SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Francis Bacon
Biografia
 Viveu entre 1561 e 1626 em
Londres, Inglaterra.
 Sua principal obra é “a
Instauratio magna
scientiarum” porém
inacabada.
 Era empirista e usava o
método indutivo em suas
pesquisas.
Francis Bacon e o método experimental
 Pode-se se dizer que quem criou o empirismo foi
Francis bacon. Ele usava o raciocínio indutivo
como forma de pesquisa.
 No entanto ele não soube ser crítico em seus
experimentos, já que ele fazia algo uma ou duas
vezes e já formulava uma hipótese a partir
daquilo.
 Ele se baseava nos fenômenos da natureza, já que
estes são considerados imutáveis, ou seja,
acontecem do jeito que acontecem.
Características
 “Saber é poder”: natureza a serviço do homem
 libertação dos preconceitos e erros (ídolos): cultura diferente,
linguagem não exata, tradição
 Observação dos fenômenos: tábua da presença, tábua de ausência e
tábua dos graus
Método Indutivo
 Este era baseado em três regras, ou tábuas:
1. Tábua da Presença
2. Tábua da Ausência
3. Tábua da Comparação (ou dos graus)
Tábua da Presença
 Responsável pelo registro de presenças das formas
que são investigadas.
Tábua da Ausência
 Responsável pelo controle de situações nas quais as
formas pesquisadas se revelam ausentes.
Tábua da Comparação
 Responsável pelo registro das variações que as
referidas formas manifestam.
Slide Base
 Com isso, seria possível eliminar causas que não se
relacionam com o efeito ou com o fenômeno
analisado e, pelo registro da presença e variações
seria possível chegar à verdadeira causa de um
fenômeno. Estas tábuas não apenas dão suporte ao
método indutivo mas fazem uma distinção entre a
experiência vaga (noções recolhidas ao acaso) e a
experiência escriturada (observação metódica e
passível de verificações empíricas). Mesmo que a
indução fosse conhecida dos antigos, é com Bacon
que ela ganha amplitude e eficácia.
Destaques
 Segundo vários interpretes, Bacon aproxima-se assim, daquilo que
outros filósofos posteriores (Locke, por exemplo) chamariam
propriedades primárias da matéria, por oposição às qualidades
secundárias
 Na obra “Nova Atlanta” a principal idéia é que a harmonia e o bem estar
dos homens repousam no controle científico alcançados sobre a
natureza e a conseqüentemente facilitação da vida em geral.
Slide Base
 Suas idéias
 Sua grande filosofia defende a idéia de que as qualidades naturais são
estabelecidas por via empírica e experimental, e não por via especulativa, com
os pressupostos da metafísica tradicional. Bacon não ligava a matemática no
conhecimento da natureza.
 Os traços proféticos do pensamento de Bacon ficam evidentes nas poucas
páginas da “Nova Atlanta”. A ciência não é obra individual, mas coletiva,
exigindo um verdadeiro exército de pesquisadores que devem recolher
material para os intérpretes, a ciência é investigação empírica, nascida do
contato com o real e não oriundo de teorias afirmadas a priori; a ciência tem
sentido eminentemente prático aumentando a duração da vida, curando as
doenças, fabricando máquinas de todos os tipos, inclusive engenhos para voar
e percorrer as águas submarinas. Bacon tinha pleno conhecimento de que o
conhecimento científico também pode ser utilizado erroneamente, contra o
bem público.
Slide Base
 Bacon julgava que o fim da filosofia seria o conhecimento da
natureza para dominá-la (fim econômico),
 E, como os seus predecessores empiristas, ele sente, antes
de mais nada, a necessidade de instituir uma investigação
sobre o conhecimento humano, elaborar uma gnosiologia,
para achar um critério de verdade.
Slide Base
 A ciência deve restabelecer o imperium hominis (império do
homem) sobre as coisas.
 A mentalidade científica somente será alcançada através do
expurgo de uma série de preconceitos por Bacon chamados de
ídolos (falsas noções (ídolos) que se revelam responsáveis pelos
erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer
ciência ).
 O conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de
conquistar poder sobre a natureza.
Classificação das ciências
 Bacon propõe a classificação das ciências em três grupos:
 Poesia ou ciência da imaginação;
 História ou ciência da memória;
 Filosofia ou ciência da razão.
 A história é subdividida em natural e civil e a filosofia é
subdividida em filosofia da natureza e em antropologia.
Copyright
 http://twitter.com/Wagner_Bfm
 wagner.bfm@gmail.com
 Fique á vontade para baixar e editar esse material!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

