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Sobreposição de blocos
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AM-T-107
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AM-T-111
Fonte: Parecer SEMA, 2015
Bacia do Amazonas
SEMA/AM
APA da ME do Rio Negro
AM-T-82
APA Nhamundá
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Proximidade dos blocos
com Áreas de Proteção
Ambiental – APAs
estaduais
Fonte: Parecer SEMA, 2015
Bacia do Amazonas
SEMA/AM
Sobreposição de blocos
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Amortecimento de
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estaduais
ZA da RDS Uatumã
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ZA da RDS Canumã
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Fonte: Parecer SEMA, 2015
SEMA/AM
o Durante o licenciamento ambiental das atividades localizadas nas
Zonas de Amortecimento das RDS Uatumã e Canumã, a SEMA e o
Conselho Gestor das unidades deverão ser consultados;
Bacia do Amazonas
o O empreendedor deverá garantir a conservação da biodiversidade,
a proteção dos cursos d’água e a conectividade biológica dos
recursos naturais, bem como considerar as populações residentes
nas Unidades de Conservação e entorno, e seus modos de vida.
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
Bacia do Amazonas
o O licenciamento de atividades de perfuração em blocos que
contenham, em seu interior áreas alagáveis deverá ser condicionado
ao mapeamento prévio do ciclo hidrogeológico da área de influência;
o Deverá ser avaliada previamente a viabilidade do uso de
tecnologias alternativas (poços direcionais) para perfuração de
poços somente a partir de áreas de terra firme;
o Deverão ser requeridas medidas de controle e prevenção de
vazamentos compatíveis com a sensibilidade ambiental e com as
limitações logísticas da região;
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
Bacia do Amazonas
o Deverá ser garantida a adequada destinação de fluidos, cascalhos
e água produzida;
o Deverão ser adotadas medidas para evitar a contaminação de
poços de água para o abastecimento humano;
o Deverão ser previstas medidas para proteção da fauna ameaçada
(Sauim-de-coleira);
o As “Diretrizes para Exploração, Produção e Transporte de Óleo e
Gás na Amazônia” deverão ser observadas (http://www.anp.gov.br/?pg=13036).
Licenciamento
Ambiental
Bacia do Amazonas
o Amazonas
Instituto de Proteção
Ambiental do Amazonas
(IPAAM)
Blocos R13
Bacia do Parnaíba
SEMA/MA
PI
MA
TO
Durante o licenciamento
deverão ser consideradas
particularidades geoambientais,
tais como, topografia, vegetação
e recursos hídricos,
especialmente APPs
UC de Proteção Integral
UC de Uso Sustentável
Bacia sedimentar
Blocos R13
Legenda
UC em processo de criação
Terras Indígenas
SEMAR/PI
Legenda
PI
MA
TO
PN-T-149 → Usina Hidrelétrica de
Uruçuí
(licença prévia indeferida)
PN-T-164 → Usina Hidrelétrica de
Ribeiro Gonçalves
(licença prévia já emitida)
Rio Parnaíba
Bacia do Parnaíba[
UC de Proteção Integral
UC de Uso Sustentável
Bacia sedimentar
Blocos R13
UC em processo de criação
Terras Indígenas
SEMAR/PI
o A realização de atividades em áreas de brejos, veredas e APPs de
hidrografia e de relevo deverá se restringir a situações
indispensáveis ao seu desenvolvimento, quando não existir outras
opções locacionais tecnicamente viáveis;
Bacia do Parnaíba
o Aspectos relacionados a sítios arqueológicos e manifestações
culturais deverão ser considerados no processo de licenciamento
ambiental.
