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   Cada aluno ficou responsável por uma
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Dinamismo da
            Comunicação
 Comunicação é uma palavra de sentido amplo e
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Dinamismo da
                Comunicação
 Para despertarmos o interesse das pessoas em algum serviço ou
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  Se estes sentidos estão evoluindo e se aprimorando, vale dizer que
  para despertarmos interesse das pessoas e da sociedade como um
  todo está cada dia mais difícil e técnico.
 O óbvio é que tudo conspira contra as organizações,
  independentemente do tamanho dessas. É sabido que para
  despertar interesses há a necessidade de se comunicar de alguma
  forma. Os segmentos de mercado correspondem a minúsculas
  parcelas dessa sociedade e essas pequenas parcelas estão cada
  dia mais sensíveis e por consequência exigentes. Daí vem a
  necessidade de usarmos não só todas as possibilidades de
  comunicação existentes mas fazer isso de forma correta no sentido
  de buscar
Dinamismo da
               Comunicação
   pertinente e individualmente de acordo com cada ramo
    de atividade, ou seja, atingir o segmento de mercado
    correto.
   Buscar não só os meios de comunicação corretos mas
    também utilizarmos a linguagem correta para cada tipo
    de mídia.
   Buscar não só o universo correto desses meios de
    comunicação mas também saber dosar as inserções em
    cada um deles. Com a evolução das novas tecnologias o
    termo comunicação amplifica ainda mais o seu
    significado, chegando deste modo a níveis de dinamismo
    que transcende a atualidade. Ex: Cannes vai premiar
    comunicação via mobile.
Meio de Comunicação
   O termo meio de comunicação refere-se
    ao instrumento ou à forma de conteúdo
    utilizados para a realização do
    processo comunicacional.
   Quando referido a comunicação de massa, pode
    ser considerado sinônimo de mídia. Entretanto,
    outros meios de comunicação , como
    o telefone, não são maciços e sim individuais
    (ou interpessoais).
Meio de Comunicação
   Sonoro: telefone, rádio, Podcast.
   Escrita: jornais, diários e revistas.
   Audiovisual: televisão, cinema.
   Multimídia: diversos meios simultaneamente.
   Hipermídia: NTICs, CD-ROM, TV
    digital e internet, que aplica a multimédia
    (diversos meios simultaneamente, como escrita
    e audiovisual) em conjunto com
    a hipertextualidade (caminhos não-lineares de
    leitura do texto).
Telecomunicação
   As telecomunicações dizem respeito às distintas tecnologias de
    comunicação à distância (do prefixo grego tele-, distante),
    como telegrafia, telefonia, radiodifusão, teledifusão e internet, entre
    outras, envolvendo transmissão de áudio (som), vídeo (imagens) e
    dados. Em telecomunicação, o termo comunicação tem os
    seguintes significados:

 1. Transferência de informação, entre usuários ou processos, de
  acordo com convenções estabelecidas entre uma ou várias
  pessoas ou máquinas em que cada qual pode ser "emissor" e
  "receptor" respectivamente, processo que geralmente pode
  "retroalimentar-se" pela relação entre eles.
 2. A área da tecnologia à qual concerne a representação,
  transferência, interpretação e processo de dados entre
  pessoas, lugares e máquinas.
Indústria Cultural
 O termo indústria cultural  foi criado
  pelos filósofos, e sociólogos, alemães Theodor Adorno e Max
  Horkheimer, a fim de designar a situação da arte na
  sociedade capitalista industrial.
 O poder crítico das obras artísticas derivariam de sua oposição à
  sociedade. No entanto, o valor contestatório dessas obras
  poderiam não mais ser possível, já que provou ser facilmente
  assimilável pelo mundo comercial. Adorno e Horkheimer
  afirmavam que a máquina capitalista de reprodução e distribuição
  da cultura estaria apagando aos poucos tanto a arte erudita
   quanto a arte popular. Isso estaria acontecendo porque o valor
  crítico dessas duas formas artísticas é neutralizado por não
  permitir a participação intelectual dos seus espectadores.