7 Galileu Galilei
7 Galileu Galilei7 Galileu Galilei
7 Galileu GalileiErica Frau
 
Aula 21 filosofia da ciência
Aula 21   filosofia da ciênciaAula 21   filosofia da ciência
Aula 21 filosofia da ciênciaprofessorleo1989
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoHelena Serrão
 
5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia 5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia Erica Frau
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoJonathan Nascyn
 
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoMétodo indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoj_sdias
 
1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimento1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimentoErica Frau
 
John Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoJohn Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoElisama Lopes
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoHelena Serrão
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slideErica Frau
 
Filosofia da natureza
Filosofia da naturezaFilosofia da natureza
Filosofia da naturezaErandi Lima
 
O que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaO que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaMarcelo Avila
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e AristótelesDiego Bian Filo Moreira
 

Mais procurados (20)

7 Galileu Galilei
7 Galileu Galilei7 Galileu Galilei
7 Galileu Galilei
 
As ideias de Francis Bacon
As ideias de Francis BaconAs ideias de Francis Bacon
As ideias de Francis Bacon
 
Aula 21 filosofia da ciência
Aula 21   filosofia da ciênciaAula 21   filosofia da ciência
Aula 21 filosofia da ciência
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia 5 filosofia e ciencia
5 filosofia e ciencia
 
Os Tipos de Conhecimento
Os Tipos de ConhecimentoOs Tipos de Conhecimento
Os Tipos de Conhecimento
 
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivoMétodo indutivo vs hipotetico dedutivo
Método indutivo vs hipotetico dedutivo
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimento1 teoria do conhecimento
1 teoria do conhecimento
 
John Locke - Empirismo
John Locke - EmpirismoJohn Locke - Empirismo
John Locke - Empirismo
 
Senso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científicoSenso comum e conhecimento científico
Senso comum e conhecimento científico
 
Filosofia
Filosofia Filosofia
Filosofia
 
5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide5 criticismo kantiano slide
5 criticismo kantiano slide
 
Filosofia da natureza
Filosofia da naturezaFilosofia da natureza
Filosofia da natureza
 
O que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofiaO que é conhecimento - filosofia
O que é conhecimento - filosofia
 
Tipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisaTipos de-pesquisa
Tipos de-pesquisa
 
A atitude científica
A atitude científicaA atitude científica
A atitude científica
 
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e  AristótelesFilosofia 02 - Sócrates, Platão e  Aristóteles
Filosofia 02 - Sócrates, Platão e Aristóteles
 
Contribuições de René Descartes
Contribuições de René DescartesContribuições de René Descartes
Contribuições de René Descartes
 

Semelhante a Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário

Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpalemisturini
 
Francis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxFrancis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxjanainasimen
 
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaTrabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaThaina Rodrigues
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpalemisturini
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpalemisturini
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaEdgard Lombardi
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpalemisturini
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfEtieneClavico
 
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeRaízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeSimone Athayde
 
Chaui metodologia
Chaui metodologiaChaui metodologia
Chaui metodologiaMagila01
 

Semelhante a Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário (20)

Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mpTrabalho de filosofia leonardo 21 mp
Trabalho de filosofia leonardo 21 mp
 
Francis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptxFrancis-Bacon.pptx
Francis-Bacon.pptx
 
