O documento celebra o mês de maio dedicado a Nossa Senhora e o dia das mães. Também reflete sobre a importância das mães e como apenas Deus pode dar às mães a capacidade de amar incondicionalmente seus filhos. Termina com uma oração pedindo a intercessão de Nossa Senhora por todas as mães.
1. Amados irmãos e irmãs, a paz!
Estamos no mês de maio, mês conhecido na Igreja do Brasil como mês de Maria,
mês dedicado a Nossa Senhora. Celebramos também nesse mês o dia dedicado às
mães, ser mãe é uma vocação sublime que para nós é uma bênção de Deus. Maria é
filha, Esposa e Mãe de Deus! Que mais este edição do nosso jornal nos ajude a viver o
Espírito do Cristo e amor a Virgem Santíssima!
Quantos adjetivos, termos, poesias, contos, frases, livros, declarações que abordam
o tema MÃE.
Porque uma palavra tão pequena tem um significado tão grande, divino e espe-
cial?
Quanto já foi falado, escrito, encenado, filmado, cantado para expressar o seu
significado. Todos nós sabemos a importância dessa pessoa, e que importância ela
tem na vida de cada ser humano, independente da cor, classe social, idade, cul-
tura e tantos outros atributos. Não existe nada mais importante do que as mães,
afinal, sem elas o mundo não poderia existir. Sabemos sim que sem essa pes-
soa, nós não existiríamos.
Como que uma pessoa pode ter essa capacidade e como consegue
obter essas qualificações todas? Acredito que só pode ser uma obra perfeita
de Deus, mas inacabada, pois sempre, em cada dia em cada situação, ati-
tude e a forma “dela” nos ver terá um olhar diferente, uma atitude inespera-
da, um gesto impossível, um olhar especial, uma palavra de conforto, uma
amiga impossível de ser comparada, um gesto de amor para acalmar,
afagar e acolher em seus braços o fruto gerado do seu ventre. Somente
esse amor o “amor de mãe” é dado livremente, independente do que
recebe de volta, e independente da nossa idade, ela sempre nos verá como seus filhinhos.
E dentro das suas limitações ela é indispensável para a nossa formação, ela é que vai indicar
qual o caminho a seguir, respeitar o igual, construir nossas vidas com ideais, com sensibilidade,
com amor e com amor ela é capaz de ensinar a sermos homens e mulheres, cujas características
de Mãe impressas em cada um de nós, são as marcas que carregamos e que vai ser perpetuada
em nossos filhos comprometidos com o amor incondicional.
Como é bom ter essa mulher chamada MÃE, se compararmos com os nossos “heróis”, ela
leva uma enorme vantagem, pois apesar de não voar, não ter nevos e músculos de aço, ela defende
e protege qualquer um que venha ameaçar a sua cria, e enfrenta com igualdade seus oponentes.
MÃE que saudade, Mãe que alegria, Mãe que bom que você está aqui, Mãe você é mil, pois
através desse seu amor e que chegamos a compreender como Deus nos ama.
Termino essa reflexão com uma Oração do Pe. Reginaldo Manzotti:
Mãe de Deus, Nossa Senhora, interceda por todas as mães na suas mais diversas necessidades.
Que o amor e a generosidade do coração de todas elas sejam os exemplos de permanecerem sem-
pre no coração de todos os filhos.
Mãe querida ajuda todas as mães que geram seus filhos para a vida, gerarem também para a gra-
ça, Virgem Maria, modelo de mulher santa, faça que todas as mulheres saibam ser no mundo um sinal
da presença materna de Deus.
Amém!
Wagner Raposo Pimentel
ASemente
ParóquiaSãoJosé
BragançaPaulista/SP
AnoIX-Ediçãonº88-Maio/2014
EDITORIAL
MENSAGEM DO MÊS
NESTA EDIÇÃO
Página 2
Página 8
Página 3 e 4
Página 5, 6 e 7Cajado do Pastor e Palavra do
Papa Coluna Jovem, Dia do Oftalmologista
e Dicas de Saúde
Agenda e Dizimistas Aniversariantes
Aconteceu na Matriz e
nas Comunidades
Pastoral da Comunicacão
PASCOM
Paróquia São José
2. ALEGRIA DO EVANGELHO:
DESAFIOS DA ATUALIDADE E
AS TENTAÇÕES DOS AGEN-
TES PASTORAIS
Continuamos, nes-
te mês, trazendo as
palavras do Papa
em seu magnífico
Documento: “A ale-
gria do Evangelho”.
O segundo ca-
pítulo coloca a ação
missionária na Igreja
de Jesus Cristo diante
dos desafios da atuali-
dade e as consequen-
tes tentações dos agentes pastorais.
