faz à IGE baseada nos Campos de Análise e nos seus Tópicos
Descritores a BE deve ser valorizada em todas as suas vertentes. “ (Teresa Gonçalves)


  Sintetizando então esta relevante sessão da formação, o Professor Bibliotecário tem uma
árdua tarefa na implementação do Modelo de Auto-Avaliação para que este consiga evidenciar
o valor da BE junto da Direcção e da comunidade educativa. Para atingir esse objectivo, que se
cruza intimamente com a missão do Professor Bibliotecário, é fundamental a adopção de
práticas de auto-avaliação baseadas em evidências.
  Assim, devemos ter em conta que, nesta lógica, os documentos produzidos deverão cuidar
de respostas a estas questões:
     Para quem existe a Biblioteca? Deverá caracterizar-se brevemente a escola/AE, sem
      esquecer a sua comunidade escolar (alunos, docentes, discentes) e meio envolvente, e
      resumir em dados claros as condições físicas (espaço, instalações, equipamentos), que
      sendo importantes, não são o essencial, se pretendermos que a biblioteca seja
      considerada como mais que instalações. Caracterizar a BE genericamente em termos de
      área, equipamentos e serviços tendo em conta as necessidades dos utilizadores.
     Para quê existe a Biblioteca? Tornar legível a articulação (desejada / efectiva) da missão
      da Biblioteca com o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento e o Projecto Curricular
      de Escola. O Plano de Acção da BE acompanha em termos de acção estratégica o PEE da
      Escola: a BE está, de facto, ao serviço da consecução dos grandes objectivos do PEE?
      Avaliar se a dotação orçamental atribuída à BE correspondeu às suas reais necessidades,
      tendo em conta o papel a desempenhar pela BE ao nível da consecução dos grandes
      objectivos do PEE.
     Sobre que actua a Biblioteca, e como? Práticas de trabalho colaborativo sobre o
      curriculum com docentes e estruturas da escola/AE (órgãos de gestão de topo e
      intermédios – departamentos, conselhos de docentes, conselhos de turma…).
      Adequação da colecção aos requisitos curriculares (incluindo fontes digitais
      seleccionadas/produzidas). Evidenciar o impacto da BE ao nível da aquisição de
      diferentes competências literácicas por parte dos alunos, se tal estiver em causa ao nível
      do PEE.
     Com quem interage a Biblioteca? Salientar o papel da BE enquanto suporte das
      actividades de ensino-aprendizagem e, em simultâneo, promotora da aquisição de
      valores que conduzem ao exercício de uma cidadania crítica e à aprendizagem ao longo
      da vida. Apoio ao trabalho lectivo e extra-lectivo dos docentes e/ou grupos autónomos
      de alunos (no caso das ES), incluindo promoção da leitura e de literacias, e outros focos
      transcurriculares (cidadania, educação para a saúde, etc), em sala de aula e fora desta
      (biblioteca, recursos digitais disponíveis 24 h/7dias por semana, outros). Enquadrar as
      actividades de formação de utilizador realizadas no início do ano lectivo para os novos
utilizadores alunos e professores no contexto geral relativo a estratégias da Escola para
    integrar os novos docentes. Referir o impacto da BE/o cumprimento das normas do seu
    Regimento no desenvolvimento duma cidadania crítica e participativa ao nível dos
    alunos.
   Como se organiza a biblioteca (serviços, recursos)? Condições humanas e materiais,
    problemas e soluções. Instalações e equipamento. Tendo como suporte as orientações
    do Programa RBE, caracterizar o perfil do professor-bibliotecário e da equipa em termos
    gerais, considerando a adequação dos mesmos às necessidades de funcionamento da
    BE e às solicitações da comunidade educativa. Referir a importância da existência de um
    Assistente Operacional ao nível da equipa da BE.
   Colecção: adequação face ao curriculum e às necessidades dos utilizadores reais e
    potenciais, organização, acessibilidade, política de desenvolvimento da colecção, política
    e práticas de parcerias e de formas de colaboração. Avaliar a adequação/qualidade da
    colecção da BE em função das grandes metas do PEE.
   Com quem coopera a Biblioteca? Parcerias, redes, etc. Caracterizar genericamente o
    trabalho desenvolvido em articulação com o SABE/grupo de trabalho concelhio,
    referindo, se for o caso algumas formas de apoio daquele serviço à BE/Escola e até
    parcerias mais formais, como a existência de um Catálogo Colectivo Concelhio. Referir os
    incentivos à participação dos pais e caracterizar o seu grau de participação nas
    actividades desenvolvidas pela BE.