SEMARH/TO
Área proposta para a criação da
UC de Proteção Integral
Monumento Natural Estadual Serra
da Cangalha, cujo processo de
criação está em fase final
Resolução Conama nº 428/2010
Bacia do Parnaíba
PI
MA
TO
Monumento Natural Estadual Serra da Cangalha
UC de Proteção Integral
UC de Uso Sustentável
Bacia sedimentar
Blocos R13
Legenda
UC em processo de criação
Terras Indígenas
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
o Parte dos blocos localizados no
município de Codó (PN-T-51, PN-T-
69, PN-T-87, PN-T-248 e PN-T-249)
poderão estar sobrepostos a
RPPN Fazenda Pantanal, onde as
atividades de E&P de petróleo e
gás não são permitidas;
Bacia do Parnaíba
MA
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
Bacia do Parnaíba
o Devido a possibilidade de sobreposição de atividades com área relevante para a
avifauna migratória deverá ser avaliada a previsão de adoção de medidas
compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação das espécies, de acordo
com o novo código florestal.
o Deverão ser considerados os impactos
potenciais sobre a bacia contribuinte da represa
Boa Esperança (jusante dos blocos PN-T-148,
PN-T-149 e PN-T-164) e estabelecidas estratégias
de proteção dos recursos hídricos no âmbito dos
Planos de Emergência, os quais deverão ser
pautados na Avaliação de Riscos;
PI
MA
Bacia do Parnaíba
o Piauí
Secretaria do Meio Ambiente e
Recursos Hídricos (SEMAR)
o Maranhão
Secretaria de Estado de Meio
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(SEMA)
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(NATURATINS)
Licenciamento
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Blocos R13
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Bacia Potiguar
UC de Proteção Integral
UC de Uso Sustentável
Bacia sedimentar
Blocos R13
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Existência de recursos hídricos
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hídricos devem ser preservadas
CE
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IDEMA/RN
Bacia Potiguar
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Fonte: IDEMA, 2015
Bacia Potiguar
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
o Devido a proximidade dos blocos POT-T-
196, POT-T-209 e POT-T-210 com o habitat do
peixe-boi marinho deverá ser prevista a
realização de medidas que visem à proteção
da espécie;
o Devido a possibilidade de sobreposição de atividades com área
relevante para a avifauna migratória deverá ser avaliada a previsão de
adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a
conservação das espécies, de acordo com o novo código florestal.
CE
RN
o Ceará
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do Meio Ambiente (SEMACE)
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o Rio Grande do Norte
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INEMA/BA
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APA Joanes Ipitanga
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Zoneamento – APA Joanes Ipitanga
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Bacia do Recôncavo
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Bacia do Recôncavo
o Parte dos blocos
localizados no município de
São Sebastião do Passé
poderão estar sobrepostos a
RPPN Fazenda Panema, onde
as atividades de E&P de
petróleo e gás não são
permitidas;
GTPEG – Recomendações para o Licenciamento
Bacia do Recôncavo
o Proximidade de blocos com a
APA Plataforma Continental do
Litoral Norte.
o Sobreposição dos blocos com a
área de aplicação da Lei da Mata
Atlântica, que estabelece condições
específicas para o seu uso;
APA Plataforma Continental
do Litoral Norte
o Bahia
Instituto de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos (INEMA)
Bacia do Recôncavo
Licenciamento
Ambiental
Blocos R13
Divulgação
brasil-rounds.gov.br
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o Todos os blocos a serem ofertados na 13ª Rodada foram
considerados aptos à atividade de E&P pelos órgãos ambientais;
Considerações
Finais
o APPs, áreas alagadas, zoneamentos ecológico-econômicos, áreas
prioritárias para a conservação da biodiversidade, podem determinar
medidas de mitigação mais específicas;
o Os Pareceres Ambientais não substituem o processo de
licenciamento ambiental (atribuição dos OEMAs e do Ibama);
Considerações
Finais
o Os Pareceres Ambientais evidenciam que não há “graves
incompatibilidades das áreas propostas com os objetivos de proteção
da qualidade ambiental” e antecipam recomendações para o
licenciamento na forma de condicionantes e medidas de mitigação.