Para realizar a verdadeira evangelização, deve-
mos estar atentos para compreender os sinais dos
tempos. O progresso tem trazido muitos benefícios
aos seres humanos, infelizmente, a maioria hoje ain-
da vive à margem da sociedade. Por isso, somos
desafiados a dizer não a uma economia de exclu-
são; não à idolatria do dinheiro; não à desigualdade
social que gera violência. Alguns desafios de cultu-
ras eticamente debilitadas ameaçam os valores tra-
dicionais da fé. Vivemos um processo de seculari-
zação; sentimos todos a crise da família. Diante da
cultura urbana, é preciso descobrir Deus nas casas,
nas ruas e praças de nossas cidades.
Diante destes desafios, como filhos dessa época
estamos sob o influxo da cultura globalizada atual
que, embora com valores, também pode nos limitar,
condicionar e enfraquecer.
O Papa aponta para algumas tentações ou ma-
les que hoje os agentes pastorais podem deixar-se
levar: acentuado individualismo, uma crise de iden-
tidade que leva a viver os próprios deveres como
mero apêndice da vida e ainda um declínio no fervor
da vida espiritual.
Outra tentação: a preguiça egoísta. Muitos leigos
temem que alguém os convide a realizar alguma
tarefa apostólica e procuram fugir de qualquer
compromisso que lhes possa roubar o tempo livre.
Algo parecido acontece com os sacerdotes.Há
ainda a tentação do pessimismo estéril:Os males
do mundo e da Igreja – não deveriam servir como
desculpa para reduzir nossa entrega e o nosso
ardor.Vamos dizer:Sim às relações novas geradas
por Jesus Cristo, pois, sair de si mesmo para se unir
aos outros faz bem.
É também uma tentação:deixar-se levar pelo
mundanismo espiritual. Isto quer dizer que por
detrás de aparências de religiosidade e até mesmo
de amor à Igreja se busque, em vez da glória de
Senhor, a glória humana e o bem–estar pessoal.
Ao final do capítulo o Papa ressalta que a imensa
maioria do povo de Deus é constituída de leigos. Ao
seu serviço está uma minoria: os ministros ordena-
dos. Mas constata que embora haja um numeroso
laicato dotado de um arraigado sentido de comuni-
dade, contudo, não se manifesta de igual modo em
toda a parte. Em alguns por falta de formação, e em
outros por não encontrarem espaço nas suas igre-
jas por causa de um clericalismo que os mantém à
margem das decisões. A formação dos leigos é um
importante desafio pastoral. Termina o capítulo in-
sistindo que é necessário ouvir os jovens e os ido-
sos. Convido a todos lerem o documento.
Conrado Vasselai
Queridos paroquianos de São José foi com gran-
de alegria que pude participar de um dos momentos
mais bonitos e inéditos da nossa Igreja. No ultimo
dia 27, em Roma, foram canonizados os beatos
João XXIII e João Paulo II, que a partir deste dia já
não serão conhecidos apenas como sucessores de
São Pedro, e sim como São João XXIII e São João
Paulo II, Santos da Igreja.
Na presença de milhares de fiéis que lotaram a
praça de São Pedro, o Papa Francisco presidiu a
Santa Missa, que contou com a presença do Papa
Emérito Bento XVI.
Como previsto, o ritual de canonização durou um
pouco mais de 20 minutos, momento este que foi
entoado a Ladainha de todos os santos.
Em seguida, o cardeal Angelo Amato, responsá-
vel pela Congregação para as Causas dos Santos,
encarregado dos processos de canonização, soli-
citou ao Sumo Pontífice que declarasse santos os
dois candidatos. O Papa Francisco respondeu com
uma frase padrão em latim ao final da qual disse:
“Eu vos ordeno”.
Logo após, as relíquias dos dois papas – um fras-
co contendo sangue de João Paulo II e outro com
pedaço de pele retirada de João XXIII no ano de
2000, quando seu corpo foi exumado para a beati-
ficação, foram exibidas aos fiéis. Concluído o ritual
de canonização deu inicio a Santa Missa.
Conhecido como o Papa Bom, João XXIII esteve
a frente da Igreja entre 1958 e 1963, dando inicio ao
Concílio Vaticano II.
João Paulo II ascendeu ao Trono de Pedro em
1978 permanecendo até 2005. Foi um dos papados
mais longos da historia e sua canonização foi a mais
rápida da historia moderna da Igreja.
Foi uma grandiosa celebração. Participaram cer-
ca de 150 cardeais e bispos e 6 mil padres. Foi di-
vulgada pelo Vaticano uma lista com autoridades in-
ternacionais de 93 países, incluindo o Brasil e mais
24 chefes de Estado.
Peçamos a poderosa intercessão dos novos
Santos, para que unidos no amor e dedicados ao
serviço a Igreja de Jesus Cristo, possamos colabo-
rar com a construção do Reino de Deus.
São João XXIII e São João Paulo II, rogai por
nós.