Indústria Cultural
   A arte seria tratada simplesmente como objeto
    de mercadoria, estando sujeita as leis de oferta
    e procura do mercado. Ela encorajaria uma
    visão passiva e acrítica do mundo ao dar ao
    público apenas o que ele quer, desencorajando
    o esforço pessoal pela posse de uma nova
    experiência estética. As pessoas procurariam
    apenas o conhecido, o já experimentado. Por
    outro lado, essa indústria prejudicaria também a
    arte séria, neutralizando sua crítica a sociedade.
Comunicação de Massa
   A indústria cultural e a comunicação de
    massa não podem ser tratadas como coisas
    distintas, pois, ambas são capazes de atingir um
    grande número de indivíduos, de transmitir um
    conhecimento ou de alienar.
   São pertencentes a cultura de massa
    a televisão, o rádio, os jornais, as revistas e
    toda e qualquer fonte de informação. Não pelo
    que são, mas sim por serem utilizadas pela elite
    com o real intuito de manipular a população.
Comunicação de Massa
 O primeiro passo para o surgimento de um veículo
  de comunicação veio através de Gutenberg. Com
  os tipos móveis de imprensa, Gutenberg trouxe
  novos meios e mais ágeis para a reprodução
  (principalmente de livros).
 A criação deste "meio de comunicação" não pode
  ser vista como responsável pela indústria cultural,
  mas pode se ter, através daí, o surgimento de uma
  cultura elitizada (pois o consumo era destinado a
  uma elite de letrados) de uma reprodução em
  grande escala, e de uma objetivação cada vez
  maior do lucro.
Pausa para o vídeo
Um breve resumo sobre a
Indústria Cultural
Comunicação Segmentada
 A Comunicação Segmentada é um desdobramento
  do modelo de Comunicação de Massa. Ela ocorre
  pelos meios de comunicação tradicionais como
  jornais, rádios, TVs, Cinema, cartazes ou internet,
  porém, diferentemente do modelo de massa, atinge
  grupos específicos, classificados de acordo com
  características próprias e preferências similares.
 A Comunicação Segmentada tem a particularidade
  de atingir um número menor, porém mais
  específico, de receptores ao mesmo tempo,
  partindo de um único emissor.
Comunicação Crível
   O ser humano é motivado por aquilo que vê,
    toca, sente e também pelo que analisa. Logo,
    construir estratégias de comunicação capazes
    de influenciar a escolha de
    leitores/consumidores deve passar também por
    oferecer a ele dados tangíveis que possam
    colaborar racionalmente sua tomada de decisão.
    Desta maneira, a comunicação crível é aquela
    cujo objetivo é abastecer públicos-alvo com
    informações fundamentadas e de valor
    diferenciado por terem como origem fontes
    imparciais e isentas.
Estratégia do Crível
   Para a  formulação de estratégias de comunicação crível
    são consideradas múltiplas ações que visam levar ao
    público de interesse mensagens baseadas em
    argumentos racionais, cases, pesquisas e estudos
    produzidos com isenção, seja sobre empresas, produtos
    ou serviços.
   Segundo Heloiza Carvalho, Inês Castelo e Sandra
    Muraki, no processo de disseminação da mensagem
    podem ser usados também fontes imparciais, livres e
    isentas, como canais de imprensa e redes sociais. Por
    seu caráter relevante, a comunicação crível tem alta
    receptividade e, em comparação a outras abordagens,
    conta com relação custo-benefício mais vantajosa.
Acessar todos os dias
 http://www.sjsp.org.br/
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Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicação

  • 1. Realidade regional em comunicação aula 2 Renato Frigo fb.com/Rfrigo
  • 2. Na última aula você aprendeu...  Apresentação do plano de ensino  Apresentação da disciplina  Apresentação do professor  Início do trabalho de criação de uma lista com todos os canais de tv, emissoras de rádio, agências de publicidade, jornais, gráficas e revistas de Limeira. Com nome, endereço completo e o respectivo site.  Cada aluno ficou responsável por uma categoria.