   Como avaliar, adequar e melhorar/qualificar a biblioteca? Plano de melhoria, tendo em
    conta os níveis de desempenho e respectivos indicadores nos domínios e domínios do
    Modelo de Autoavaliação, as áreas priorizadas e a priorizar, os instrumentos (referir a
    realização da auto-avaliação da BE a partir do Modelo de Auto-Avaliação, podendo
    disponibilizar-se em anexo o relatório de avaliação em questão) e modos de os aplicar
    seleccionados e as formas de comunicação à comunidade desenvolvidas/a desenvolver.


    Finalizada esta unidade, felicitamos todos os formandos pelo trabalho realizado.


                                                                               As formadoras
                                                                            Júlia e Margarida

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Sintese 7

  • 1. Síntese da Sessão 7 Foram objectivos desta sessão:  Cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.  Explorar potencialidades de transferência e comunicação para o exterior dos resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da BE e incorporados na auto-avaliação de cada escola, para a avaliação externa realizada pela IGE. Foram leituras obrigatórias: Guia da sessão: o MAABE - metodologias de operacionalização (conclusão) ME/IGE - Tópicos para a apresentação da escola: campos de análise de desempenho ME/IGE - Relatórios da Avaliação Externa das Escolas 2006/07, 2007/08 e 2008/09 As tarefas propostas consistiram: Actividade nº 1: Elaboração de um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes Domínios com os Campos e Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada. Actividade nº 2: Em simultâneo decorreu na Plataforma ao longo da sessão um Fórum de discussão, no qual se esperava que cada formando apresentasse, tendo por base a amostra de relatórios de avaliação externa, uma análise e comentário crítico à presença de referências a respeito das BE nesses relatórios.
  • 2. Realização das tarefas: Em relação à realização das tarefas, podemos considerar que esta turma está de parabéns. Participaram com pontualidade na unidade, com excepção da Maria Cristina Rosa, Dora Gomes e da Graça Louro. Uma vez mais as formandas Vera Monteiro e Paula Oliveira realizaram o trabalho em conjunto, contrariando as indicações dadas na primeira sessão e as orientações do guia da sessão. Síntese da REALIZAÇÃO DA 1ª ACTIVIDADE (QUADRO) A primeira parte da tarefa foi realizada sem grande dificuldade pelos formandos, evidenciando mais diferenças na forma do que no conteúdo. Embora a análise nem sempre tenha sido totalmente coincidente, o reconhecimento do papel da BE ao nível da auto-avaliação da escola, para a qual tenta contribuir o Modelo de Auto-Avaliação das BE proposto pela RBE tendo em vista a sua valorização, desenvolvimento e melhoria, e a inclusão da BE na informação prestada às equipas de avaliação externa foi bastante bem trabalhada pela generalidade dos formandos, com excepção dos formandos António Padeira, Carlos Matias e Armandina Maia que o fizeram com alguma superficialidade. Síntese do FÓRUM PARA A REALIZAÇÃO DA 2ª ACTIVIDADE (ANÁLISE E COMENTÁRIO CRÍTICO) Apesar de as apreciações estarem limitadas à exiguidade da amostra analisada, e todos termos consciência de que este exercício não permite conclusões mais relevantes, foi notória a conclusão generalizada em relação à pouca relevância que é atribuída às BE na maior parte dos relatórios de avaliação externa analisados. “Globalmente verificamos que são ainda muito poucas as referências feitas à biblioteca nos relatórios observados. “ (Abílio Pires) “Como conclusão final espero que esta minha amostra não seja representativa do panorama nacional e que a criação da figura do professor bibliotecário associado à implementação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares de certeza que trará um maior reconhecimento das Bibliotecas Escolares nos relatórios da Inspecção-Geral da Educação, bem como a incorporação dos resultados da auto-avaliação das bibliotecas escolares na avaliação interna global das Escolas/Agrupamentos. “ (Ana Paula Rodrigues)