Padre Jeferson F. Mengali
Pároco
2
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DO PASTOR
São João XXIII e
São João Paulo II
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Santa Joana d’Arc – Dia 30 de maio – Padroeira da França
Cresceu no meio rural, piedosa, devota e analfabeta,
assinava seu nome utilizando uma simples, mas significativa,
cruz. Significativa porque já aos treze anos começou a viver
experiências místicas. Ouvia as “vozes” do arcanjo Miguel,
das santas Catarina de Alexandria e Margarida de Antioquia,
avisando que ela teria uma importante missão pela frente e
deveria preparar-se para ela. Quis Deus salvar a França do
domínio inglês, na Idade Média, e em vez de fazer nascer
entre os filhos dessa nação um grande general, chamou para
realizar sua obra uma donzela, inocente pastorinha da Lorena.
Joana D’Arc se transformou em uma figura mítica após ter
ajudado a França a vencer a Guerra dos Cem Anos (1337-
1453), empreendida contra a Inglaterra, entre os séculos XIV
e XV.Em sua curta vida, conheceu os esplendores da glória e
as humilhações da mais vil perseguição: a da calúnia - último
recurso dos invejosos, arma traiçoeira dos infames, que poupa o
corpo e fere a honra.Condenada à morte como bruxa, reduzida
a cinzas pelo fogo, sua inocência triunfou nos altares para todo
o sempre: Santa Joana d’Arc.
Dr. Carlos Eduardo Falleiros
Dr. Felipe M. C. V. Falleiros
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3. ACONTECEU NA MATRIZ - SEMANA SANTA NA PARÓQUIA SÃO JOSÉ
Legenda:IlzeCavallaroBertin–PASCOM
Como foi maravilhoso reviver a Semana Santa na Paróquia São José. Cada dia foi uma verdadeira benção que recebemos com muita emoção. Na terça-feira,
dia 15/04, fomos presenteados com uma palestra sobre o Santo Sudário com Dra. Marcia Regina Cobêro do IPQ (Instituto Padre Quevedo de Parapsicologia).
Foram momentos em que pudemos fortalecer a nossa fé, sentindo intensamente a presença de Deus.
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4. 4
Legenda:RitadeCássiaAlmeida-PASCOM
No dia 24 de abril, na Capela de Nª Srª do Bom Parto, aconteceu a missa em louvor a São Jorge. Este santo congrega milhares de devotos por todo o mundo
e sua história de vida continua a impressionar a muitos no Brasil, não só por ser padroeiro de cidades, corporações e times de futebol(Corinthians)... mas por ser
um grande defensor. Hoje em dia, com o mundo tão conturbado, com tanta violência, podermos contar com a intercessão de um grande guerreiro, é uma benção.
Valei-nos São Jorge!!! Celebrada e concelebrada Pe. Jeferson Mengali e Frei Agostinho.
ACONTECEU NA CAPELA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO
SÃO JOSÉ OPERÁRIO E DIA DO TRABALHO
No Dia 1º de Maio comemoramos o dia de São
José Operário e o Dia Mundial do Trabalhador. A fes-
ta foi instituída pelo Papa Pio XI, em 1955 e, nesse
dia, na Praça de São Pedro, estavam reunidos cerca
de 200 mil trabalhadores.
São José, Patrono da Igreja, Homem Santo Justo
e Trabalhador, que um dia ensinou a Jesus o ofício
de Carpinteiro e foi com o suor de seu trabalho dig-
no, honesto e humilde, que pode sustentar a mais
Santa das famílias.
São José procurou fazer em tudo a vontade de
Deus. Sua palavra sequer aparece nos evangelhos,
mas seu exemplo de homem temente a Deus é elo-
quente, não precisou dizer nada. Suas atitudes fala-
ram por ele.
Espelhemos a nossa vida de cristãos e de traba-
lhadores nesse exemplo.
Busquemos no trabalho digno e honesto a nossa
santificação diária, como fez São José.
Roguemos a Deus, sobretudo, que nenhum pai
de família fique sem ganhar o seu sustento, através
de seu trabalho.
São José, rogai por nós, aumentai o nosso fervor
e protegei as nossas famílias.
ORAÇÃO SÃO JOSÉ OPERÁRIO
Glorioso São José, a quem foi dado o poder de
tornar possíveis as coisas humanamente impossí-
veis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em
que nos achamos. (fazer o pedido).
Tomai sob vossa proteção a causa que confia-
mos em vossas mãos, para que tenha uma solução
favorável, de acordo com a vontade de Deus.
São José, pai muito amado, em vós depositamos
toda nossa confiança. Que ninguém possa jamais
dizer que vos invocou em vão. Já que tudo podeis
junto a Jesus e Maria mostrai-nos que vossa bonda-
de é igual ao vosso poder.