  • 3. Dinamismo da Comunicação  Comunicação é uma palavra de sentido amplo e como tal abre um leque de possibilidades em vários segmentos. Com o surgimento de novas tecnologias, além da sofisticação e aprimoramento de métodos de comunicação já existentes, afloram a cada dia novas alternativas tornando mais dinâmicas as possibilidades de comunicação.  Essa evolução na área de comunicação é parte integrante da própria evolução do homem e da sociedade, mesmo porque é sabido que a comunicação está diretamente ligado aos sentidos.
  • 4. Dinamismo da Comunicação  Para despertarmos o interesse das pessoas em algum serviço ou produto há a necessidade de algum estímulo nestes sentidos e para tanto, necessitamos de alguma forma/meio de comunicação. Se estes sentidos estão evoluindo e se aprimorando, vale dizer que para despertarmos interesse das pessoas e da sociedade como um todo está cada dia mais difícil e técnico.  O óbvio é que tudo conspira contra as organizações, independentemente do tamanho dessas. É sabido que para despertar interesses há a necessidade de se comunicar de alguma forma. Os segmentos de mercado correspondem a minúsculas parcelas dessa sociedade e essas pequenas parcelas estão cada dia mais sensíveis e por consequência exigentes. Daí vem a necessidade de usarmos não só todas as possibilidades de comunicação existentes mas fazer isso de forma correta no sentido de buscar
  • 5. Dinamismo da Comunicação  pertinente e individualmente de acordo com cada ramo de atividade, ou seja, atingir o segmento de mercado correto.  Buscar não só os meios de comunicação corretos mas também utilizarmos a linguagem correta para cada tipo de mídia.  Buscar não só o universo correto desses meios de comunicação mas também saber dosar as inserções em cada um deles. Com a evolução das novas tecnologias o termo comunicação amplifica ainda mais o seu significado, chegando deste modo a níveis de dinamismo que transcende a atualidade. Ex: Cannes vai premiar comunicação via mobile.
  • 6. Meio de Comunicação  O termo meio de comunicação refere-se ao instrumento ou à forma de conteúdo utilizados para a realização do processo comunicacional.  Quando referido a comunicação de massa, pode ser considerado sinônimo de mídia. Entretanto, outros meios de comunicação , como o telefone, não são maciços e sim individuais (ou interpessoais).
  • 7. Meio de Comunicação  Sonoro: telefone, rádio, Podcast.  Escrita: jornais, diários e revistas.  Audiovisual: televisão, cinema.  Multimídia: diversos meios simultaneamente.  Hipermídia: NTICs, CD-ROM, TV digital e internet, que aplica a multimédia (diversos meios simultaneamente, como escrita e audiovisual) em conjunto com a hipertextualidade (caminhos não-lineares de leitura do texto).
  • 8. Telecomunicação  As telecomunicações dizem respeito às distintas tecnologias de comunicação à distância (do prefixo grego tele-, distante), como telegrafia, telefonia, radiodifusão, teledifusão e internet, entre outras, envolvendo transmissão de áudio (som), vídeo (imagens) e dados. Em telecomunicação, o termo comunicação tem os seguintes significados:  1. Transferência de informação, entre usuários ou processos, de acordo com convenções estabelecidas entre uma ou várias pessoas ou máquinas em que cada qual pode ser "emissor" e "receptor" respectivamente, processo que geralmente pode "retroalimentar-se" pela relação entre eles.  2. A área da tecnologia à qual concerne a representação, transferência, interpretação e processo de dados entre pessoas, lugares e máquinas.