o Papel institucional da ANP: avaliação do cumprimento do PEM
 Sala de Situação dos Processos de Licenciamento Ambiental:
identificação de entraves → cumprimento de prazos → agilização do
processo;
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Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Luciene Ferreira Pedrosa
Contato: lpedrosa@anp.gov.br
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Diretrizes ambientais para blocos exploratórios da 13a Rodada

  • 1. Diretrizes Ambientais para as Bacias Terrestres Luciene Ferreira Pedrosa Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente
  • 2. Base Legal Diretrizes para a realização de licitações de blocos exploratórios “Art. 2º. A Agência Nacional do Petróleo - ANP deverá, na implementação da política ..., observar as seguintes diretrizes: ... V - selecionar áreas para licitação, adotando eventuais exclusões de áreas por restrições ambientais, sustentadas em manifestação conjunta da ANP, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e de Órgãos Ambientais Estaduais ...” Resolução CNPE nº 08/2003
  • 3. Pareceres Ambientais GTPEG Grupo de Trabalho Interinstitucional de Atividades de Exploração e Produção de Óleo e Gás o Gestão das Unidades de Conservação Estaduais o Licenciamento Ambiental Blocos Marítimos/Terrestres Blocos Terrestres Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs) responsáveis pelo: Todos os blocos em oferta na 13ª Rodada foram considerados aptos à atividade de E&P pelos órgãos ambientais
  • 4. Bacia do Amazonas SEMA/AM Sobreposição de blocos com Unidades de Conservação municipais APA Adolpho Ducke AM-T-82 APA Ilha do Lago do Rei AM-T-107 APA Encontro das Águas AM-T-107 RDS Urariá AM-T-111 Fonte: Parecer SEMA, 2015
  • 5. Bacia do Amazonas SEMA/AM APA da ME do Rio Negro AM-T-82 APA Nhamundá AM-T-87 Proximidade dos blocos com Áreas de Proteção Ambiental – APAs estaduais Fonte: Parecer SEMA, 2015
  • 6. Bacia do Amazonas SEMA/AM Sobreposição de blocos com Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação estaduais ZA da RDS Uatumã AM-T-86 ZA da RDS Canumã AM-T-132 Fonte: Parecer SEMA, 2015
  • 7. SEMA/AM o Durante o licenciamento ambiental das atividades localizadas nas Zonas de Amortecimento das RDS Uatumã e Canumã, a SEMA e o Conselho Gestor das unidades deverão ser consultados; Bacia do Amazonas o O empreendedor deverá garantir a conservação da biodiversidade, a proteção dos cursos d’água e a conectividade biológica dos recursos naturais, bem como considerar as populações residentes nas Unidades de Conservação e entorno, e seus modos de vida.
  • 8. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento Bacia do Amazonas o O licenciamento de atividades de perfuração em blocos que contenham, em seu interior áreas alagáveis deverá ser condicionado ao mapeamento prévio do ciclo hidrogeológico da área de influência; o Deverá ser avaliada previamente a viabilidade do uso de tecnologias alternativas (poços direcionais) para perfuração de poços somente a partir de áreas de terra firme; o Deverão ser requeridas medidas de controle e prevenção de vazamentos compatíveis com a sensibilidade ambiental e com as limitações logísticas da região;
  • 9. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento Bacia do Amazonas o Deverá ser garantida a adequada destinação de fluidos, cascalhos e água produzida; o Deverão ser adotadas medidas para evitar a contaminação de poços de água para o abastecimento humano; o Deverão ser previstas medidas para proteção da fauna ameaçada (Sauim-de-coleira); o As “Diretrizes para Exploração, Produção e Transporte de Óleo e Gás na Amazônia” deverão ser observadas (http://www.anp.gov.br/?pg=13036).