Trabalho de Metodologia
Trabalho de MetodologiaTrabalho de Metodologia
Trabalho de Metodologia
 
Francis bacon
Francis baconFrancis bacon
Francis bacon
 
Epistemologia
EpistemologiaEpistemologia
Epistemologia
 
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
FILOSOFIA E CIÊNCIA - 2 ANO
 
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaTrabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historia
 
Kalita 26 tp
Kalita 26 tpKalita 26 tp
Kalita 26 tp
 
Atm primit
Atm primitAtm primit
Atm primit
 
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mpRacionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
Racionalismo, empirismo e iluminismo marlon 23 mp
 
Racionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mpRacionalismo alessandra 21 mp
Racionalismo alessandra 21 mp
 
Slide Ana Bock 2.pdf
Slide Ana Bock 2.pdfSlide Ana Bock 2.pdf
Slide Ana Bock 2.pdf
 
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da PsicologiaIntrodução à Psicologia: História da Psicologia
Introdução à Psicologia: História da Psicologia
 
Do mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mpDo mito a ciência verônica 11 mp
Do mito a ciência verônica 11 mp
 
Resenha epistemologia
Resenha epistemologiaResenha epistemologia
Resenha epistemologia
 
Capítulo 3
Capítulo 3Capítulo 3
Capítulo 3
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdfMETODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2014.pdf
 
02. Apresentação.pptx
02. Apresentação.pptx02. Apresentação.pptx
02. Apresentação.pptx
 
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e TransdisciplinaridadeRaízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
Raízes Históricas e Críticas da Inter e Transdisciplinaridade
 
Chaui metodologia
Chaui metodologiaChaui metodologia
Chaui metodologia
 

Mais de Wagner Bonfim

Objetos distribuídos e invocação remota - CORBA
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBAObjetos distribuídos e invocação remota - CORBA
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBAWagner Bonfim
 
O que é tecnologia da informação
O que é tecnologia da informaçãoO que é tecnologia da informação
O que é tecnologia da informaçãoWagner Bonfim
 
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho
A transformação do trabalho e do mercado de trabalhoA transformação do trabalho e do mercado de trabalho
A transformação do trabalho e do mercado de trabalhoWagner Bonfim
 
Análise essencial e análise estruturada
Análise essencial e análise estruturadaAnálise essencial e análise estruturada
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
 

Mais de Wagner Bonfim (7)

Objetos distribuídos e invocação remota - CORBA
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBAObjetos distribuídos e invocação remota - CORBA
Objetos distribuídos e invocação remota - CORBA
 
O que é tecnologia da informação
O que é tecnologia da informaçãoO que é tecnologia da informação
O que é tecnologia da informação
 
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho
A transformação do trabalho e do mercado de trabalhoA transformação do trabalho e do mercado de trabalho
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho
 
Slide db4 o
Slide db4 oSlide db4 o
Slide db4 o
 
Memórias dram
Memórias dramMemórias dram
Memórias dram
 
Análise essencial e análise estruturada
Análise essencial e análise estruturadaAnálise essencial e análise estruturada
Análise essencial e análise estruturada
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 

Último

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Último (15)