  • 9. Indústria Cultural  O termo indústria cultural  foi criado pelos filósofos, e sociólogos, alemães Theodor Adorno e Max Horkheimer, a fim de designar a situação da arte na sociedade capitalista industrial.  O poder crítico das obras artísticas derivariam de sua oposição à sociedade. No entanto, o valor contestatório dessas obras poderiam não mais ser possível, já que provou ser facilmente assimilável pelo mundo comercial. Adorno e Horkheimer afirmavam que a máquina capitalista de reprodução e distribuição da cultura estaria apagando aos poucos tanto a arte erudita  quanto a arte popular. Isso estaria acontecendo porque o valor crítico dessas duas formas artísticas é neutralizado por não permitir a participação intelectual dos seus espectadores.
  • 10. Indústria Cultural  A arte seria tratada simplesmente como objeto de mercadoria, estando sujeita as leis de oferta e procura do mercado. Ela encorajaria uma visão passiva e acrítica do mundo ao dar ao público apenas o que ele quer, desencorajando o esforço pessoal pela posse de uma nova experiência estética. As pessoas procurariam apenas o conhecido, o já experimentado. Por outro lado, essa indústria prejudicaria também a arte séria, neutralizando sua crítica a sociedade.
  • 11. Comunicação de Massa  A indústria cultural e a comunicação de massa não podem ser tratadas como coisas distintas, pois, ambas são capazes de atingir um grande número de indivíduos, de transmitir um conhecimento ou de alienar.  São pertencentes a cultura de massa a televisão, o rádio, os jornais, as revistas e toda e qualquer fonte de informação. Não pelo que são, mas sim por serem utilizadas pela elite com o real intuito de manipular a população.
  • 12. Comunicação de Massa  O primeiro passo para o surgimento de um veículo de comunicação veio através de Gutenberg. Com os tipos móveis de imprensa, Gutenberg trouxe novos meios e mais ágeis para a reprodução (principalmente de livros).  A criação deste "meio de comunicação" não pode ser vista como responsável pela indústria cultural, mas pode se ter, através daí, o surgimento de uma cultura elitizada (pois o consumo era destinado a uma elite de letrados) de uma reprodução em grande escala, e de uma objetivação cada vez maior do lucro.
  • 13. Pausa para o vídeo Um breve resumo sobre a Indústria Cultural
  • 14. Comunicação Segmentada  A Comunicação Segmentada é um desdobramento do modelo de Comunicação de Massa. Ela ocorre pelos meios de comunicação tradicionais como jornais, rádios, TVs, Cinema, cartazes ou internet, porém, diferentemente do modelo de massa, atinge grupos específicos, classificados de acordo com características próprias e preferências similares.  A Comunicação Segmentada tem a particularidade de atingir um número menor, porém mais específico, de receptores ao mesmo tempo, partindo de um único emissor.
  • 15. Comunicação Crível  O ser humano é motivado por aquilo que vê, toca, sente e também pelo que analisa. Logo, construir estratégias de comunicação capazes de influenciar a escolha de leitores/consumidores deve passar também por oferecer a ele dados tangíveis que possam colaborar racionalmente sua tomada de decisão. Desta maneira, a comunicação crível é aquela cujo objetivo é abastecer públicos-alvo com informações fundamentadas e de valor diferenciado por terem como origem fontes imparciais e isentas.
  • 16. Estratégia do Crível  Para a  formulação de estratégias de comunicação crível são consideradas múltiplas ações que visam levar ao público de interesse mensagens baseadas em argumentos racionais, cases, pesquisas e estudos produzidos com isenção, seja sobre empresas, produtos ou serviços.  Segundo Heloiza Carvalho, Inês Castelo e Sandra Muraki, no processo de disseminação da mensagem podem ser usados também fontes imparciais, livres e isentas, como canais de imprensa e redes sociais. Por seu caráter relevante, a comunicação crível tem alta receptividade e, em comparação a outras abordagens, conta com relação custo-benefício mais vantajosa.
  • 17. Acessar todos os dias  http://www.sjsp.org.br/  http://www.appbrasil.net/  http://www.jornalistasdaweb.com.br/  http://www.bluebus.com.br/  http://jornalismomultimidia.com.br/  http://propmark.uol.com.br/  http://comunicadores.info/
  • 18. Vamos fazer a nossa lista!