São José, a quem Deus confiou o cuidado da
mais Santa das famílias sede, nós vos pedimos, o
Pai e o Protetor da nossa família e do nosso traba-
lho.
São José, rogai por nós!
João Roberto Cerasoli
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O SOL É PARA TODOS
As desigualdades, o preconceito, a escravidão,
dizem ser minoria, que estão aparentemente erra-
dicados, mas não é bem assim, estamos tentando
“tampar o sol com a peneira”. Vejamos em relação
ao nosso Brasil, que é o nosso mundo e que pode-
mos ter certeza, é um reflexo do que acontece em
todo o mundo. A Campanha da Fraternidade todos
os anos vem como um raio de soltentar nos ilumi-
nar, bater em nossas janelas e portas para estes te-
mas. Antigamente o governo, pelo menos, lançava
uma campanha paralela em relação à Campanha da
Fraternidade, mas hoje em dia, com a deturpação
da palavra ecumenismo, o governo se esconde de-
baixo do seu guarda-sol, não podem fazer alusão a
uma religião. E nós também fechamos as nossas ja-
nelas e portas, talvez por medo de nos queimarmos,
ou sofrermos insolação. O ecumenismo é também
deturpado pelo simples e estratégico ato de se tirar
imagens de estabelecimentos públicos, a desigual-
dade e a escravidão são demarcadas nas frágeis e
ao mesmo tempo audaciosas bolsas e cotas.
O preconceito é encoberto pelo padronizado e
anuviado “nazisismo” de como denominamos os
nossos irmãos de outras raças e tratamos pessoas
com deficiências. Vivemos uma ditadura mundial
acobertada pelo fortíssimo “protetor solar”chamado
falso socialismo. E nós, como disse antes, ou fe-
chamos nossas janelas e portas por medo de nos
queimarmos ou nos sentimos confortáveis com a
situação, com a “proteção”, dependendo da “praia”
que estamos. Várias vezes foi citado termos relacio-
nados ao sol, o astro rei, foi proposital. No dia 03
de maio é comemorado o “Dia do Sol”, esta data
nos passa despercebida. O nascer do sol acontece
todos dos dias, naturalmente, a vida se revela na
luz do dia a dia. O sol não demarca, não encobre,
não retira sua luz de ninguém, ele nasce para todos,
nós homens é que fazemos sua ação ser prejudicial
ou não para cada região. Mais uma vez a ação do
homem fazendo o que poderia ser e é uma benção,
se tornar graça ou desgraça na vida humana. Já
ouvi dizer que “o sol é para todos, mas a sombra é
para quem merece”, como sempre palavras huma-
nas que separam, discriminam, mas nem tudo está
perdido.
Usemos esta data para refletirmos sobre como
tudo na natureza age harmoniosamente. Na natu-
reza cada qual tem seu papel, sua função e um não
tira o brilho do outro, pelo contrário, partilham deste
simples, mas grandioso ciclo natural. Por exemplo, a
lua não possui luz própria, mas compartilha da luz do
sol para brilhar e juntamente com as estrelas ilumi-
nam, todos sem disputas, sem divisões, sem demar-
cações. Tudo na natureza é para todos, podemos a
partir deste exemplo, começarmos individualmente
sermos a mudança que queremos para o mundo,
para o nosso Brasil. Façamos nossa parte, sem dis-
putas, separações, para juntos e harmoniosamente
vivermos realmente a democracia sem hipocrisia,
onde o sol realmente seja para todos.
Jacqueline Rodrigues
de Almeida Costa
Pascom
TRÁFICO HUMANO
N e s -
te mês de
maio, me pe-
diram para
escrever so-
bre o Tráfico
Humano, um
tema mui-
to presente
nos dias de
hoje.
E o que
me veio na
cabeça, logo
quando ouvi o tema foi: DESTRUIÇÃO DE SO-
NHOS.
Quando uma pessoa foi vitima de tráfico humano
foi porque ela tinha um sonho e, nas palavras e atos
de uma pessoa, ela imaginou realizá-los. Porem,
essa pessoa usou de má fé e transformou tudo em
um grande pesadelo.
Sonhamos em ter uma vida melhor, adquirir bens
materiais, proporcionar uma vida melhor para pais,
irmãos, filhos, para as pessoas que amamos. Quan-
do surge um convite para que isso possa se torne
realidade achamos que “acertamos na loteria”, mas,
infelizmente, algumas dessas “oportunidades” são
grandes furadas que podem nos levar a prostituição,
miséria e, até, a morte.
Existem alguns indícios que podem nos ajudar a
identificar se a “proposta” que esta sendo feita é boa
ou uma grande roubada:
1) Duvide sempre de propostas de emprego fá-
cil e lucrativo.
2) Sugira que a pessoa, antes de aceitar a pro-
posta de emprego, leia atentamente o contrato de
trabalho, busque informações sobre a empresa con-
tratante, procure auxílio da área jurídica especiali-
zada. A atenção é redobrada em caso de propostas
que incluam deslocamentos, viagens nacionais e in-
ternacionais.
