SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Enf. Adilelson Júnior
SURTOS, ENDEMIAS, EPIDEMIAS E PANDEMIAS:
CONTEXTO ATUAL
2022
O que é surto, endemia, epidemia e pandemia?
Exemplo de Surto
• Surtos do vírus Ebola são uma preocupação constante em regiões
tropicais da África subsariana, desde 1976.
Transmissão
O vírus pode ser contraído tanto de humanos quanto de animais
infectados. A transmissão ocorre por meio do contato direto com
sangue, secreções e outros fluídos corporais contaminados.
Sintomas
Os sintomas podem surgir entre 7 a 20 dias após o contato com o
vírus. Inicialmente aparecem febre, dores de cabeça e no corpo,
inflamação na garganta e cansaço, sintomas esses que podem ser
confundidos com qualquer outra virose. Após os sintomas progridem
para náuseas, vômitos, diarreias e coceiras e nesse momento todos os
fluidos corporais dos indivíduos são contagiosos. Em seguida surgem
as convulsões (contratura involuntária da musculatura, que provoca
movimentos desordenados), falhas nos rins e os problemas de
coagulação que podem causar as hemorragias internas e externas e
levar o indivíduo a óbito devido a hemorragia intensa e falência dos
órgãos em duas semanas após o início dos sintomas.
Diagnóstico
Inicialmente a doença pode ser confundida com outras doenças
virais, a confirmação do diagnóstico é realizada por meio de testes
sorológicos que verificam a presença do vírus no sangue.
Tratamento
Como no caso da maioria das doenças causadas por vírus, não
existe um tratamento especifico para o Ebola, por isso são aplicadas
medidas paliativas como a ingestão de líquidos para prevenir a
desidratação, o uso de anticoagulantes na fase inicial da infecção,
mantimento dos níveis de oxigênio e pressão sanguínea
e antibióticos para tratar outras infecções e a pessoa deve ser mantida
isolada em quarentena.
• Fatores de risco: regiões de extrema pobreza, más condições
sanitárias e pouco recurso e acesso à saúde.
Exemplos de endemia
Exemplos de endemia no Brasil são as áreas afetadas por febre
amarela na Amazônia e áreas afetadas pela Dengue, como o sul da
Bahia e a região sudeste. Estas regiões são denominadas faixas
endêmicas, pois estas doenças possuem um alto grau de continuidade,
na mesma região. Há outros exemplos de endemias pelo mundo, como
a malária e a AIDS em várias regiões da África, e a tuberculose em
diversas partes do mundo. Quando se viaja para uma área endêmica, é
recomendável prevenir-se, se houver vacinas ou medicamentos para a
doença de tal faixa.
Exemplo de epidemia
• Dengue
É uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de
forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o
vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores
individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia
falciforme).
Transmissão
O vírus do dengue pertence à família dos flavivírus e é classificado
no meio científico como um arbovírus, os quais são transmitidos pelos
mosquitos Aedes aegypti. São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4.
Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas
secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.
Sintomas
O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça,
dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer
sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele,
sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e
vômitos persistentes podem indicar um sinal de alarme para dengue
hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata
atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros
sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com
outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não
servem para indicar o grau de gravidade da doença.
Diagnóstico
As principais formas de diagnosticar a dengue são o isolamento
viral e o teste sorológico. A sorologia é considerada o método de rotina
e a coleta de sangue não exige preparo nem jejum.
Tratamento
A hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco), ou
venosa, dependendo da fase da doença, é a medicação fundamental e
está indicada em todos os casos em abundância. Não devem ser
usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e
antinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de
hemorragias.
Exemplo de pandemia
• O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus
SARS-CoV-2.
• A maioria das pessoas que adoece em decorrência da COVID-19
apresenta sintomas leves a moderados e se recupera sem tratamento