  • 3. Mais “sorte” teve a Sandra Azevedo:” Em todos os relatórios analisados se podem encontrar referências à Biblioteca Escolar, nomeadamente, aos projectos por ela dinamizados e às actividades promovidas ou à sua função congregadora e orientadora de boas práticas.” A maioria evidenciou a fraca valorização que lhes é dada quer pelas Direcções das Escolas/Agrupamentos: “Fiquei surpreendida, quando ao terminar a leitura do Relatório de Avaliação Externa do Agrupamento das Escolas X não encontrei nenhuma referência às BE. Devido à proximidade geográfica, e ao facto de integramos com este Agrupamento a Rede de Bibliotecas Escolares do Concelho de Y, sei que existem, pelo menos duas BE no Agrupamento. A sua ausência neste relatório faz-me questionar qual a importância que a BE tem neste Agrupamento. “ (Ana Furtado) ou “Talvez, quando as direcções sentirem a BE como parte integrante plena da escola possam concretizar os relatórios de forma diferente, não olhando tanto ao espaço físico da BE, mas mais ao conteúdo da mesma como complemento curricular. Esta visão fará a diferença de vivenciar o ensino e dos resultados alcançados pelos alunos.” (Carlos Matias); Mas também pelos inspectores do IGE que ainda não têm em conta o potencial impacto que as bibliotecas escolares produzem na construção de saberes dos alunos: “As bibliotecas são referenciadas sobretudo ao nível do espaço físico, e não na perspectiva de estrutura pedagógica. A IGE ainda não reconhece a BE como sendo um contributo essencial para o sucesso educativo e um recurso fundamental para a aprendizagem. “ (Ana Paula Gomes) embora a Anabela Valentim evidencie que na generalidade,” é de sublinhar, a forma quase sempre predicatória com que a biblioteca surge caracterizada nos relatórios da IGE, denotando- se como um serviço de oferta de qualidade.” A inclusão da RBE com frequência como uma parceria – e não tanto como um programa que promove parcerias, com ênfase na dimensão local (autarquia, biblioteca municipal, cooperação entre bibliotecas escolares de diferentes agrupamentos/escolas) - foi também um dos aspectos realçados. Alguns dos formandos optaram por uma análise diacrónica, como a Filomena Azevedo “pensando que os relatórios mais recentes talvez tivessem referências mais consistentes à missão e desempenho da BE, na escola, como estrutura que contribui para a melhoria das aprendizagens dos alunos, e, assim, de forma directa, para o sucesso escolar. As minhas expectativas não se concretizaram, uma vez que as referências às três BEs que seleccionei se
  • 4. cingem praticamente às condições físicas, ao acervo documental e à disponibilização de serviços que oferecem.” A acção do Professor-Bibliotecário e o seu papel proactivo no âmbito da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares será uma oportunidade que trará reflexos positivos na qualidade e na eficiência dos serviços prestados. “Associado a todos estes pontos surge inequivocamente o papel do professor bibliotecário, que tem que ao mesmo tempo ter uma capacidade de liderança forte, associada a uma visão estratégica, para conseguir realmente implementar o MAABE. Para finalizar quero apenas referir, que apesar das poucas dúvidas com que me debatia, depois desta tarefa fiquei plenamente consciente da importância do MAABE na vida de uma BE.” (Gracinda Silva) “Caberá doravante ao professor bibliotecário advogar os serviços da biblioteca escolar, utilizando o MAABE como uma ferramenta de gestão, essencial para a optimização da sua qualidade. “ (Teresa Gonçalves) Se conseguirmos enquadrar este processo de auto-avaliação no processo de Auto- Avaliação do Agrupamento de Escolas estaremos a ir mais longe, pois, somente através desta inserção, estaremos a levar à prática, uma política de gestão, verdadeiramente promotora do sucesso educativo e da melhoria das aprendizagens. Nos agrupamentos escolhidos parece que ainda há muito por fazer:” da leitura dos relatórios depreende-se da necessidade da incorporação da BE no processo de auto-avaliação da própria escola, pelo que a aplicação de um modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, que possibilite verificar qual o impacto da BE na dinâmica interna dos agrupamentos referidos, é imprescindível.” (Paula Oliveira) “Mais uma vez penso que poderei afirmar que o MAABE virá mudar a visão do papel da Biblioteca nas nossas escolas.” (Cândida Matos) “Esta pequena orientação levou-me a pensar que as escolas têm na verdade muita responsabilidade na atribuição da importância e visibilidade que uma BE merece. Na apresentação que a escola faz à IGE baseada nos Campos de Análise e nos seus Tópicos Descritores a BE deve ser valorizada em todas as suas vertentes. “ (Teresa Gonçalves) Sintetizando então esta relevante sessão da formação, o Professor Bibliotecário tem uma árdua tarefa na implementação do Modelo de Auto-Avaliação para que este consiga evidenciar o valor da BE junto da Direcção e da comunidade educativa. Para atingir esse objectivo, que se