3) Evite tirar cópias dos documentos pessoais e
deixá-las em mãos de parentes ou amigos.
4) Deixe endereço, telefone e/ou localização da
cidade para onde está viajando.
5) Informe para a pessoa que está seguindo
viagem endereços e contatos de consulados, ONGs
e autoridades da região.
6) Oriente para que a pessoa que vai viajar nun-
ca deixe de se comunicar com familiares e amigos.
O Papa Francisco afirma “Não é possível ficar
impassível, sabendo que existem seres humanos
tratados como mercadoria! Pense-se em adoções
de criança para remoção de órgãos, em mulheres
enganadas e obrigadas a prostituir-se, em trabalha-
dores explorados, sem direitos nem voz, etc. Isso
é tráfico humano! Impõe-se um profundo exame de
consciência: quantas vezes toleramos que um ser
humano seja considerado como um objeto, exposto
para vender um produto ou para satisfazer desejos
imorais? … Quem usa e explora mesmo indireta-
mente, uma pessoa humana, torna-se cúmplice des-
ta prepotência” – adverte o Papa, evocando um seu
discurso a um grupo de Embaixadores.
Além disso, Papa Francisco vem conformar o que
escrevi acima: “Uma pessoa só ofende a dignidade
humana de alguém quem perdeu o sentido da sua
própria dignidade de filho e filha de Deus.” A dignida-
de humana é igual em todo o ser humano: quando a
piso no outro, estou pisando a minha.
Quer dizer, só destruo os sonhos de alguém, por-
que eu mesmo já não tenho mais sonhos!
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou!”
Ligia Pires Spina
Grupo de Jovens IGNIS
COLUNA JOVEM
5
6. Oftalmolo-
gia quer dizer,
literalmente,
ciência do olho
A oftalmologia
é a mais antiga
das especia-
lidades médi-
cas. Hoje, está
dividida em
muitas sub-especialidades.Oftalmologista é, portan-
to, o médico que cuida dos olhos. Dia 7 de maio é o
Dia do Oftalmologista, uma comemoração recente,
considerando que a história do tratamento dos olhos
se perde no tempo.No Brasil,somos mais de treze
mil médicos oftalmologistas,número que cresce a
cada ano e nossa oftalmologia está entre as me-
lhores e mais avançadas do mundo.É sempre bom
lembrar que exames periódicos podem evitar até
70% dos casos de cegueira e que a correção de pe-
quenas perdas visuais pode evitar muitos e graves
problemas no futuro.A importância do médico oftal-
mologista está relacionada à dimensão fundamental
da visão para o ser humano.Repare que, ao iniciar
uma frase com um “veja bem”, você equipara o ato
de ver à compreensão.Ou que, ao dizer que alguém
é uma “pessoa de visão”, comparamos esse sentido
humano ao descortino e à inteligência. Que dizer do
“mau-olhado”? E do “ser bem visto”? Se os olhos
são as “janelas da alma”, como se diz, o olhar é a
derradeira e irretorquível comprovação, “ninguém
me contou, eu vi”. Chega a ser fecho de vaticínio:
quem viver verá.Enxergar bem foi fator decisivo para
a sobrevivência durante a maior parte da história hu-
mana. Não é de estranhar que detectar, entender
e tratar doenças dos olhos sejam atividades bem
antigas.Os registros remontam a 1.600 anos antes
de Cristo, no Antigo Egito, a 600 A.C. na Índia, e ao
cirurgião Sushruta, que teria sido o primeiro médico
a fazer uma cirurgia de catarata. Também na Gré-
cia Clássica, passando por Alexandria e depois por
Roma, os tratamentos dos olhos sempre foram ta-
refa importante.A partir do século XVII, com o des-
vendamento das leis da ótica, acelerou-se o conhe-
cimento e, atualmente, transcorridos pouco mais de
400 anos, já sabemos até o modo como o cérebro
processa as imagens que os olhos recebem e já não
está tão distante o dia em que teremos implantes
bio-eletrônicos capazes de simular a visão.À frente
desse avanço fenomenal estão os oftalmologistas.
Seja na pesquisa ou no tratamento, é incalculável
o número de pessoas que se beneficiaram de seus
conhecimentos ao longo de tanto tempo. Do revolu-
cionário monóculo até a queixa de que “eu não nasci
de óculos”, foi um longo tempo.Da lente de contato
às cirurgias corretivas a laser nem tanto. Por quanto
tempo ainda teremos problemas irreversíveis?Para
muitos, ter o diagnóstico de um problema de vista é
mais preocupante que doenças muito mais graves.