especial. No entanto, algumas desenvolvem um quadro grave e
precisam de atendimento médico.
Sintomas
Sintomas mais comuns:
• Febre
• Tosse
• Cansaço
• Perda de paladar ou olfato
Sintomas menos comuns:
• Dores de garganta
• Dor de cabeça
• Dores e desconfortos
• Diarreia
• Irritações na pele ou descoloração dos dedos dos pés ou das mãos
• Olhos vermelhos ou irritados
Como surgiu o vírus Covid-19?
Em 2019 teve início o conjunto de casos de pneumonia, até então
de origem desconhecida na cidade de Wuhan, na China (LI et al, 2020).
Concomitantemente, apenas poucos dias depois, as autoridades
sanitárias chinesas confirmaram que este caso foi associado ao novo
coronavírus (HUI et al., 2020).
Alta Transmissibilidade
Essa doença se espalhou rapidamente para outras partes da China e
globalmente para muitos países (DONG et al.,2020). Como resultado, a
OMS declarou em janeiro de 2020 o novo surto de coronavírus como
uma emergência de saúde pública de interesse internacional, já em
março do mesmo ano, o surto foi declarado pandemia (THOMPSON E
RASMUSSEN, 2020).
SOBRE O TESTE:
O Teste Rápido (TR) COVID-19 Ag - Bio-Manguinhos é um teste
rápido de uso único para a detecção qualitativa de antígenos do SARS-CoV-
2 em amostras de Swab Nasal de humanos. O teste se baseia na tecnologia
de imunocromatografia e seu uso é adequado em algoritmos de múltiplos
testes para suporte ao diagnóstico da infecção pelo vírus SARS-CoV-2.
Resultados reagentes indicam uma exposição ao vírus SARS-
CoV-2 e devem ser usados como suporte ao diagnóstico clínico. Resultados
não reagentes não descartam uma infecção por SARS-CoV-2 e não devem
ser usados como a única fonte de informação para tratamento do
paciente. O TR COVID-19 Ag - Bio-Manguinhos é indicado para uso por
profissionais capacitados de acordo com as instruções fornecidas.
Fonte: Google Imagens, 2022.
TIPOS DE TESTES:
• TESTE RÁPIDO ANTICORPO: (Pacientes não vacinados)
COLETOR CAPILAR – SANGUE – APÓS 7 DIAS DO 1°
SINTOMA – BUSCA DE ANTICORPOS – DE INTERESSE
EPIDEMIOLÓGICO.
• TESTE RÁPIDO ANTÍGENO: (Triagem geral)
SWAB NASAL/ORAL – MUCOSA – APÓS O 1° DIA DE
SINTOMA – BUSCA DE ANTÍGENOS – COMPLEMENTO DE
DIAGNÓSTICO CLÍNICO.
• TESTE SOROLÓGICO: (Titulação)
COLETA SANGUE VENOSO – SORO – BUSCA DE
ANTICORPOS – DE INTERESSE MÉDICO E EPIDEMIOLÓGICO.
• TESTE PCR: (Padrão Ouro)
SWAB NASAL – MUCOSA – APÓS O 1° DIA DE SINTOMA
– BUSCA DE ANTÍGENO – FECHAMENDO DE DIAGNÓSTICO –
TESTE MOLECULAR – DIFERENCIAÇÃO DE VARIANTES. Fonte: Google Imagens, 2022.
NOMENCLATURAS:
• Coronavírus: Nome da família do vírus;
• SARS-CoV-2: Nome do vírus;
• COVID-19: Nome da doença;
• Antígenos: Quem ataca;
• Anticorpos: Quem defende;
• Qualitativo: Sim ou Não, Detectável ou Não
Detectável;
• Quantitativo: Carga Viral, Quantidade de Vírus;
• Swab: Material para coleta;
• Nasal/Oral/Nasofaringe/Orofaringe: Região Anatômica;
• Imunocromatografia = Fluido/Cor/Escrita.
Fonte: Google Imagens, 2022.
ANTES DA REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO
• Verificar a validade na caixa do kit teste;
• Verificar a presença e estado de todos os itens do kit;
• Verificar o lacre da caixa e itens do kit;
• Usar EPI’s específicos (luvas de procedimento, jaleco, óculos de
proteção e face shield, máscara cirúrgica);
• Explicar todo o procedimento ao paciente e aguardar que ele se sinta
confortável para o início da coleta.
ÓCULOS DE PROTEÇÃO
FACE SHIELD
Fonte: Google Imagens, 2022.
Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
ATENÇÃO PARA NOTIFICAÇÃO:
Todos os resultados devem ser registrados, de forma
obrigatória, nos sistemas:
1. E-SUS Notifica (https://notifica.saude.gov.br);
2. SNC-19 (https://notificacovid19.saude.ma.gov.br/).
Em tempo hábil, até as próximas 48h.
Fonte: Google Imagens.
REFERÊNCIAS
CUNHA, Gilmara Holanda da et al. Prevalência de testagem e coronavírus-19 entre
enfermeiros na pandemia. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, 2022.
SILVA-COSTA, Aline; GRIEP, Rosane Harter; ROTENBERG, Lúcia. Perceived risk from
COVID-19 and depression, anxiety, and stress among workers in healthcare
units. Cad Saude Publica, p. e00198321-e00198321, 2022.
SALES, Carolina Maia Martins; SILVA, Adriana Ilha da; MACIEL, Ethel Leonor Noia.
Vigilância em saúde da COVID-19 no Brasil: investigação de contatos pela atenção
primária em saúde como estratégia de proteção comunitária. Epidemiologia e
Serviços de Saúde, v. 29, p. 2020373, 2020.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Surto, endemia, epidemia e pandemia: contexto atual da COVID-19

Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfCurso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfMarcosOntonio
 
Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01gisa_legal
 
Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01gisa_legal
 
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptFEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptAtualizeSade
 
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptFEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptAtualizeSade
 
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratória
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratóriaControle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratória
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratóriaProfessor Robson
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1kassiarios
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...ClaudiaPereiraBrito
 
Resumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDSResumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDSNatacha Ágata
 
7- HIV e aids.pptx
7- HIV e aids.pptx7- HIV e aids.pptx
7- HIV e aids.pptxGeniViana
 

Semelhante a Surto, endemia, epidemia e pandemia: contexto atual da COVID-19 (20)

Febre amarela
Febre amarelaFebre amarela
Febre amarela
 
Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdfCurso ACE - Arboviroses(1).pdf
Curso ACE - Arboviroses(1).pdf
 
Influenza a
Influenza aInfluenza a
Influenza a
 
Texto de imuno iii
Texto de imuno iiiTexto de imuno iii
Texto de imuno iii
 
Dengue
DengueDengue
Dengue
 
Arboviroses
ArbovirosesArboviroses
Arboviroses
 
Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01
 
Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01Coronavirus p&r 24-01
Coronavirus p&r 24-01
 
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptFEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
 
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.pptFEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
FEBRE AMARELA - AULA 2 OK.ppt
 
Sida nascimento
Sida nascimentoSida nascimento
Sida nascimento
 
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratória
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratóriaControle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratória
Controle Sanitário de Viajantes: doenças e agravos de transmissão respiratória
 
Dengue ok
Dengue okDengue ok
Dengue ok
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Resumo da Dengue
Resumo da Dengue Resumo da Dengue
Resumo da Dengue
 
A dengue.pdf
A dengue.pdfA dengue.pdf
A dengue.pdf
 
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
Apresentação tratamento para Hemophilus influenzae tem como medicamento de ...
 
Resumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDSResumo tudo sobre AIDS
Resumo tudo sobre AIDS
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
7- HIV e aids.pptx
7- HIV e aids.pptx7- HIV e aids.pptx
7- HIV e aids.pptx
 

Último

Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfThiagoAlmeida458596
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeLviaResende3
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 

Último (20)

Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdfNutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
Nutrição Enteral e parenteral para enfermagem .pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdfAula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
Aula 2- CME - Central de Material Esterelizado - Parte 1.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúdeAula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
Aula Processo de Enfermagem na atenção primária a saúde
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Cirurgica -organização, estrutura, funcionamento.pdf
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 