  • 5. cruza intimamente com a missão do Professor Bibliotecário, é fundamental a adopção de práticas de auto-avaliação baseadas em evidências. Assim, devemos ter em conta que, nesta lógica, os documentos produzidos deverão cuidar de respostas a estas questões:  Para quem existe a Biblioteca? Deverá caracterizar-se brevemente a escola/AE, sem esquecer a sua comunidade escolar (alunos, docentes, discentes) e meio envolvente, e resumir em dados claros as condições físicas (espaço, instalações, equipamentos), que sendo importantes, não são o essencial, se pretendermos que a biblioteca seja considerada como mais que instalações. Caracterizar a BE genericamente em termos de área, equipamentos e serviços tendo em conta as necessidades dos utilizadores.  Para quê existe a Biblioteca? Tornar legível a articulação (desejada / efectiva) da missão da Biblioteca com o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento e o Projecto Curricular de Escola. O Plano de Acção da BE acompanha em termos de acção estratégica o PEE da Escola: a BE está, de facto, ao serviço da consecução dos grandes objectivos do PEE? Avaliar se a dotação orçamental atribuída à BE correspondeu às suas reais necessidades, tendo em conta o papel a desempenhar pela BE ao nível da consecução dos grandes objectivos do PEE.  Sobre que actua a Biblioteca, e como? Práticas de trabalho colaborativo sobre o curriculum com docentes e estruturas da escola/AE (órgãos de gestão de topo e intermédios – departamentos, conselhos de docentes, conselhos de turma…). Adequação da colecção aos requisitos curriculares (incluindo fontes digitais seleccionadas/produzidas). Evidenciar o impacto da BE ao nível da aquisição de diferentes competências literácicas por parte dos alunos, se tal estiver em causa ao nível do PEE.  Com quem interage a Biblioteca? Salientar o papel da BE enquanto suporte das actividades de ensino-aprendizagem e, em simultâneo, promotora da aquisição de valores que conduzem ao exercício de uma cidadania crítica e à aprendizagem ao longo da vida. Apoio ao trabalho lectivo e extra-lectivo dos docentes e/ou grupos autónomos de alunos (no caso das ES), incluindo promoção da leitura e de literacias, e outros focos transcurriculares (cidadania, educação para a saúde, etc), em sala de aula e fora desta (biblioteca, recursos digitais disponíveis 24 h/7dias por semana, outros). Enquadrar as actividades de formação de utilizador realizadas no início do ano lectivo para os novos
  • 6. utilizadores alunos e professores no contexto geral relativo a estratégias da Escola para integrar os novos docentes. Referir o impacto da BE/o cumprimento das normas do seu Regimento no desenvolvimento duma cidadania crítica e participativa ao nível dos alunos.  Como se organiza a biblioteca (serviços, recursos)? Condições humanas e materiais, problemas e soluções. Instalações e equipamento. Tendo como suporte as orientações do Programa RBE, caracterizar o perfil do professor-bibliotecário e da equipa em termos gerais, considerando a adequação dos mesmos às necessidades de funcionamento da BE e às solicitações da comunidade educativa. Referir a importância da existência de um Assistente Operacional ao nível da equipa da BE.  Colecção: adequação face ao curriculum e às necessidades dos utilizadores reais e potenciais, organização, acessibilidade, política de desenvolvimento da colecção, política e práticas de parcerias e de formas de colaboração. Avaliar a adequação/qualidade da colecção da BE em função das grandes metas do PEE.  Com quem coopera a Biblioteca? Parcerias, redes, etc. Caracterizar genericamente o trabalho desenvolvido em articulação com o SABE/grupo de trabalho concelhio, referindo, se for o caso algumas formas de apoio daquele serviço à BE/Escola e até parcerias mais formais, como a existência de um Catálogo Colectivo Concelhio. Referir os incentivos à participação dos pais e caracterizar o seu grau de participação nas actividades desenvolvidas pela BE.  Como avaliar, adequar e melhorar/qualificar a biblioteca? Plano de melhoria, tendo em conta os níveis de desempenho e respectivos indicadores nos domínios e domínios do Modelo de Autoavaliação, as áreas priorizadas e a priorizar, os instrumentos (referir a realização da auto-avaliação da BE a partir do Modelo de Auto-Avaliação, podendo disponibilizar-se em anexo o relatório de avaliação em questão) e modos de os aplicar seleccionados e as formas de comunicação à comunidade desenvolvidas/a desenvolver. Finalizada esta unidade, felicitamos todos os formandos pelo trabalho realizado. As formadoras Júlia e Margarida