Ser privado da visão pode ter um efeito devastador
sobre o psiquismo, bem como graves efeitos econô-
micos e sociais. A manutenção da saúde ocular e a
correção de problemas visuais contribuem fortemen-
te para a capacidade de apreciar a vida e de tê-la
mais longa e produtiva.Dada a importância da visão
para a qualidade de vida, os oftalmologistas consi-
deram o seu trabalho de enorme importância para a
sociedade, pois muitas vezes são capazes de res-
taurar ou melhorar a visão do paciente,devolvendo-
-o a uma vida produtiva e feliz.Abençoados somos
nós,os médicos que cuidam da visão,pois recebe-
mos do maior entre todos os médicos,Jesus Cristo,a
importante missão de cuidar destas preciosas “jane-
las da alma”!
Reginaldo Siqueira
Oftalmologista
Coordenador do Movimento de
Cursilhos da Diocese de Bragança
Paulista
A fortaleza é a virtude que brilhou
em grau eminente naquela que se
manteve fiel e corajosa ao lado do Fi-
lho, acompanhando-o até ao Calvário
e permanecendo em pé ao lado da
cruz.
A fortaleza é a virtude cardeal que
supera os obstáculos, mantendo o
espírito firme nos sacrifícios e nas
provações. É importantíssima na vida
espiritual de cada alma, já que a vida
de perfeição e de santidade é uma
luta constante contra inúmeros inimi-
gos, internos e externos.
A fortaleza cristã é força no sacrifício, coragem na
luta e fidelidade na perseverança. Com a fortaleza, o
cristão domina o medo, refreia a ira, reprime os res-
sentimentos, se enche de confiança e de paciência
na adversidade, mantém-se firme contra a opressão
da dor e da morte. A fortaleza demarca o caminho
reto do dever sem temeridade e sem desânimo, do-
mando o medo com a audácia, pronta para resistir
e para agir, para suportar o ataque inimigo e partir
para a ofensiva. No perigo, quando a vida é posta
em risco, ela brilha com todo o seu esplendor e, por
isso, é a glória dos mártires.
Também desta virtude, como de todas, encontra-
mos em Maria um exemplo e modelo perfeito, que
todos devemos admirar e imitar com empenho. Ela
é a Virgem poderosa, aquela que esmaga a cabeça
da serpente infernal, como lemos na Gênesis (3,15)
e no Apocalipse (12,9). Já no Antigo Testamento en-
contramos prefigurada a fortaleza de Maria, como
na figura de Judite, que, ousada e brava na luta con-
tra o inimigo Holofernes, salva um povo prestes à
desesperada rendição.
Ao cortar corajosamente a cabeça de Holofernes,
comandante do exército inimigo, ela prefigura Maria
esmagando a cabeça da serpente infernal, salvando
com o Filho a raça humana, como corredentora ao
lado do Redentor. Ao lermos na fortaleza de Judite
a fortaleza de Maria, vemos escrito que Maria era
uma mulher forte, especialmente no Calvário, a pon-
to de que a história da salvação a apresenta como
corredentora com seu Filho para a salvação de to-
dos os homens. A fortaleza e a pureza, a beleza e
a coragem brilharam radiantes em Judite, e, em to-
das essas virtudes, ela prefigura a “bendita entre as
mulheres” (Lc 1,42), a mulher forte por excelência,
a imaculada, a guerreira invencível que esmaga a
cabeça do inimigo com seu pé virginal.
Ao pensarmos na vida de Maria, como não supor-
mos a grandeza da sua força quando, menina de três
anos, consagrou-se para servir a Deus no templo,
subindo as escadas com intrepidez admirável. Como
foi grande a sua coragem ao fazer um voto de virgin-
dade a Deus, indo contra as leis do mundo judaico!
Ao aceitar tornar-se mãe do Redentor, conhecendo
os sacrifícios cruéis e heroicos que acompanhariam
essa missão! Ao permanecer, intrépida e forte, ao
pé da cruz do seu Filho e seu Deus, tornando-se
corredentora da humanidade com ele! A beleza da
fortaleza, o exemplo da Virgem Mãe, nos inspiram
a santa ambição de tornar-nos mais fortes também,
e de dar à virtude infusa da fortaleza a facilidade
de um hábito adquirido. Todos podemos e devemos
tornar-nos fortes para ir para o céu, lembrando as
palavras de Jesus: “O reino dos céus é conquistado
pela força, e só os violentos o conquistam” (Mt 11,
12). Mas quais são os meios para
conseguir esta virtude? O primeiro é
a oração, intensa e contínua. O se-
gundo é a consideração diligente da
paixão de Cristo e da dor de Maria.