Surto, endemia, epidemia e pandemia: contexto atual da COVID-19

  • 1. Enf. Adilelson Júnior SURTOS, ENDEMIAS, EPIDEMIAS E PANDEMIAS: CONTEXTO ATUAL 2022
  • 2. O que é surto, endemia, epidemia e pandemia?
  • 3. Exemplo de Surto • Surtos do vírus Ebola são uma preocupação constante em regiões tropicais da África subsariana, desde 1976.
  • 4. Transmissão O vírus pode ser contraído tanto de humanos quanto de animais infectados. A transmissão ocorre por meio do contato direto com sangue, secreções e outros fluídos corporais contaminados.
  • 5. Sintomas Os sintomas podem surgir entre 7 a 20 dias após o contato com o vírus. Inicialmente aparecem febre, dores de cabeça e no corpo, inflamação na garganta e cansaço, sintomas esses que podem ser confundidos com qualquer outra virose. Após os sintomas progridem para náuseas, vômitos, diarreias e coceiras e nesse momento todos os fluidos corporais dos indivíduos são contagiosos. Em seguida surgem as convulsões (contratura involuntária da musculatura, que provoca movimentos desordenados), falhas nos rins e os problemas de coagulação que podem causar as hemorragias internas e externas e levar o indivíduo a óbito devido a hemorragia intensa e falência dos órgãos em duas semanas após o início dos sintomas.
  • 6. Diagnóstico Inicialmente a doença pode ser confundida com outras doenças virais, a confirmação do diagnóstico é realizada por meio de testes sorológicos que verificam a presença do vírus no sangue.
  • 7. Tratamento Como no caso da maioria das doenças causadas por vírus, não existe um tratamento especifico para o Ebola, por isso são aplicadas medidas paliativas como a ingestão de líquidos para prevenir a desidratação, o uso de anticoagulantes na fase inicial da infecção, mantimento dos níveis de oxigênio e pressão sanguínea e antibióticos para tratar outras infecções e a pessoa deve ser mantida isolada em quarentena. • Fatores de risco: regiões de extrema pobreza, más condições sanitárias e pouco recurso e acesso à saúde.
  • 8. Exemplos de endemia Exemplos de endemia no Brasil são as áreas afetadas por febre amarela na Amazônia e áreas afetadas pela Dengue, como o sul da Bahia e a região sudeste. Estas regiões são denominadas faixas endêmicas, pois estas doenças possuem um alto grau de continuidade, na mesma região. Há outros exemplos de endemias pelo mundo, como a malária e a AIDS em várias regiões da África, e a tuberculose em diversas partes do mundo. Quando se viaja para uma área endêmica, é recomendável prevenir-se, se houver vacinas ou medicamentos para a doença de tal faixa.
  • 9. Exemplo de epidemia • Dengue É uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas (diabetes, asma brônquica, anemia falciforme).
  • 10. Transmissão O vírus do dengue pertence à família dos flavivírus e é classificado no meio científico como um arbovírus, os quais são transmitidos pelos mosquitos Aedes aegypti. São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento.
  • 11. Sintomas O doente pode apresentar sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar um sinal de alarme para dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata atenção médica, pois pode ser fatal. É importante procurar orientação médica ao surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
  • 12. Diagnóstico As principais formas de diagnosticar a dengue são o isolamento viral e o teste sorológico. A sorologia é considerada o método de rotina e a coleta de sangue não exige preparo nem jejum.
  • 13. Tratamento A hidratação oral (com água, soro caseiro, água de coco), ou venosa, dependendo da fase da doença, é a medicação fundamental e está indicada em todos os casos em abundância. Não devem ser usados medicamentos à base de ácido acetil salicílico e antinflamatórios, como aspirina e AAS, pois podem aumentar o risco de hemorragias.
  • 14. Exemplo de pandemia • O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada pelo vírus SARS-CoV-2. • A maioria das pessoas que adoece em decorrência da COVID-19 apresenta sintomas leves a moderados e se recupera sem tratamento especial. No entanto, algumas desenvolvem um quadro grave e precisam de atendimento médico.
  • 15. Sintomas Sintomas mais comuns: • Febre • Tosse • Cansaço • Perda de paladar ou olfato Sintomas menos comuns: • Dores de garganta • Dor de cabeça • Dores e desconfortos • Diarreia • Irritações na pele ou descoloração dos dedos dos pés ou das mãos • Olhos vermelhos ou irritados