  • 10. Licenciamento Ambiental Bacia do Amazonas o Amazonas Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) Blocos R13
  • 11. Bacia do Parnaíba SEMA/MA PI MA TO Durante o licenciamento deverão ser consideradas particularidades geoambientais, tais como, topografia, vegetação e recursos hídricos, especialmente APPs UC de Proteção Integral UC de Uso Sustentável Bacia sedimentar Blocos R13 Legenda UC em processo de criação Terras Indígenas
  • 12. SEMAR/PI Legenda PI MA TO PN-T-149 → Usina Hidrelétrica de Uruçuí (licença prévia indeferida) PN-T-164 → Usina Hidrelétrica de Ribeiro Gonçalves (licença prévia já emitida) Rio Parnaíba Bacia do Parnaíba[ UC de Proteção Integral UC de Uso Sustentável Bacia sedimentar Blocos R13 UC em processo de criação Terras Indígenas
  • 13. SEMAR/PI o A realização de atividades em áreas de brejos, veredas e APPs de hidrografia e de relevo deverá se restringir a situações indispensáveis ao seu desenvolvimento, quando não existir outras opções locacionais tecnicamente viáveis; Bacia do Parnaíba o Aspectos relacionados a sítios arqueológicos e manifestações culturais deverão ser considerados no processo de licenciamento ambiental.
  • 14. SEMARH/TO Área proposta para a criação da UC de Proteção Integral Monumento Natural Estadual Serra da Cangalha, cujo processo de criação está em fase final Resolução Conama nº 428/2010 Bacia do Parnaíba PI MA TO Monumento Natural Estadual Serra da Cangalha UC de Proteção Integral UC de Uso Sustentável Bacia sedimentar Blocos R13 Legenda UC em processo de criação Terras Indígenas
  • 15. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento o Parte dos blocos localizados no município de Codó (PN-T-51, PN-T- 69, PN-T-87, PN-T-248 e PN-T-249) poderão estar sobrepostos a RPPN Fazenda Pantanal, onde as atividades de E&P de petróleo e gás não são permitidas; Bacia do Parnaíba MA
  • 16. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento Bacia do Parnaíba o Devido a possibilidade de sobreposição de atividades com área relevante para a avifauna migratória deverá ser avaliada a previsão de adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação das espécies, de acordo com o novo código florestal. o Deverão ser considerados os impactos potenciais sobre a bacia contribuinte da represa Boa Esperança (jusante dos blocos PN-T-148, PN-T-149 e PN-T-164) e estabelecidas estratégias de proteção dos recursos hídricos no âmbito dos Planos de Emergência, os quais deverão ser pautados na Avaliação de Riscos; PI MA
  • 17. Bacia do Parnaíba o Piauí Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (SEMAR) o Maranhão Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais (SEMA) o Tocantins Instituto Natureza do Tocantins (NATURATINS) Licenciamento Ambiental Blocos R13
  • 18. SEMACE/CE Bacia Potiguar UC de Proteção Integral UC de Uso Sustentável Bacia sedimentar Blocos R13 Legenda Embasamento UC em processo de criação Existência de recursos hídricos superficiais de grande porte As APPs destes recursos hídricos devem ser preservadas CE RN
  • 19. IDEMA/RN Bacia Potiguar Presença de APPs de rios permanentes e intermitentes em pequenas porções Fonte: IDEMA, 2015
  • 20. Bacia Potiguar GTPEG – Recomendações para o Licenciamento o Devido a proximidade dos blocos POT-T- 196, POT-T-209 e POT-T-210 com o habitat do peixe-boi marinho deverá ser prevista a realização de medidas que visem à proteção da espécie; o Devido a possibilidade de sobreposição de atividades com área relevante para a avifauna migratória deverá ser avaliada a previsão de adoção de medidas compensatórias e mitigadoras que assegurem a conservação das espécies, de acordo com o novo código florestal. CE RN
  • 21. o Ceará Superintendência Estadual do Meio Ambiente (SEMACE) Bacia Potiguar o Rio Grande do Norte Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) Licenciamento Ambiental Blocos R13
