SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
 24 de novembro de 1632, em Amsterdã –
 21 de fevereiro de 1677, em Haia;
 Família judaica portuguesa;
 Considerado o fundador do criticismo
 bíblico moderno;
 Profundo estudioso da bíblia;
Ganhou fama por suas posições
 opostas à superstição;
 Trabalhava com polimento de lentes;
Recusou, em primeiro momento, a
 oportunidade      de   ensinar     na
 Universidade de Heidelberg pois teria
 que obedecer às normas ideológicas;
Estatura mediana;
Pele cor de oliva;
Cabelos prestos e crespos;
Sobrancelhas negras e bastas;
Apresentava          um   trajar   muito
 descuidado.
 A Ética foi publicada após a sua morte,
 na Opera Postuma e foi editada por seus
 amigos;
 Luís XIV lhe ofereceu uma larga pensão
 para que Spinoza lhe dedicasse um livro.
 O filósofo recusou;
 Um tempo depois, Spinoza aceita e é
 tido como traidor pela população de
 Haia.
 Teve o seu retrato impresso nas
 antigas notas de 1000 florins dos Países
 Baixos, até a introdução do euro, em
 2002;
 Deus e natureza eram dois nomes
 para a mesma realidade;
 Tudo o que acontece ocorre através da
 operação da necessidade, e nunca do
 objetivo;
 Rejeitou fortemente a afirmação de
 que a razão pode dominar a emoção,
 diferenciando-se assim do estoicismo;
   “Uma substância não pode ser
 produzida por outra sustância”;
 Os corpos se individualizam em razão
 do movimento      e     do      repouso,
 da velocidade e lentidão e não em
 função de alguma substância particular;
•  A passagem de uma potência menor para
  uma maior é o afeto de alegria;
• A passagem de uma potência maior para uma
  menor é o afeto de tristeza.
 O esforço por manter e aumentar a
 potência de agir do corpo e de pensar
 da mente é o que Espinoza chama
 de desejo;
 As afecções que diminuem a potência
 de agir e de pensar (provocando
 tristeza) testemunham sempre a
 passividade do corpo humano, são
 sempre passivas, são paixões;
"Não é por julgarmos uma coisa boa que
      nos esforçamos por ela, que a
   queremos, que a apetecemos, que a
 desejamos, mas, ao contrário, é por nos
  esforçarmos por ela, por querê-la, por
      apetecê-la, por desejá-la, que a
             julgamos boa".

               (Espinoza, Ética, parte 3)
"[...] uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o
leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a
fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela
livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual,
mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado. Igualmente, o
homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a
criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que
assim se expressam por uma livre decisão da mente,
quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso
que os leva a falar. Assim, a própria experiência ensina,
não menos claramente que a razão, que os homens se
julgam livres apenas porque são conscientes de suas
ações, mas desconhecem as causas pelas quais são
determinados.“
                                    (Spinoza, Ética, parte 3)
COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
            ALUNOS: Ayslan Guedes
                        Flávia Brito
                   Karina Santiago
                     Suzanny Kelly

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Auguste comte
Auguste comteAuguste comte
Auguste comte
 
A filosofia de karl marx
A filosofia de karl marxA filosofia de karl marx
A filosofia de karl marx
 
Mercantilismo
MercantilismoMercantilismo
Mercantilismo
 
Teorias do conhecimento
Teorias do conhecimentoTeorias do conhecimento
Teorias do conhecimento
 
Empirismo
EmpirismoEmpirismo
Empirismo
 
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do CapitalismoMax Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
Max Weber - Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo
 
Formas de governos
Formas de governosFormas de governos
Formas de governos
 
Liberdade e conhecimento - Espinosa
Liberdade e conhecimento - EspinosaLiberdade e conhecimento - Espinosa
Liberdade e conhecimento - Espinosa
 
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
O contratualismo hobbes, locke e rouseau aula 08
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
 
Filosofia medieval
Filosofia medievalFilosofia medieval
Filosofia medieval
 
Kant
KantKant
Kant
 
Racionalismo x Empirismo
Racionalismo x EmpirismoRacionalismo x Empirismo
Racionalismo x Empirismo
 
Filosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e ÉticaFilosofia, Política e Ética
Filosofia, Política e Ética
 
Maquiavel
MaquiavelMaquiavel
Maquiavel
 
Rousseau
RousseauRousseau
Rousseau
 
Kant
KantKant
Kant
 
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantianoImmanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
 
Sartre
SartreSartre
Sartre
 
Estado Moderno
Estado ModernoEstado Moderno
Estado Moderno
 

Destaque (20)

Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Liberdade em Baruch de Espinosa
Liberdade em Baruch de EspinosaLiberdade em Baruch de Espinosa
Liberdade em Baruch de Espinosa
 
Baruch Spinoza
Baruch SpinozaBaruch Spinoza
Baruch Spinoza
 
Spinoza
SpinozaSpinoza
Spinoza
 
Spinoza e hobbes
Spinoza e hobbesSpinoza e hobbes
Spinoza e hobbes
 
2.spinoza 2
2.spinoza 22.spinoza 2
2.spinoza 2
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
Gottfried Leibniz
Gottfried Leibniz Gottfried Leibniz
Gottfried Leibniz
 
Baruch spinoza
Baruch spinozaBaruch spinoza
Baruch spinoza
 
Leibniz
LeibnizLeibniz
Leibniz
 
Deus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch SpinozaDeus - Baruch Spinoza
Deus - Baruch Spinoza
 
Spinoza Filosofía
Spinoza FilosofíaSpinoza Filosofía
Spinoza Filosofía
 
Spinoza
SpinozaSpinoza
Spinoza
 
Gottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibnizGottfried wilhelm leibniz
Gottfried wilhelm leibniz
 