  • 16. Como surgiu o vírus Covid-19? Em 2019 teve início o conjunto de casos de pneumonia, até então de origem desconhecida na cidade de Wuhan, na China (LI et al, 2020). Concomitantemente, apenas poucos dias depois, as autoridades sanitárias chinesas confirmaram que este caso foi associado ao novo coronavírus (HUI et al., 2020).
  • 17. Alta Transmissibilidade Essa doença se espalhou rapidamente para outras partes da China e globalmente para muitos países (DONG et al.,2020). Como resultado, a OMS declarou em janeiro de 2020 o novo surto de coronavírus como uma emergência de saúde pública de interesse internacional, já em março do mesmo ano, o surto foi declarado pandemia (THOMPSON E RASMUSSEN, 2020).
  • 18. SOBRE O TESTE: O Teste Rápido (TR) COVID-19 Ag - Bio-Manguinhos é um teste rápido de uso único para a detecção qualitativa de antígenos do SARS-CoV- 2 em amostras de Swab Nasal de humanos. O teste se baseia na tecnologia de imunocromatografia e seu uso é adequado em algoritmos de múltiplos testes para suporte ao diagnóstico da infecção pelo vírus SARS-CoV-2. Resultados reagentes indicam uma exposição ao vírus SARS- CoV-2 e devem ser usados como suporte ao diagnóstico clínico. Resultados não reagentes não descartam uma infecção por SARS-CoV-2 e não devem ser usados como a única fonte de informação para tratamento do paciente. O TR COVID-19 Ag - Bio-Manguinhos é indicado para uso por profissionais capacitados de acordo com as instruções fornecidas. Fonte: Google Imagens, 2022.
  • 19. TIPOS DE TESTES: • TESTE RÁPIDO ANTICORPO: (Pacientes não vacinados) COLETOR CAPILAR – SANGUE – APÓS 7 DIAS DO 1° SINTOMA – BUSCA DE ANTICORPOS – DE INTERESSE EPIDEMIOLÓGICO. • TESTE RÁPIDO ANTÍGENO: (Triagem geral) SWAB NASAL/ORAL – MUCOSA – APÓS O 1° DIA DE SINTOMA – BUSCA DE ANTÍGENOS – COMPLEMENTO DE DIAGNÓSTICO CLÍNICO. • TESTE SOROLÓGICO: (Titulação) COLETA SANGUE VENOSO – SORO – BUSCA DE ANTICORPOS – DE INTERESSE MÉDICO E EPIDEMIOLÓGICO. • TESTE PCR: (Padrão Ouro) SWAB NASAL – MUCOSA – APÓS O 1° DIA DE SINTOMA – BUSCA DE ANTÍGENO – FECHAMENDO DE DIAGNÓSTICO – TESTE MOLECULAR – DIFERENCIAÇÃO DE VARIANTES. Fonte: Google Imagens, 2022.
  • 20. NOMENCLATURAS: • Coronavírus: Nome da família do vírus; • SARS-CoV-2: Nome do vírus; • COVID-19: Nome da doença; • Antígenos: Quem ataca; • Anticorpos: Quem defende; • Qualitativo: Sim ou Não, Detectável ou Não Detectável; • Quantitativo: Carga Viral, Quantidade de Vírus; • Swab: Material para coleta; • Nasal/Oral/Nasofaringe/Orofaringe: Região Anatômica; • Imunocromatografia = Fluido/Cor/Escrita. Fonte: Google Imagens, 2022.
  • 21. ANTES DA REALIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO • Verificar a validade na caixa do kit teste; • Verificar a presença e estado de todos os itens do kit; • Verificar o lacre da caixa e itens do kit; • Usar EPI’s específicos (luvas de procedimento, jaleco, óculos de proteção e face shield, máscara cirúrgica); • Explicar todo o procedimento ao paciente e aguardar que ele se sinta confortável para o início da coleta.
  • 25. Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
  • 26. Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
  • 27. Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
  • 28. Fonte: Ministério da Saúde, 2022.
  • 29. ATENÇÃO PARA NOTIFICAÇÃO: Todos os resultados devem ser registrados, de forma obrigatória, nos sistemas: 1. E-SUS Notifica (https://notifica.saude.gov.br); 2. SNC-19 (https://notificacovid19.saude.ma.gov.br/). Em tempo hábil, até as próximas 48h. Fonte: Google Imagens.
  • 30. REFERÊNCIAS CUNHA, Gilmara Holanda da et al. Prevalência de testagem e coronavírus-19 entre enfermeiros na pandemia. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 75, 2022. SILVA-COSTA, Aline; GRIEP, Rosane Harter; ROTENBERG, Lúcia. Perceived risk from COVID-19 and depression, anxiety, and stress among workers in healthcare units. Cad Saude Publica, p. e00198321-e00198321, 2022. SALES, Carolina Maia Martins; SILVA, Adriana Ilha da; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Vigilância em saúde da COVID-19 no Brasil: investigação de contatos pela atenção primária em saúde como estratégia de proteção comunitária. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, p. 2020373, 2020.