  • 22. INEMA/BA Bacia do Recôncavo Área de Proteção Ambiental Estadual Joanes Ipitanga APA Joanes Ipitanga UC de Proteção Integral UC de Uso Sustentável Bacia sedimentar Blocos R13 Legenda Embasamento
  • 23. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 APA Estadual Joanes-Ipitanga: REC-T-207, REC-T-220, REC-T-223, REC-T-235, REC-T-236, REC-T-237 e REC-T-238
  • 24. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 Zoneamento – APA Joanes Ipitanga Núcleo Urbano Consolidado Área urbana, com presença de comércio e serviços
  • 25. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 Zoneamento – APA Joanes Ipitanga Núcleo Urbano Consolidado Área com características de expansão urbana Presença de comércio e serviços Zona de Ocupação Controlada
  • 26. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 Zoneamento – APA Joanes Ipitanga Núcleo Urbano Consolidado Área delimitada para a implantação de empreendimentos específicos, como o Polo Petroquímico de Camaçari Zona de Ocupação Controlada Zona de Uso Específico
  • 27. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 Zoneamento – APA Joanes Ipitanga Núcleo Urbano Consolidado Zona de Ocupação Controlada Zona de Uso Específico Zona de Proteção Rigorosa Presença de remanescentes de mata atlântica e matas ciliares → não é permitida a instalação de novos empreendimentos
  • 28. INEMA/BA Bacia sedimentar Legenda APA Joanes Ipitanga Bacia do Recôncavo Blocos R13 Zoneamento – APA Joanes Ipitanga Núcleo Urbano Consolidado Zona de Ocupação Controlada Zona de Uso Específico Zona de Uso Diversificado Zona de Proteção Rigorosa Área com cultivos agrícolas, pecuária, mineração, E&P e indústrias
  • 29. INEMA/BA o O parecer não levou em consideração aspectos relacionados ao fraturamento hidráulico em reservatório não convencional. o Os blocos exploratórios apresentam, em geral, restrições localizadas relacionadas a APPs, zonas urbanas, áreas úmidas, atividades potencialmente conflitantes e Lei da Mata Atlântica; Bacia do Recôncavo
  • 30. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento Bacia do Recôncavo o Parte dos blocos localizados no município de São Sebastião do Passé poderão estar sobrepostos a RPPN Fazenda Panema, onde as atividades de E&P de petróleo e gás não são permitidas;
  • 31. GTPEG – Recomendações para o Licenciamento Bacia do Recôncavo o Proximidade de blocos com a APA Plataforma Continental do Litoral Norte. o Sobreposição dos blocos com a área de aplicação da Lei da Mata Atlântica, que estabelece condições específicas para o seu uso; APA Plataforma Continental do Litoral Norte
  • 32. o Bahia Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA) Bacia do Recôncavo Licenciamento Ambiental Blocos R13
  • 34. o Todos os blocos a serem ofertados na 13ª Rodada foram considerados aptos à atividade de E&P pelos órgãos ambientais; Considerações Finais o APPs, áreas alagadas, zoneamentos ecológico-econômicos, áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade, podem determinar medidas de mitigação mais específicas; o Os Pareceres Ambientais não substituem o processo de licenciamento ambiental (atribuição dos OEMAs e do Ibama);
  • 35. Considerações Finais o Os Pareceres Ambientais evidenciam que não há “graves incompatibilidades das áreas propostas com os objetivos de proteção da qualidade ambiental” e antecipam recomendações para o licenciamento na forma de condicionantes e medidas de mitigação. o Papel institucional da ANP: avaliação do cumprimento do PEM  Sala de Situação dos Processos de Licenciamento Ambiental: identificação de entraves → cumprimento de prazos → agilização do processo;
  • 36. Sala de dúvidas: ANP e Órgãos Ambientais
  • 37. Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Luciene Ferreira Pedrosa Contato: lpedrosa@anp.gov.br www.anp.gov.br http://brasil-rounds.gov.br/round_13/portugues_R13/Diretrizes_Ambientais.asp