O terceiro é a educação da vonta-
de, treinando-a para fazer o que nos
custa, para perseverar mesmo nas
pequenas coisas. Que valor não têm
diante de Deus os pequenos sacrifí-
cios de cada dia, a rejeição espontâ-
nea de certas satisfações? O quarto
e último meio é a vitória sobre as di-
ficuldades atuais. Todos nos encon-
tramos em alguma dificuldade: interna, externa, mo-
ral, física... São Boaventura o explica bem, dizendo
que “nos acostumamos a suportar pequenos abor-
recimentos, porque quem se deixa afetar por males
pequenos nunca será capaz de tolerar os maiores”.
Se nos rendermos, acabamos recuando e abrindo a
porta para novas derrotas.
Mas se estamos determinados a vencer, a vitória
é certa e nos abre o caminho para novos triunfos.
Vamos começar a trabalhar, portanto, sem demora e
sem vacilações. Em vez de dobrar a cabeça, levan-
temos a testa e peçamos a Nossa Senhora que nos
encha de confiança em Deus, certos de que Ele nos
dará todas as graças necessárias para combater-
mos o mal, vencermos as barreiras e conseguirmos
a santidade que ele próprio quer de nós.
Maurício Tadeu Malengo
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07 DE MAIO - DIA DO OFTALMOLOGISTA
MARIA FIEL E FORTE
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7. Margherita Lotti nasceu na
Itália em 22 de maio de 1381,
na região da Úmbria e no dia
22 de maio de 1457, Rita en-
tregou sua bela alma a Deus.
No campanário do Conven-
to, os sinos começaram a
repicar festivamente, tangi-
dos por mãos misteriosas.
A chaga da fronte fechou-se
na mesma hora e no lugar do
habitual mau cheiro que dela se
exalava, passou a exalar um discreto
perfume. Tantos foram os milagres e as graças que
milhares de devotos seus receberam de Deus, por
intercessão sua, que ficou conhecida como a “Santa
dos Impossíveis”. O Papa Leão XIII canonizou-a no
dia de Pentecostes, 24 de maio de 1900, Ano Santo.
Antes de qualquer coisa, Santa Rita quer transmi-
tir sua mensagem às mulheres de todas as idades
e condições, porque ela conhece pessoalmente os
papéis femininos de filha, esposa, mãe, viúva e reli-
giosa. Santa Rita anuncia à mulher, o evangelho da
liberdade, liberdade de ser ela mesma, de defender
a própria dignidade e a de quem é mais fraca. Ela
proclama o evangelho da interioridade, porque sem
esta, não existe liberdade, e as coisas passageiras
podem facilmente seduzir e escravizar o coração.
Santa Rita anuncia aos esposos o evangelho da
fidelidade. Ela proclama o evangelho do perdão,
porque quem erra anda errante e somente será aju-
dado se não for condenado por nós.Aos pais, Santa
Rita anuncia o evangelho da coerência, porque, de
fato, só se é educador pelo exemplo. Ela anuncia o
evangelho da confiança, para que a família, egois-
ticamente, não se feche ao futuro e não destrua a
vida. Ela proclama o evangelho da oração, porque
abrir-se a Deus, significa construir a própria família
sobre a rocha. Santa Rita se dirige aos jovens de
hoje como uma mãe aos próprios filhos. Ela anuncia
aos jovens o evangelho da esperança, porque a vida
tem sentido, porque Deus nos ama e não nos deixa
sozinhos. Ela proclama o evangelho da obediência,
porque somente partindo da humildade se constro-
em grandes coisas. Santa Rita anuncia aos jovens
o evangelho da generosidade, porque com esforço
próprio pode-se superar a lógica do ódio e da violên-
cia. A quem sofre Santa Rita anuncia o evangelho
da proximidade do Deus Crucificado, Consolador e
Salvador. Ela proclama o evangelho da fortaleza em
carregar a própria cruz junto a Cristo. Santa Rita en-
carna o evangelho da compaixão, porque sofre com
quem sofre e socorre todo sofrimento com a sua po-
derosa intercessão.
À pessoa consagrada, Santa Rita anuncia o
evangelho da alegria que surge da doação total a
quem vale muito mais do que o cêntuplo: o Senhor
Jesus. Ela proclama aos consagrados o evangelho
da comunhão, porque na tensão em configurar-se a
Cristo “não mais exista homem ou mulher, e todas as
divisões sejam superadas”. Enfim, a todas as pesso-
as que encontra, Santa Rita anuncia o evangelho
da paz universal, para que sejamos todos sempre
irmãos e irmãs, filhos e filhas do mesmo Pai.
Não existem livros, cartas ou diários escritos por
Santa Rita. A sua mensagem provém de sua vida
simples e heroica. Santa Rita é uma grande evan-
gelizadora. Ela não anuncia a si mesma, mas ao
Senhor Jesus e a força do seu Mistério Pascal de
cruz e Ressurreição. Santa Rita é a manifestação
vigorosa do Espírito Santo, que fala e age também
na Igreja e no mundo de hoje. Santa Rita, mulher
comum, vivendo em um tempo difícil, soube fazer
de sua vida o que Deus espera de cada um de nós.