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

Francis bacon e o método empírico - Mini Seminário

  • 2. Biografia  Viveu entre 1561 e 1626 em Londres, Inglaterra.  Sua principal obra é “a Instauratio magna scientiarum” porém inacabada.  Era empirista e usava o método indutivo em suas pesquisas.
  • 3. Francis Bacon e o método experimental  Pode-se se dizer que quem criou o empirismo foi Francis bacon. Ele usava o raciocínio indutivo como forma de pesquisa.  No entanto ele não soube ser crítico em seus experimentos, já que ele fazia algo uma ou duas vezes e já formulava uma hipótese a partir daquilo.  Ele se baseava nos fenômenos da natureza, já que estes são considerados imutáveis, ou seja, acontecem do jeito que acontecem.
  • 4. Características  “Saber é poder”: natureza a serviço do homem  libertação dos preconceitos e erros (ídolos): cultura diferente, linguagem não exata, tradição  Observação dos fenômenos: tábua da presença, tábua de ausência e tábua dos graus
  • 5. Método Indutivo  Este era baseado em três regras, ou tábuas: 1. Tábua da Presença 2. Tábua da Ausência 3. Tábua da Comparação (ou dos graus)
  • 6. Tábua da Presença  Responsável pelo registro de presenças das formas que são investigadas.
  • 7. Tábua da Ausência  Responsável pelo controle de situações nas quais as formas pesquisadas se revelam ausentes.
  • 8. Tábua da Comparação  Responsável pelo registro das variações que as referidas formas manifestam.
  • 9. Slide Base  Com isso, seria possível eliminar causas que não se relacionam com o efeito ou com o fenômeno analisado e, pelo registro da presença e variações seria possível chegar à verdadeira causa de um fenômeno. Estas tábuas não apenas dão suporte ao método indutivo mas fazem uma distinção entre a experiência vaga (noções recolhidas ao acaso) e a experiência escriturada (observação metódica e passível de verificações empíricas). Mesmo que a indução fosse conhecida dos antigos, é com Bacon que ela ganha amplitude e eficácia.
  • 10. Destaques  Segundo vários interpretes, Bacon aproxima-se assim, daquilo que outros filósofos posteriores (Locke, por exemplo) chamariam propriedades primárias da matéria, por oposição às qualidades secundárias  Na obra “Nova Atlanta” a principal idéia é que a harmonia e o bem estar dos homens repousam no controle científico alcançados sobre a natureza e a conseqüentemente facilitação da vida em geral.
  • 11. Slide Base  Suas idéias  Sua grande filosofia defende a idéia de que as qualidades naturais são estabelecidas por via empírica e experimental, e não por via especulativa, com os pressupostos da metafísica tradicional. Bacon não ligava a matemática no conhecimento da natureza.  Os traços proféticos do pensamento de Bacon ficam evidentes nas poucas páginas da “Nova Atlanta”. A ciência não é obra individual, mas coletiva, exigindo um verdadeiro exército de pesquisadores que devem recolher material para os intérpretes, a ciência é investigação empírica, nascida do contato com o real e não oriundo de teorias afirmadas a priori; a ciência tem sentido eminentemente prático aumentando a duração da vida, curando as doenças, fabricando máquinas de todos os tipos, inclusive engenhos para voar e percorrer as águas submarinas. Bacon tinha pleno conhecimento de que o conhecimento científico também pode ser utilizado erroneamente, contra o bem público.
  • 12. Slide Base  Bacon julgava que o fim da filosofia seria o conhecimento da natureza para dominá-la (fim econômico),  E, como os seus predecessores empiristas, ele sente, antes de mais nada, a necessidade de instituir uma investigação sobre o conhecimento humano, elaborar uma gnosiologia, para achar um critério de verdade.
  • 13. Slide Base  A ciência deve restabelecer o imperium hominis (império do homem) sobre as coisas.  A mentalidade científica somente será alcançada através do expurgo de uma série de preconceitos por Bacon chamados de ídolos (falsas noções (ídolos) que se revelam responsáveis pelos erros cometidos pela ciência ou pelos homens que dizem fazer ciência ).  O conhecimento, o saber, é apenas um meio vigoroso e seguro de conquistar poder sobre a natureza. Classificação das ciências  Bacon propõe a classificação das ciências em três grupos:  Poesia ou ciência da imaginação;  História ou ciência da memória;  Filosofia ou ciência da razão.  A história é subdividida em natural e civil e a filosofia é subdividida em filosofia da natureza e em antropologia.
  • 14. Copyright  http://twitter.com/Wagner_Bfm  wagner.bfm@gmail.com  Fique á vontade para baixar e editar esse material!