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
Baruch de Spinoza (por: carlitosrangel)
 
Kant e a Ética do Dever
Kant e a Ética do DeverKant e a Ética do Dever
Kant e a Ética do Dever
 

Semelhante a Baruch spinoza

Evangelho animais 75
Evangelho animais 75Evangelho animais 75
Evangelho animais 75Fatoze
 
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan KardecInstituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardecguestf5f4b2
 
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)Claudia Ruzicki Kremer
 
Conquiste o inimigo venca a obsessao
Conquiste o inimigo   venca a obsessaoConquiste o inimigo   venca a obsessao
Conquiste o inimigo venca a obsessaoHenrique Vieira
 
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)Fatima Carvalho
 
Conceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessãoConceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessãojcevadro
 
Evangelho animais 60
Evangelho animais 60Evangelho animais 60
Evangelho animais 60Fatoze
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14Ume Maria
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14Ume Maria
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14Ume Maria
 
Um pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoUm pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoHelio Cruz
 
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01Alberto Barth
 
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADEPSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADEaugustodefranco .
 

Semelhante a Baruch spinoza (20)

Evangelho animais 75
Evangelho animais 75Evangelho animais 75
Evangelho animais 75
 
Bento de espinosa (1632 1677)
Bento de espinosa (1632 1677)Bento de espinosa (1632 1677)
Bento de espinosa (1632 1677)
 
Freud apresentação
Freud apresentaçãoFreud apresentação
Freud apresentação
 
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan KardecInstituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
 
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan KardecInstituto Espírita de Educação - Allan Kardec
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardec
 
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
Edição n. 32 do CH NotÍcias - Fevereiro/2018
 
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)Ernesto bozzano   fenômenos de bilocação (desdobramento)
Ernesto bozzano fenômenos de bilocação (desdobramento)
 
Conquiste o inimigo venca a obsessao
Conquiste o inimigo   venca a obsessaoConquiste o inimigo   venca a obsessao
Conquiste o inimigo venca a obsessao
 
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
Libertação da sombra (Joanna de Ângelis)
 
Roteiro 1 existência de deus
Roteiro 1   existência de deusRoteiro 1   existência de deus
Roteiro 1 existência de deus
 
Conceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessãoConceito,causas e graus da obsessão
Conceito,causas e graus da obsessão
 
Evangelho animais 60
Evangelho animais 60Evangelho animais 60
Evangelho animais 60
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Beume março14
Beume março14Beume março14
Beume março14
 
Um pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismoUm pouco sobre o espiritismo
Um pouco sobre o espiritismo
 
Chnotícias4
Chnotícias4Chnotícias4
Chnotícias4
 
O Livro dos Espíritos
O Livro dos EspíritosO Livro dos Espíritos
O Livro dos Espíritos
 
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
Olivrodosespritos01 091215034126-phpapp01
 
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADEPSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
PSICOLOGIA, SELF E COMUNIDADE
 

Último

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 

Último (20)

Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 

Baruch spinoza

  • 1.
  • 2.  24 de novembro de 1632, em Amsterdã – 21 de fevereiro de 1677, em Haia;  Família judaica portuguesa;  Considerado o fundador do criticismo bíblico moderno;
  • 3.  Profundo estudioso da bíblia; Ganhou fama por suas posições opostas à superstição;  Trabalhava com polimento de lentes; Recusou, em primeiro momento, a oportunidade de ensinar na Universidade de Heidelberg pois teria que obedecer às normas ideológicas;
  • 4. Estatura mediana; Pele cor de oliva; Cabelos prestos e crespos; Sobrancelhas negras e bastas; Apresentava um trajar muito descuidado.
  • 5.  A Ética foi publicada após a sua morte, na Opera Postuma e foi editada por seus amigos;  Luís XIV lhe ofereceu uma larga pensão para que Spinoza lhe dedicasse um livro. O filósofo recusou;  Um tempo depois, Spinoza aceita e é tido como traidor pela população de Haia.
  • 6.  Teve o seu retrato impresso nas antigas notas de 1000 florins dos Países Baixos, até a introdução do euro, em 2002;
  • 7.  Deus e natureza eram dois nomes para a mesma realidade;  Tudo o que acontece ocorre através da operação da necessidade, e nunca do objetivo;  Rejeitou fortemente a afirmação de que a razão pode dominar a emoção, diferenciando-se assim do estoicismo;
  • 8. “Uma substância não pode ser produzida por outra sustância”;  Os corpos se individualizam em razão do movimento e do repouso, da velocidade e lentidão e não em função de alguma substância particular; • A passagem de uma potência menor para uma maior é o afeto de alegria; • A passagem de uma potência maior para uma menor é o afeto de tristeza.
  • 9.  O esforço por manter e aumentar a potência de agir do corpo e de pensar da mente é o que Espinoza chama de desejo;  As afecções que diminuem a potência de agir e de pensar (provocando tristeza) testemunham sempre a passividade do corpo humano, são sempre passivas, são paixões;
  • 10. "Não é por julgarmos uma coisa boa que nos esforçamos por ela, que a queremos, que a apetecemos, que a desejamos, mas, ao contrário, é por nos esforçarmos por ela, por querê-la, por apetecê-la, por desejá-la, que a julgamos boa". (Espinoza, Ética, parte 3)
  • 11. "[...] uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado. Igualmente, o homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que assim se expressam por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar. Assim, a própria experiência ensina, não menos claramente que a razão, que os homens se julgam livres apenas porque são conscientes de suas ações, mas desconhecem as causas pelas quais são determinados.“ (Spinoza, Ética, parte 3)
  • 12. COLÉGIO NOSSA SENHORA DE FÁTIMA ALUNOS: Ayslan Guedes Flávia Brito Karina Santiago Suzanny Kelly