Sigamos o seu exemplo.
(fonte: http://www.igrejaparati.com.br/historia_
de_santa_rita.htm)
Rita de Cassia G. Almeida
22 DE MAIO - SANTA RITA DE CÁSSIA, A MENINA DOS OLHOS DE DEUS
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ADVOGADOS
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8. MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTO
aniversário de nascimento
Ana Lucélia Gonçalves Jesus
Ana Paula Benatti
Antonio José Muner
Benedito Aparecido Mengali
Claudinéia Fátima Lopes da Silva
Daniel Cosmo dos Santos
Dulcinéia Monichetti
Helio de Godoy Santos
Henriqueta da Silva Bonani
Ilze Cavallaro Bertin
José Carlos Dell’Orti Filho
José Geraldo Pereira de Jesus
Josemir Silva Fagundes
Lilian Cristina Borro Pardo
Lisete Aparecida Gomes Gonçalves
Luiza da Silva Staboli
Maria Cristina de Souza Duarte
Maria de Lourdes Barroso Canada
Maria Edna da Silva Gonçalves
Oswaldo Finco
Regina F. Fuentes
Rita de Cássia Bredariol Cortonês
Rosalina Villalobo da Silva
Rosângela Aparecida Gianotti Toledo
Rosângela M. Motta Muner
Terezinha Mafalda P. Santos
aniversário de CASAMENTO
Adriana e André Tejeda Delgado
Anésia Cristina e João José Marques
Edna e Marcelino de Moraes Antunes
Elza Aparecida e João Francisco Cacoci
Helena e Nelson Fernandes de Mattos
Henriqueta e Roberto Bonani
Leda Mara e Maurício Tadeu Malengo
Lilian Cristina e José Roberto Rodrigues Pardo
Maria Conceição e Armando Pitocco
Neuza Aparecida e Benedito Aparecido Mengali
Noemia e José Fonte Basso
Regina Aparecida e Dirceu Aparecido Silva
Rosa Maria e Adenilson Latorre Diez
Rosa Maria e Roberto Aparecido Marchelli
Rosangela e Adilson Miraldi
BIRIÇA DO CAMPINHO
aniversário de nascimento
Amália Fonte Basso
Amarildo de Souza Dias
Aparecido Renoud Ferro
Benedito Aparecido Cavallaro
Bernadete Cavallaro de Souza
Ivone Machado Tofanim
Joslaine Ap. Leite Favaron
Marcos Antonio Moraes de Godoi
Roseli Aparecida Nobre da Luz
Silvana Gonçalves Mazochi
aniversário de casamento
Hermínia e Sebastião Domingos de Souza
Isaura Regina e Roberto Bueno Pinto
Luzia Ap. e Mauro Donizete de Souza
Maria Helena e Aparecido Renoud Ferro
Márcia Ap. e Elói Gonçalves de Camargo
Rosa e Valentim Fonte Basso Filho
Rosemary e Gilson Luis Alves
Roseli e Reginaldo Donizete Amaro Alves
COMUNIDADE CHÁCARAS FERNÃO DIAS
aniversário de nascimento
Edison Spina
BIRIÇA DO VALADO
aniversário de nascimento
Ignez da Cunha Cavallaro
José Carlos Mateus
Luis Henrique Moraes
Luiz Claudio Cavallaro
Maria José Olho Morais
aniversário de CASAMENto
Aparecida e Julinho Davi Machado
Déamara e Ivan Donizete Cavallaro
Elci e Joaquim Pereira dos Santos
Fátima e André Aparecido Silva
Julia e Benedito Leme de Souza
Juliana e Luis Henrique Moraes
Margarida e Paulo Celso Cipriano de Souza
COMUNIDADE SAGRADA FAMÍLIA
aniversário de nascimento
Jaime Gonçalves da Silva
Luis Alves
Márcia Ap. AraujoMartins
Nair de Lima da Silva
aniversário de CASAMENTo
Conceição e Durval Parra
Márcia Ap. e João Batista Martins
Odelia Dias e Ailton dos Santos Pereira
Dia 25 – quarta-feira
- 20h00’ – Missa pelos 09 anos de Adoração ao
Santíssimo, na Capela de N. Sra. do Bom Parto
Dia 04 – quarta-feira
- 15h00’ – missa da saúde
Dia 06 – sexta-feira
- 20h00’ – Missa votiva ao Sagrado Coração de
Jesus
Dia 24 – terça-feira
- 20h00’ – Reza do terço dos homens.
Dia 25 – quarta-feira
- 20:00 horas – Horas Santa na Capela de N.Sra.
do Bom Parto
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complemento da
agenda de maio
AGENDA DE junho
DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES
PREZADO DIZIMISTA
Caso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar
um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu
cadastro. Obrigado!
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